ONE SHOT: Minha namorada virou comidinha do metrô

Um conto erótico de Johnny SilverHands
Categoria: Heterossexual
Contém 5722 palavras
Data: 12/02/2024 09:24:22

Quero contar uma história para vocês, a minha e a da minha mina, em como um tesão maluco de uma fantasia tabu começou e continuou por muito tempo e quase arruinou o meu namoro. Eu sou o Thiago e a minha mina se chama Yasmin, somos jovens e ainda estamos no 3° ano do colégio. Até o dia do fato ocorrido éramos um casal de namorados bem comum, eu um cara até bonito, magro e alto, corte de cabelo na “fineza”, já minha namorada era um tesãozinho, de cabelos castanhos, uma pele branca de seda sem nenhuma marca e que fica vermelhinha no sol, ela tem seios perfeitos que a idade dele permite ter, médios que na verdade já são bem grandes pra sua idade e todo mundo pergunta se ela pôs silicone, mas são naturais, ficam redondinhos na sua mão e com mamilos rosados e pequenos de 2 cm de diâmetro mais ou menos, uma barriga sequinha e um par de coxas roliças e bem fofas, sua bunda é grande e redonda, seu número é entre 95 a 100 eu acho, bem carnuda a menina. Yasmin sempre foi uma garota tímida, mas que tem tesão fácil, o que sempre foi bom pra mim :)

A primeira vez que eu reparei que tinha algo de errado comigo foi quando nós saímos juntos e ela estava sempre bem gostosinha, os marmanjo olhavam pra ela e eu sentia pouco ciúmes, na verdade eu ficava ansioso e logo sentia um desejo enrustido do cara olhar pra ela de novo, mas eu nunca falei nada com ela, não quero nunca que ela saiba disso, era vergonhoso e tinha medo da sua reação.

Bom, tudo começou um dia em que pegamos o metrô para ir ao centro dar um passeio, eu não tinha carteira de motorista, então só saímos assim, ou de ônibus também. Ela estava de regatinha de alça fininha, era verão então ela só saía de regata e sem sutiã e vestia uma mini saia larguinha com tênis e meia invisível. Seus seios estavam bem apertados na regata, mostrando o volume e deixando eles bem redondinhos, era muito fácil dela ficar gostosa e todos os machos olham e babam na minha princesa. Íamos dar uma volta no final de semana, mas os metrôs estavam bem cheios nesse horário, era normal o pessoal fugir do trânsito. Tínhamos que passar por pontos de parada em bairros de periferia e outros mais pobres também, então o vagão ficava bem misturado de pessoas de todos os tipos. Entramos no metrô do nosso bairro nobre e estava vazio e foi enchendo cada vez mais, até que ficou lotado, eu e ela estávamos lado a lado, mas começando a se afastar de mim, então eu segurei na mão dela pra que não se afastasse demais.

Yasmim olhava pra mim e sempre sorrindo, aquele sorriso lindo da sua boca perfeita de princesa da Disney, até que reparei em um cara mais velho atrás dela que reparou na gostosinha atrás dele, um cara estranho, tipo zé droguinha sei lá, olhos arregalados e vermelhos, parecia até um cracudo todo magro, mas estava com roupas comuns, camiseta e permuta de jogador, ele se virou na direção dela pra ficar de frente para suas costas, ela sentiu a respiração dele e se mexeu um pouco pela aproximação, mas não tinha pra onde ir. Fui percebendo que ele começou a encostar o corpo nela e aproveitava o movimento do vagão para pressionar seu corpo e virilha na minha mina, ela dava umas olhadas para trás e depois pra mim, provavelmente esperando uma reação minha, acho que qualquer namorado macho de verdade teria tentado proteger sua namorada, mas eu acabei ficando excitado com a cena e tomei a atitude menos honrosa, fingi que não vi nada.

A cada solavanco do vagão o cara meio que “sem querer” se segurava nela, ela olhava pra trás incomodada e depois olhava pra mim que continuava olhando pra frente e fingindo não ver, mas percebia de canto de olho tudo que acontecia. Na primeira vez ele segurou nos ombros nus dela e alisava o seu braço e depois soltava, repetiu isso algumas vezes, sentindo aquela pele macia, só que depois ele resolveu deixar a mão no seu ombro e Yasmin se incomodou, mais era tímida pra falar alguma coisa e sempre olhava pra mim para saber se eu olhava esse cara folgado encostando nela. Yasmin segurava o corrimão na vertical com a mão esquerda e no ferro mais pra baixo na horizontal com a mão direita, então o cara estranho levou sua outra mão e segurou no mesmo ferro que a mão esquerda dela estava, ficando assim bem coladinho com minha princesa, ela estava visivelmente incomodada, mas estática pela timidez, então ela não reagiu ao cara sem noção atrás dela que percebi que tinha até um cheiro estranho.

Como era de se esperar, ele começou a encoxar ela na cara dura, eu via seu quadril se mover sutilmente pra frente e pra trás, cutucando minha mina na sua bundinha carnuda, a coitada não tinha pra onde fugir, eu via sua bunda se mexer com as investidas do nóia e as bochechas da Yasmin já estavam vermelhas, ela ficava lá encarando a parede do vagão, depois olhava pra mim de novo, mas eu continuei a me fingir de morto e não olhava diretamente pra ela.

O nóia foi avançando na sua safadeza, ele colocou sua mão em cima da mão esquerda da Yasmin pra se segurar e sua mão que estava no ombro desceu pra cinturinha dela, assim ele se segurava melhor e todo seu corpo estava agora encostado somente nela, a coitada agora tinha que se segurar pelos dois. Eu via a mão esquerda do nóia alisando a mão dela enquanto ele sentia o cheiro do condicionador dos seus cabelos, ela tentou mexer a mão soltando o ferro, mas o pilantra se aproveitou e enlaçou os dedos nos dela e não deixou que ela largasse e então a mão que estava na cintura foi indo para a barriga e começou a alisar com movimentos circulares, com certeza ela devia estar bem arrepiada a essa hora e com frio na barriga. O nóia sem parar de mexer o seu quadril na sua bunda macia dela, foi com mão que estava na barriga subindo até ficar embaixo dos seus seios e ali ele pressionou e deixou eles empinados em um grande decote que quase fez seus peitos saíram da blusinha e nessa hora percebi algo que mexeu comigo e meu tesão subiu loucamente, eu vi o momento exato dos mamilos dela começarem a ficar bem durinhos, vi o movimento lento dos bicos se enrijecerem por baixo da blusinha, mexer e esticarem o tecido pra frente ficando bicudos, fiquei até de pau duro vendo essa cena mágica, até ela se surpreendeu e olhou pra baixo pros próprio seios quando sentiu eles ficaram ouriçados.

O nóia brincou um pouco subindo e descendo os seios dela, até que ele tomou coragem e colocou a mão na sua teta, apertou de leve sentindo como era fofo, macio e durinho pelo tesão, Yasmin abriu um pouco a boca, sua respiração tinha ficado pesada e o nóia ficou bufando na sua orelha como um cachorro no cio, logo suas mão davam pegadas espalmadas e firmes no seu peito, sentindo o mamilo duro na palma da mão, o que fez ele querer apertar com os dedos e sentir o mamilo bicudinho, nessa ela acabou mordendo o lábio, e vi os seus dedos da mão esquerda apertar forte os dedos dele.

Uma hora o canalha se afastou um pouco pra se ajeitar e vi como a rola dele estava bem dura formando uma barraca, e depois ele encaixou de novo aquela penca dura por baixo da sainha dela, no que levantou um pouquinho a barra da saia revelando sua bunda branca e pelo comprimento daquela rola devia ter chegado até sua bucetinha protegida pela calcinha pequena. Esse maluco ia acabar comendo minha mina, mas o tesão me deixou travado olhando aquela cena. O cara começou a levar sua mão direita por baixo da sua blusinha e sentiu a barriga dela com aquele umbiguinho delicado, aquela barriguinha lisa e sequinha, massageou um pouco antes de subir até encontrar aqueles peitinhos, o maluco revirava os olhos quando sentiu aquelas tetas fofas, eu via sua mão se mover por dentro da blusinha explorando seus seios e apertando com vontade, Yasmin que no começo fazia umas caretas não conseguia mais disfarçar e fechou os olhos, com sua respiração aos poucos se transformando em pequenos gemidos baixinhos. O nóia não se segurando de tesão daquela novinha, soltou da mão esquerda dela e levou para sua coxa, apertou a maciez daquela perna e foi escorregando pra cima, até encontrar a calcinha delicada, ali ele começou a trabalhar, com movimentos circulares ele a masturbava por cima da calcinha mesmo, Yasmin abria e fechava os olhos se contraindo todinha nas mão do canalha, até que ele que colocou a mão por dentro da calcinha e continuou a bater uma siririca pra ela, juro que eu ouvia um barulho de molhado quando ele movimentava a mão com agilidade. O nóia usado seu próprio rosto tentou afastar os cabelos dela e começou a passar a língua no pescocinho, mordia seu maxilar e chupava sua orelha, depois dando lambidas na lateral do rosto dela igual um cachorro ele deu uma chupada na sua bochecha. Yasmin começou a tremer as pernas e deu um gemidinho um pouco alto e depois fechou as pernas na mão do marginal, olhei pro meio das suas coxas e vi uns filetes de um líquido transparente escorrendo pela sua coxa

Sem perder tempo o marginal com ganância se afastou dela e abaixou a bermuda revelando um pau duro apontando pra cima, não acreditei que ele ia finalizar e comer minha mina, minha princesa tão linda, com um melado na cabeça da sua pica ele sujou a bunda dela todinha se esfregando e sentindo aquela maciez das bochechas da sua nádega, eu não sabia que ia chegar tão longe, eu queria parar com aquilo e puxar ela pra mim, mas não conseguia tomar uma atitude, meu coração estava acelerado e muito ansioso. O nóia foi procurando eufórico o xibiu limpo e lisinho da minha namorada e quando encontrou abraçou ela com força sem tirar as mãos do seus seios, vi ele tentando penetrar aquela xaninha que ele nunca conseguiria em uma situação normal, uma xaninha que nunca recebeu um pau sujo de um marginal igual a dele. Percebi o momento em que ele conseguiu socar o pau na sua boceta, Yasmin se espantou abrindo a boca, a bunda dela espremida com a cintura dele que se contraia com movimentos ligeiros e começou a fuder minha namorada, via a bundinha linda dela ser pressionada com as investidas que com pouco espaço comia ela com metidas curtas e rápidas. Os dois estavam sentindo um prazer sem igual, dava pra ver na cara deles, com os rostos como se estivessem chapados, o marginal babava no ombro dela enquanto comia gostoso aquela bucetinha, a melhor que ele terá em toda sua vida. Agora com os olhos fechados ela gemia baixinho, às vezes colocando a mão na boca para abafar o som enquanto sua outra mão se segurava na cintura do nóia e apertava com as unhas a sua pele, enquanto era comida de um jeito bem gostoso.

Nosso ponto estava chegando, aí o desespero bateu de verdade, o que eu ia fazer? Puxar ela enquanto era comida pelo cara e ver seu pau desacoplar da sua bucetinha e “revelar” que estava sendo comida? Eu não ia poder fingir que não tinha visto, ou passar do ponto e esperar eles terminarem e dar uma desculpa esfarrapada que ia fazer ela desconfiar? Mas o destino escolheu para mim, percebi que o nóia deu uma prensada forte na bunda dela e deu um gemido mais alto e assim ficou por um tempo, ele estava emprenhando minha mina, ele comeu ela no pelo e ainda esporrou na sua xana, o cara ainda deu umas duas últimas metidas antes de tirar a piroca mole, vi umas gotas brancas leitosas caírem no chão e seu pau com escorrimento de esperma amarelado na cabeça, ele apenas guardou o pau na bermuda e saiu dali sem nem olhar pra ela, comeu e vazou!

Descemos na estação e eu já estava esperando que ela fosse chorar e me dizer o que aconteceu, mas ela não me disse nada, deu a mão pra mim e seguimos nosso caminho como se nada tivesse acontecido, ela só ajeitou a roupa e sorriu pra mim, mas uma coisa eu vi depois de um tempo de caminhada, tinha escorrido algo leitoso pelas coxas dela, que não tinha percebido, provavelmente pela sua xana anestesiada pelo soca pau do nóia e orgasmo que teve, como ela não fez nada pra limpar provavelmente ela só se tocou quando chegou em casa.

Depois de me despedir e deixar minha mina na sua casa, eu fui embora e ao chegar em casa me masturbei muito lembrando da cena, não acredito que gostei da minha namorada ser comida e pra piorar ela deu a buceta para um nóia pé de chinelo, minha princesa toda cheirosa e limpinha foi fodida por pilantra de rua e pra piorar ela ficou tão excitada que não reagiu, não sei o que deu em mim, mas senti um tesão louco em ver ela ser fodida daquele jeito. Os dias foram passando e continuamos o namoro normalmente, saímos várias vezes e eu até me senti mal depois por ter gostado de vê-la ser abusada e comida por um maloqueiro estranho e sempre que eu ia transar com ela eu lembrava do cara a comendo no metrô e ficava com o pau duro.

Um dia combinamos de sair de novo, ela se arrumou como sempre pra ficar bem gostosa, nesse dia ela escolheu uma saia plissada bem curta, chegava um pouco acima do meio das coxas dela, combinando com uma sandália, em cima uma blusinha tipo cropped com alças finas e mostrando um pouco da barriga de cinturinha fina, uma maquiagem leve com batom rosa, nada chamativo, mas deixava ela muito lindinha. Na viagem de ida não aconteceu nada de mais, só uns caras babãos olhando a bundinha e peitinhos dela, e na volta final de tarde eu até comprei um buquê de flores pra ela, pra paparicar minha princesa. Entramos no vagão e como sempre já estava bem cheio. Estávamos um do lado do outro, mas aí eu percebi o mesmo nóia um pouco afastado da gente, se vestia igual da outra vez, mas agora ele tinha uma sacola que ele carregava no ombro que acho que ele fazia de mochila. Parece que ele não tinha visto a gente ainda, então com aquela ansiedade novamente eu fiquei excitado pensando na minha mina toda cheirosa e aquele pé rapado sujo com ela e com isso eu pensei em uma loucura que me deu muito tesão.

Sabendo que ele ainda não tinha nos visto, fiz que ele percebesse ela. Com a desculpa de nos posicionar melhor falei pra Yasmin ir mais pro lado e encostar na parede do vagão que eu ia ficar de frente pra ela, mas com uma atuação digna do Oscar eu comecei a fingir ter dificuldade em ir junto por causa da lotação do vagão e ela acabou ficando sozinha encostada na parede perto das janelas, assim eu fiquei afastado, mas ainda conseguia vê-la através das pessoas, pelo menos um pouco, tinha algumas pessoas tampando minha visão parcialmente. Não demorou para o marginal perceber sua presença, não sei se ele sabia que eu era namorado dela na última vez ou se simplesmente não se importava e ficou todo empolgado ao ver a gostosa da Yasmin, olhou para os lados eufórico e começou a se espremer entre as pessoas pra chegar nela.

Minha namorada finalmente percebeu o nóia vindo na sua direção, ela olhou pra ele se aproximando e ficou apreensiva e um pouco assustada, olhava para os lados e depois pra ele começando a ficar com as bochechas rubras, não sei se de medo ou de tesão lembrando do que aconteceu na última vez. Ela me procurava e depois olhava pra ele de novo com visível apreensão, acho que ela não tinha olhado direito pra ele na última vez e agora viu quem tinha esporrado na sua xana. Quando ele conseguir chegar, jogou a sacola no chão e ficou de frente para ela, no começo ele fingiu e ficou de boa, olhava para rostinho dela e depois desviava o olhar como quem não quer nada e depois encarava ela novamente, com Yasmin fazendo a mesma coisa, ela tentava não olhar pra ele, mas depois encarava aquele nóia estranho com a cara chupada.

Praticamente colados um no outro ela não tinha muita escolha e sentia o bafo dele na sua boca, ela não tinha pra onde segurar já que era para mim estar ali com ela e ela poderia se segurar em mim, então ela ficava escorada na parede do vagão se esforçando pra ficar parada e com as pernas abertas. O marginal safado foi se aproximando até se encostar nela na cara de pau, encostou e a pressionou de leve, enquanto sentia o cheiro do seu perfume, assim ele dava pequenas reboladas querendo esfregar sua virilha na dela e sem vergonha na cara ele começou encoxá-la sentindo suas coxas e seus peitos através da blusinha fina, Yasmin fazia uma expressão de timidez que me dava muito tesão. Quando o vagão de repente balançou com um solavanco, Yasmin por extinto se segurou na cintura do nóia pra se proteger, quase deixando o buquê que eu dei pra ela cair no chão, com isso ele já gostou da pegada e achando que ela estava dando confiança, mas logo ela pôs as mãos no seu peito como demonstrando que queria se afastar, mas ela não podia.

Eu me esforçava pra ver o que acontecia, queria ver se o pau dele estava bem duro encostada nela e consegui ver de relance em outro solavanco do trem, ele foi para trás e sua rolona estava esticando a bermuda surrada com uma ereção cheia de vigor, aí ele voltou com tudo e pressionou de novo no meio das suas pernas, na hora a cara da Yasmin foi uma expressão de susto pela fincada dura que levou na boceta e assim ele continuou se esfregando e mexendo o quadril de leve como se estivessem metendo e o nóia vendo que aquelas flores estavam atrapalhando tirou das mãos dela e jogou no chão, deixando Yasmin assustada, mas ainda com a mão na sua cintura, não sei se pra afastar ele ou apenas se segurar, mas logo o nóia também se segurou nela e com uma das mão ele foi subindo pra pegar naquele peitinho durinho, “buzinando” um pouco em casa um, ela olhava pra baixo e via ele colocando aquelss mãos ossudas nas suas tetas e depois olhava pra ele, depois o marginal tentou lamber o rostinho da Yasmin, que virou o rosto, mas não conseguia fugir da língua do cara, ele pincelava a língua na sua bochecha e passava nos lábios dela, que uma hora parou e ficou com o rosto parado de frente pra ele, enquanto o canalha passava sua língua na sua boquinha pressionando os seus lábios, mas aí não sei o que aconteceu, um maluco entrou na minha frente e tampou minha visão, me estiquei tentando ver até conseguir um buraco e encontrei os dois, vi que Yasmin começou a parar de resistir a língua invasora e foi afrouxando a boca, a língua do marginal, sem parar um momento de “serpentear”, abriu caminho e foi entrando na sua boca até que ele estava engolindo os lábios da minha mina em um beijo sem delicadeza. Yasmin de olhos abertos, horrorizada com a sua situação foi deixando ser beijada a força, ele chupava e babava no seu rostinho, mas o que me surpreendeu foi ver que depois de um tempo ela começou a movimentar sua boca também! Ela estava realmente retribuindo? O tesão bateu forte? Ela fechou os olhos e abria e fechava sua boca, fazendo careta, mas beijava. Percebi que além das mãos dela na cintura dele Yasmin mexia sua perna, tipo esfregando nas pernas dele, com certeza estava com muito tesão, ela nunca teve contato com esses tipos de pessoas, acho que foi uma mistura de sentimentos, sei lá.

Quando o marginal deixou a boquinha dela toda molhada com saliva e começou a abaixar a alcinha da sua blusinha, depois enfiou a cara no seu decote e sentiu aquelas duas mamas novinhas, macias e grandes, quando liberou um seio e aquele bico rosa e pontudo saltou pra fora ele ficou doido e começou a “comer” aquela teta suculenta, mamava como um doido, Yasmin apenas olhava para ele mamando na sua teta sem ter o que fazer, ele chupava e deixava bem marcado de vermelho a pele do seio branco com uma marquinha de bronzeado bem clarinha, Yasmin começou a soltar uns gemidinhos baixos enquanto curiosamente esfregava suas mãos nas costas dele. Depois de um tempão mamando, ele já estava terminando de mamar na segunda teta deixando picudo e molhado igual ao outro, ele terminou e se levantou e começou a abaixar o shorts, ela ia levar ferro de novo e sem camisinha, o tesão era muito grande pra que eu me importasse com isso agora. Era difícil ver da cintura pra baixo, mas acho que ele afastou a calcinha dela, só conseguia ver a parte da frente da sua saia levantada, bem onde fica a virilha dela e ele ajeitando aquela piroca feia e cumprida, que pra ser honesto era bem maior que a minha, então ele encaixou, as pernas da Yasmin estavam abertas e com os dois abraçados ele começou a fazer movimentos repetitivos de vai e vem, com isso Yasmin segurava nos seus ombros, mas foi descendo pra segurar nas costas dele, passando as mãos e arranhando, até a camiseta que ele usava acabou levantando pelas mãos dela. Via que ela estava de olhos fechados e fincando os dedos nas costas do marginal, ela colocou a cabeça no ombro dele e eu via sua expressão de tesão, ela estava gostando daquela curra, franzia a testa, mas gemia como uma cadelinha. A bermuda do nóia tinha até caído nos calcanhares enquanto ele investia na minha mina, comendo aquela bucetinha gostosa e macia de lábios rosados, as mãos dela foram descendo e ela enterrou as unhas na bunda magra e peluda dele, e trazia o canalha pra ela, ajudando ele a fuder, isso me fez melar a cueca e querer gozar.

Como essa foda estava demorando, daqui a pouco nosso ponto ia chegar, continuei olhando para os dois transando e querendo muito bater uma aqui, mas não tinha coragem. Yasmin mordia o ombro do nóia gostando dessa trepada forçada, então o nóia procurou sua boca pra chupar aqueles lábios e ela facilitou pra ele e pôs sua língua pra fora e o nóia fez o mesmo, então começaram a esfregar as línguas uma na outra, depois ele chupava a língua dela dando umas mamadinhas e depois se beijaram de novo, aí foi a vez dela e o nóia pôs a “línguona” dele pra fora que logo começou a ser chupada por ela. O marginal segurando firme na bunda da Yasmin começou a meter mais rápido, era difícil ver os dois com tantas pessoas espremidas, mas pra quem olhava diretamente pra eles via seus movimentos e percebia a trepada gostosa deles.

Deu pra ver quanto os dois começaram gozar pela cara que fizeram, e mais uma vez minha namorada foi inseminada pelo nóia estranho, ela abria a boca em um gemidinho silencioso enquanto suas pernas tremiam. Com tudo isso nem nos preocupamos com as pessoas em volta e parece que dois caras viram a trepada, o marginal dava suas últimas bombadas na bucetinha dela pra terminar de esporrar tudo o que tinha no saco, se vestiu assim que terminou e caiu fora mais rápido do que veio. Yasmin se ajeitando e com suas roupas tortas não viu quando duas mãos se esticaram para pegar nos seus peitinhos e na xoxota que já escorria esperma amarelada, ela ficou sem saber o que fazer enquanto era bolinada por mais estranhos, mas nosso ponto chegou e chamei por ela a puxando pra mim e saímos do vagão antes ficasse ruim.

Até hoje não sei se ela sabe que eu sei ou não, mas eu continuei o disfarce, vi que ela estava bem vermelha na boca e no decote e perguntei o que aconteceu, ela, visivelmente sem graça, só disse que era o calor lá dentro e por ser branquinha ficava vermelha fácil, foi uma boa desculpa, até que eu reparei que ela carregava a sacola do nóia nos braços.

- Eu: o que é isso mô?

- Yasmin: tinha um cara que desceu do vagão e esqueceu no chão, vou tentar devolver.

Por essa eu não esperava, ela não tinha medo de se encontrar com ele depois de tudo, no que ela estava pensando?

Depois de uns dias eu estava em casa e liguei pra ela, queria ficar de olho na minha mina né, queria saber se ela devolveu o saco do maluco. Ela me atendeu e disse que vasculhou as coisas dele e encontrou um celular velho da Nokia e viu que tinha uns números e encontrou um escrito pai, ela estava tomando coragem pra ligar e eu disse que deixasse isso pra lá que era perigoso, então a convenci a não fazer nada e não falamos mais nisso. No final de semana eu sabia que os pais dela não estariam em casa, já estava confirmado de eu ir pra lá pra podermos transar, já que nossos pais marcavam em cima por sermos jovens e tals. Mas quando liguei pra confirmar ela deu uma desculpa e disse que não íamos poder ficar juntos neste final de semana, estranhei na mesma hora, nessa época vivíamos grudados como qualquer casal de adolescentes e resolvi descobrir o que ela estava aprontando.

De noite eu fui escondido pra sua casa e fiquei espiando, era tarde da noite e nada acontecia, as luzes estavam acesas e a via pela janela andando e fazendo coisas. Fui mais perto olhar pela janela e ela estava sozinha e muito gostosa, ela vestia um pijaminha com top e shortinho pequeno, não entendo, porque ela não deixou eu ficar? Eu estava quase desistindo e indo falar com ela, até que vi o nóia do metrô vinho em direção a casa dela e me escondi, eu sabia que ela ia tentar devolver as coisas dele. O nóia bateu na porta e ela levantou do sofá e foi até a porta e olhou pelo olho mágico, ela podia ter ido se trocar, mas ela abriu a porta vestida assim mesmo e deixou que ele entrasse, o que ela estava fazendo meu deus? Era uma marginal e provavelmente estava drogado, ele podia até roubar a casa dela. Eu faria qualquer coisa pra escutar o que eles diziam, mas as janelas estavam fechadas e eles meio afastados da onde eu estava. O nóia comia ela com os olhos, toda gostosinha de pijaminha, seus seios estufados e gostosos e a bunda marcando como se não usasse nada, ele mexia o tempo todo na rola demonstrando seu tesão por ela, querendo que ela visse seu pau. Yasmin mostrou a sacola pra ele que pegou e colocou no chão ao seu lado e do nada ele se aproximou já pegando na sua cintura e passando a mão no seu corpinho, Yasmin parece que tentava se afastar dele se esquivando, mas que piranha mano, qualquer mulher que se veste assim na frente de um estranho quer provocar, agora ela fica de joguinho. O nóia explorou aquele corpinho apertando sua bunda, passando as mãos nas costas e espremendo aqueles peitinhos duros.

Quando o marginal a abraçou para passar as mãos naquele corpinho macio ela foi deixando e se soltando, ele começou a apertar sua bundinha dura sentindo a firmeza daquela nádega redonda enquanto começou a chupar seu pescoço delicado com gula, então ele começou a empurrar ela pro sofá da sala até eles deitarem, ele continuou a devorar seu corpinho lambendo e chupando tudo que via, lambuzando minha mina de saliva e começou a beijar aquela boca deliciosa que aos poucos foi sendo correspondido por ela se entregando ao canalha marginal. Depois de chupar aqueles lábios ele já tinha levantado seu top, apertando aquelas tetas com força e passou a chupar os dois, louco e sem noção ele comidas as tetas brancas, mamando e lambendo, aproveitando o momento que ele não sabia se ia acontecer de novo, os mamilos super duros eram engolidos por ele que mamava com fome com o bocão aberto. Depois de devorar seus peitos ele tirou toda a roupa rapidamente, com seu pauzão extremamente rígido ele a pegou e sem nenhum consentimento esfregou nos lábios dela antes de forçar rola pra dentro da sua boca, que apenas arregalou os olhos vendo o tamanho da piroca que ela ia ter que comer, o nóia sem cerimônia começou a meter na sua boquinha que segurava na sua cintura pra que ele não a sufocasse.

O maluco doidão depois se sentou no sofá e trouxe a cabeça dela pro seu pau, Yasmin ficou de quatro e iniciou um boquete guloso no nóia maloqueiro que tinha sua mão na sua nuca. Nunca tinha visto ela com tanto tesão assim, ela chupava sua rola sem frescura sendo dominada e tratada como objeto pro prazer sexual desse canalha vagabundo. O pauzão do nóia já estava escorrendo saliva da minha mina que não me surpreendendo mais pôs a mãozinha na sua xota e começou a siriricar. Com essa boca gulosa o cara começou a esporrar na boca dela, Yasmin se arregalou sentindo aquela porra fresca e possivelmente fedida do nóia, era a primeira vez que ela recebia porra na boca, nem eu tinha feito isso ainda e aquele maloqueiro tinha estreiado aquela boquinha virgem, o pau dele se contraia de tesão até gozar a última gota. Yasmin levantou a cabeça com esperma amarelado escorrendo pelos cantos da boca, ela tinha deixado cair uma boa parte no pau dele, mas acho que ela engoliu gala do nóia também.

O maluco se levantou e ficou masturbando a piroca que mesmo ele não sendo saudável e provavelmente se drogar o tempo todo acho que o tesão daquela novinha gostosa e branquinha deixou ele muito ligado e logo sua rola estava dura de novo, Yasmin só ficou olhando pra ele sem falar nada, esperando a próxima atitude do vagabundo. Sem esperar mais o cara puxou seu shortinho e arrancou fora sem nenhuma delicadeza, virou ela de quatro apoiada no encosto do sofá e apreciou a imagem daquela bundinha branca e redonda, com nádegas bem carnudinhas de aspecto macio, ele pegou e amaciou aquelas nádegas apertando os dois lados, espremia e esfregava, revelando a xoxotinha rosa com um filete de pré-gozo escorrendo pela rachinha que pingou no estofado do sofá. Yasmin ficava olhando pra trás, para rola dura apontando para sua bunda e esperando a próxima atitude do seu comedor e eu comecei a me masturbar loucamente com a cena e sem esperar mais o marginal segurou firme na sua bunda e pincelou na sua bucinha, que recebeu sua piroca com facilidade como se já conhecesse seu novo comedor e já tivesse com seu canal vaginal tomado a forma do seu cacete, já que só ele comia aquele bocetinha agora. O pau do nóia escorregou fácil até o final e agora eu pude ver claramente a vagina dela esticada recebendo aquela piroca comprida, o nóia não perdeu mais tempo e começou a macetar seu xibiu com fome, metia com vigor igual um aloprado, a bunda da Yasmin era socada violentamente com golpes fortes e rápidos, tremendo e formando ondas a cada surra. Yasmin tinha uma expressão de dor visível, não sei se pela boceta sendo violentada ou bela bunda sendo esmurrada, mas os gemidos ficaram tão altos que agora eu ouvia os dois claramente, principalmente a minha princesa, agora uma piranha vagabunda de nóia, ela gritava e gemia sem fôlego como nunca a vi fazer, fiquei até assustado, com seus cabelos castanhos soltos balançando na frente do seu rosto suado. O vagabundo comeu muito a minha mina, ela levou ferro por mais de meia hora, já eu me esporrei todo na parede da casa, a cintura de Yasmin estava vermelha de tanto que ele apertou e por fim ele abraçou seu seu tronco, apertando seus peitos e começou a gozar, fodia e socava a cada ejaculada e depois finalmente parou, deitou por cima dela com os dois exaustos e saciados.

Depois de recuperar o fôlego Yasmin saiu debaixo dele, deixando o cara deitado no seu sofá, ela tinha as pernas trêmulas e foi pra cozinha, tomou uma água e depois começou a subir pro segundo andar em direção ao seu quarto, ela simplesmente deixou o cara lá largado no seu sofá sozinho, mas ele logo viu ela subindo e peladão ainda, subiu atrás dela, sem me deixar saber o que ia acontecer já que eu não tinha mais visão dos dois, esperei ansioso, mas não tinha mais o que ver, então fui pra casa deixando os dois lá.

Por causa de um tesão maluco eu quase perdi minha namorada, deixei rolar até perder o controle, mas por sorte nosso namoro continua firme, eu não ia largar uma princesa linda daquelas, são difíceis de achar. Quando eu cheguei em casa naquele final de semana eu liguei pra ela várias vezes, até fiquei preocupado que o maluco tenha feito algo com ela, mas no domingo de tarde ela resolveu me atender e falou que estava tudo bem com ela e que ainda não poderíamos nos ver, eu falei que tudo bem. Fiquei pensando se eu passava lá, mas acho que isso foi demais pra mim, só fiquei imaginando o que os dois poderiam ter feito onl. Dois meses se passaram e o nosso namoro estava muito bem, até que ela me ligou querendo conversar.

- Eu: Oi amor, o que foi?

- Yasmin: Amor, eu fiz hoje, deu positivo.

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Comentários

Foto de perfil de Himerus

Tudo bem, é um excelente conto, muito bem escrito e toca em um fetiche universal: trepar com uma desconhecida no transporte público. O interessante é que, se por um lado o autor mostra o preconceito do corno, tratado o comedor como um drogado fedido, por outro bate na tecla que a mulher provocada contra sua vontade acaba gostando. O comedor pode até pode ser pobre, ou um morador de rua, mas não é cracudo não senhor! Cracudo dando mais de uma? Nem a pau!!

Já a aceitação do estuprador como comedor pela garota me incomoda. Tem muito imbecil que realmente acredita em tal tese, normalmente aqueles que culpam a mulher pelo estupro.

Quanto ao fetiche do personagem: lamentável! Ver a namorada ser assediada, abusada e finalmente estuprada e não fazer nada por "sentir tesão"? Mesmo sabendo dos riscos físicos do sexo sem proteção ele ficou na dele, curtindo. Merece uma carreta de chifres! Infelizmente, no fim, quem se fodeu foi ela. O DNA livra a cara do corno e o estuprador vai rir muito quando souber que engravidou a patricinha!

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Hahahahaha

A moça foi violentada num metrô e ninguém viu e tá tudo certo...

Sei que é ficção mas tá igual velozes e furiosos 😂😂😂

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É cada maluco com cada fantasias BIZARRAS 🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣

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Seus contos são maravilhosos. Sempre muito bem narrados👏

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Adorei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua namorada e as transas dela. E queria receber fotos dela se possível. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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Todo castigo é pouco...

Só não entendi porque ficou chamando o cara de marginal, tinha que chamar ele de macho.

Kkkkkkkk

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