Enquanto tomava seu café da manhã tardio, Waldir observava atento sua empregada lavando a louça; vendo aquele corpo interessante vestido no shortinho de lycra e com uma regatinha parando pouco acima das polpinhas da bunda. A noite fora desafiadora, num complicado plantão no hospital onde vencera destinos fatais, sentindo ainda a adrenalina pulsando forte nas veias.
A esposa fora, filho na faculdade, bebericava seu café embalado pelo leve balançar do corpo de Rosa. As pernas torneadas, coxas grossas e o bumbum nada especial, mas redondo e gostosinho, animavam suas fantasias. Enquanto conversavam amenidades, acariciava discretamente o pau sob o calção, focado nas curvas da morena de cabelos cacheados e sua funcionária de muitos anos. Um desejo antigo, esporadicamente renovado por vislumbres de biquinhos furando blusinhas ou flagras dela em posições comprometedoras em seus afazeres domésticos.
Conduzido pelo impulso ao pecado, arriscou esquecer um braço bloqueando o movimento de Rosa quando deixava a xícara usada para lavar. Rostos próximos, aspirou e elogiou seu perfume suave, interpretando o sorriso dela como incentivo para levar sua mão para a cintura desnuda. Apesar de surpresa pelo assédio carinhoso, Rosa deixou passivamente ele avançar, esperando o contato desejado de roçar dos quadris; o dele pronunciado pela ereção armada, e ela buscando encaixar sua bundinha ao se empinar levemente inclinada sobre a pia.
Waldir já beijava e fungava dengoso no cangote dela, arrepiando-a mais ainda, quando sua mão agarrou forte a desejada bundinha, enterrando shorts e calcinha rego adentro com os dedos. Fêmea carente, Rosa mordeu os lábios enquanto, de olhos fechados, soltava sussurros inaudíveis e não refreava um insinuante rebolado. Animando-se de vez quando Waldir desceu seu shorts e depois a calcinha, ajoelhando-se atrás dela para assistir seu bumbum sendo revelado.
Afastando as pernas, ela entregou-lhe, então, seus prazeres, recebendo toques, beijos e atrevidas lambidas nos buraquinhos escondidos. Waldir finalmente a descobria, sentindo nos dedos e na boca os pelos crespos e ralos da boceta, experimentando também o gostinho acre e suado do cuzinho roxinho de Rosa, com ela descontrolada apalpando os seios sensíveis e beliscando as tetinhas duras sob a regatinha erguida.
Agarraram-se ainda ali, destravados em beijos e muitos amassos, e com ela chupando o pau rosado do chefe para atestar o sabor que roubava das roupas dele, e que inspirava escondidas siriricas na lavanderia como consolo ao sexo morto do marido evangélico. Waldir, não mais aguentando, a queria foder na cozinha mesmo. Mas ela o impediu, perguntando com jeitinho:
- Me leva para sua cama? Eu arrumo depois... - pedido maroto, impossível de negar.
Correram para o quarto do casal, brincando e tocando-se pelo caminho. Lá ele a possuiu como e por onde bem quis, adorando poder vê-la rebolando de quatro enquanto tinha os cabelos puxados e tomava tapas na bunda com seu pau socado nela. E Rosa realizou-se montada no homem de seus sonhos, agarrada pelos peitos e sentindo-se poderosa ao gozar como patroa, flertando com outra vida enquanto sentia, rindo, os jatos de esperma de Waldir indo lhe preencher toda por dentro.