Mulher Maravilha, o símbolo do empoderamento feminino que povoa os pensamentos pervertidos masculinos.
Uma saia azul curtinha, as minhas coxas de fora. Uma sandália vermelha amarrada até as minhas panturrilhas. Uma blusa vermelha e branca com o símbolo da heroína no meu peito. Uma tiara prendendo os meus cabelos e um sorriso de safada bêbada no carnaval.
A minha saia com pregas, dando dar de cosplay da Maravilha, e deixando um fetiche quase que de colegial com o vento batendo e levantando um pouco. Uma calcinha fio dental vermelha, cheia de fogo no meio das minhas pernas. Uma raba de 98 de quadril rebolando nas marchinhas chamando atenção dos tarados em volta.
Baixinha, 23 aninhos, carinha de ninfeta safada, boquinha de patricinha bêbada e toda vestidinha de Mulher Maravilha pra mostrar a minha super força rebolando no bloquinho de carnaval.
Eu te olhei, você me olhou. Eu fingi que não vi, você olhando pras minhas pernas. Uma empinadinha a mais dançando e a minha saia levantava um pouco. Uma rebolada até o chão, abrindo as pernas e a minha calcinha vermelha aparecendo virada pra você.
Agachada, de pernas abertas e uma cerveja na mão. Curtindo o funk do carnaval, dando bucetadas no ar, na sua direção. Eu sabia que você tava me olhando, e sabia exatamente pra onde você estava olhando... A minha sainha azul levantando, as minhas coxas flexionadas, agachada até o chão. Quicando no ritmo do carnaval e escancarando a bucetinha pra você.
Você se aproximou, dançou do meu lado. Falou qualquer coisa que eu nem lembro mais. O som muito alto me fez levantar das quicadas no chão, pra você falar na minha orelha. Alguma piadinha e sorriu. Eu sorri de volta e te olhava nos olhos. Você pegou no meu braço, me falou elogios e coisas bonitas. Você parecia gentil e respeitador.
15 minutos depois, você me abraçava pela cintura, apertava a minha bunda e me chamava de gostosa ao pé do ouvido. A sua mão subindo pelas minhas coxas e entrando por dentro da minha saia. O volume da sua calça roçando em mim, os seus dedos esfregando na minha xaninha por cima da minha calcinha vermelha. Você me chamava de cachorra e de safada.
Ninguém mais queria gentilezas e respeito. Era carnaval...
A sua mão na parte interna das minhas pernas, apalpando a minha bucetinha e mordendo o meu pescoço. Um apertão mais forte na minha bunda. A sua língua na minha orelha, o seu cacete se esfregando na minha cintura. A minha mãozinha de princesa segurando o seu pau por cima da calça.
Uma mão pesada no meu ombro me empurrando pra baixo. O meu fogo e tesão me deixando com vontade de abaixar. Os meus joelhinhos se flexionando e quicando até o chão. Mas dessa vez, não era no funk...
Atrás de um carro, no meio da rua, no escuro da noite. O barulho do bloquinho do carnaval a umas duas ruas de distância e eu toda abaixadinha abrindo o zíper da sua calça. Botando a minha mãozinha de patricinha pra dentro e puxando um caralhão duro pra fora.
Você botou uma piroca na cara da Mulher Maravilha...
Ajoelhadinha, olhando de baixo pra cima. Com sorrisinho de menina sapeca no rosto, mordendo a boquinha e fazendo carinha de susto com uma rola na minha cara. Você em pé, me olhando de cima pra baixo, com ar de superioridade e jeito de tarado cafajeste. Eu segurava o seu pau te encarando nos olhos.
Um beijinho na cabecinha, um sorrisinho de safada, um olhar pra você. A sua mão pesada na minha cabeça me empurrando. A minha boquinha aberta, cheia de vontade. O meu instinto de piranha chupadora de rola falando mais alto. Encostei a pica nos meus lábios e fui deslizando ela pra dentro. Engolindo, abocanhando e mamando um cacetão grosso na minha frente.
Mulher Maravilha, o símbolo do empoderamento feminino, ali, ajoelhadinha chupando um pau. Isso representava muito mais do que parece. Não era apenas um boquete, tinha muita coisa envolvida. Todo um fetiche envolvido que só alimentava mais o nosso tesão. Eu só fechava os olhinhos e caia de boca no seu pauzão gostoso.
A sua mão na minha cabeça, ditando o ritmo do vai e vem. Os seus grunhidos de tarado, curtindo a minha mamada. O barulho das pessoas passando mais ou menos perto de onde a gente estava.
Eu me babava toda, escorrendo pelo meu queixo. Te olhando nos olhos com uma rola na boca. Chupando, beijando, lambendo... Eu segurava na pica e lambia de língua aberta. De baixo pra cima, igual um picolé. Toda patricinha, toda burguesinha, toda ajoelhadinha apanhando de pau na cara.
São os simbolismos do sexo. Você quebrava a minha bolha de dondoquinha mimada, me dando uma surra de piroca na cara. E isso me deixava maluca de tesão!!!
Fiz um instagram pros leitores @bunnyblond7 e sempre posto fotos e vídeos dos contos por lá. Vou postar umas fotos do carnaval pra ajudar na imaginação dos leitores. O rostinho de menina comportada de família. Ali, ajoelhadinha na sua frente apanhando de pau na cara. Isso só te deixava com mais ar dominador e vontade de judiar da patricinha rs.
A minha cabecinha indo pra frente e pra trás, pra frente e pra trás, pra frente e pra trás, pra frente e pra trás... Toda vestidinha de Super Heroína, de sainha azul levantada e sandálias amarradinhas pela minha perna. Chupando um pau no meio da rua.
A Mulher Maravilha nunca foi tão desmoralizada na vida. E acho que era exatamente esse o seu fetiche.
Mamei um pouco e fui me levantando na sua frente. Você me segurando firme pela cintura, me girando abraçado comigo. Me botando encostada com as costas no carro e você me apertando toda na minha frente. As suas mãos deslizando nas minhas coxas. Entrando na minha saia azul e puxando a minha calcinha vermelha pra baixo.
Eu só abria as pernas e deixava ele arrancar o meu fio dental, pelas minhas sandálias vermelhas de Mulher Maravilha. Eu tava louca de vontade de levar pica no meio do bloquinho de carnaval.
Com você em pé na minha frente me abraçando. A minha bunda sentada no capô do carro, os meus braços enrolados no seu pescoço pra me segurar, e as minhas pernas em volta da sua cintura pra gente se encaixar. A sua piroca esfregando na entradinha da minha xota e uma empurradinha safada pra dentro de mim.
Sem nem tirar a minha sainha azul, com a blusinha da Mulher Maravilha, te prendendo no meio das minhas pernas como se fosse o laço da verdade. Meus pezinhos com o meu salto vermelho balançando no ar a cada tranco que você me dava. Descabelada, revirando os olhinhos e a bucetinha cheia de rola me fodendo todinha.
Eu gemia na vara no meio da rua. Levando trancos e pirocadas fortes. Sentadinha no capô do carro, aguentando o seu cacete gostoso dentro de mim.
Você empurrava gostoso, com seu quadril indo pra frente e pra trás, pra frente e pra trás, pra frente e pra trás, pra frente e pra trás... Me socando toda, me comendo na pressa, no tesão. Com as pessoas passando por perto. Com meus gritinhos e gemidinhos manhosa na sua orelha.
Metendo pica na Mulher Maravilha.
Sentindo a piroca roçando e rasgando a minha xaninha de patricinha empoderada. Pendurada no seu pescoço te encarando nos olhos. Franzindo a sobrancelha e mordendo a boquinha de tesão. Levando vara com gosto. E apertando as coxas em volta da sua cintura.
- Ainnnn ainnnn me coooomeee... Me coooooooommeeeennn... Me coooome gostosoooooonnnnnnnnn
A Mulher Maravilha de pernas abertas e bucetinha cheia de pica gozando no seu pau. No meio da rua, no meio da noite escura, no meio das minhas pernas. Socando, metendo, me dando trancos com força e com tara nos olhos. É a magia do carnaval.
Gozei me segurando toda em você, caindo com o corpo todas molinha no capô do carro. Você beijava o meu pescoço e mordia a minha orelha, cravando pica e matando a sua vontade de comer a super heroína do carnaval.
Foi tudo rápido, tudo intenso e tudo gostoso. Quando saí do carro, mal conseguia me equilibrar na minha sandália de salto. De perninhas Bambas, me segurando nos seus braços pra não cair no chão. Toda descabelada, sem forças e com a respiração ofegante.
O carnaval me fez descobrir que a kriptonita da Mulher Maravilha é pica. E me deixou completamente vencida no seu pau rs
Um beijo pros leitores tarados. Bom carnaval. E quem quiser minhas nudes e vídeos dos contos, só mandar mensagem nos meus contatos. Vou postar uns vídeos meus desfilando na avenida
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