Sou Matheus, tenho 40 anos, casado à 15 anos com Valentina, 35 anos, uma morena de 1,55m (baixinha), cabelos encaracolados até o ombro, olhos verdes, bundão, seios médios bem durinhos e os bicos bem escuros, xaninha capo de fusca. Uma delícia de mulher, temos 2 filhos.
Resolvemos fazer uma segunda lua de mel e deixamos os meninos com meus sogros e fomos até Santa Catarina em Palhoça, nos hospedamos em uma pousada onde eram pequenos chalés. Fomos passear e conhecendo algumas praias ficamos sabendo da praia de Pedras Altas, um recanto nudista. Valentina ficou empolgada em conhecer, então marcamos de ir no outro dia.
Quando amanheceu vi a felicidade de Valentina em conhecer a praia nudista, nos arrumamos e fomos até lá, chegando já havia algumas pessoas para nos receber e orientar sobre o local e pediram para tirarmos a roupa. Quando Valentina tirou seu biquíni que já era minúsculo, percebi os olhares dos rapazes nela, também tirei minha roupa e fomos passear pela praia. Arrumamos um lugar e Valentina estendeu uma toalha no chão e nos sentamos, havia bastante gente, mais tinha mais homens que mulheres. Percebi ela empolgada vendo aquele monte de gente pelada, então perguntei se estava gostando. Ela respondeu que sim, era diferente de tudo, disse que estava com tesão em ver todas aquelas pessoas peladas na sua frente, passou o seu dedo em sua bucetinha e me mostrou, estava melada de tesão mesmo.
Havia um senhor bem moreno na nossa frente, aparentava uns 45 anos, mas tinha um pinto enorme, e brinquei com Valentina se ela agüentaria tudo aquilo, pois era bem maior que o meu, isso que estava mole. Ela sorriu e disse que teria que experimentar, dando gargalhadas.
Então, como era uma segunda lua de mel, resolvi propor uma diversão para Valentina, que ela poderia ter e fazer qualquer loucura nesses dias, porque tudo o aconteceria ali, ficaria ali. Ela me olhou espantada, disse que não acreditava no que havia falado, mas deu para perceber que ela havia gostado.
Passamos o dia ali, no final da tarde voltamos para nosso chalé, tomamos um banho e fizemos amor gostoso. Estávamos deitados totalmente pelados quando ela me olhou e perguntou se era sério mesmo que havia falado na praia, então respondi que sim. Ela me disse... Então me surpreenda essa noite... Nossa, fiquei encurralado!
Nos arrumamos e fomos a um barzinho comer uma porção e beber um pouco. Depois de duas horas, Valentina já havia tomado umas 3 caipirinhas e 4 latinhas de cerveja e estava doidinha, ela dançava na minha frente, ela estava com um vestidinho florido bem curtinho, quando segurei em seu quadril, percebi que estava sem calcinha, puxei a cabeça dela para trás e perguntei em seu ouvido se realmente ela estava sem calcinha, ela respondeu, me surpreenda, porque eu já comecei a te surpreender, e continuou a dançar.
Logo depois entrou no bar o mesmo senhor moreno da praia, estava sozinho, foi até o balcão, pegou uma cerveja e ficou perto de onde estávamos. Comecei a puxar conversa com ele, seu nome era Silas, era médico e me disse foi passar uns dias ali para descansar sozinho. Valentina se apresentou ao Silas com beijinhos e pegou no meu braço me dando um apertão. Senti que era o sinal que era o que ela queria.
Ficamos ali um bom tempo bebendo e o bar foi esvaziando, ficaram poucas pessoas e perguntamos onde ele estava hospedado, se for por coincidência, era na mesma pousada, em um chalé próximo, então resolvemos ir embora e Silas também disse que iria. Fomos conversando e notei os olhos brilhando de Valentina, pois ela já sabia o tamanho do pinto do Silas, mas não sabia se iria rolar alguma coisa. Chegamos a pousada e Silas se despediu e foi para seu chalé e nós para o nosso. Notei que Valentina ficou triste, mas ao entrar no chalé, pedi para ela tomar um banho e se perfumar, ela não entendeu mas fez, deixei em cima da cama uma pequena camisola branca bem transparente e uma minúscula calcinha, também uma venda, pedi para ela colocar e se deitar que logo voltaria.
Sai e fui até o chalé do Silas e conversei sobre minha segunda lua de mel com Valentina e o que havia proposto à ela, ele sorriu e disse que eu era um cara muito apaixonado pela minha esposa para fazer isso, pois ele não teria coragem. Perguntei se ele topava e de imediato respondeu que sim, pois havia olhado para ela várias vezes no barzinho, mas não quis dar bandeira.
Fomos até meu chalé, eu entrei primeiro para ver se Valentina estava do jeito que havia pedido, e sim, lá estava ela, toda cheirosa na cama com a venda, ela me perguntou que estava acontecendo... eu respondi que era para ela aproveitar. Abri a posta e Silas entrou, até então ela não sabia de nada, seu pinto endureceu na hora ao ver minha esposa na cama daquele jeito, tiramos a roupa e comecei a acariciar o corpo de Valentina, abri suas pernas, puxei sua calcinha de lado e comecei a chupar sua buceta. Silas estava de pé ao meu lado batendo uma punheta olhando para ela. Me levantei e fiz sinal para ele assumir meu lugar, ele se abaixou e caiu de boca na buceta gostosa dela, ela gemia de tesão. Eu também estava, pois ver outro homem se aproveitando das delícias de sua mulher é uma sensação que é difícil de explicar. Ele se levantou, puxou ela para a beirada da cama e começou a esfregar seu pinto na buceta dela, ela segurava no lençol da cama e gemia muito, até que Silas foi devagar introduzindo seu pinto em Valentina, nesse momento que ela desconfiou, lógico, aquilo era enorme, foi então que puxei a venda de seus olhos. Quando ela viu Sila ali fudendo sua buceta, me puxou e me deu um beijo maravilhoso na boca. Me disse que não estava acreditando que seria verdade até aquele momento.
Segurou em meu pinto e começou a chupar, nossa ela sugava com muita força, enquanto isso Silas se aproveitava da bucetinha dela. Devagar ele foi colocando e quando vi, Silas havia colocado tudo nela, ela começou a gritar de prazer. Silas se deitou na cama, tirei a camisola e a calcinha de Valentina, ela sentou em cima dele e foi enterrando o pinto de Silas dentro de si, e começou a cavalgar, seu cuzinho piscava, ele chupava os peitos lindos dela, até que ela começou a beijar Silas na boca, ali eu vi que ela havia se entregado. Que tesão ver aquela sena, peguei um óleo que sempre usamos e passei no cú de Valentina, ela estava com o pinto do Silas em sua bucetinha e devagar fui colocando meu pinto em seu cuzinho, ela dava pequenos gritos mas agüentou a começamos a bombar nossos pintos nela. Ela gozou muito, muito mesmo... também gozei em seu cú. Ela saiu de cima de Silas e começou a chupar e punhetar aquele pinto até Silar gozar em sua boca, ela não deixou uma gota escorrer, bebeu tudo.
Fomos tomar um banho os 3 juntos, onde tudo começou novamente, que noite maravilhosa passamos... ao amanhecer Silas se despediu e foi para seu chalé, ficamos ali desfalecidos com a noitada. Valentina me beijava muito de felicidade, isso se repetiu todas as noites com nosso amigo Silas...