Muito obrigado pelo comentário, Ana! Espero que vc se divirta com essa série meio “non-sense” para a qual forcei um pouco a barra nas relações. Pensando agora que li o que escrevemos: acho que eu preciso me entender com essa mania de escrever sobre famílias… Primeiro os Matozzano, agora os Gomes! Tem terapia para isso? Rsrsrs
PS: estou lendo seu novo conto e degustando a história aos poucos, saboreando cada parte para depois comentar; o início está um primor, e sua cena do amor entre a Nivia e o Éric foi sensacional; logo que terminar eu comento!
Porra,Bukowski,que conto fantástico!a transgressão de valores de uma familia tradicional numa festa carnavalesca foi uma grande sacada! É o que mais enriquece um conto erótico. E ainda tem gente que critica isso. Fico me perguntando: como alguém pode fazer julgamento moralista num site que pretende apresentar histórias que fantasiam com o rompimento de valores arraigados?
Obrigado, Astrogildo! Vc tocou no ponto certo sobre as transgressões e como poderia haver uma contradição no comportamento de uma família tradicional na vida cotidiana e muito “devassa” na época do Carnaval. Convido para que vc leia também as duas continuações, que deram muito trabalho mas fecharam a série (ao menos até esse ano!) 😉
Salve, Marcelo! Tudo bem? A ideia do conto é dar asas a imaginação, saindo um pouco da realidade e explorando alguns limites das relações humanas. Certamente não é algo comum, mas o objetivo era mesmo fazer uma história bem “carnavalesca”, fugindo do comum como uma alegoria da vida moderna e seus novos arranjos e comportamentos. Obrigado pelo comentário, espero que goste das continuações dessa série.
Al-Buck, meu bom, agora que reli o texto, depois da sua revisão e edição. Ficou muito bom. Gostei muito da história, fora do padrão usual e propondo um contraste incrível entre a vida normal e conservadora dos Gomes e sua absoluta liberação no carnaval, como deve ser realmente na tradição as "Festas di Bacco" - que desde a antiguidade já eram tradicionais para celebrar a colheita farta (Na mitologia romana, Bacco é o deus do vinho, e também da agricultura, da fertilidade e da folia. Em sua honra realizavam-se grandes festivais, bacanais, regados a muito vinho e sexo) Vou ler a parte 2. Certamente. Ficou muito melhor que a primeira versão que eu li.
Um duplo obrigado, Leon. Tanto pelos comentários acima como pela leitura e orientações sobre pontos de melhoria e correções no texto original. Tentei fazer o segundo capítulo aplicando o que discutimos, mas certamente ainda vão ter pontos para trabalhar melhor. O importante é sempre evoluirmos!
O que interessa é ter contos sempre ótimos, e escritores a cada conto melhores. Eu adoro isso. Detesto entrar no site e só ter chacha para ler. Ou não ter nada que sirva.
Valeu, Omduia! Sempre bacana ler um comentário de apoio, nos incentivando a seguir com essas “maluquices” que surgem de inspiração! De um Carnaval apenas, virou mino-série! Rsrsrs
Obrigado, Dany/Joana! Não esperava, como disse, mas a folia desses Gomes acabou agradando tanto ao escritor aqui como a muitos leitores. Logo sai a segunda parte!
Cara essa história merece um capítulo 2 ou 3 afinal a Cunhada vai levar o namorado e pode ser que ele não seja como o marido a Giovana que de certa forma foi pego de surpresa com a " folia " e também tem mais relatos a serem contados do casal de amigos ,do sogro ,da cunhada que certamente depois queria usar o marido da irmã de novo juntamente com a mãe. E sem contar a Giovana que daria uns bons parágrafos os " feitos " dela na noite com o moreno que o marido a viu com ela ..
Obrigado, Kratos. Realmente, acabamos com uma família que dá margem para explorarmos muitas alternativas e sequências. Como disse abaixo, resolvi adicionar mais 1 capítulo, que espero publicar na próxima semana.
Terá sim, Jamerson. Acabei analisando que a receptividade foi muito boa nesse conto (bem acima do que imaginei) e já estou trabalhando na continuação que espero publicar em breve!
Numa relação se ama de verdade ser sempre haver cumplicidade, respeito, deveria ter falado para ele antes de ele aceitar vamos a luta. Se escondeu isso sera que não tem mais a dúvida que fica ,da para se confiar nela plenamente agora e casar.
Jocaeu, obrigado pelo comentário. Acabei respondendo abaixo ao Grb73 que refleti após publicar e ler o que vcs citaram, concordando sobre o risco das atitudes de Giovanna. Mas, como cada vida tem seu rumo, na deles isso seguiu sem causar maiores problemas (ao menos até onde contamos de estarem felizes e casados dessa forma)
Obrigado, Beto Liberal! Bacana que tenha curtido, pois escrevi esse conto caprichando numa pegada novamente mais detalhista e diferente da dos de 500 palavras. Acabou que ganhei gosto pela história e fluiu bem, o conto ficando como eu gostaria que tivesse ficado. Numa história de Carnaval com uma família “fora do prumo” que me deu prazer de explorar.
Gostei muito da história só achei que faltou o pai participar da brincadeira na piscina dando encoxadas nas filhas tem várias brincadeiras como passar em baixo da perna com o bumbum pra cima pegando no pau do noivo e pai e cunhado se for ( vi ) tem vôlei com esbarrão de bumbum e na hs da vitória de cada ponto trocando as equipes e depois comendo a gi e a vi com o genro assistindo
Agradeço os comentários, Mella. Eu ainda não me sinto à vontade para explorar a temática do incesto em relações parentais, de forma que, mesmo sendo uma família controversa, preferi não seguir por esse caminho na história. Quem sabe mais a frente algo possa vir nesse sentido?
Teria que ser falado antes, imagina se ele resolve partir pra cima do cara ou ir embora e nunca mais falasse com ela por ocultar essa informação dele pois tudo combinado não sai caro, como ela escondeu esse fato e já tinha comido a sogra e a cunhada mesmo e transando com outras mulheres deixaria ela indo pra festa e iria embora só porque ela escondeu esse fato e foi pra esse lugar as outras vezes, isso conta como traição pois eles estavam juntos
Obrigado pelo comentário, Grb73. Você tocou num ponto interessante sim, e depois que publiquei o conto fiquei pensando sobre o assunto e risco que ela correu ao assumir que o noivo entenderia o estilo de vida deles. Deu certo pela personalidade dele e um pouco pela ação da sogra, mas tinha grande chance mesmo de dar errado.
Obrigado Morfeus Negro! Ainda estou tentando entrar para o grupo fechado deles, mas me acham muito imoral. Então o máximo que consigo é escrever sobre as aventuras deles! Rsrsrs
Há vários níveis de “normalidade”, a depender do quanto cada um está disposto a negociar na relação com o outro. Essa família fora do padrão tem um que não segue o esperado, mas funciona para eles. Ao menos na ficção!
Valeu, caro colega! Não podia deixar a data do Carnaval passar novamente em branco, tema sobre o qual nunca havia me aventurado. Acabou que arrumei “problema bom” e agora estou trabalhando na continuação!
Obrigado, Dario. Mas é bom saber que continuamos a produzir bons textos, pois se fizer algo que não agrade, é pela opinião de todos que podemos refletir e corrigir!