Meu nome é Louresmar, junção do nome de minha mãe Loures e do meu pai, Martiniano. Sou mais conhecido pelo meu sobrenome, Sardinha. Sou casado, tenho 28 anos e minha esposa, a Marineide, tem 25. Somos casados faz pouco tempo e nosso casamento é muito feliz e harmônico. Mas, de um momento para outro, a minha esposa, que sempre foi muito certinha e comportada, resolveu mudar tudo. Eu demorei a saber o motivo daquela mudança. Mas, eu acabei ficando maluco com o que aconteceu. E desde então, tudo ficou bem diferente.
[NOTA DO AUTOR] - Conto de 2006, “Minha Esposa” de autoria de um tal de Renato. Não teve continuidade. Me indicaram para refazer. Mas é uma boa história e resolvi desenvolver uma nova versão.
Minha esposa é loirinha, pequenina, com 1,57 m de altura. Tem uma pele clarinha, seios médios, bem durinhos com mamilos rosinhas, e salientes. O quadril bem cheio de curvas, com uma bunda proporcional, firme e empinada. Tem coxas grossas e pernas bem torneadas pois ela também se exercita bastante e cultiva seu físico. E tem um rosto muito bonito, de traços fortes, boca carnuda e olhos zuis. Por onde ela passa os homens olham mesmo, e ficam admirando. E não é para menos. Eu tenho o maior tesão nela, e muito orgulho de sua beleza, somos bem felizes e na cama nosso sexo é bem solto, uma loucura total.
Eu sempre fui adepto da beleza e da sensualidade, adoro vê-la de roupas curtas, principalmente minissaias e blusas decotadas, usando sandálias de salto alto. Quando ela se enfeita e se maquia para sair, então, vou à loucura. Mas ela nunca saiu da linha, jamais foi abusada, nem me faltou ao respeito.
Eu não sou um marido possessivo e nem ciumento. Sei que ela me ama e não fico inseguro diante de ninguém. Sou alto e bem forte, adoro malhar, sou instrutor de academia, professor de educação física.
Como homem tenho uma aparência muito atraente. Então, nunca me senti inseguro. Gosto de sair com a Marineide bem provocante, pois mesmo admirando e cobiçando, os homens têm certo medo de olhar muito para ela. Eu tenho aparência imponente e voz grossa e isso de certa forma impõe respeito logo de cara. Além do que, sou faixa preta de Jiu-Jitsu. Mesmo assim, observo os olhares de desejo disfarçados, que direcionam quando ela passa ou está na academia, e fico muito satisfeito.
A Marineide vai na academia pela manhã, e eu fico o dia todo trabalhando. Costumamos nos encontrar em algum ponto, no final do dia, quando acaba meu turno de instrutor, para tomar um Açaí, que ela adora, e regressamos juntos para casa.
Recentemente, marcamos nosso encontro numa praça da cidade, onde existem em volta, muitas lanchonetes e casas de suco. Eu estava sentado em um banco da praça, esperando, quando a avistei de longe. Ela veio caminhando com seus lindos pezinhos em sandálias de salto delicadas de tamanho 34, com seu andar meio rebolado. Estava usando um vestido leve, de cambraia de linho cor de creme, abotoado na frente, tipo “chemisier”, mas com os três botões de cima abertos, o que deixava o vestido bem decotado na frente, quase expondo os seios. E era bem curto, deixando boa parte de suas pernas grossas e perfeitas em evidência. Quando ela andava, a parte de trás do vestido balançava com o movimento das ancas, e a silhueta da bunda empinada, com o vestido curto ficava bem aparente. Como o tecido era fino, com ligeira transparência, permitia notar uma calcinha branca bem pequena, meio aparente por baixo. Nossa! Fiquei ali vidrado na chegada dela.
Observei que os homens que estavam por ali, ou de passagem, paravam para ver aquele monumento de mulher caminhando. E como eu estava de longe, eles olhavam sem disfarçar. Marineide parecia satisfeita com o efeito furacão que estava causando.
Ela chegou, nos beijamos e reparei de canto de olho que muitos dos que nos observavam, ficavam admirados, e desviavam o olhar. Mas disfarçando, voltavam e dar uma nova espiada porque ela estava irresistível.
De mãos dadas, fomos ao outro lado da praça, numa casa que faz sucos, vitaminas de frutas para tomar os nossos Açaís, estupidamente gelados. Depois disso, fomos para nossa casa e a lembrança da “chegada” arrasadora da Marineide na praça, naquela tarde, me excitou. Eu disse a ela que ela estava arrasando na rua e que todos os homens a admiravam. Marineide respondeu:
— Eu me visto assim para você, pois sei que gosta e eu também gosto. Se outros me admiram e me desejam, me deixam muito orgulhosa e satisfeita, pois é também por essa satisfação que me cuido, além da boa saúde, que eu me esforço tanto.
Eu estava muito excitado, notando que ela tinha consciência de seu poder de atração. A agarrei e beijei com muito desejo, mas ela me afastou com uma mão no peito, e pediu:
— Amor, vamos com calma. Vai tomar o seu banho, está todo suado, e se apronte. Esta noite de sexta-feira eu quero sair e dançar um pouco, vamos nos divertir. Deixa o nosso jogo de rala-e-rola para depois. A noite promete.
Concordei, e fui tomar meu banho. Depois me arrumei com uma roupa social esportiva, com cueca branca, calça jeans e camisa polo, calcei sapatênis e saímos, conforme ela pediu. Eu não sou muito de dançar, nesse ponto tenho o corpo meio duro, talvez por causa dos exercícios que enrijecem a musculatura, mas me esforço porque a Marineide adora dançar, especialmente um pagode ou um forró.
Primeiro, fomos comer fora, num restaurante especializado em peixes e frutos do mar, que fica em uma praia relativamente perto. Novamente, quando entramos no restaurante, reparei o efeito da chegada dela, com aquela roupa, atraindo olhares de admiração e de desejo. Fomos para um lado com menos clientes, uma mesa mais afastada num canto perto de um janelão que dava para a rua. Quando nos sentamos à mesa, depois que fizemos nosso pedido, eu comentei com ela novamente:
— Amor, viu como você chamou a atenção, quando entrou no restaurante? Eu admiro isso.
— Você é engraçado, em vez de ter ciúme, gosta de ver outros admirando e desejando a sua esposa. – disse ela, com um sorriso de satisfação.
Expliquei que, ao ver outros homens olhando para ela eu ficava muito excitado:
— Eu sei o quanto você é bonita e gostosa, e como homem, sei o desejo que desperta nos outros. Imagino o que eles estão pensando. Mas o que mais me excita é perceber que no fundo, você adora esse efeito de atração, e do desejo carnal que provoca.
Marineide me olhou, meio intrigada, e respondeu:
— Já disse que faço isso, principalmente por você, para ser desejada por você, e ver como você fica, me agrada muito. Mas, também não vou negar que gosto que me admirem e me desejem.
Aproveitei e perguntei:
— Isso também a excita?
Ela estava mais solta do que normalmente:
— Claro, amor. Qual mulher não gosta de notar que se faz atraente e desejada?
Naquele momento, de muita curiosidade e tesão, perguntei sem dar voltas:
— Você também sente curiosidade ou desejo por fazer sexo com um outro homem?
Minha esposa me olhava intrigada, pensando no que responder, mas nada disse. Insisti na pergunta e ela então falou:
— Se eu estiver vendo uma cena erótica, naturalmente, me coloco na posição da mulher, e me excito. Mas acho isso natural. Não significa que eu tenha desejo daquilo.
Somente de ouvi-la contar, meus pelos do corpo, especialmente do antebraço se arrepiaram. Ela estava bem à minha frente e reparou. Eu queria saber mais e perguntei:
— Você fantasia ou já fantasiou sexo com outro?
Sem que eu esperasse aquilo, pois ela não costuma ser tão direta, a resposta foi positiva:
— Já, não vou negar. Mas foi um momento apenas, não tinha a intenção, apenas me imaginei na cena. Por quê?
Respondi no embalo do meu estado de excitação:
— Porque eu já imaginei isso, algumas vezes.
Curiosa, ela questionou:
— Imaginou eu fazendo sexo com outro? Qual o motivo de você imaginar isso?
— Sinceramente, não sei explicar. Mas entendo que você sente o desejo dos homens em você, isso lhe agrada, e pode despertar em você, uma curiosidade e o desejo. Deve imaginar em algum momento ter sexo com outro. Não acontece?
— Bem, sim. Mas é apenas um momento de imaginação.
Eu então acrescentei:
— Quando penso nisso, eu fico excitado.
No começo ela achou que eu fosse louco. Perguntou:
— Sério? Que louco isso! Não tem ciúme? Em vez de ficar bravo, fica excitado com a ideia da sua esposa ter relação com outro homem?
Procurei me explicar melhor:
— Se você se interessar afetivamente, emocionalmente por outro, eu vou ficar com muito ciúme e me ofender. Não me agrada isso. Claro, pois gosto de você e quero que goste muito de mim. Mas, ao mesmo tempo, entendo como natural a pessoa ter curiosidade ou algum tipo de desejo por conhecer ou experimentar o sexo com outro. Não me ofende se ocorrer esse pensamento seu, pois acho que é normal acontecer.
Ela finalmente acenou com a cabeça, indicando que havia entendido. Em seguida perguntou:
— Mas você fica excitado quando imagina isso?
Estávamos jantando, num clima muito tranquilo, sem nenhum tipo de estresse ou conflito. Achei que era hora de falar mais sobre o assunto. Então, usei de toda a sinceridade:
— Amor, eu não sei direito o que é que acontece, mas imaginar isso, você pensando em ter relação sexual com outro, me desperta mais a libido. Fico excitado sim.
Marineide sorriu, de um jeito malicioso, e exclamou:
— Você é meio louco ou muito tarado mesmo.
Eu achei graça do jeito dela falar. Depois de uns segundos de silêncio, me olhando com expressão de dúvida, ela pareceu desistir de falar. Eu a encorajei
— Vai, diga o que ia falar. Não tenha receio. Comigo pode ser sincera.
Marineide ainda hesitou um pouco, me observando, pensando, e finalmente se decidiu a falar:
— Amor, no outro dia, eu estava tomando banho no vestiário feminino da academia, e do lado de fora duas mulheres conversavam enquanto se trocavam. Uma, casada, contava para a outra sobre uma saída que deu com um outro homem. Disse que foram no motel, e a amiga admirada perguntou: “Você está traindo o seu marido? ” - No que a outra respondeu: “ Não, meu marido deixa. Ele sabe que eu dou para outros, e gosta. Fica muito excitado de saber das minhas safadezas. Quando chego em casa ele está muito excitado e nós então, transamos, e eu conto tudo para ele. O tesão dele vai às alturas. É ótimo”.
Eu olhava admirado para a Marineide que observava a minha reação. Eu continuava com os pelos todos no antebraço bem arrepiados, e meu pau duro dava saltos dentro da cueca, de tanta excitação. Minha respiração ficou ofegante e ela notou. Perguntei ansioso:
— E depois? O que aconteceu?
Marineide continuou:
— Eu não liguei o chuveiro, para não fazer barulho, e elas não saberem que eu estava lá. Fiquei quieta, escutando a amiga contar para a outra as relações eventuais que tem com outros homens, e como o marido a incentivava.
Eu admirado, perguntei:
— Ela contou para a amiga que o marido sabe?
Marineide fez que sim e completou:
— Ela falou para a amiga que o marido tem o fetiche de ser corno, fica muito excitado com as safadezas dela por fora, e foi ele que a liberou para dar para quem ela sentir vontade.
Minha respiração ficou mais ofegante. Minhas narinas se dilataram. Meu estado de excitação foi enorme. Marineide percebeu e perguntou:
— Você também se excita com isso?
Fiz que sim, sem falar, apenas abanei a cabeça. Havíamos terminado o jantar, e eu não tinha como esconder que aquela narrativa dela me deixara bastante tarado. Fui sincero:
— Amor, não sei controlar isso, nem explicar direito por que acontece, mas esse tipo de coisa me excita muito. Só de ouvir fico muito tarado.
Marineide, contrariando seu jeito de mulher calma e discreta que sempre foi, me disse:
— Amor, foi o que pensei. Conheço suas reações. Você acha que tem esse fetiche?
Eu estava feliz de falar aquilo com ela. Respondi a verdade:
— Não sei dizer. Mas só pensar nisso me provoca uma tara enorme.
Marineide me observava, atenta. Ela perguntou:
— Por isso você quer saber se tenho desejo ou fantasias desse tipo?
— Sim, é uma curiosidade. – Respondi. — Acho que você tem, mas sempre tenta reprimir.
Marineide estava com tom de voz também alterado, mais rouca quando falou:
— Bom, às vezes eu tenho. Depois desse dia na academia, passei a pensar mais.
Eu queria que ela fosse mais específica. Pedi:
— Me conta, que tipo de fantasia você tem? Sente vontade de ter relações com outro?
Em vez de me responder ela questionou:
— Se eu contar, você não vai ficar cheio de fantasmas, e inseguro?
Eu respondi com segurança:
— Não, nem um pouco. Eu até fico excitado de saber. Acho muito normal.
Então com voz baixa, ela perguntou:
— Quer testar? Deseja que a sua esposa faça sexo com outro, para saber?
Eu não havia pensado naquilo daquela forma, nem em ter aquela conversa. Tudo foi meio sem programação. Eu estava até tremendo de nervosismo e tentava disfarçar. Porém, naquele momento, quando ela perguntou, eu fiquei mais excitado ainda ao notar que ela estava interessada naquelas questões. Então perguntei:
— Você quer experimentar? Tem interesse em fazer algo desse tipo?
Marineide tinha os lábios trêmulos quando murmurou:
— Juro que nunca havia pensado nada disso antes, mas depois dessa conversa que eu ouvi, comecei a ficar mais atenta às suas reações. Percebi que você gosta muito das minhas provocações. Comecei a abusar mais de me exibir e me fazer sensual, atraindo os olhares de cobiça, como hoje. E vendo como você fica cheio de tesão, me sinto muito excitada também.
Eu falei:
— Se você sentir vontade, se tiver mesmo interesse, me diga. Eu estou disposto e ver o que acontece.
Marineide falou:
— Não sei. Não prometo nada. Vamos dançar hoje, e se eu sentir vontade, talvez beije algum para ver o que acontece. Mas tem que ser com você perto. Sem você não faço nada.
Eu respondi concordando. Ela ficou quieta e depois de uns segundos, disse:
— Não sei não, não sinto desejo por outro a não ser em você. Acho difícil.
Então ficamos ali conversando sobre aquilo mais um pouco, pagamos a nossa conta e fomos passear um pouco no calçadão. E logo pegamos o carro e fomos para o barzinho que tinha pagode e forró. Estava bem cheio, pois era véspera de feriado. Muita gente dançando.
Pegamos uma mesa, mais distante do salão com pista de dança. Eu dancei um pouco com a Marineide, mas não é o meu forte. Quinze minutos depois, voltamos para a nossa mesa, e ficamos bebendo drinques e assistindo o que acontecia em volta. Como sempre, notamos que vários rapazes olhavam muito para a Marineide, disfarçando. Então, eu falei:
— Se tiver vontade de dançar com algum, você pode. Eu deixo. Assim você mata sua vontade.
Ela me olhou, e sorriu. Passou a olhar mais para as pessoas, e logo depois me sussurrou, discretamente, que havia um rapaz que a olhava muito, e era interessante. Ela me descreveu e falou onde ele estava. Disfarcei e olhei, identificando um rapaz bem vestido, de porte elegante, barba baixa bem-feita. Cabelo bem cortado. Branco, mas de tez mais morena e cabelo preto. Achei que era uma pessoa com certo charme e que não oferecia perigo. Parecia ser gente boa.
Eu propus a ela:
— Vou me afastar, como se fosse ao banheiro, e fico de longe observando. Você sabe o que fazer se quiser chamar atenção dele.
Minha esposa, um pouco nervosa, mas animada, fez que sim. Eu me levantei e deixei-a sozinha à mesa. Meu coração já estava acelerado. Fui em direção aos banheiros, mas fiquei bem de longe, observando. A Marineide, passou a olhar com mais frequência para o rapaz, nitidamente interessada e ele fez sinal se podia se aproximar. Ela fez que sim. Ele foi até à mesa e falou com ela, poucos segundos, certamente se apresentaram. A seguir a minha esposa se levantou e foi com ele para o outro salão, dançar.
Era incrível como eu fiquei excitado com aquela situação. Minha esposa se permitindo atrair outro rapaz. Deixei passar mais um tempinho, e voltei para a mesa. A pista estava cheia de gente, então eu não conseguia ver o que acontecia, e isso aumentava ainda mais o meu nervosismo.
Acho que eles dançaram uma meia hora, pois eu bebi duas cervejas no tempo em que estava sozinho. Mas, logo vi que a Marineide retornava acompanhada do rapaz. Quando chegaram junto à mesa, a Marineide me apresentou o rapaz.
— Amor, este é o Golani, que conheci hoje. Ele me convidou para dançar, e como você não gosta, mas me autorizou, fui dançar um pouco.
Para o rapaz ela disse:
— Ele é o Sardinha, meu marido. Ele é grande, mas não precisa ter receio de nada.
O rapaz me cumprimentou educado, com um aperto de mão um pouco tenso, pois reparou no meu tamanho e estrutura física. Ele também não era baixo, nem fracote, mas era menor do que eu. Eu fui simpático e agradeci:
— Obrigado por dançar com ela. Eu não sei dançar direito e ela adora.
Ele agradeceu, sorriu, e pediu licença para ir ao banheiro. Quando ele se afastou eu olhei para a minha esposa e ela parecia feliz. Com um sorriso alegre nos lábios me disse:
— Ah, amor, ele é simpático. Um pouco tímido, mas muito interessante.
— O que você chama de interessante?
— Ele conversa bem, dança bem, é educado, e bem informado, estuda Engenharia eletrônica. E falou três vezes que ficou impressionado com a minha beleza.
— E o que mais?
— Ah, dancei um pouco de forró com ele, depois veio pagode, mais juntinho, e ele me abraçou gostoso. Ao encostar nele, senti que ele estava “armado” e parece que é bem servido. Fez um volume grande.
Era incrível como me excitava ouvir o que ela me contava. Eu perguntei:
— Quer dizer que você até conseguiu sentir isso?
— Ah, amor, consegui fácil, ele me apertou bem e eu deixei. Estava gostoso dançar juntinho. Você achou ruim?
— Claro que não achei ruim, pelo contrário, estou excitadíssimo de ver você se arrojando tanto!
Marineide desceu discretamente a mão para o meio das minhas pernas e apalpou minha virilha, sentindo meu pau duro dentro da cueca. Ela me olhou com os olhinhos brilhando de safadeza e perguntou:
— Ficou com tesão?
— Muito.
Ela contou:
— Ele quis avançar um pouco, botou a mão na minha em cima da minha bunda, tentou me beijar, mas eu não deixei.
— Mas teve vontade de beijar? – Eu estava curioso das reações dela.
— Tive, tive sim. Mas não sabia se podia.
— Então, se ele chamar você de novo para dançar, você pode beijar.
Marineide estava ainda em dúvida:
— Jura amor? Para você, tudo bem? E se ele quiser mais...
Tratei de definir:
— Olha, é você quem decide. Pode fazer o que tiver vontade. Eu sinto tesão de ver você assim, assumindo seus desejos. Está com vontade?
Marineide abaixou o olhar um pouco, parecia estar arrepiada. Falou baixinho:
— Ah, estou, amor. Ele é gostosinho. Tudo bem? Posso?
— Claro. Só não faça nada escondido. Diga a ele que eu tenho que estar sempre por perto.
Marineide parecia mais animada:
— Tudo bem, amor. Obrigada. Acho que se você sair de novo daqui, ele volta.
Eu concordei, acabei de tomar minha cerveja, e me levantei para voltar ao banheiro. Dessa vez, fui mesmo, pois estava precisando dar uma mijada. Quando retirei o pau de dentro da cueca, estava todo babado de lubrificação, tamanho era o meu tesão. Nunca poderia imaginar que uma situação como aquela me fizesse sentir tão tarado. Urinei e limpei meu pau com um papel higiênico. Depois me arrumei e voltei para o salão do bar.
Marineide estava saindo da mesa, indo para a pista de dança com o tal de Golani. Vi os dois se afastarem e achei que ele era uma pessoa que talvez soubesse conduzir o processo sem cometer ofensas ou erros que me obrigariam a interferir.
Logo, perdi o casal de vista. E passou mais uma meia hora, eles dançando no salão mais escuro, onde ficava a pista. Eu tomei apenas um refrigerante com energético, pois queria estar lúcido. Bebi lentamente, fazendo passar o tempo. Até que vi os dois se aproximando de novo, e antes de chegar à mesa, eles se beijaram na boca, nitidamente, a dois metros da mesa, para que eu pudesse ver. A seguir o rapaz se afastou e deixou a Marineide vir sozinha, mas deu uma olhada rápida para o meu lado, acho que para conferir minha reação, e se afastou fazendo um sinal de positivo, agradecendo a ela.
Fiquei sem entender o que havia, mas vi que a Marineide tinha os lábios bem vermelhos de beijar. Quando ela se sentou ao meu lado, colocou a mão sobre o meu antebraço, e me olhou com expressão de quem fez travessura. Esperei que ela dissesse algo. E ela,, de fato, logofalou:
— Amor, acho que pode acontecer...
Meu coração acelerou mais:
— Acontecer o quê?
— Acontecer de eu ficar com ele. O Golani me chamou para dançar, e quando nos abraçamos, já me apertou, perguntando se você tinha ficado bravo. Eu disse que não, que você estava contente de ver a esposa se divertindo. Falei que você é bem cúmplice e liberal. Ele me beijou e eu consenti. Depois, ele voltou a perguntar se não haveria problema, e eu afirmei que não. Ele, então, perguntou se você é meu corno.
— E o que foi que você disse?
— Eu falei que não, que nunca fizemos nada. Mas, depois falei que você tinha esse fetiche e ficava excitado. Estava me deixando experimentar coisas que antes eram apenas fantasias.
— Caralho, Marineide, disse isso? Assumiu logo...
Marineide sorriu com expressão safada e completou:
— Eu fiquei com tesão, amor. E não é a verdade?
— Bem, é verdade. – respondi. E já questionei:
— E agora?
Minha esposa, com a boca vermelha de ter beijado muito, me respondeu:
— Agora, eu estou cheia de desejo amor.
Quis saber:
— O que aconteceu?
Ela em voz baixa, mas firme, contou:
— A partir do momento que eu falei que você quer ser corno, ele perdeu o receio e passou a me beijar novamente, com vontade, e eu correspondi. Ele beija muito gostoso, e logo já estávamos beijando muito. Fiquei bem excitada e ele também. Aí ele sentiu que eu estava cheia de desejo e perguntou se eu aceitava ir com ele até no carro.
Perguntei:
— No carro? Por que?
Ela foi direta:
— Quer me comer dentro do carro dele.
Fiquei ali abestalhado, olhando para ela. Nunca imaginei que ia ouvir minha esposa amada, maravilhosa, falando daquele jeito. Esperei e ela completou:
— Eu pedi para vir falar com você e saber se você deixa. Por isso ele saiu de perto.
Na hora meu pau trincava de tanto tesão, e minha voz estava rouca. Perguntei:
— Você quer?
Ela me olhou em silêncio, alguns segundos, a seguir, fez que sim.
Então tomei coragem e respondi:
— Eu deixo, mas acho que no carro dele, no estacionamento, é arriscado. Vou dar uma sugestão. Fala para o Golani deixar o carro dele, o estacionamento aqui deste bar não fecha, e vamos no meu carro. Vocês podem então ficar à vontade enquanto eu dirijo.
Ela exclamou:
— Nossa! Que loucura! Você está tão tarado quanto eu.
Respondi:
— Ouvir minha adorada esposa dizer que está tarada para ficar com outro, é de alucinar.
Marineide exclamou:
— Você é um louco tarado. Mas agora eu também quero.
Mas depois não disse mais nada. Apenas fez um sinal para o rapaz que nos observava de longe. Ele se aproximou e veio se sentar à nossa mesa. Estava tenso. Marineide cochichou a proposta que eu fiz no ouvido dele, que concordou de imediato, com a cabeça. Pedia a conta e enquanto esperávamos vi que a Marineide o acariciava discretamente, com a mão na perna dele, como se o tranquilizasse, dizendo que estava tudo bem. Paguei a conta e então saímos do bar e fomos para o nosso carro. No trajeto, saindo do bar, a Marineide foi de mãos dadas comigo, e o rapaz nos seguia, mas logo que chegamos no estacionamento, que estava sem outras presenças, ela largou da minha mão e pegou na mão dele. Ninguém disse mais nada.
Fomos andando lado a lado. Eu abri o carro e me sentei ao volante e a minha esposa abriu a porta de trás do lado direito, e o Golani entrou. Ela deu a volta por trás do carro e entrou pela outra porta traseira, sentando-se atrás de mim, e ao lado dele. O Golani ficou achando aquilo meio estranho, sair comigo presente, mas fui conversando, descontraindo o ambiente, explicando que ele poderia ficar à vontade. Eu disse:
— Fique tranquilo. Eu estou ajudando a minha esposa a ter novas experiências. Não sou ciumento e estou de boa.
Quando minha esposa sentou ao lado, o vestido curto subiu mais e ele não conseguia tirar os olhos das coxas dela. Então, saímos dali e fui dirigindo pela avenida da orla da praia, mais tranquila àquela hora. Coloquei um som tocando uma música baixinho, apenas para dar ambiente. Ele estava sem agir, travado, ainda tímido, quando a Marineide pegou na mão dele e pôs sobre as coxas dela. Ela falou baixinho, mas eu ouvi.
— Pode pegar, ele gosta e quer ver. Fica com tesão.
Eu estava olhando pelo retrovisor e conversando normalmente, mas com um tesão louco de ver e ouvir minha esposa fazer aquilo. Ela parecia ter mudado muito.
Fui vendo a mão dele acariciar as coxas, os dois sorrindo cúmplices, sussurravam, e logo estavam se beijando. Minha esposa já foi colocando a mão na virilha dele, apalpando o pau do rapaz. Os dois beijavam, e respiravam ofegantes, sentindo tesão. E eu também.
Fui dirigindo mais uns dois minutos e quando olhei novamente no retrovisor os dois já estavam se beijando com toda a entrega, e ele apalpava os peitos da Marineide que havia deixado ele abrir seu vestido, liberando os seios. Aquilo acabou de me deixar totalmente excitado. Marineide abriu a calça do rapaz e puxou o pau que estava bem duro para fora. Ela exclamou:
— Nossa! É grande? Bem que eu senti o volume.
Ele perguntou:
— Você gosta? Gosta de pau grande?
Minha esposa respondeu:
— Eu acho bonito. Eu nunca provei, mas agora estou com muita vontade.
Naquela hora eu também tirei o meu pau para fora e fui batendo uma punheta gostosa, suave, enquanto minha esposa já se posicionava no banco para poder masturbar o rapaz.
Eu falei:
— Nossa, amor, incrível, você está muito safada!
Ela me perguntou:
— Gostou? Posso? Posso ser bem safada, como eu estou com vontade?
Minha voz quase não saiu:
— Pode, o que tem vontade?
Marineide suspirava, talvez sendo tocada na xoxota pelos dedos do rapaz. Ela falou com voz entrecortada pela respiração ofegante:
— Quero dar para outro macho. Você deixou, quero dar para ele.
Eu quase gozando exclamei:
— Caralho, amor, que safada!
Ela soltou mais um gemido, e perguntou:
— Você quer ser meu corno?
Respondi de pronto:
— Faz o que você deseja. Está muito safada.
— Eu hoje vou ser.... e fazer você ser meu corno, amor.
Nossa, nunca imaginei que minha esposa falasse aquilo. Novamente, quase gozei na hora.
Ao ouvir aquilo, o rapaz perdeu o medo, acabou de abrir os botões do vestido da Marineide, abriu todo o vestido deixando expostos aqueles peitinhos durinhos e bicudos de tesão. Ele beijava a boca, chupava os peitos. Passava a mão nela. Minha mulher suspirava satisfeita. Eu ouvindo seus suspiros e gemidos tinha arrepios intensos.
Logo o rapaz puxou a calcinha dela, para enfiar a mão e tocar sua boceta diretamente. Ela já estava louca e eu já quase gozando. Marineide se afastou dele um pouco, se curvou e colocou a boca na piroca. Sei que ela adora chupar uma rola. Deu umas lambidas e exclamou:
— Amor, o pau dele é bem grande e grosso. Não sei se eu aguento.
Por um instante, eu acendi a luz interna e olhei pelo retrovisor. Ela segurava o pau do rapaz e me mostrou, e notei que seus dedos não se encontravam. Era mesmo grosso.
Naquele momento, eu percebi que fazer aquelas coisas no carro não ia ser fácil e nem confortável. Na mesma hora, deixei a Marineide chupando o pau do rapaz que suspirava e toquei direto para um motel que não era muito longe. Enquanto eu dirigia, ouvia os ruídos da chupada que ela dava no cacete. O rapaz só gemia. Acho que levou uns cinco minutos para chegar no motel. Entrei direto. Quando parei na garagem da suíte que estava livre, eu disse:
— Aqui vocês vão ficar mais à vontade.
Foi quando eles viram onde estávamos. Ela abriu a porta dizendo:
— Ah, amor, muito melhor!
Marineide saiu do carro, pela porta de trás, e eu ao sair do carro a abracei. Ela me beijou dizendo:
— Tudo bem amor? Posso mesmo?
Senti o cheiro de pica no rosto dela todo babado e falei:
— Seu rosto melado tem cheiro do pau dele.
Marineide sussurrou:
— Adoro esse cheiro de pica. Me deixa tarada.
O Golani estava descendo do carro e sem mais demora nos dirigimos para a suíte. Deixei a Marineide pegar na mão dele e subirem a escada para o quarto, e fui atrás. Eu ainda estava admirado como ela estava solta, tarada, louca para se entregar ao rapaz de pau grande.
Quando entrei e fechei a porta da suíte ela já estava sem o vestido, sem a calcinha, e ele sem a calça e a cueca.
Foi quando vi na luz da suíte, o tamanho da rola do rapaz. Era mesmo grande, não exagerada, mas bem maior do que a minha, que mede 17 cm.
O rapaz pegou na cintura dela e a ergueu, colocando de pé sobre a cama. Na mesma hora, se abaixou um pouco e passou a lamber e chupar a bocetinha toda lisinha da minha esposa. Marineide suspirava, e exclamava:
— Ah, que delícia, isso! Chupa gostoso minha boceta!
Fiquei ali no meio da suíte, em pé, vendo a cena, e me surpreendi como eu estava feliz de ver minha mulher se soltando. O Golani lambia, depois enfiava a ponta da língua na boceta, e em seguida dava uma chupada no grelinho. Ele estava ficando mais à vontade e disse:
— Que delícia de bocetinha! Vou foder você por muito tempo!
Vi a minha esposa estremecendo de prazer, agarrando os cabelos curtos dele com os dedos e puxando a cabeça para que ele enfiasse a boca na xoxota. Ela estava tão excitada que escorria mel por suas coxas. Vi que a Marine não aguentou mais ficar de pé e se deitou de costas, com as pernas abertas, oferecendo a xoxota para ele chupar, pedindo:
— Vem, chupa, estou quase gozando!
Eu despi a minha roupa, mas temia tocar no meu pau e gozar. Fiquei ali perto da cama assistindo. E pude ver que em mais meio minuto de chupadas o rapaz fez a minha esposa gozar, gemendo bem alto, como ela sempre gostou:
— Ah, caralho, que delícia! Estou gozandoooo!
Num dos espasmos de gozo ela abriu os olhos e me viu ali pertinho e exclamou:
— Ah, amor! É muito bom! Está gostando?
Eu mal conseguia falar, nem respirava direito. Soltei um gemido forte:
— É um tesão isso!
O Golani estava de joelhos, na cama, com o pau duro. Marineide pediu:
— Vem, vem me foder. Enfia esse pau gostoso e grosso na minha boceta. Mete gostoso.
Depois, ela me olhou com expressão muito tarada e perguntou:
— Quer ver amor? Está com tesão de me ver dando para ele?
Eu exclamei:
— Estou. Mas, é muito grande, vai arrombar sua xaninha!
Ela suspirava enquanto o rapaz esfregava a pica na boceta só roçando a entrada.
Ele provocava:
— Quer ser arrombada? Quer dar gostoso?
Então no desespero do tesão ela me pediu:
— Vai amor! Não quer ser meu corno? Pede para ele me foder agora! Eu estou louca para dar minha boceta para essa pica tesuda, sentir essa rola me fodendo!
Exclamei:
— Safada, tesuda! Vai Golani, mete a pica nessa safada!
Ela pediu:
— Vem, Golani! E fode para o meu marido ver.
Ele no meio das coxas dela, esfregou a rola na boceta e minha esposa suspirou de prazer. Ela se abria de pernas erguidas e coxas separadas.
Golani já estava sem receio de nada e perguntou:
— Posso foder essa safada? Você quer ver ela gozando no meu pau?
— Claro, pode meter, ela quer e eu também quero.
Ele pediu:
— Por favor, me passa uma camisinha!
Tratei de pegar. No embalo do tesão, eu nem tinha me lembrado daquilo.
Entreguei o pacote para ele já com a embalagem rasgada, para facilitar.
Enquanto ele vestia o preservativo na piroca, eu olhei para a minha esposa e ela estava com uma expressão de muito tesão, esperando ser fodida. Eu falei:
— É isso que você queria não era?
Ela gemeu:
— Não é isso que você deseja?
Eu vi o rapaz se aproximar mais e encostar a pica na xoxotinha. Parecia desproporcional, aquela cabeça grossa, maior do que a rachinha. Ele esfregou a pica e deu uma pirocada em cima do grelinho. Marineide gemeu:
— Ah, vem tesão! Gostoso, me fode muito como você me prometeu.
Mas, ele foi enfiando e vi a pica ir abrindo caminho, esticando a xoxota, até que a cabeça estava dentro. Minha esposa gemia cheia de desejo:
— Ah, ahhh, isso... enfia!
Eu nunca poderia sonhar que veria uma cena daquelas e em vez de ficar puto, teria tanto tesão. Meu pau dava solavancos.
Em mais umas quatro enfiadas, vi a rola toda enterrada nela. Marineide gemia forte:
— Ah, me arrombou! Que tesão louco! Ahhh, mete, me faz gozar de novo!
Então, o rapaz começou a foder na posição papai-e-mamãe, enfiando e recuando ainda lentamente e ouvi minha esposa gemer:
— Ah, isso! Fode gostoso! Que delícia!
Aos poucos ele aumentou o ritmo e vi que minha esposa cruzava as pernas sobre os rins dele, puxando-o conta ela a cada enterrada, cavando as unhas nos ombros e nas costas. Quando ela abriu os olhos e me viu ali, de pau duro, babando, ela me fez sinal para eu me aproximar. Me ajoelhei na cama ao lado dela e Marineide segurou no meu pau, apertando e exclamando:
— Ahhh, querido! Que é isso? Estou alucinada!
O Golani continuou a meter a pica sem dó, e o impacto das socadas, fazia os peitos dela balançarem. Ele segurou os dois, um em cada mão, se apoiando nela, sem parar de meter.
O rapaz falou:
— Olha só, a sua putinha já está acostumada com a rola. Agora é só gozar gostoso feito uma cadela.
Marineide exclamou:
— É bom demais, amor. Agora você tem a putinha que queria!
Golani acelerou mais o ritmo e a Marineide entrou em orgasmo exclamando:
— Ah, isso, fode a cadelinha! Vou gozar demais!
Foram mais uns dois minutos de foda e ela estremeceu, fechando a boca, serrando os dentes, soltava uivos de loba no cio, gozando intensamente. Eu não consegui segurar e gozei também com ela me apertando a pica. Jorrei porra sobre ela. Marineide soltava gemidos bem fortes num orgasmo tão intenso que eu jamais havia visto. Mas, o danado do rapaz era bom de controle, e não gozou. Ainda meteu mais um minuto e depois fez ela ficar de quatro, passando a meter por trás, forte, fazendo barulho das socadas.
Eu estava sentado sobre a cama, assistindo de pertinho aquela foda. Nunca na minha vida havia sequer sonhado com algo semelhante, nem nas mais loucas fantasias. E naquela posição privilegiada, tive uma verdadeira aula de foda bem dada. Assisti o rapaz meter nela por mais uns quinze minutos, fez Marineide gozar de quatro, depois de ladinho, e finalmente, num frango assado selvagem onde ele segurava os pés dela para o alto e socava tão forte que eu pensei que ia esmagar suas bolas do saco na bunda da minha mulher. Minha esposa só gemia e pedia mais! Então, quando a Marineide estava tendo o quarto gozo com ele, o Golani retirou a pica da boceta, arrancou a camisinha e ofereceu para ela chupar. Marineide na mesma hora ficou de joelhos sobre a cama, e deixou ele enfiar a cabeça da pica em sua boca, e jorrar um gozo farto, que ela engolia parte, e o excesso escorria pelo seu queixo. Depois de algum tempo, os dois apenas gemendo, ficaram deitados de conchinha sobre a cama. Eu me deitei de frente para a Marineide, que me olhava com expressão saciada e feliz. Finalmente, ela perguntou:
— Gostou, amor?
— Muito!
Ela exclamou sorridente:
— Agora, você é meu corno, e eu sou uma putinha safada. Era isso que sonhava?
Eu sorri. Não tinha que disfarçar nada. Exclamei:
— Putaquipariu, amor, você extrapolou tudo.
O Golani exclamou:
— Já comi muitas casadas, mas, tesuda e gostosa como você, nunca. Que delícia! Obrigado por me darem esse presente.
Eu falei:
— E você me deu em troca um par de chifres de presente, seu puto.
Marineide e ele deram risada. O clima estava tranquilo. Mas senti que o rapaz queria pedir alguma coisa. Fiquei olhando e esperando. Ele finalmente disse:
— Posso tomar um banho com ela, só nos dois?
Eu fiz que sim e eles se levantaram e foram para o banheiro. Mas naquele motel o chuveiro era separado do quarto por um vidro temperado, então, da cama eu podia ver o que eles faziam. Primeiro, entraram na ducha, conversando, se beijavam, se lavaram. Eu não escutava o que falavam, pois com a água do chuveiro caindo, e as paredes isolando, a conversa ficava abafada. Mas eu vi que eles brincaram, se beijaram bastante, namorando, ele chupou os peitos dela, deixando-a louca de tesão de novo, e depois ele de joelhos, com ela de pé, chupou a xoxota dela, com ela apoiada na parede, e ele por trás. Lambia a xoxota, enfiava os dedos, no cuzinho e na boceta, fazendo minha esposa rebolar e gemer. Isso durou uns dez minutos, até ela quase gozar. Então, ele pediu alguma coisa e eu desconfiei que era para meter no cuzinho. A Marineide não deixou, mas permitiu que ele ficasse brincando com o pau duro nas pregas dela, despertando um tesão nela que eu logo senti que se continuasse ela ia ceder. A safada rebolava na ponta da piroca. Mas, ela mesma teve o bom senso de interromper aquilo, e ficando de joelhos, chupou o pau dele até que ele gozou de novo em sua boca. Marineide engoliu e lambeu a pica. Depois se enxugaram e voltaram para o quarto. Eu tinha ficado de pau duro vendo a cena, e quando ela chegou eu disse:
— Foi por pouco que você não perdeu as pregas.
Minha esposa sorriu e respondeu:
— Não estou preparada amor. Isso requer preparação, senão machuca. Mas deu vontade.
O Golani sorriu satisfeito, e falou:
— Aposto que se me deixar fazer, com calma e jeito, não machuca e não sofre. Vai gostar muito.
Minha esposa veio me abraçar, e me beijar. Senti o cheiro da porra na boca e na face dela. Mas não falei nada, deixei para comentar depois. Ela então me perguntou:
—Você deixa, um outro dia, eu dar de novo para o Golani?
Eu respondi:
— Gostou tanto assim?
Ela sorriu, muito safada, e confirmou:
— Nossa, amor, a melhor foda da minha vida. Nunca gozei tanto num único dia. Por isso eu prometi que se você deixar eu vou dar o que ele pediu.
Olhei para o Golani e exclamei:
— Rapaz, não queira tudo de uma vez. Aguarde o momento certo.
Ele explicou:
— Uma bunda dessa, numa safada como ela, deliciosa e tesuda, não pode deixar de levar rola. Eu fiquei louco no cuzinho da sua esposa, mas ela disse que só outro dia.
Eu fiz sinal de positivo e respondi:
— Uma outra hora. A gente marca. A Marineide que vai decidir quando.
Finalmente, era hora de a gente sair, e eu pedi a conta. O Golani fez questão de pagar.
Depois, voltamos para deixar o rapaz para pegar o carro dele. No trajeto, a Marineide veio ao meu lado no banco da frente, mas ficou de joelhos sobre o assento, e virada para ele, trocaram muitos beijos. Ela falou:
— Amor, ele beija muito gostoso e me deixou molhada novamente.
Eu falei que agora era minha vez. Deixamos o Golani, trocamos os números de telefone, e fomos para casa.
No trajeto, eu reclamei:
— Porra, Marineide! Veio me beijar sem lavar a boca!
Ela parou, me olhou atenta, e perguntou:
— Você não gostou? Não deu tesão?
— Gostar do que?
— De sentir o gosto da porra do macho que fodeu a sua esposa e fez você de corno.
Intrigado, pois eu nunca havia falado daquela maneira comigo, questionei:
— De onde tirou isso?
— O Golani que disse. Falou que se você fosse mesmo um corno, não ia achar ruim, e ia gostar de sentir o gosto de porra dele na minha boca.
Exclamei:
— Mas que filho da puta, sacana! E você entrou na dele?
Marineide respondeu:
— Então, me desculpe, amor. Mas eu achei que você ia sentir tesão nisso também.
Abanei a cabeça negando. Depois dei uma risada, e comentei:
— Você já está muito safada, para apenas um dia deputaria.
Ela sorriu, e concordou:
— É verdade amor, mas faz já algum tempo que eu venho estudando esse fetiche de corno. E fui testando aos poucos com você. Até que resolvi perder o medo e realizar o seu desejo.
— E não era o seu também? Fez só para me agradar?
Ela me acariciava o pau enquanto eu dirigia. E confessou:
— Era sim, amor. Mas eu tinha medo de estragar a nossa vida. Acho que foi bom ter calma e fazer as coisas certas.
Eu concordei. Voltamos para casa, e fomos dormir. Nos despimos e deitamos pelados na cama. Naquele momento, eu a abracei de conchinha e falei no ouvido:
— Adorei tudo, minha cadelinha safada! Mas você parece que gostou muito também.
Ela respondeu com voz manhosa.
— Foi muito bom querido. Gostou de ser corno da sua putinha?
— Sim, muito tesudo. Vou ficar maluco com a sua safadeza. Já quer dar o cuzinho para o pauzudo do Golani.
— Não, corninho. Posso chamar assim? Eu vou primeiro treinar com você, bastante, e somente quando eu me acostumar a dar o cu, vou encarar aquela tromba.
Na hora que eu ouvi aquilo, meu pau deu uma reagida. Ela sentiu a pica batendo nas nádegas e pediu:
— Mas hoje não. Estou exausta. Para dar o cuzinho tem que estar cheia de tesão.
— Como você sabe isso tudo?
— Eu tenho estudado essas coisas amor. Faz um tempo que eu já estava decidida, mas não havia a oportunidade. Após ter escutado aquela conversa no vestiário, minha cabeça nunca mais foi a mesma. Hoje, quando fui para encontrar você na praça, estava muito tarada. Tinha lido uns contos eróticos de corno, onde aprendi a entender como é que funciona o vosso fetiche. Estava louca para dar e realizar o seu desejo. E o meu. Mas você me ajudou muito.
Fiquei ali pensando na capacidade maquiavélica que uma mulher tem de conseguir as coisas que deseja. A minha não era diferente. E eu já era mesmo um corno consumado. Estava louco para aprontar mais alguma com a minha esposa safada. Mas adormecei logo em seguida.
Uma hora eu conto como foi que fizemos uma outra aventura daquelas.
Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com
A CÓPIA E A REPRODUÇÃO DESTE CONTO EM OUTROS SITES OU BLOGS ESTÁ PROIBIDA. É EXCLUSIVIDADE DO SITE CASA DOS CONTOS ERÓTICOS.