Muitas trepadas e aventuras com meu Ogro

Um conto erótico de tudonovidade
Categoria: Gay
Contém 1596 palavras
Data: 13/02/2024 12:45:15

Vocês leram no meu último relato que eu havia conhecido um novo macho. Mas dessa vez um macho ogro. Paulo. Coroa bruto, casado, não muito bonito, mas bem apessoado e também sem muitas delicadezas. Um comedor nato, com um vigor e uma potência incríveis na cama.

Paulo trabalhava numa loja de ferramentas e ferragens. Pelo menos 2 ou 3 vezes na semana eu recebia uma mensagem às 18h: "tô passando aí". Assim, simples, direto, bruto. Meu kitnet não ficava exatamente no caminho entre o trabalho e a casa dele, mas com um pequeno desvio dava pra contornar esse problema.

Na primeira vez que ele veio, o esperei como costumo ficar em casa. À época eu trabalhava de home office, só escrevendo petições para correspondentes jurídicos. Então numa capital do Nordeste, o normal é ficar em casa de calção mesmo, sem camisa... ao abrir a porta ele fez uma cara feia. "Cadê a vagabunda da minha amante? Se é pra comer um viado eu não venho".

Antes que eu pudesse dar uma resposta ou uma desculpa, ele agarrou meu braço, me virou de costas e me empurrou até o sofá. O kitnet era pequeno, uma sala/cozinha, um banheiro e um quarto. Com um movimento rápido, abaixou meu calção e cueca ao mesmo tempo. Enquanto abria a calça, me avisou: "Não vou perder viagem, viadinho. Mas da próxima vez põe uma calcinha sexy e uma camisolinha bonita pra agradar seu macho depois de um dia de trabalho pesado".

E, de novo, antes que eu pudesse dizer "sim, senhor" como boa puta obediente, ele entrou em mim sem dó nem piedade. Mordi a almofada como deu enquanto ele estocava forte aquela rola maravilhosa. No começo, me segurava pelos braços, como se eu quisesse fugir, quando na verdade eu queria era mais e mais. "Que gostoso, meu macho. Mete mais". Depois me segurou pela cintura e eu me sentia uma puta sendo fodida enquanto o macho lhe segura pelas ancas. Não demorou muito e ele gozou forte no meu rabo, urrando e jorrando.

Sequer perdeu tempo. Tirou o pau de dentro de mim e levantou a calça, pronto pra ir embora. "Hoje não posso demorar, mas no sábado depois da pelada esteja arrumada do jeito que eu disse. Quero afundar sua calcinha nesse rabo a tarde toda".

Tudo isso e eu estatelado na cama. Quando me virei ele já estava na porta, indo embora.

E era sempre assim. Na semana, uma mensagem curta era o sinal pra eu tomar um banho, me perfumar e me vestir de amante vagabunda. Eram sempre visitas breves. Algumas vezes ele sequer tirava minha camisola. Só levantava, colocava minha calcinha de lado e metia forte e vigorosamente. Em outras, eu montava nele só de calcinha. Ora de frente, acariciando seu peitoral másculo. Ora de costas, rebolando a bunda naquela tora. De igual, as estocadas e as gozadas que me enchiam de leite. E ele saía correndo pra casa após isso. Me deixando sem estatelado na cama ou no sofá por vários minutos até me recuperar.

Já nos sábados era sempre pós-pelada. Eu comprava sua cerveja favorita e ele chegava faminto por sexo. Suado, com o pau sempre alerta e pronto pra me enrabar. Eu gostava da previsibilidade de nossas trepadas. Ele chegava, e enquanto tomava a primeira cerveja, eu já mamava gostoso seu pau e lambia seu saco. A primeira trepada era já no chão da sala. Eu ficava de quatro, empinava o rabinho e ele vinha, pelado, peludo, gostoso, com o pau duraço, se agachava um pouco, levantava meu vestidinho até a cintura, abaixava a calcinha até o meio da perna e metia sem dó, urrando, estocando vigorosamente, com força, sem dó, sem piedade, só um macho enrabando uma puta safada que gemia loucamente, sem força pra sequer dizer um "que delícia de rola". Ao gozar ele desabava em cima de mim, ainda com o pau dentro do meu cu arregaçado e me dava cheiro no pescoço. "Que putinha delícia" ou "Esse teu rabo é maravilhoso".

A próxima era debaixo do chuveiro. Eu passava vários minutos ensaboando seu corpo. Me detia naquele peitoral, no seu ventre, na sua rola. E ria fácil vendo que logo ele ficava armado pra mais. Me sentia desejada e deliciosamente usada. Sem cerimônia ele me encostava na parede. Primeiro de costas, vinha por trás e colocava aquela rola ensaboada dentro do meu rabo. Estocava tão forte que eu praticamente pulava, levantando os pés. Depois me colocava de frente e com minhas costas na parede e minhas pernas na sua cintura, entrava novamente. Me rasgava e me arrombava toda. Era intenso. Depois voltávamos pro quarto e eu o enxugava todo, tomávamos mais cerveja, eu alternando com leite quente, e íamos nessa brincadeira até o começo da noite.

Paulo sempre foi de poucas palavras e MUITA atitude com aquela rola. Às vezes tirava um cochilo de meia horinha e acordava ainda mais revigorado e tarado.

Por alguns meses as aventuras com o Ogro continuaram. A rotina era essa mas sempre rolaram algumas aventuras mais pitorescas e perigosas. Quanto mais "rotineiras" ficaram nossas trepadas no meu kitnet, mais ele queria ousar e arriscar. Acho que era a forma dele dizer que curtia estar comigo. Certa vez, num domingo, me mandou descer e encontrá-lo na rua. Estranhei. Primeiro porque era domingo. Depois pq ele não gostava de me ver com roupas masculinas e eu jamais sairia na rua vestido roupas femininas. Mas sabendo com quem estava falando, ao menos a calcinha de renda branca eu coloquei.

Entrei no carro e ele vestido com camisa do flamengo e shortinho tesudo da pelada. "Vamos pro bar ver o jogo". Sorri bobo. Fui no caminho alisando sua perna, passando a mão por cima do short. Eu estava excitadíssimo. Não ia rolar nada em público. Mas eu estava adorando esse jogo perigoso. Era um Flamengo x Fluminense. O boteco estava lotado de flamenguistas e alguns poucos tricolores mais recatados num dos cantos.

No intervalo, as várias cervejas já tinham subido pra cabeça, já estava um pouco alto.

_Sua esposa não costuma vir assistir com você os jogos?

_Às vezes sim, mas anda amuada sei lá com que. Falta de pomba não é, porque compareço todos os dias e não deixo a desejar.

Senti uma pontadinha de ciúmes. Que sorte daquela mulher ter uma trepada do Paulo todos os dias.

_Às vezes ela quer um agrado, um gesto de carinho - falei. Será que era meu subconsciente querendo ser agradado? Ele me olhou atravessado com a pergunta, mas riu.

_Isso ela tem também. Não é porque trato amante como vagabunda que trato minha esposa igual. - Essa foi como um bom tapa na minha cara. Pra eu aprender meu lugar de vagabunda descarrego do estresse dele. E só. Quer saber? Saber disso também me excitava. - Deve ser TPM ou alguma coisa assim. Voltando pra casa eu levo uma trufa. Ela vai adorar e ainda vai querer trepar.

Nisso ele se aproximou mais, garantindo que ninguém ouviria e tacou:

_Você ao menos colocou uma calcinha?

Olhei pra um lado, olhei pra outro e mostrei só o suficiente pra ele entender que sim. Na mesma hora ele apalpou a rola por cima do calção. Com a voz um pouco embargada de álcool e o sorriso malicioso de macho safado, se aproximou mais um pouco e mandou:

_Vou rasgar ela hoje e vou meter tão forte que você vai ficar perdida, sem saber onde está e quem é.

E esse jogo não acabava nunca? rsrs

Ao final, embriagados, pagamos a conta e fomos pro carro. Ele tinha estacionado longe, numa rua lateral escura. Entrou no carro e num movimento tirou o calção e a cueca e jogou no banco de trás.

_Você vai mamando daqui até o motel, como boa bezerrinha que é.

E fui. Ele foi dirigindo devagar, fiquei com medo de me levantar e alguém num carro ao lado perceber algo. Então fui o caminho todo num fôlego só. Entramos na garagem e ele desceu só com a camisa. O pau duraço e todo babado, meio cambaleante. Entramos no quarto e ele ordenou que eu tirasse a roupa e ficasse só de calcinha. Se aproximou de mim, segurou no meu rosto e saiu me beijando boca e pescoço.

_Você não é só uma amante vagabundo qualquer. É a amante mais vagabunda e mais puta que eu já tive. Seu pau já latejava batendo a cabeça na minha barriga.

Quase com raiva, mas também com tesão, mandei:

_Me come logo, então, porra. Né isso que você quer? "Meter forte até eu me sentir perdida", você disse. Parece que era só conversa mole. Que pau meia bomba é esse?

Ele respirou tão forte que achei que o tapa viria. Mas ele apenas me virou de costas pra ele, me jogou na cama e cumpriu fielmente sua promessa. Rasgou minha calcinha como se fosse de papel, montou em mim e me comeu fortemente. Não sei quantas gozadas ele deu, porque eu apaguei várias vezes. O pau dele estava esfolado, nem queria ver como estava meu cu.

Ao final, me deixou em casa em silêncio. Achei que tínhamos terminado ali. Mas final da noite recebi a mensagem: "quarta-feira eu passo aí". De sorriso aberto, fui dormir. As aventuras vão continuar.

Mas os detalhes dessas aventuras eu vou contar nas próximas histórias. Quero que vocês escolham qual vocês estão mais curiosos pra eu contar primeiro:

1- "Que cheiro de buceta é essa? Meu ogro tem outra amante"

2- "Enrabado no banheiro da pelada"

3- "Churrasco da pelada na casa do Ogro"

Escrevam aí nos comentários.

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Foto de perfil genéricatudonovidadeContos: 5Seguidores: 9Seguindo: 0Mensagem histórias verídicas de alguém que, depois de adulto, foi atrás de matar a curiosidade

Comentários

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Caralho,nque delícia. Adoro banheiro, vestiário... então voto na 2! Hehe

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