Provavelmente, essa história renderia uma saga, contudo, escreverei em apenas um capítulo grande. Entretanto, necessito explicar bem alguns pontos antes de ir ao envolvimento do protagonista com a esposa do caseiro. Acredito que somente conhecendo um pouco sobre ele, o amigo leitor que aprecia histórias bem detalhadas, ficará satisfeito.
Quanto ao outro conto incompleto, não consegui me conectar com o protagonista e quem escreve sabe que quando isso ocorre, não adianta forçar, mas espero ainda poder encerrar com mais 2 ou 3 capítulos. Vamos lá:
Quem me viu por vários anos sendo um frequentador assíduo da vida noturna paulistana e carioca, certamente, não acreditaria que de uma hora para outra, me enfiaria no meio do mato na divisa entre Minas e São Paulo nos dois últimos anos.
Bem, mas antes preciso me apresentar e também explicar o motivo dessa mudança radical. Meu nome é Ivan, tenho atualmente 37 anos, branco, 1, 82m, 77kg, cabelos negros, que no passado foram cumpridos, mas atualmente curtos, olhos negros, corpo em forma, um cara de boa aparência.
Muito cedo, mais precisamente com 13 anos, uma professora de Redação notou que apesar de ser meio cafajestinho e piadista, eu tinha um talento diferenciado para criar textos narrativos e decidiu me inscrever num concurso para adolescentes de histórias de aventura que uma revista estava organizando, acabei vencendo e recebi um prêmio que hoje seria o equivalente a uns 15 ou 20 mil, mais uma viagem com acompanhante para o Rio.
Entretanto, o mais importante é que ao verem que eu tinha talento, meus pais passaram e me incentivar a escrever. O tal prêmio me abriu algumas portas e com 19 anos, passei a escrever esquetes para programas humorísticos. Poucos anos depois, me aprofundei como autor/roteirista e aos 27 anos, já tinha escrito algumas séries de TV, peças de teatro, um filme, além de ajudar alguns outros autores em novelas.
Vivendo nesse mundo, conheci várias atrizes e me envolvi com algumas, mas quase sempre coisa de algumas transas casuais, o máximo que durou com uma ou outra foram 2, 3 meses juntos. Até que quando estava com 31 anos, conheci uma atriz que chamarei de Simone. Eu estava escrevendo uma série para um grande canal de TV por assinatura e ela seria a protagonista, uma mulher de personalidade forte, extremamente sensual e que apareceria nua várias vezes nas cenas.
Simone não tinha a mesma fama das grandes estrelas globais, mas já tinha feito algumas novelas e séries no próprio plim plim e na Record, além de filmes, talvez pelo nome, alguns não a reconhecessem, mas se vissem uma foto, certamente a reconheceriam. Ela quis me conhecer assim que recebeu meu texto para a série e bem, para resumir, passamos a nos envolver.
Era para ser mais um casinho, porém, mesmo não sendo a mais linda com quem transei, Simone tinha algo a mais, não me refiro só ao seu corpo bonito e seu apetite voraz na cama, mas ao fato de ter muito conteúdo e ser carinhosa demais. Adorava chupar seus seios médios para grandes, sua boceta branquinha de pelos negros e também comer sua bunda média, mas também curtia ficar com ela, tinha olhos grandes e castanhos que me passavam uma paz muito boa. Era dois anos mais nova que eu. Sobre a série, acabou sendo um sucesso e teve 3 temporadas.
No começo, não fizemos nenhum acerto sobre se estávamos ou não namorando, ficamos apenas transando durante alguns meses, mas depois a coisa ficou séria, nos apaixonamos e vivemos um romance lindo durante três anos. Chegamos até a morar juntos por um ano e meio. Morávamos um tempo no Rio e outro em São Paulo, dependia muito do trabalho dela, já eu, por ser autor, podia tocar meus projetos de qualquer lugar.
Já fazíamos até planos de termos filhos num futuro próximo ou quem sabe adotar, já que Simone engatava um trabalho atrás do outro.
Porém, meu mundo caiu quando estava com 35 e ela com 33, após um festival de cinema latino-americano, Simone voltou diferente, após eu muito insistir, minha companheira dos últimos 3 anos disse que tinha se apaixonado por um cineasta argentino. Apesar de saber que tinha sido traído, não acreditei que ela tivesse deixado de me amar por um casinho de uma semana, talvez fosse uma atração passageira num lugar mágico, mas de volta ao Brasil, as coisas esfriariam e, quem sabe, poderíamos vencer essa turbulência e seguirmos juntos.
Mas, infelizmente, Simone optou por terminarmos, estava gamada no gringo e foi até passar uns tempos com ele, e a partir daí, vivi momentos terríveis, um bode tremendo que me levou a tomar inúmeros porres, chorar, praguejar etc. Foram meses bem para baixo e sem conseguir trabalhar, sendo que eu tinha que escrever um roteiro de uma nova série, mas tive um bloqueio, o que atrasou tudo e botou uma galera no meu pé.
Na minha cabeça, eu tinha uma certeza, nunca mais acreditaria em amor, viveria de transas, mas sem me apegar, seria um canalha com letras garrafais, se preciso.
Vendo meu estado cada vez mais decadente, um amigo sugeriu que eu fosse passar uns tempos em seu sítio, talvez me ajudasse. Meio a contragosto, fui e por incrível que pareça após uns sete dias naquela calmaria, voltei a ter cabeça para escrever.
Após uns 40 dias, voltei a São Paulo com o trabalho finalizado, percebi que a vida no mato tinha me feito bem e decidi que quando fosse escrever, me isolaria por lá. Comprei uma chácara, na mesma região (divisa entre Minas e São Paulo) com piscina, muito verde e árvores frutíferas. Fiquei preocupado apenas com o fato de como limparia tudo tanto na parte externa, quanto na interna, pois meu objetivo era focar em escrever, mas o dono me disse que conhecia um casal que cuidava de um sítio, mas tinham pouco trabalho já que os donos quase não vinham. Ele me explicou que eu poderia chamar a esposa do caseiro para cuidar das tarefas da minha casa e o marido viria quando fosse para capinar, limpar a piscina, etc.
Fui conversar com eles, Reginaldo, o caseiro, tinha 29 anos, moreno claro, não era lá muito alto, 1,72m no máximo, mas era encorpado, daqueles que estão na lida desde pequeno. Aline, sua esposa, tinha 25 anos, 1,70m, era uma morena bem ao estilo cabocla brasileira,cabelos negros, bem lisos e cumpridos, olhos também negros, rosto arredondado, uma boca muito sensual, especialmente quando sorria, ainda que timidamente, seios médios para grandes, bumbum grande ( não gigantesco) e coxas grossas. Com um pouco de cuidados, poderia dizer que lembraria muito uma atriz chamada Leticia Lima.
Havia um claro contraste entre eles, apesar de pouco cuidada pela vida simplória, Aline era muito gata para ele, certamente, em outro local e com sorte, teria arrumado um cara muito mais apessoado. Reginaldo era trabalhador, mas além de nada atraente, descobri depois que não era carinhoso, ao contrário, extremamente frio, daqueles que acha que a esposa é para ajudar no trabalho e saciar os desejos sexuais dele.
Apesar de ser uma linda e sensual mulher, naquele momento não me passou nenhum pensamento sacana, estava tentando decidir se comprava ou não a chácara. Acertamos que ela viria de segunda a sábado para cuidar da casa e da minha comida e ele só quando surgisse um trabalho. Ofereci um bom salário mensal a Aline, já ao marido, pagaria por dia que viesse.
Fechado o negócio, me mudei para a minha casa de campo, claro que seguiria indo a São Paulo e ao Rio quando fosse necessário, mas por ora era pensar em trabalhar e cicatrizar as feridas que Simone deixara.
Após um mês, vendo Aline desfilando por minha nova casa com vestidinhos leves ou com bermudas apertadas que destacavam sua bunda, seus lindos seios e até o formato de sua boceta, comecei a deseja-la. Aquela cabocla jovem provavelmente não imaginava o quanto era gostosa e linda.
Como citei no começo, daria para escrever uma série, se fosse para contar do meu envolvimento com Aline, mas como o foco principal é o que está claro no título, resumirei essa parte em que a seduzi, mas sem deixar lacunas.
Comecei a me aproximar de Aline, perguntar sobre sua vida, conversar mais, ela se mostrou bem tímida no princípio, mas foi se soltando e ficou bem interessada quando lhe expliquei como era o meu trabalho de escrever para TV, cinema e teatro, e que conhecia muitos artistas. Ficou de boca aberta ao ver as fotos minhas com famosos e ao saber que tinha morado junto com Simone, pois já tinha visto duas novelas dela.
Quando já estávamos mais íntimos, meu próximo passo foi começar a elogiar a sua beleza, o que deixou bem constrangida. Durante duas semanas procurei sem forçar demais, deixar claro que a desejava. Aos poucos, aquela morena espetacular começou a ceder, mas não foi de cara, no começo, rolaram apenas beijos e passadas de mão por aquele corpo espetacular, Aline ficava muito excitada, quando eu abraçava por trás, beijava, seu pescoço, alisava seus seios e fazia movimentos de vai e vem com meu pau por dentro da bermuda folgada, roçando em sua bunda. Em uma das ocasiões, ficamos assim por muito tempo ela chegou gemer e estremeceu tive quase certeza de que a morena teve um orgasmo.
Aline passou a vir mais arrumada, dentro do que era possível com sua vida humilde e notei que quando eu não tentava nada, ela ficava ansiosa tentando chamar minha atenção. Não demorou muito e consegui avançar mais um passo. A linda morena já deixava que eu alisasse sua bocetona e seu bumbum por cima da calcinha e pude notar o quanto ficava molhada. Até que um dia, decidi ir mais longe e expliquei-lhe que estava há um bom tempo sem transar e perguntei se ela não poderia pelo menos me tocar uma punheta, isso a fez ficar branca, mas depois de tantas coisas que já estávamos fazendo, acabou aceitando.
Aline se sentou do meu lado direito e ficou esperando, toda envergonhada, tirei meu pau duro de 19cm, vermelho, veiudo e muito grosso para fora e notei que minha doce empregada se surpreendeu e tentou esconder um leve sorriso. Ela segurou em meu pau com suavidade com a mão direita e começou a alisá-lo. Estava visivelmente excitada e eu passei a curtir aquela punheta.
Vendo que a morena não tirava os olhos do meu pau, comecei a beijar seu ombro de leve, o que a fez se arrepiar toda, perguntei:
- O que achou do meu pau?
-Grande demais, sô! – Rindo timidamente.
-Do seu marido não é assim?
-Não, o dele é mais morenim e pequeno.
-Queria tanto fazer amor com você, Aline.
-Já tamo fazendo coisa errada demais, o senhor é moço bonito, mas sou casada, se o Reginaldo descobre vai vira um bololô danado na minha vida.
-Ele nunca vai saber, só vem aqui quando eu chamo...
-Eu sei, mas vamo espera mais um tempo, preciso pensa bem, não quero que o senho pense que sou mulher fácil, nunca fiz isso com outro.
Para quem já tinha transado com tantas mulheres, ganhar uma punhetinha parecia algo meio morno , mas estava bom demais, ainda mais porque eu sabia que seria questão de dias para passar a comer aquela linda cabocla. Após um tempo, o tesão foi aumentando, pedi que Aline me punhetasse mais rápido e ela obedeceu mordendo o lábio inferior e olhando para o meu pau como que desejando-o dentro dela. Mais um tempo naquele ritmo e senti que iria gozar, soltei um urro longo e alguns jatos de porra voaram, minha doce empregada se espantou e riu, depois me mostrou uma grande quantidade de porra bem branca que ficou em sua mão.
Naquele dia, insisti para que eu retribuísse e a chupasse ou pelo menos lhe tocasse uma siririca, mas Aline fez jogo duro. Entretanto, no dia seguinte, notei que a morena estava com um olhar diferente, depois soube que ela mal conseguira dormir à noite, mesmo tendo se tocado duas vezes.
Voltei ao meu jogo de ir pedindo as coisas aos poucos e disse que gostaria muito de vê-la nua e que eu ficaria de longe só me punhetando. Aline aceitou surpreendentemente sem contestar, tirou seu vestido florido ficando de lingerie branca e rasteirinha, a cor da lingerie contrastava com a sua pele morena e cabelos negros, fiquei embasbacado com a perfeição daquele corpo, mesmo sem fazer academia, exercícios disso e daquilo, era uma mulher naturalmente sensual de corpo e rosto. Coloquei meu pau para fora e passei a alisá-lo calmamente sentado no sofá. A morena, então tirou o sutiã e pude ver seus seios médios para grandes, com grandes aréolas marrons, nenhum silicone deixaria um seio tão lindo quando aquele. Finalmente foi a vez da calcinha que ela tirou devagar, exibindo depois sua bocetona morena de pelos negros aparados dos lados. Eu disse:
-Aline, você é maravilhosa, que corpo gostoso.
Com certa timidez, ela me perguntou:
-Quer que eu fique assim parada ou andando?
-Caminhe um pouco, por favor.
Aline começou a caminhar pela sala, quando a vi de costas, meu tesão explodiu de vez, que bunda extraordinária, na hora só pensei. “Quero foder muito essa morena e não vai ser uma vez só, não”. Aos poucos, ela foi agindo de maneira natural, pedi que se sentasse no outro sofá e abrisse as pernas, foi então que vi seu clitóris e pequenos lábios, enormes, acho que em toda minha vida só tinha visto um maior que foi o de uma mulata carioca com quem transei anos antes. Depois, ela ficou de 4 e começou a se tocar bem devagar, não aguentei muito, acabei de arrancar minha roupa, fui até a cabocla, ajeitei-a melhor no sofá e passei a chupá-la com maestria por um longo tempo
O foco não é descrever minuciosamente essa transa como já expliquei, por isso, resumirei dizendo que naquela manhã, Aline aceitou ir comigo para o quarto e transamos por horas a fio em diversas posições. Aquela boceta tinha tanto mel que o gosto e o cheiro ficaram em meu nariz, boca e rosto. Ela gozou quatro vezes, sendo que uma em minha boca, e num dado momento entre uma transa e outra ficou com uma cara de admirada olhando para o nada, até que me revelou algo surpreendente:
-Ai, moço, nunca pensei que fazer sexo pudesse ser tão bom assim, sô!
-Como assim? Você e o Reginaldo, não é legal na cama?
-Paia
-Paia?
-Ruim, sem graça. É uma coisa de chega, dize que quer, às vezes, manda eu chupa e depois enfia a seco, não tem carinho, é Ansiôs dimais, já tentei fala sobre isso, mas ele fica burricido.
-Poxa! Que chato saber disso, mas nunca gozou com ele?
-Poucas vezes, só quando estou com muito fogo, mas gozo mais mesmo é sozinha com os dedos, mas num dá para compara com esse trem doido que fizemos aqui não. – rindo.
Eu a beijei e disse:
-Pois de hoje em diante, quero ser seu dono, você fará tudo comigo na cama e em troca vai ter sempre o prazer que teve agora.
Falei aquilo por falar, uma brincadeira, mas parece que a palavra DONO provocou um transe em Aline que arregalou os olhos e questionou com a voz nervosa:
-Dono?
Ainda brincando disse, fingindo-me de bravo:
-Sim! A partir de hoje quero usar e abusar desse teu corpo lindo, fazer tudo o que eu quiser, a qualquer hora, na sala, cozinha, aqui no quarto, vou comprar umas roupas bem sensuais para você usar o dia todo mostrando para mim o quanto é gostosa, e você será totalmente obediente, entendeu?
Apesar de ser uma zoeira, Aline entendeu aquilo como verdade e ficou completamente doida de tesão, tanto que mesmo depois de tantos orgasmos, quis meter novamente e durante a trepada, disse várias vezes:
-Quero servi meu dono de todas as formas, ser escrava sexual, sem reclama de nada, aceitando tudo e só parar quando ocê estive satisfeito.
Acabamos gozando mais uma vez e quando Aline foi embora, após um banho, disse rindo que estava com as pernas bambas.
A partir dali, passamos a transar 2, 3 vezes por dia. Comecei a comer seu cuzinho que até então era virgem, pois o trouxa do marido nem isso soube aproveitar. Domingo era sua folga, mas vez ou outra, ela inventava que esqueceu de deixar a comida pronta para mim e vinha para darmos uma rapidinha. Como era gostosa aquela boceta e seus cheiros ahhhhhhh!
Comprei-lhe algumas roupas bem sensuais como shorts jeans que deixavam boa parte do bumbum à mostra, bermudas de cotton, blusinhas apertadas, calças legging, lingeries, cintas-liga, biquínis etc. Aline só as usava em minha casa para o marido não ver, mas também lhe comprei várias roupas “normais” para usar no dia a dia quando tivesse que ir a algum local.
A ideia de me tratar como seu dono pegou mesmo, Aline gostava de receber ordens e ficava feliz em me dar prazer e também em receber, pois a morena gozava loucamente. De vez em quando, ficávamos à tarde na piscina, onde após desfilar e fazer muitas poses para mim, a morena era bem comida até dentro da água. Apesar de cabocla, depois de tomar sol de biquíni fio dental, passou a exibir marquinhas que me deixaram mais doido de tesão.
Eu ia para São Paulo e para o Rio a cada 15 dias, passava um final de semana ou participava de alguma reunião com o pessoal da minha área, mas aquela vida para mim estava ótima, além de sexo de qualidade com uma potranca, ainda tinha tempo de sobra para escrever, bem melhor do que varar noites em farras e bebedeiras.
Após uns 3 meses, Reginaldo percebeu que havia algo de diferente com a esposa (se fosse esperto, teria sacado bem antes, já que Aline estava numa felicidade só) e começou a desconfiar que estávamos tendo um caso, mas ela soube se sair bem e dizia que estava se vestindo melhor porque de vez em quando, eu recebia visitas de pessoas importantes e não poderia se apresentar mal vestida, o que não era mentira.
Alguns poucos amigos da área, realmente vinham me visitar ou então me mostrar novos projetos, acabavam passando o dia ou até dormindo para curtir um final de semana. Eles quebravam o pescoço para ver Aline, mas eu sempre dizia que ela trabalhava para mim e era casada.
De vez em quando, Aline e eu víamos um filme pornô, e certa vez, durante uma cena em que uma atriz transava com uns 4 caras, perguntei brincando:
-Teria coragem de dar para vários assim?
Sua resposta me surpreendeu:
-É só o meu dono manda e como boa eguinha mansa servirei os outros homens.
-Sério?
-Sim, eu faço o que o meu dono manda.
Por oito meses nossa rotina era trepar, trepar, trepar. O que eu pedisse, Aline fazia. Numa de minhas viagens a São Paulo, comprei um plug anal grande e fiz com ela passasse a usar. De vez em quando, contava a ela como tinha sido minha vida antes, muito sexo, participava de orgias e no meio da conversa, brincava dizendo que um dia a faria participar de uma farra com vários homens, e a morena repetia que o que o dono mandasse, ela aceitaria.
Nesse meio tempo, Aline descobriu que Reginaldo tinha um caso com uma prima dele e quando vi a mesma pelas ruas da pequena cidade onde eu fazia as compras e dava algumas voltas, quase caí duro de susto, pois ao contrário da esposa dele, a tal prima era um bagaço seco, com uns cambitos de pernas que mais pareciam gravetos e o rosto também não ajudava em nada, vai entender.
Com a descoberta desse caso, Aline, que já quase nem transava mais com o marido, o proibiu de vez de tocá-la, ficariam juntos mais um tempo até conseguirem ir cada um para o seu lado.
Certo dia, recebi bem cedo, Gonçalves, filho de um importante diretor de novelas e que estava seguindo os passos do pai. Ele tinha 33 anos, carioca, branco, mesma altura praticamente que a minha e era um tremendo boa-pinta. O motivo de sua visita é que o mesmo tinha pressa em discutir comigo um projeto para uma série que seria exibida numa plataforma de streaming e que se realmente rolasse, eu ganharia uma bela grana. Assim que chegou, ele disse:
-Caraca, Ivan! Quando a galera disse que tu tinha virado um eremita não botei fé, mas, mermão, que fim de mundo é esse?
Eu ri e respondi que ali era ótimo e estava conseguindo trabalhar como nunca.
Começamos a conversar longamente sobre o projeto na sala. Sempre que tínhamos visita, Aline trocava suas roupas curtas por algo menos chamativo, mesmo assim quando apareceu com uma bermuda jeans comportada, uma blusinha vermelha e um tamanquinho para nos servir um suco, Gonçalves ficou boquiaberto e quando ela se afastou, perguntou:
-Aê, malandro, tu veio para o meio do mato, mas trouxe uma parada de primeira para passar o tempo. Quem é? Alguma atriz começando?
-Não, ela apenas trabalha aqui, o marido dela também faz uns serviços de vez em quando para mim.
Gonçalves ficou estupefato e não acreditou muito:
-Tu tá de caô, mermão, empregada uma coisinha linda dessas?
-É sério!
-Pode até ser, mas te conheço de muitos carnavais, deve tá metendo ali direto e, olha, parabéns, tá comendo muito bem.
Disfarcei e procurei negar que tinha um caso com Aline. A conversa seguiu e depois de tudo acertado. Decidimos ir para o lado de fora, onde passei a fazer um churrasco e começamos a beber, ele na cervejinha e eu na batida de maracujá.
Aline me ajudava e toda vez que aparecia, Gonçalvez ficava inquieto, secando-a. Depois de um tempo, já um pouco alto pelas batidas e ele insistindo em perguntar dela, acabei revelando que há uns 8 meses estava transando com a morenaça. Foi uma bobeira ter contado e isso me botou numa sinuca de bico, pois ele já tinha me arrumado muita mulher famosa, participamos de loucas festinhas no Rio, inclusive numa delas, comi a própria namorada dele, já que o cara não acreditava em monogamia. Meu colega não hesitou e me perguntar baixo:
-Caraca, Ivan! E em nome dos velhos tempos, tu não pode ajeitar meu lado com ela?
Fiquei bem sem graça com aquilo, tentei desconversar dizendo que Aline era careta e não toparia transar assim, pois era bem diferente das garotas com as quais saíamos antes, mas Gonçalves insistiu muito e num dado momento, talvez por eu ter tomado umas, pensei que como ela já tinha dito várias vezes que aceitaria trepar com outro se eu mandasse, não haveria problema.
Fui até à cozinha, onde ela estava e meio sem jeito falei:
-Esse amigo meu já namorou muitas famosas que você vê na TV, sabia?
-Pelas histórias que você me conta, não duvido.
-É...Mas ele tá doido por você...
Aline me olhou surpresa e sem graça, mas já que tinha começado, decidi terminar.
-Você toparia transar com ele e comigo? Uma aventura, coisa de uma vez só.
Aline respirou fundo e olhou para fora por um longo tempo.
-Eu topo! Mas deixa eu toma pelo menos uma cerveja para me solta, só troquei um dedo de prosa com o moço, morro de vergonha.
-Claro! Claro! Leve o tempo que quiser e quando se sentir pronta, bota um biquíni e vem ficar com a gente.
Voltei e me sentei em uma espreguiçadeira ao lado de Gonçalves e disse que talvez fosse rolar. Demorou um tempo, até achei que Aline havia desistido, mas num determinado momento, eis que ela aparece com um biquíni fio dental branco caminhando em nossa direção, meu amigo ficou louco.
Apesar de tensa, Aline não quis beber, percebi que talvez fosse melhor deixá-los um tempo a sós. Fui até à churrasqueira com a desculpa de reacender o fogo. Depois fui para a cozinha e enrolei um tempo.
Não demorou muito e Gonçalves começou o ataque. Não vi o que conversavam, mas após um tempo, ele encostou sua espreguiçadeira na dela e logo se beijaram, o safado passou a alisar o corpo dela e num dado momento, arrancou a parte de cima do biquíni e passou a mamar no seio esquerdo de Aline, enquanto alisava o direito. Alguns minutos depois, vejo que ele colocou o pau para fora e passou ser punhetado suavemente por minha doce cabocla e em troca já tinha sua bocetona alisada por cima do biquíni, os amassos estavam pegando fogo, mas ambos queriam curtir sem pressa.
Naquele instante, apesar de meio aéreo pelas bebidas, percebi que estava sendo um canalha e decidi botar ponto final naquilo. Inventei uma desculpa e disse que precisava que Aline viesse até a cozinha. Gonçalves ainda brincou:
-Pô, malandro, isso é hora?
-É só um segundo, aguenta aí.
Quando Aline entrou, disse-lhe baixo:
-Me desculpe, Aline, jamais deveria ter te pedido para fazer uma coisa dessas. Pode se arrumar e ficar lá para dentro ou ir para a sua casa, eu invento uma desculpa ao Gonçalves.
-Mas por quê, meu dono? Já te disse tantas vezes, que faço que o senhor pedi, faço com gosto, sô.
-Esquece essa bobagem de dono, isso é uma brincadeira nossa na intimidade, você não tem que transar com ninguém só porque eu mandei!
-Mas eu transo...
-Para com isso! Essa não é a tua realidade! Você tem que fazer o que quer e não o que eu quero.
Aline olhou para a direção da piscina, ficou pensativa e um tempo depois, me surpreendeu:
-Tá bom, se é para eu fazer o que tô com vontade, quero transa com ocêis dois então.
Fiquei espantado com aquela resposta e meio abobado, questionei:
-Mas por quê?
Aline, meio envergonhada, mas com certeza nas palavras, respondeu:
-Dois home bonito desse, ele também tem um pauzão como o teu, meu dono. Ah! Custa nadica aproveita uma chance dessas
Ainda perguntei várias vezes se ela queria mesmo fazer aquilo ou se era para me agradar, e sua resposta foi a mesma, porém queria que eu também a comesse. Resignado, apenas disse:
-Tudo bem.
Voltamos os dois para perto de Gonçalves que estava em pé, inquieto, e para minha surpresa, Aline já chegou o abraçando e lhe tascando um beijo. O safado aproveitou para encher a mão não bunda maravilhosa dela. Os dois trocaram vários beijos e nesse momento ocorreu algo inimaginável para mim, senti um puta de um ciúme de ver a morena que até então não passava de uma ótima transa, mas sem sequer sonhar que pudesse ser algo a mais, até pela nossa diferença cultural. Só que essas coisas são confusas e me vi ali, com raiva e triste.
Entretanto, não quis dar bandeira e fingi naturalidade, me sentando na espreguiçadeira e vendo os dois “namorarem”. Após um tempo, ficaram nus. Gonçalves estava maravilhado e a fez dar um giro, como que não acreditando. Aline o empurrou para a espreguiçadeira ao lado da minha, ficou de joelhos, pegou no pau dele, que era do mesmo tamanho que o meu, e pouca coisa mais fino. Ela olhou para mim e num sorriso que misturava inocência e malícia disse:
-Pauzão bonito!
Logo em seguida passou a mamá-lo com vontade, subindo e descendo com força, passando a língua na cabeça e por toda extensão. De vez em quando, Aline me olhava, esfregava o pau dele em seu delicado rosto, depois olhava para ele, o punhetava um pouco. Após um tempo, a morena veio de 4 para o meu lado e passou a me chupar também. Apesar de tenso e agoniado, fiquei de pau duro rapidamente e decidi entrar de vez naquela dança, como diria Renato Russo. Coloquei-a de 4 na espreguiçadeira e passei a chupar sua xana que já estava molhada e seu delicioso cu marrom cheio de preguinhas. Gonçalves ficou em pé e deu a rola para que ela o mamasse.
A caboclinha ficou doida com aquilo e logo quis foder, Gonçalves se deitou na espreguiçadeira e ela foi por cima, de costas para ele, ajeitou seu pau na entrada de sua bocetona e começou a descer. Vi a rola do meu amigo desaparecer dentro dela, senti mais raiva, mas também tesão, pois Aline começou a quicar com vontade, estava excitada vivendo algo inédito. Em alguns momentos, ela parava com o pau todo dentro dela e fica mexendo o quadril com uma perícia que eu conhecia bem, afinal em 8 meses transando quase que diariamente, a ensinei a fazer muita coisa.
Um tempo depois, ela tirou o pau dele e veio para mim, me deu um beijo demorado e se sentou com força em mim, só que agora de frente. Segurei-a pela cintura e ajudei a quicar. Após deliciosos minutos, Aline começou a gozar, jogando a cabeça para trás e berrando várias vezes que era uma delícia ser fodida por dois homens lindos.
Eu ainda não tinha gozado, porém Gonçalves não era de cerimônia e puxou Aline de volta para ele, colocou de 4 na espreguiçadeira e voltou a fodê-la, socando forte e admirando a bunda da morena.
-Rapa, olha que rabo essa mulher tem! Deixa eu botar nele, gatinha? Com jeitinho, vai?
-Não, o bumbum só um pode.
-Quem? O maridão?
-Que maridão, sô! Tô falando do meu dono, olha ela ali. –Disse olhando para mim.
-Ivan, safadão, além de ter uma gata dessas escondida aqui, ainda tem exclusividade, mas tranquilo, essa bocetinha já é um banquete 5 estrelas.
Gonçalves seguiu fodendo-a de 4 e Aline voltou a ficar excitada, porém ele acabou gozando antes, e gemendo feito um louco. Notei que minha morena ficou decepcionada, pois eu sempre a esperava para gozamosr juntos ou ela primeiro.
Aline se jogou na piscina e quando voltou veio até a mim. Passamos a foder na posição de frango assado. Eu estava com raiva, ciúme, tesão, culpa e por isso estoquei ferozmente, fazendo a espreguiçadeira estralar. Ela logo passou a gemer alto e pedir “Me fode, meu dono!”, “Me fode, meu dono!” “Me fode, meu dono!”
Sentindo que Aline iria gozar, me soltei e gozamos juntos gemendo, caí por cima dela, ainda com meu pau dentro, numa mistura de prazer e agonia.
Gonçalvez e eu nos servimos de mais um drinque e nos sentamos na beira da piscina, enquanto Aline nadava nua naquela tarde sol. Queria que aquilo acabasse, estava confuso demais, mas logo a morena chegou perto de nós, ela ainda dentro da piscina. Meu amigo então, a puxou para o meio de suas pernas e lhe deu o pau para que a mesma mamasse.
-Isso chupa gostoso essa rola, sua piranha mineirinha, pena eu não ser daqui ou agora viria te foder direto. Mama gostoso, isso! Ai, caralho que empregadinha boa!
Naquele momento, quase perdi a cabeça e dei um murro na cara dele, foi por pouco, mas a maneira totalmente normal como Aline agia chupando e gostando, me segurou, pois pensei “Se fizer uma cena de ciúmes aqui, corro o risco de ser duplamente ridicularizado, primeiro pelo Gonçalves que espalhará para meio mundo e depois por Aline que pela alegria com que está dando, não deve sentir nada por mim, além de tesão”.
Logo, ela passou a alternar entre chupar a dele e a minha rola, deixando ambas duríssimas. Gonçalves entrou na piscina e passou a fodê-la na boceta, mas por trás, enquanto ela se apoiava em minhas coxas, ficou excitada.
Saíram da piscina e decidiram trepar no chão, Aline colocou uma toalha e deitou. Gonçalves voltou a fodê-la primeiro num papai e mamãe cadenciado e depois de 4 com força. Me aproximei e passamos a revezar cada um a fodia um pouco, enquanto o outro dava a rola para ela mamar. Era uma competição velada para ver quem socava mais forte. Após um tempo, Aline ficou louca com esse revezamento e gozou na minha pica enquanto cravava as unhas nas coxas do meu amigo.
Já fora de mim, decidi que iria comer seu cuzinho mesmo sem os cremes que sempre utilizamos. Demorou, pois meu pau é bem grosso, mas após lacear aquele cu com meus dedos, passei a foder com força. Gonçalves ficou doido e pediu mais de uma vez para poder comer aquela bunda também, porém, foi a minha vez de dizer:
-Essa bunda é só minha e será por muito tempo.
Aline me olhou com um sorriso de alegria, mas voltei a estocar com força. Gonçalves se contentou com mais uma mamada e seu tesão por ver aquela bunda morena sendo fodida foi tão grande que ele acabou gozando no rosto de minha cabocla, soltando vários jatos e urrando.
Pouco depois, foi a minha vez de gozar inundando o cu dilatadaço de Aline que desabou sem forças.
Após tomar um banho e se trocar, Gonçalves pegou a estrada me agradecendo pelo presente. Já eu, estava confuso com tudo o que ocorrera, raiva dele, dela e de mim.
Aline, após um longo banho se preparava para ir embora e quando me viu disse:
-Gostou da minha postura, meu dono?
Sem esconder meu descontentamento, disse:
-Claro que não! E antes que me pergunte o motivo, você não deveria ter transado com ele, não gostei nada disso.
Aline ficou sem graça e surpresa:
-Uai! Cadiquê? Você já me contou várias vezes que era normal entre seus amigos e amigas artistas, diretores e não sei mais o quê, todo mundo faze sexo, achei que ia gosta da novidade.
-Falei para você não fazer.
-Não, você falou que eu só fizesse se estivesse com vontade, então...
Me sentei no sofá, ainda sem entender por que a foda da empregada gostosa tinha me abalado tanto. Fiquei em silêncio, ela também, depois me levantei e disse:
-Era para ser uma coisa só nossa, você estragou tudo, se bem que eu também tenho culpa.
Aline se ajoelhou e bancando a submissa me disse:
-Perdão, meu dono, por não ter entendido o que o senhor não queria, sou meio lenta para entende, se tivesse dito tintin por tinti que não era para eu transa com outro iria obedecê-lo.
-O problema não é eu não querer, o problema foi você querer...Mas olha só, nem sei por que estamos tendo essa conversa, parece até que somos um casal, vai para a tua casa, preciso esfriar a cabeça e pensar.
Aline se agarrou literalmente na minha perna e começou a chorar, numa cena que eu não esperava.
-Por favor, Ivan, me perdoa! Eu achei o seu amigo bonito sim, mas a verdade é que queria faze isso para tenta te mostra que posso ser moderna como as moças de televisão que ocê transa. Não queria que enjoasse de mim e achei que sendo como elas, ocê me veria de um jeito diferente. Tenho vergonha do que vou dize, ocê vai acha que é a maior bobiça do mundo, mas eu nunca amei ninguém do tanto que amo ocê, mesmo sabendo que não tenho chance nenhuma perto dessas moçaidas todas e daquela Simone.
Fiquei compadecido com a reação de Aline, num dia de tantas coisas estranhas, aquela revelação era mais uma. Procurei acalmá-la e a levei para sua casa. Antes de descer do carro, a morena ainda implorou para que eu seguisse transando com ela e esquecesse as coisas que tinha me dito.
Fiquei das 19h até as 5h da manhã, tentando entender minhas reações, as dela e refletindo sobre o que deveria fazer. Quando amanheceu, decidi procurar Reginaldo. Ele estava indo para um trabalho que pagava por dia, mas eu disse que o assunto era urgente e que lhe pagaria a diária.
Para espanto dele, disse que sabia que o casamento dele estava acabado e que chamaria Aline para ir morar de vez comigo. Reginaldo ficou bravo, disse que já desconfiava, mas acabou não criando muito caso, até porque não era da índole dele ser briguento. Informei-o que ele poderia ficar com todos os móveis da casa, ela só pegaria os documentos e alguns objetos de valor sentimental.
Aline e eu passamos a morar juntos como um casal mesmo. Quando íamos à cidade mais próxima da minha chácara, todos, já sabendo da união entre o patrão elegante e bonito e a empregadinha, que agora mais parecia uma modelo com roupas boas e um ótimo trato, nos olhavam com inveja, as mulheres porque queriam ter a sorte dela e os homens porque queriam ter a minha.
Estamos sempre viajando para locais diversos, mas nossa chácara é o nosso melhor abrigo, onde seguimos transando alucinadamente.
Há pouco tempo, reencontrei Simone em uma premiação da TV. Já sabia que o louco caso de amor dela com o cineasta argentino tinha fracassado com menos de 2 meses. Ela me chamou num canto para conversarmos e passou a se insinuar, dizendo que sentia muito minha falta e me perguntou:
-Você está feliz?
Nesse momento, Aline apareceu linda com um vestido longo preto, cabelos amarrados, salto alto e um batom vermelho que contrastava com sua pele morena, fazendo-a lembrar ainda mais da atriz Leticia Lima. Segurei-a pelo braço, olhei para Simone e respondi.
-Nunca fui tão feliz.
Virei-me e segui em frente com Aline.
FIM