PARTE 4
“Vai ser cedo. Saio de casa mais cedo, se eu quebrar a rotina, Felipe pode ficar desconfiado.”
“Ok, a primeira coisa é o café da manhã, então”, ele sorriu, acrescentando: “Na cama.”
“Você vai aproveitar o máximo, não é?” Eu provoquei.
“Sim”
“Lembre-se da sua promessa. Passo um dia na sua cama e depois seguimos em frente. Você pode fazer isso?”
“Agora eu posso”, disse Enrique. “Mas quando você colocar as calças de volta e for embora, eu espero que me sinta péssimo.”
“Exatamente. Eu também irei, provavelmente. Mas tem que ser, certo? Estamos sendo travessos. É divertido. Mas não é a vida. A vida é meu marido e meu trabalho. Ir para cama com você coloca ambos em risco. Preciso saber que você pode ter a quarta-feira apenas como um dia de folga de carnaval... isso faz sentido para você?”
Enrique sorriu com a analogia.
“Perfeitamente. Um dia inteiro no carnaval. Parece muito bom para min.”
*******
Em casa, Felipe estava quase tão animado quanto Enrique. Ele queria saber tudo sobre a reação de Enrique quando ficou sabendo que iria me comer. Felipe achou minha encenação na reunião matinal brilhante. Conversamos sobre que tipo de sexo eu deveria conseguir, se eu devia levar algum dos meus brinquedos. O que eu devia vestir e outras detalhes.
“Estará quente e ensolarado na quarta-feira. Vou usar aquele vestido amarelo floral de verão, aquele com botões na frente.”
“O curtinho, aquele que dar para ver sua bunda facilmente? Ele vai adorar. Qual calcinha?”
“Não vou usar nenhuma. Qual o sentido? De qualquer maneira, ele vai ficar fora de cena o dia todo, com certeza.”
Eu nunca disse a Felipe que aprendi a deixar a calcinha em casa muito antes de conhecê-lo se houvesse uma chance de ser comida quando saia. Quando você tem um caso de uma noite com um cara, invariavelmente ele que ficar com a calcinha como um troféu. Perdi muitas peças de roupa íntima assim. E não estar com uma calcinha debaixo a roupa tem o benefício adicional de arranjar alguém que lhe coma de maneira mais fácil. Os caras acham que estou sem calcinha porque sou uma ninfomaníaca, e na verdade estou economizando dinheiro não substituindo lingerie toda hora.
“Felipe me comeu na noite de terça, mas me deixou descansar na quarta de manhã.”
“É melhor termos certeza de que você vai estar bem descansada hoje. Você pode ser muito exigida, eu diria”
“Não tenha muita esperança disso. Ele tem cinquenta anos, certo? Pode não ser capaz de me comer seguidas vezes como você.”
“Espero que você esteja enganada. Espero que você leve uma surra de pau duro hoje do seu chefe, querida.”
“Você é estranho, você sabe disso, certo?”
“Uh-huh”, ele concordou, ainda me beijando, com a mão segurando minha bunda.
“Não, não. Não toque aí”, eu disse quando seu dedo começou a cutucar minha xoxota por trás. Como você disse, isso não é para você hoje. É para Enrique.”
“Ok!’ Felipe sorriu. “Então dê a boceta dele. Vou ligar durante o dia, vou lhe dar uma emoção de foder com ele silenciosamente enquanto você conversar ao telefone com seu pobre marido desavisado.”
“Definitivamente. Você é uma coisa muito estranha.”
“Vá. Aproveite!”
*****
Encontrar a casa de Enrique não foi fácil. Ele morava em uma propriedade rural fora da cidade. As terras plantadas ao redor da casa e do celeiro não eram dele, mas Enrique tinha acres de terras cultivadas com árvores frutíferas e vegetais. Não havia animais. Tive que parar e refazer a rota duas vezes. Finalmente encontrei a entrada que ele havia descrito para min antes. Uma videira arqueada com um caminho longo e reto de cascalho, até uma bela casa de fazenda.
Admito que senti um frio na barriga quando cheguei, e vi Enrique me esperando na porta da frente. Ele estava me esperando como uma coisa certa. Como um dia assim poderia começar? Ele era meu chefe; trabalhávamos juntos há um ano. Não havia nenhuma embriagues noturna para justificar o que estávamos prestes a fazer, e isso era tão errado quanto poderia ser. Eram 8h15min da manhã em um dia da semana que deveríamos os dois estar trabalhando.
“Nossa, você gosta mesmo de vestidos curtos fora do trabalho, né?” Enrique sorriu, dando uma olhada em minhas pernas quando sai do carro.
“Hoje é dia de trabalho.” Lembrei-lhe.
“Não exatamente Me disseram que é mais como uma excursão ao carnaval.”
“Enrique abriu os braços, eu me aproximei para receber seu abraço. Nós nos beijamos apaixonadamente, nos movendo mais rápido do que eu imaginava. Achei que poderia haver um olá estranho, um tour pela casa, um café, antes desfazer um movimento nervoso. Nada disso. Em um minuto, sua língua estava na minha boca e sua mão na minha bunda nua.
“Sem calcinha. Isso é muito travesso”, ele sorriu durante o beijo.
“Não adianta mesmo ter uma, certo? Ela não vai ficar aí por muito tempo mesmo, certo?
“Entre”, disse ele, “Também não vai precisar desse vestido.”
Caminhamos pela ampla varanda e entramos de mãos dadas. Era um lugar lindo. Uma grande casa de fazenda com um corredor amplo, paredes de madeira pintadas de branco e piso de madeira clara com passadiços de carpetes. Cheirava a sândalo. Os quartos ficavam a direita e a esquerda do corredor, que dava para uma enorme cozinha e sala de estar nos fundos. A parede de fundo era inteiramente de vidro, e dava para ver uma grande piscina paisagística e um jardim muito bonito.
“Uau!”
“Você gosta disso?”
“Eu adorei. Mas aquele ali não é o seu George?” Eu perguntei quando vi com surpresa o filho dele na beira da piscina. De repente fiquei preocupada por termos sido “pegos”. “Ele não devia estar no escritório como combinado.”
“Não. Na verdade, ele estará aqui hoje.
“O que? Por quê?” Eu perguntei genuinamente confusa.
“Eu quero que ele tenha um tempo com você”
Olhei para Enrique. Eu tinha tantas perguntas na mente que nem sabia qual perguntar.
“Desculpe por não ter te informado sobre isso. Isso só saiu como uma discussão ontem à noite quando eu e você já tínhamos planejado tudo.”
“Eu estava confusa. “Você quer que eu... fique com seu filho? Em vez de você?
Enrique riu. “Não, não, na verdade com os dois. George e eu.”
Eu respirei fundo. Sábado à noite, quando eu brinquei sobre eles me assarem em seus espetos, ele havia levado a sério?
“Você quer um trio? Com seu filho?” Eu perguntei chocada. “Isso não seria muito estranho?”
“Não”, ele riu novamente. “Isso seria assustador! Não, George vai ficar com você pela manhã, depois eu te levo para almoçar e então eu e você ficamos juntos a tarde.”
“Você está falando sério?”
“Nenhum pau pode foder o dia todo. Mas uma boceta pode. Ficaremos com metade do dia cada um.”
“Er... e quantos anos ele tem mesmo? Perguntei, de fato preocupada para onde aquilo estava indo.
“Dezenove, eu pensei que você soubesse. E só esteve com uma garota, sua namorada atarracada, Michelle. Ele nunca teve um corpo como seu, para foder, provavelmente nunca terá.”
“Ele sabe que você planejou?”
“Conversamos sobre isso ontem a noite. Eu disse que lhe perguntaria.”
“Não parece que você está ‘perguntando’”
“Faça isso pelo garoto. Ele é tímido. Não tem muita experiência com garotas. Ter algumas horas com você, será uma grande experiencia para ele. Além de algo muito especial para lembrar por toda vida, tenho certeza. E eu e você, ainda teremos nosso tempo a tarde. Vou lhe dar algo agradável também, eu prometo."
“Mas você quer que eu fique com George por toda manhã?”
“Sim, por favor. Então eu tiro você do quarto dele, levo-a para comer e depois será minha vez”, Enrique sorriu.
Eu respirei fundo. Não era algo que eu esperava.”
“E se eu não quiser fazer isso?”
Enrique parecia pronto para a pergunta. “Maya, você mesmo disse. É uma bagunça bem grande estar aqui. É impertinente. Você foi atraída pela emoção de trair seu marido e dormir com seu chefe. Acrescente dormir com o filho dele a essa lista. Deve torna tudo mais interessante, certo? Um dia de carnaval, é só isso, certo? Prometi não atrapalhar seu casamento ou o seu trabalho depois desse dia, então em troca, deixe a minha família, que é só eu e ele, termos um dia divertido.”
Suspirei balançando a cabeça com a loucura que eu estava preste a cometer
“Tudo bem. Tudo bem. E como vai ser isso?”
“Deixe-me pegar o garoto” Enrique sorriu para min.
“Ele não vai contar a ninguém no escritório, vai? Eu gritei quando ele já estava saindo pela porta.
“Não, se ele quiser manter o emprego, ele não fará.”
Eu me peguei nervosa quando vi aqueles dois conversando lá fora na beira da piscina. Algum conselho paternal de última hora? Limpei a garganta quando eles se aproximaram da porta deslizante dos fundos. Forcei um sorriso.
“Bom dia”, eu disse o melhor que pude.
“Bom dia”, George respondeu e parecia nervoso também.
"Ok, vocês dois, podem usar o quarto do George. Há um banheiro lá, então posso deixá-los em paz. Vocês têm de agora até o meio-dia. Três horas e meia. Deve ser tempo suficiente para se divertirem adequadamente. Vou tirá-la de lá exatamente às doze horas e depois almoçaremos. Quer um café? Já tomou café da manhã?
"Estou bem obrigado."
"Leve essas garrafas de água, ele disse ao filho. E aqui está uma embalagem de lubrificante e camisinha se for preciso", aconselhou Enrique de uma forma bem paternal. "Vá. Vejo você um pouco mais tarde."
Seguir George até seu quarto foi surreal. Nós dois estávamos ridiculamente nervosos. Nunca, em nenhum momento, passamos um tempo sozinhos no trabalho, nem por um minuto tivemos uma conversa cara a cara. Mesmo assim, entrei em seu quarto com a intenção mais íntima que uma pessoa pode ter para outra.
Seu quarto era grande e limpo, com coisas que você espera que um adolescente tenha. Cartazes de futebol, skate, troféus na prateleira, qualquer quantidade de tacos e bolas nos cantos. Ele tinha uma daquelas camas largas de solteiro. Fiquei perto dele, de frente para ele, George parado perto da porta.
"Bom dia", eu disse novamente, sorrindo. George riu nervosamente. Foi provavelmente o máximo que já dissemos um ao outro no trabalho, apenas cumprimentos quando chegamos e saímos.
Havia duas maneiras de isso funcionar; amigável e depois íntimo, ou apenas passe para íntimo. Francamente, não vi nenhuma vantagem em ficar sentada conversando por uma hora antes que o inevitável acontecesse. Desabotoei totalmente os botões do meu vestido de verão, abrindo-o. George olhou para meus seios e buceta, surpreso por eu não ter calcinha. E claramente seu pai não o avisou previamente que minha boceta estava raspada. Ele pareceu cambaleante ao ver minha fenda nua.
Deixei cair meu vestido no chão e tirei as sandálias, andei pelo quarto dele verificando todas suas coisas. George não se mexeu, olhando para mim andando nua em seu espaço.
"Gosta do meu corpo?"
"Sim."
"Você quer me foder?"
"Sim."
"Posso fazer uma sugestão?" Eu disse.
"Claro", disse George.
"Por que você não se despe e goza em mim imediatamente? Podemos acabar logo com isso, e então podemos passar três horas fazendo sexo lento, íntimo e mais interessante, em vez de ficarmos tão nervosos com a primeira vez que você gozar em mim. Tire a primeira vez do caminho, exploda sua porra em mim, depois fazemos as preliminares. Você está bem com isso?
"Sim."
"Venha para a cama, tire a roupa." Fiquei perto dele, observando enquanto George tirava a camisa, o short e então, com meu aceno, ele tirou a cueca. George não era um garoto particularmente bonito, mas qualquer jovem de 19 anos tem um corpo lindo. Seu pau parecia surpreendentemente convidativo. Peguei o gel que Enrique havia dado, apertei nos dedos e usei para brincar comigo mesmo, esfregando.
"Sente-se na beirada. É isso. Vou me sentar no seu pau, ok? Assim que você estiver dentro de mim, o mais rápido que puder, goze em min, ok? Depois podemos nos deitar e tocar e beijar e deixar mais equilibrado, certo? Assim que entrar, goze, ok?
"Vou tentar", disse George nervosamente.
Virei-me para longe dele e recuei em direção à cama. Estendi a mão e segurei seu pau para cima. George estava bem duro como era de se esperar. Coloquei a cabeça do pau no lugar certo e como estava lubrificada com o gel, forcei-me a deixá-lo entrar. Com as pernas fechadas e as mãos nos joelhos dele, pulando para cima e para baixo em seu pau satisfatoriamente duro, devo dizer que foi maravilhoso. Ele era duro como só um adolescente pode ser. Ele segurou meus quadris nervosamente enquanto eu me puxava para cima e para baixo em seu pau. Fiquei surpresa por ele não ter gozado nas primeiras pinceladas.
"Estenda a mão e aperte meus seios", eu disse a ele. George fez isso e por um tempo maravilhosamente longo e minha boceta foi perfurada alegremente pelo pau duro dele.
"Uau, você realmente consegue segurar", eu ofeguei. "Você não precisa. Goze em mim, está tudo bem!"
Eu deveria estar pensando em Felipe enquanto fodia meu primeiro pau pelas costas desde seu amigo Paulo. Mas eu não estava. Meus seios estavam em chamas com o toque de George e minha boceta estava enlouquecendo por seu jovem e duro pau. Nenhum garoto de 19 anos que eu conhecia poderia durar tanto tempo sem perder o controle. Como George estava fazendo isso?
Eu me mudei de posição e fiquei de quatro na cama, George de pé no chão me batendo por trás. Meu rosto caiu nas cobertas da cama. George me bateu com a energia e o entusiasmo de um adolescente, mas com o controle de um homem de 50 anos. Como ele era tão bom?
Por mais ridículo que fosse, ele me pegou antes que eu o pegasse. Não é sempre que tenho um orgasmo vaginal sem que um homem mexa no meu clitóris ao mesmo tempo. Não é sempre que um pau me faz ejacular, mas aquele rapaz conseguiu isso. Eu estava de joelhos e com a bunda para cima como um animal, e ele martelando como um violador. Algo sobre isso atingiu todos os meus botões. Estremeci, gritei e me molhei. Pelo menos meu orgasmo o levou ao limite também. Eu o ouvi chorando e grunhindo e ele me puxou com força contra sua pélvis. Seu pau se contraiu e um líquido ardente entrou em mim. Foi um orgasmo mútuo totalmente inesperado e notável.
Sendo o jovem que era, George continuou duro depois de gozar. Quase ri da minha situação. Eu não esperava que fosse assim que começaria meu dia na casa de Enrique. Caímos na cama de conchinha, seu pau ainda duro dentro de mim, sua mão agarrando meu peito com tanta força que doía, de um jeito agradável.
"Beije meu pescoço", eu disse a ele. "Isso é bom. Não posso acreditar que estou aqui. No seu quarto. Fazendo isso. Como diabos você ainda está duro?"
"Não acredito que você é uma prostituta", disse George em resposta. "No trabalho... você não é nada disso."
"George. Eu não sou uma prostituta. Seu pai disse que estava me pagando?"
"Não, mas ele disse que você deve ter sido uma no passado."
"Por que?" Eu ri. "O que o faz pensar isso?"
"Ele disse que garotas que parecem tão bonitas quanto você, não gostam de sexo a menos que sejam prostitutas."
"Bem, querido George", eu disse apertando seu pau com minha vagina, adorando o quão duro ele ainda estava em mim. "Deixe-me dizer algo adequado sobre isso. Seu pai claramente não conhece todas as garotas do mundo. Há muitas garotas por aí que ficam molhadas quando veem um cara de quem gostam. É perfeitamente natural e perfeitamente aceitável. Isso não significa elas são prostitutas."
"Garotas que se parecem com você? Com seu corpo?"
"Sim! Eu inclusive. Nunca fui paga por sexo. Bem, não de propósito. Certa vez, houve um cara com quem tive um caso de uma noite e que deixou dinheiro na mesa do meu quarto de hotel, mas isso foi um completo mal-entendido."
"Você devolveu o dinheiro?"
"Na época era mais fácil simplesmente pegá-lo e vê-lo sair. Não aceitar, precisaria de mais explicações."
George riu.
"Sinto muito. Eu não queria insultar você."
"Ei, não me incomodo facilmente", eu disse. Além disso, os jovens vão dizer coisas estúpidas. Melhor reeducar com calma do que ter um ataque de raiva. Especialmente quando ele acabou de me foder no limite do horizonte. "Continue beijando. Hmmm, assim."
Sob instruções ávidas, George fez tudo que eu pedi para me dar prazer. Ele tocou meus pontos do jeito que eu pedi. Ele beijou no nível certo de pressão. Depois de mais ou menos uma hora, perguntei se ele queria me dar banho, lavar meu corpo.
"Sim por favor."
Há algo delicioso em ser ensaboada por um cara. Mãos escorregadias de menino são agradáveis. Eu gosto de fazer isso de volta também. Puxar uma ereção coberta de xampu é um paraíso sedoso. Como você pode não se virar e deslizar ele para dentro, certo? Quando saímos do box do banheiro, estávamos suados do vapor e eu estava completamente fodida novamente.
"Ainda faltam noventa minutos", eu sorri para ele.
"O que você quer fazer?"
"Esse é o seu laptop?" Perguntei.
"Sim."
"Mostre-me que tipo pornografia você gosta."
George riu. "Você está brincando comigo, certo?"
"De jeito nenhum. Vamos. Abra. Vamos ver o que te excita."
"Ah... ok. Mas só se você fizer isso também."
"Você quer ver o que eu gosto?"
"Sim!"
"Tudo bem", eu sorri.
George tinha um velho banco de madeira que, felizmente, era forte o suficiente para me segurar nua em seu colo. Devo dizer que àquela hora foi um dos melhores momentos de diversão que tive em muito tempo. Eu nunca tinha feito isso com um cara antes, nem mesmo com Felipe, nunca pensei em fazer isso. Nós nos revezamos para encontrar algo que nos excitasse e foi uma experiência hilária. E totalmente sexual. Fiz o que pude para imitar um pouco disso. George ficou impressionado ao me ver me ver brincando comigo mesma. Ele sorriu e aguentou quando coloquei um dedo em sua bunda. Eu sorri e aguentei enquanto ele amarrava minhas mãos em um cabide e chicoteava meus seios com a toalha. Um 69 foi dado, assim como eu engoli, embora ele tivesse tão pouco para dar quando eu o chupei que isso pouco importou. Ele me amarrou como uma das japonesas do vídeo e derramou cera de vela na minha boceta, o que foi surpreendentemente agradável. Certamente não queimou como pensei que poderia. Eu fiz o meu melhor para enfiá-lo na garganta e George me agradou enquanto eu usava seu pau duro como um lançador de porra para meu deleite.
Sério, nos divertimos. Nunca esperei uma manhã assim. Quando faltavam apenas quinze minutos, joguei George de costas na cama. Rastejei por cima, coloquei seu pau na minha boceta e o beijei apaixonadamente como a melhor das amantes. Fiquei realmente grata pela aquela manhã. era tão claro que não tínhamos nada em comum além do seu pau no meu corpo, e era óbvio para nós dois que nunca mais nos veríamos assim - mas não havia sensação de perda. Só alegria pela experiência.
"Obrigada", eu disse, abotoando meu vestido com um minuto de sobra.
"Vejo você no trabalho", disse George.
"Sim. Até amanhã", eu disse ao meu colega júnior, sob as circunstâncias mais bizarras.
Abri a porta e vi Enrique encostado na parede do corredor; sorrindo e esperando. Carreguei o frasco de gel e minhas sandálias nas mãos.
"Tudo feito?" ele disse alegremente.
"Feito", confirmei.
"Estava tudo bem?"
"Muito bom", eu disse sinceramente.
"Isso é ótimo. Está pronta para ir? Próximo passeio?" Enrique perguntou, referindo-se à minha analogia com o carnaval.
"Sim", eu sorri. "Qual é o próximo?"
"Siga-me", disse Enrique pegando o gel para poder segurar uma das mãos.
Que dia estranho. Agora eu estava sendo levado até a cozinha pelo pai do cara com quem acabara de foder por toda manhã. E o pai era o próximo. Isso já aconteceu? Para alguém? E o Felipe, ele não disse que ligaria para saber como estava?
“Vamos fazer um piquenique”, disse Enrique, segurando uma enorme cesta de vime.
"Uau! Sério?"
“Você pode deixar tudo aqui, mas calce esse tênis que comprei para você, vamos passear no campo.”
"Lá Fora?"
"Para o almoço. Está um lindo dia lá fora. Você esteve enfiada no quarto de George por toda manhã, vamos tomar um pouco de ar fresco."
"Tudo bem", dei de ombros. Por que não? Já tinha sido um dia tão estranho, por que não dar um passeio romântico no campo?
Assim que saímos de casa, Felipe finalmente ligou e paramos no jardim da frente com Enrique para eu conversar com meu marido.
"Ele está aí?"
"Sim."
"Ele pode ouvir?"
"Eu sim. Você não", eu disse tão alegremente quanto possível.
"Você está vestida?"
"Claro que estou, querido", sorri. Enrique parecia totalmente inconsciente do significado da nossa conversa, felizmente.
"Sério? Isso não é interessante. Você já foi fodida?"
"Trabalhamos duro a manhã toda, baby, eu prometo", eu disse, piscando para Enrique.
"Oh meu Deus! Sério? Você tem porra dentro de você?"
"Sim."
"Na sua boceta?"
"Sim, um pouco, na verdade."
"Puta merda. Maya, você é tão gostosa! Foi bom?"
"Surpreendentemente bom", admiti.
"Puta merda! Porra! Então por que você está vestida?"
"Enrique e eu vamos almoçar agora, então é melhor eu ir", eu disse enquanto sorria para Enrique.
"Você vai conseguir de novo ou o coitado está exausto?" Felipe me perguntou.
“Não, não, não”, eu disse. "Ainda há muito trabalho a fazer. Talvez não voltemos mais cedo hoje."
“Uau”, disse Felipe. "Inacreditável. Você pode demorar o tempo que precisar, baby."
"Obrigado."
"Vou tentar ligar novamente mais tarde, ver se consigo falar com você quando ele estiver te comendo."
"Sim, você pode tentar, se eu notar a ligação. Vou mantê-lo informado sobre o quão tarde chegarei."
"Oh, Maya. Você é adorável. Esse cara deve estar no céu."
"Eu também te amo, querido. Tchau."
Enrique parecia satisfeito porque tudo estava bem e que sua tarde estava no caminho certo. Ele carregava a cesta com uma mão e segurava a minha com a outra.
"Isso parece pesado", eu disse, olhando para a cesta.
“Está tudo bem, não é muito longe.”
Descemos a entrada de sua garagem e viramos à esquerda na beira da estrada rural, com plantações douradas de cada lado da estrada. Estávamos indo para uma floresta acerca de quatrocentos metros de distância.
"Então, como estava o menino?"
"Bom", eu disse com sinceridade.
"Você está dolorida? Não pensei em perguntar antes de partirmos se andar por aí depois de tanto tempo na cama estava bem? Sinto muito. Dói?"
"Um pouco. Mas estou bem. Melhor me movimentar, ir embora."