Pagando uma Dívida. 09
O destino de Dana é traçado.
Olívia acendeu as luzes e riu das duas escravas. Katie e Emily claramente não dormiram durante a noite. Emily estava se contorcendo no meio de um orgasmo naquele exato momento. Pela quantidade de suor escorrendo das duas garotas nuas penduradas, era evidente que o estímulo que Olívia havia fornecido na noite anterior havia feito maravilhas em seus corpos.
Katie olhou suplicante para Olívia quando ela entrou. Ela havia perdido a conta dos orgasmos que experimentou durante a noite. De alguma forma, os vibradores em sua buceta, os potes sugando e vibrando em seus mamilos, mais o plug anal que combinados com a impotência de ser pendurada como um pedaço de carne, eram demais para seu corpo aguentar. Katie estava exausta e precisava que sua senhora para fornecer um alívio misericordioso. E pelos sons que Emily havia feito a noite toda, Katie tinha certeza de que Emily também precisava de uma pausa. Assim que Katie viu a senhora Olívia, deixou o vibrador cair e desmaiou.
— Bem, vamos tirá-las e depois limpamos. Kara está de partida para sua nova casa, mas temos uma nova amiga chegando esta noite. Isso significa que vocês ficarão trancadas, não vamos deixá-las sem treinamento enquanto nós recebemos a nova escrava.
Olívia baixou as escravas e removeu suas algemas, mordaças, caudas e vibradores. Ela teve que reanimar Katie.
— Deu sorte escrava Katie, não vou levar em consideração que deixou cair o vibrador depois que cheguei, mas fica me devendo. Agora movam-se rápido se quiserem café da manhã. Vão, tomem bastante água para repor o que perderam esta noite. Eu não quero ninguém com desidratação.
As escravas estavam definitivamente secas, precisando de muita água, famintas e cansadas, elas agiram rapidamente, queriam mais tempo para relaxar, antes que a próxima provação começasse.
Olívia e César esperavam ter um longo dia de viagem, até pegar a nova escrava e precisavam garantir que Katie e Emily continuassem o treinamento. Estavam confiantes de que seu treinamento havia progredido, a ponto de já haver uma excitação quase constante nas escravas, elas passariam o dia todo sendo excitadas, como foi durante toda anoite passadas, para garantir uma submissão, não com drogas, mas levando seus pensamento só para o sexo.
— César, vamos manter as escravas na cela de Katie.
— Certo Olívia.
Katie e Emily foram levadas a cela.
— Subam na plataforma, fiquem de quatro, viradas de costas, suas bundas unidas.
Assim que se posicionaram, seus pulsos foram acorrentados a estrutura. Os tornozelos de Katie foram algemados juntos e suas pernas passavam por entre as pernas de Emily, já Emily teve suas pernas separadas e seus tornozelos acorrentados próximo as mãos de Katie.
— Isso deve mantê-las no lugar.
Observou César.
— Sim. Vamos mantê-las ocupadas como de costume. Eu já volto.
Olívia saiu da sala, enquanto César esfregava a bunda das meninas.
Emily gemeu baixinho com o toque. Katie arqueou um pouco as costas, ainda sentia raiva de Emily e tentava evitar sentir a pele dela. Mesmo assim, era possível ver que sua lubrificação natural aumentou muito, com os poucos toques de César e o calor da pele de Emily, a buceta de Katie já escorria.
Olívia voltou com um par de dildos de duas pontas.
— Aqui, conecte nossas adoráveis escravas a eles.
Olívia entregou os dois consolos de dupla extremidade.
— Com prazer.
César deslizava a primeira extremidade na buceta úmida de Katie.
— Droga, essa está chegando ao ponto em que ela fica molhada o tempo todo.
Katie fechou os olhos com vergonha, sabendo que o que seu senhor disse era verdade.
A outra extremidade do consolo deslizou para a buceta também molhada de Emily.
— Essa aqui está encharcada, mas precisa de um pouco de toque. Nenhuma surpresa ainda.
Emily fechou os olhos, não de vergonha, mas de satisfação, pois sua buceta estava mais uma vez sendo agradavelmente preenchida.
— Próximo.
Anunciou César, colocando o segundo consolo no cu de Emily.
— E para você também.
Ele inseriu a outra extremidade na bunda de Katie.
— Bem juntas, se é que posso dizer isso, não é Olívia.
— Perfeito. Agora, abra bem a boca escrava Katie.
Olívia inseriu um dos dildos pequeno em sua boca.
— Mantenha-o aí.
O dildo veio completo com bolas e pentelhos.
— Você também, escrava Emily.
Olívia inseriu outro vibrador idêntico na boca de Emily.
— Temos uma câmera com vocês, então certifiquem-se de que ambas mantenham o dildo em suas bocas o tempo todo. Se eu vir que uma de vocês deixou escapar, mesmo que por um minuto, vocês serão severamente punidas.
Para dificultar mais, Olívia colocou nas duas, colarinhos de couro grosso com 12 centímetros de largura, assim as duas ficariam com seus pescoços esticados sem poderem virá-los. Suas bocas ficariam viradas para baixo, então elas precisariam segurar firmes os dildos para que não caíssem.
Para terminar, passou um cinturão nas coxas das duas, apertando até que suas bundas estivessem tão unidas que pareciam uma só. O dildos entraram fundo em seus buracos.
Katie e Emily sabiam que não poderiam deixar aqueles dildos escaparem de suas bocas.
— Divirtam-se.
Olívia disse, enquanto ela e César saíam da cela. Eles correram escada acima, sabendo que tinham uma longa jornada pela frente, viajando para pegar a nova escrava.
Katie considerou suas opções enquanto seus donos saiam. Ela ainda pensava que poderia escapar, enquanto estavam pegando a nova escrava. Se ela falhasse, ela tinha certeza de que a punição seria severa. Enquanto ela lutava com suas opções, ela sentiu Emily começar a balançar tanto quanto suas amarras permitiam.
—"Ela está realmente tentando gozar de novo?”
Katie se perguntou em pensamento.
— Mmmpphhh.
Grunhiu Katie, tentando fazer Emily parar. Mas, isso não intimidou sua ex-amiga, que continuou a balançar os dois consolos dentro e fora de sua buceta e cu.
Emily começou a gemer quando seu corpo reagiu ao movimento dos dois paus inanimados. Ela sabia que Katie não gostava do que estava fazendo, mas ela não poderia reclamar mesmo. Sua senhora não estava lá para agradar, então sua única outra preocupação era se dar prazer.
Katie já estava com raiva de Emily e as ações dela, só faziam piorar. Ela se perguntou por que Emily não conseguia se controlar por um minuto. Mas, enquanto ela ponderava sobre a libido de Emily, a fricção dos movimentos começou a estimular sua buceta.
— “Oh merda, isso é bom.”
Katie pensava consigo, enquanto lutava para se controlar. Mas, enquanto ela lutava contra o desejo e a falta de autocontrole de Emily, seu corpo inconscientemente começou a balançar contra os dois dildos. No momento em que Katie percebeu que seu corpo estava se movendo, a estimulação havia se tornado muito forte para parar.
Emily estava se aproximando do orgasmo, a sensação de Katie transando com os consolos com ela, a colocava no topo. Ela estava no paraíso, entre o orgasmo que acabara de balançar seu corpo e o pensamento de foder sua sexy amiga Katie o dia todo, enquanto elas estavam amarradas. Sim, Emily sabia que aquele seria um bom dia.
Os pensamentos de Katie se afastaram e ela deixou seu corpo se envolver no sexo. Katie sabia que precisava manter sua mente na situação em que estavam, porque esta poderia ser a última chance de escapar. Infelizmente sua mente se recusou a seguir essa direção, em vez disso estava sendo engolida pela escravidão e pelo sexo. Sim, Katie havia caído mais um degrau em seu novo papel como escrava sexual. Os novos instintos de escrava de Katie assumiram o controle e a impediram de tentar qualquer fuga. Em vez disso, Katie se concentrou em foder os consolos enquanto mantinha o outro pênis de borracha com segurança em sua boca.
Katie e Emily estavam sendo transformadas em escravas boas e confiáveis pela Mestra Natasha e seus servos. Fazer Katie uma dependente ou ninfomaníaca era uma das diretrizes da dominação de Mestra Natasha.
*No continente Americano. *
Depois de descansar um pouco, Mickey aguardava o retorno de Carrie.
Assim que ela chegou, Mickey e ela desceram as escadas para enfrentar sua recente perturbação.
Carrie perguntou.
— Animado.
— Muito, mas é para me livrar deste problema.
Carrie parou em frente a cela que estava Mia.
— Esta ai não, aquela lá.
— Mas, e ela.
— Ela é outra questão.
Dana havia passado uma longa noite pendurada pelos pulsos algemados. Seus braços doíam, ela estava cansadas e doloridas pelas horas presa nesta posição. Ela se assustou ao ver Mickey e Carrie se aproximando.
Dana, mostrava seu medo e implorou por misericórdia.
— Oh, por favor, deixe-nos ir. Eu só quero ir para casa. Por favor. Eu e Mia não falaremos com ninguém, eu não vou procurar a polícia.
— Não vai acontecer, querida. Quanto a você, eu não acredito que não irá a polícia, já Mia eu tenho certeza que não irá.
Dana ficou um pouco confusa.
— Porque tem certeza sobre Mia e não sobre mim?
— Por que antes dela ir, ela me contou que você disse que não desistiria de procurar sua irmã.
— Mia se foi, você a soltou?
Mickey riu.
— Aaahh, ela é tão fofa! Não é Carrie?
Disse isso enquanto passava a mão na bochecha de Dana e completou.
— Sim, foi. Ela foi para o além.
Dana ao ouvir isso se desesperou.
— Você, você a matou, ..., assassino, assassino, ..., ela era minha amiga. Seu desgraçado!
Mickey não deu atenção ao que Dana falava. Dana tremia de medo e chorava copiosamente, pois acreditava que se Mia estava morta, a próxima seria ela.
— Eu simplesmente amo esse cabelo preto e esses peitinhos doces que chacoalham de medo. Posso ficar com ela, Mickey?
— Claro!
Dana chorava inconsolavelmente, mas logo seu choro foi abruptamente interrompido.
— O que você quer dizer com você pode me ter?
A resposta de Carrie foi abaixar a mão e agarrar o seio esquerdo através da blusa e do sutiã.
— Você sabe exatamente o que quero dizer.
— Nããão. Socorro, alguém me ajude!
— Cale a boca. Você não pode fazer nada garota, você é minha. Então você vai aceitar tudo o que eu quiser.
— Não, por favor. Eu não sou assim. Não gosto de garotas. Na verdade, nunca estive nem com um menino. Por favor, me deixe ir.
— Ouviu isso, Mickey? Nós temos uma virgem.
As sobrancelhas de Mickey se ergueram ao ouvir a notícia surpreendente.
— Bem, não se preocupe, mocinha. Não vamos deixar essa aflição persistir. Tenho certeza de que podemos remediar sua virgindade, assim que Carrie terminar de tirar sua virgindade lésbica.
Dana entrou em pânico ao perceber que estava prestes a ser usada sexualmente por uma garota e um cara. Ela se afastou de Carrie, mas não conseguiu ir a lugar nenhum com as mãos amarradas ao teto.
Carrie puxou Dana facilmente para trás contra seu corpo, mais uma vez brincando com seus seios através da blusa.
— Vamos ver o que temos para brincar aqui.
Disse ela enquanto abaixava uma mão para desfazer o botão do jeans preto de Dana.
As lágrimas começaram a fluir quando Dana sentiu o botão de sua calça se abrir, seguido pelo zíper deslizando para baixo. A folga de sua calça jeans de repente a fez se sentir muito vulnerável. Quando ela sentiu a calça deslizar sobre seu quadril e levar junto sua calcinha, as lágrimas de Dana se transformaram em soluços audíveis, enquanto ela suplicantemente balançava a cabeça de um lado para o outro inutilmente. Carrie continuou a tirar a calça e sapatos, deixando-a nua da cintura para baixo.
— Fique quieta e aceite, querida. Nós vamos fazer o que eu disser, entendeu?
Dana assentiu enquanto continuava a chorar, ficando indefesa e exposta diante da molestadora. Ela abriu a boca para gritar quando Carrie deslizou um dedo em sua boceta seca e apertada. Mas, nenhum som saiu. Dana estava em estado de choque e foi forçada a aceitar o pesadelo que estava ocorrendo. Ninguém jamais a havia tocado ali antes, não era assim que ela imaginou sua primeira vez.
Carrie beijou Dana de leve nos lábios e pescoço enquanto ela mexia na buceta da jovem. Ela sentiu sua buceta umedecer e começar a fluir, enquanto seu dedo encontrava cada vez menos resistência.
— Vamos ver o resto de você, antes que fique muito excitada aí embaixo.
Carrie comentou, tirando o dedo da vítima. Tirando uma faca do bolso, Carrie cortou as alças da blusa de Dana. A camisa deslizou facilmente pelo corpo da jovem, caindo no chão com seu jeans. Ela então pegou a faca e fez um buraco na frente do copo esquerda do sutiã preto da pequena Dana.
Dana engasgou ao sentir o ar frio atingir seu mamilo. Logo, Carrie repetiu o ato, expondo seu mamilo direito. Dana queria implorar a Carrie, parar o ataque, mas se lembrou da ordem para ficar quieta. Ela fechou os olhos para não ter que assistir. Ela podia sentir uma língua fazendo cócegas em seus mamilos.
— Céus, esses são saborosos. Para o inferno com isso. Eu quero esses seios.
Com isso, a faca cortou as alças do sutiã, que caiu no chão com o resto da roupa de Dana.
Agora de pé totalmente nua, as mãos ainda amarradas acima da cabeça, Dana se sentiu completamente humilhada. Ela estava exposta, não apenas a sua agressora, mas também a Mickey que estava assistindo a provação se desenrolar.
— Por favor, não mais.
Ela implorava, enquanto Carrie maltratava seus seios com as mãos e a língua.
— Oh, definitivamente vai ser mais sim. Vamos cuidar desse problema de virgindade lésbica.
Carrie baixou a mão de volta para a buceta de Dana e voltou a dedilhar seu clitóris. Ela ficou surpresa com o quão molhada Dana havia ficado em minutos, desde que ela havia tocado sua buceta anteriormente.
— Por que sua buceta virgem está tão molhada? Você está gostando disso, não está?
Dana balançou a cabeça negativamente, mas ficou confusa com uma sensação quente e formigante crescendo entre suas pernas. Ela não era lésbica, então não podia ser que ela estivesse ficando estimulada. Não tinha que ser nada mais do que o mecanismo de defesa de seu corpo ao ataque.
— A maneira como você respondeu ao que fiz até agora, me mostra que você vai adorar o que vem a seguir.
Com isso, Carrie se ajoelhou e lambeu o estômago de Dana até sua buceta exposta. Ela sentiu as pernas de Dana se separarem, permitindo que Carrie enfiasse a língua profundamente na buceta virgem de Dana.
Dana não conseguia entender o que sentia entre as pernas. Como uma clara heterossexual, ela não poderia estar gostando dessa invasão. Era tão bom. Dana ficou perplexa com o conflito, seu corpo estava respondendo por conta própria.
Carrie podia sentir o corpo de Dana respondendo e focou seu ataque oral no clitóris de Dana, lambendo e chupando seu pequeno órgão. Seu clitóris estava ficando inchado com a estimulação que Carrie aplicou.
Dana não sabia o que estava acontecendo, mas ela podia sentir seu corpo explodir em um orgasmo, muito mais forte do que qualquer um que ela se deu na escuridão de seu quarto. À medida que o orgasmo diminuía, Dana sentiu-se humilhada por sucumbir a seus raptores.
Carrie ficou emocionada com a resposta de Dana e pronta para sua própria diversão.
— Mickey, posso levar ela para um quarto mais confortável, lá em cima, para um pouco mais de diversão?
— Claro. Pegue a chave da algema com Ivan. E diga a ele que decidimos sua recompensa pelo trabalho da noite passada. Uma vagabunda virginal, apenas esperando que ele a deflorasse.
Enquanto Carrie subia correndo para pegar a chave, Dana ficou desesperada.
— Você não pode fazer isso comigo. Não é certo amarrar as pessoas e abusar delas e matar.
— Você não parece entender, querida. Quando você e sua falecida amiga decidiram invadir minha casa, sem serem convidados, você instantaneamente se tornou minha propriedade para fazer o que eu quiser.
— Você não pode fazer isso. Você não pode possuir uma pessoa nos dias de hoje.
— Diz a garota que está nua e amarrada no meu porão. Me diga uma coisa, você prefere que eu a mate ou quer viver?
Dana com certeza preferia viver, mas a que preço.
— Eu quero viver.
— Então, vai se comportar e aceitar seu destino?
— Sim, eu vou.
— Ótimo, mas para garantirmos sua obediência, vamos a um pouco de castigo para que se lembre, se desobedecer será castigada.
Ele tirou seu cinto e começou a bater na bunda e coxas de Dana.
— Ai, ai, ai!
— Posso continuar se ainda não estiver claro que sua obediência é o que evitará castigo. Agora, está pronta para ser despojada de sua vontade ou posso continuar a te convencê-la?
Dana chorando muito, balançava a cabeça e olhou para Mickey.
— Assim é melhor.
Mickey sabia que essa seria muito fácil de quebrar, ela já era dócil por natureza.
Mais uma vez, Dana olhou para Mickey, ele começou a tirar a calça que vestia, os sapatos e a camisa. Ela sabia que seria estuprada, mas não da maneira que acreditava.
— Sua virgindade será um presente para um amigo e funcionário leal, mas você tem outra área virgem e esta, será minha.
Os olhos de Dana ficaram grandes.
— Não, por favor, não faça isso.
— Sua resposta me diz que talvez, não seja obediente o suficiente, se sua buceta nunca foi tocada, talvez sua bunda, também não tenha sido tocada.
— Por favor, eu nunca estive com nenhum menino, eu quero me casar virgem.
— Querida, é hora de você perceber que não há mais, “Eu quero” para você. Eu possuo você. Pelo menos por mais algumas horas, até que seu novo dono a busque. Eu farei qualquer coisa que eu quiser com você.
Ela estava tentando absorver tudo. Falar sobre ser possuída e novos donos pegá-la parecia irreal. Ela podia ouvir Carrie descendo as escadas, provavelmente para continuar o abuso sexual.
Ele agarrou o cinto mais uma vez e foi atrás da bunda carnuda de Dana, desferiu mais dois golpes fortes.
A dor foi lancinante quando Dana sentiu a pancada do cinto. Ela virou o traseiro para longe dele para se proteger de um terceiro golpe, apenas para receber um golpe em seus mamilos. Ela gritou alto quando o cinto o acertou.
— Ok, chega, por favor, eu vou obedecer.
— Se você já sabe o que acontece, apresente-me o que eu quero.
Dana se virou e silenciosamente empurrou a bunda para Mickey.
Mickey sorriu amplamente. Ele teve o que queria. O ato sexual real que estava por vir era surreal para Dana. Estar oferecendo humildemente seu cuzinho virgem, foi uma verdadeira humilhação.
Mickey deu um passo atrás de sua vítima.
— Sabe, a primeira vez que você faz sexo anal, deve usar muito lubrificante. Pena que está lá em cima e não estou com vontade de ir pegar.
Dana se encolheu, ela não sabia o que a esperava. Ela se preparou para a dor e o constrangimento do ato seguinte. Ela aceitou seu destino com calma.
Carrie assim que desceu esperou que Mickey consumasse o estupro do cu de Dana, para destravar as algemas.
Dana pensou que não seria tão ruim, já ouviu falar que sexo anal doía, mas não tinha ideia de quanto. Quando o pau de Mickey escorregou lentamente em seu traseiro depois que ele cuspiu em seu cu, ela foi dominada pelas emoções dos eventos do dia. Ela foi capturada, amarrada, teve a amiga assassinada, despida e agora fodida na bunda, o que anteriormente estava longe dos sonhos sexuais de Dana. E mais tarde ela seria vendida, o que ela estava tentando entender. Entre a dor na bunda e a confusão em seu cérebro, Dana depois de sentir uma dor absurda e excruciante, começou a chorar.
Ao sentir a saliva de Mickey escorrendo por seu rego, sentiu um nojo absurdo, mas ao sentir seu estuprador encostar o pau em seu cu, sentiu um medo terrível. Ela olhou para trás com visível pânico no olhar.
— Sugiro que você relaxe o cu, ou será muito pior.
Por mais que dana quisesse, ela estava tensa.
Era inevitável, o pênis de Mickey começou a forçar lentamente o anel rosado de Dana, ele foi se abrindo lentamente e a cada impulso mais o cu de Dana se alargava. Ela sentia dor, mas não disse uma palavra, a penas voltou a chorar.
Mickey já havia enfiado metade de seu pau em Dana.
— Sabe putinha, quando digo para ser obediente para não sentir dor, eu digo que a certas dores, mas a outras muito piores, uma delas é esta.
Mickey disse isso, puxou seu pau quase todo e empurrou tudo de uma vez. Ele sorriu enquanto bombeava seu pau para dentro e para fora de Dana com força.
Dana fechou os olhos, a dor foi terrível e a plenitude da invasão em sua bunda virgem foi algo que ela nunca imaginou ser tão horroroso. Ela teve que ficar parada e aceitar que sua humilhação e degradação não havia acabado. Enquanto o empurrão continuava, ela sentiu a excitação crescendo entre suas pernas. Ela cerrou os dentes e lutou contra qualquer pensamento de sucumbir ao orgasmo. Dana se recusou a dar mais essa satisfação a eles, já bastava ter gozado com o dedo de Carrie.
Mickey se permitiu entrar fundo em sua bunda para pôr fim ao ataque. Ele gozou neste cu, antes virgem, enchendo o com seu sêmen branco e quente. Dana podia sentir esse calor em seu interior.
Ele tinha que tirar Dana daqui antes que alguém viesse procurar por ela. Ele tinha trabalho a fazer antes de Natasha pegar a menina.
Enquanto puxava seu pau que encolhia para fora da bunda de Dana, Mickey acrescentou.
— Agora você sabe para que serve. Vou deixar você pensar no seu futuro, pois o comprador estará aqui em breve.
Carrie que agradava sua vez ansiosa, começou a soltar Dana das algemas.
— Vamos fofura. Vamos sair daqui e nos divertir um pouco, mas mantenha essa porra dentro de seu cu, será uma boa lembrança de seu primeiro anal.
Dana sentia a dor em sua bunda e sabia que viria mais, agora sabia que haveria mais lesbianismo para onde quer que estivesse sendo levada. Carrie a levou para um pequeno quarto mais confortável e lá começou a tirar a roupa e sentou-se com Dana na cama.
— Beije-me. Faça-me sentir bem.
Dana ficou confusa. Ela nunca tinha feito nada parecido, ou mesmo fantasiado sobre isso. Mas, aqui estava ela, esperando fazer amor com outra mulher. Ela se inclinou para frente e beijou levemente os lábios de Carrie conforme as instruções. Ela sentiu Carrie responder agressivamente, sentindo uma língua invadir sua boca. Dana fez o melhor que pôde para retribuir as ações de seu captor.
Ficou claro para Carrie que ela teria que dirigir Dana, se ela quisesse ter prazer. Ela agarrou a mão de Dana e a moveu para os seus seios.
Dana massageou os seios de Carrie e fez o possível para agradá-la. Ela pensou que em algum nível, estava fazendo uma conexão. Querendo tirar proveito dessa conexão, ela decidiu trabalhar para fortalecer o vínculo.
— Você gosta disso?
Dana sussurrou para Carrie sensualmente, enquanto abaixava a cabeça para lamber o mamilo esquerdo de Carrie. Com um movimento de sua língua, ela pôde sentir uma reação de sua parceira.
— Sim, é uma sensação boa.
Carrie empurrou a mão de Dana para baixo, enquanto sua língua trabalhava sua magia em seus mamilos. Apesar da falta de experiência de Dana, ela estava fazendo um trabalho digno de crédito em empolgar Carrie.
Dana trabalhou o clitóris de Carrie com dois dedos e o sentiu molhar rapidamente com seu toque. Ela enfiou o terceiro dedo e sorriu quando Carrie começou a gemer. Enquanto Dana abominava o fato de estar sentada ali nua, fazendo amor com outra garota pela primeira vez, ela tinha que vender sua dedicação a Carrie se quisesse sair dali. Carrie era sua melhor opção neste momento. Porque não tinha mais sua amiga para resolver isso, ela se sentia culpada com o que aconteceu a Mia, mas ela não queria ter o mesmo fim.
Enquanto continuava a fazer amor com Carrie, Dana lambeu o corpo dela até o pescoço. Assim que sua boca alcançou o ouvido de Carrie, ela sussurrou.
— Você não adoraria ser capaz de fazer isso o tempo todo?
— Uhhhm, sim.
Carrie respondeu, mas foi sua buceta falando neste momento, enquanto um orgasmo estava lentamente se construindo dentro dela.
— Então, depois disso, por que você não me tira daqui. Então podemos nos encontrar sempre que você quiser para mais diversão assim.
— Então, você quer que eu tire você daqui.
— Sim.
— Sabe, eu realmente me senti um pouco mal por uma coisa inocente como você, ter caído em uma situação como essa. Mas, você sabe, você é igual a todas as riquinhas e boazinhas que conheci. Você simplesmente se acha tão perfeita, que a vida é toda sobre você.
— Não. Estou pensando em nós.
— Então, eu contrabandeio você para fora daqui? E depois? Mickey desconta em mim e me manda embora com as escravistas? Foda-se. Você quer me jogar debaixo do ônibus para salvar sua bunda?
— Não, não. Eu só quis dizer ...
— Eu sei o que você quis dizer. Eu estava tentando fazer isso o mais indolor possível, mas que se dane. Isso é o que eu ganho por ser legal com uma buceta como você. Deite-se.
Com isso, Carrie empurrou Dana de volta para a cama e algemou suas mãos na estrutura.
— Sinto muito, por favor!
Mas, era tarde demais para desculpas. Carrie só queria gozar. O pouco que ela se importava com Dana, era só tesão. Na verdade, ela sentiu um pouco de pena da coisinha doce e inocente que se meteu em uma situação ruim, enquanto tentava ajudar sua irmã. Mas, na verdade ela era apenas mais uma vadia manipuladora, cuidando de si mesma às custas de Carrie, que havia lidado com muitas pessoas egocêntricas em sua vida.
— Apenas mantenha sua língua ocupada e cuide de mim.
Carrie retrucou, enquanto subia no rosto inclinado de Dana.
— Você precisa aprender que não é tudo sobre você. Agora é tudo sobre a minha buceta, então comece a trabalhar.
Dana não sabia o que a atingiu. Um minuto atrás ela estava sentindo uma conexão com seu captor e ela pensou que poderia usar isso a seu favor. Agora ela estava deitada com uma buceta pungente e ensopada cobrindo sua boca, mal conseguindo respirar enquanto Carrie pressionava sua buceta úmida em sua boca e nariz. Dana deixou sua língua trabalhar na buceta de seu agressor, com um medo mortal do que aconteceria se ela falhasse em sua tarefa.
— Faça essa língua se mexer vagabunda.
Carrie incitou sua vítima, satisfeita por Dana ter retornado ao seu lugar subserviente em seu breve relacionamento. Ela gostava de ver essa cadela mimada de costas, cuidando de sua buceta. Carrie apertou com mais força o rosto de Dana, saboreando o momento.
Dana tentou não engasgar enquanto os sucos de Carrie entravam em sua boca e desciam por sua garganta. Ela lutou para respirar e lambeu desesperadamente para tirar aquele arrebatamento horrível de seu rosto. As preferências heterossexuais de Dana haviam se manifestado e ela queria desesperadamente que essa garota a deixasse em paz.
Carrie cruelmente estava segurando seu orgasmo. Ela estava gostando muito do ataque e não queria deixar Dana livre cedo demais. Toda a simpatia por sua vítima era só tesão mesmo, ela estava gostando de torturar sua desamparada adolescente cativa.
Os esforços de Dana finalmente conseguiram um orgasmo na vagina de Carrie, que no fim do ataque, aumentou o fluxo de suco de xoxota na boca de Dana. Dana chorou quando o gosto da buceta de Carrie se incrustou em seus lábios e língua. Ela engasgou ao perceber o quanto das secreções havia engolido. Apesar de seus esforços, Dana não conseguia tirar o gosto da boca.
Carrie se vestiu e se preparou para deixar Dana sozinha, acorrentada à cama.
— Eu vou pedir para Ivan entrar e cuidar desse problema de virgindade desagradável que você tem. Talvez você possa se oferecer para foder com ele todos os dias, se ele te tirar da casa.
Carrie apenas riu ao sair da cela.
— Não, por favor.
Gritou Dana, enquanto Carrie saía sem dar mais atenção a ela.
Dana olhou para sua buceta virgem, apertando as pernas nuas. Ela percebeu que em questão de minutos, sua virgindade seria uma coisa do passado, ela não tinha controle sobre o assunto.
Mickey estava ocupado se preparando para a chegada dos compradores quando Carrie se aproximou dele.
— Você teve um bom tempo com aquela pequena Carrie?
— Muito bom, eu adoraria ter mais.
Respondeu Carrie.
— Ela é uma coisinha manipuladora, no entanto, uma delícia.
— O desespero faz isso.
— E quanto a outra garota a tal de Mia. Você a matou? Já se livrou do corpo?
— Fique tranquila, depois eu te ponho a par da situação.
— Ok Mickey.
— Escute Carrie, você me faria um favor?
— Claro. O que você precisa Mickey?
— Quero que vá até minha casa do outro lado da fronteira, no México e pegue a maleta com o dinheiro que te mostrei, traga para cá. Agora que mudou o pessoal da fronteira, nossa aliada permitirá que você transite com o dinheiro.
— Ok, estou indo.
Enquanto isso, Dana estava aterrorizada na cama. Sua virgindade estava em jogo. Já era ruim o suficiente ser forçado a fazer sexo com uma garota, mas sua virgindade era outra questão. Perder isso seria muito pior. Mas, enquanto pensava sobre isso, ela realmente não estava em posição de impedir outra violação. Dana estava chegando à conclusão de que esses monstros realmente a possuíam.
Quando a porta se abriu, os olhos de Dana se arregalaram ao perceber que aquele homem gigante seria o primeiro. Ela olhou para ele e implorou com os olhos enquanto balançava a cabeça negativamente, mas estava com muito medo de realmente emitir qualquer som. Seu coração afundou quando ele tirou a camisa e pegou a fivela do cinto. Dana apenas olhou para sua pobre florzinha, enfiada entre as pernas por enquanto. Em questão de minutos, ele estaria lá, dentro dela.
— Então, eu entendo que você tem se guardado só para mim.
Ivan zombou de sua presa.
— Vou pegar leve com você, não se preocupe.
Acrescentou ele honestamente, tentando relaxá-la um pouco. Quando Ivan tirou as calças, Dana entrou em pânico ainda mais.
— Isso não vai caber em mim, você vai me matar.
— Vai caber sim e não vai matá-la. Você pode muito bem ter um grande e bom cacete na sua primeira vez, melhor que o pau de um garotinho sem experiência que além de tudo, lhe machucaria de verdade. Eu vou fazer você gostar da sua primeira vez.
Embora normal em comprimento, o pênis de Ivan era enorme em sua circunferência, seu pau não era como nenhuma das fotos que ela tinha visto na web. Ela apenas olhou para o poderoso aríete, se perguntando como ela iria sobreviver com aquele monstro batendo em sua buceta.
— É melhor você ficar bem molhada. Você vai querer ficar bem molhada antes que ele entre em você. Então chupe e o molhe bem com sua saliva.
Dana começou a lamber o pau, acreditando na palavra de Ivan de que preferiria mais úmido e viscoso que pudesse. Quando ela tentou chupar, o gigante mal cabia em sua boca. Ela sentiu Ivan chegar para trás e deslizar um dedo em sua vagina, mas ela estava muito focada em seu pau para se preocupar muito com o que seu dedo estava fazendo.
— Droga, você está ensopada aí, sua vagabunda, você está cheia de tesão. Você estava fingindo não querer.
Dana finalmente prestou atenção em seu próprio corpo e ficou chocada ao perceber que Ivan estava falando a verdade. Ela estava encharcada. Isso não fazia nenhum sentido. Ela não queria perder a virgindade. Ela fez?
— Oh, céus, o que está acontecendo comigo? Eu não entendo.
Seu corpo continuava a reagir de todas as maneiras erradas ao que estava acontecendo.
Ivan enfiou seu pênis dentro e fora da boca de Dana. Ela engasgava cada vez que ele batia no fundo de sua garganta, mas ele continuou por alguns minutos, apreciando a sensação de sua boca sexy, junto com a antecipação de tomar sua buceta virgem. O tempo era essencial, então Ivan puxou para fora da boca de Dana.
— É hora de abrir suas pernas sexy, baby.
Dana balançou a cabeça de um lado para o outro, implorando a Ivan uma última vez enquanto ele deslizava por seu corpo. Ela sabia que seus apelos eram inúteis. Com as mãos ainda acorrentadas acima da cabeça, ela estava diante de seu agressor, indefesa e disponível. Ela abriu as pernas conforme a ordem.
Ivan pressionou a ponta de seu pênis contra a abertura apertada de Dana. Seus sucos estavam fluindo livremente, a ponta deslizou em sua abertura com algum esforço. Ivan sorriu quando sua vítima engasgou. Ele tirou e empurrou lentamente e continuou a pressão, sentindo seu pau deslizar aos poucos. O orifício era tão apertado, exatamente como Ivan sonhou, quando soube que ia tomar sua doce virgindade.
Dana queria chorar enquanto sua buceta era esticada até o limite. Este estupro não foi como tinha imaginado, este momento era para ser como seus sonhos. No entanto, ela sentiu sua xoxota reagir à plenitude que este pau invasor proporcionou. Na verdade, seu corpo inteiro estava reagindo a uma onda inesperada de prazer. Dana cedeu ao estímulo que o pau monstro de Ivan fornecia. A circunferência e o cisalhamento do pênis colocou uma pressão imensa no clitóris de Dana, e ela poderia dizer que seu corpo iria explodir em pouco tempo.
Ivan começou a forçar centímetro a centímetro, lentamente até que sentiu uma pequena resistência, então saiu e voltou a forçar, mas muito lentamente até romper a fina pele que representava a virgindade da jovem escrava.
Após romper o selo de Dana de forma tão lenta e sem dor, Ivan sabia que o corpo de Dana não resistiria por muito tempo, isso não o impediria de se divertir com aquela virgem. A forma como sua vagina abraçava seu pênis era divina, e ele iria continuar por um tempo, quer sua recém-deflorada parceira gostasse ou não.
Dana gritou de alegria quando seu corpo explodiu no orgasmo. Suas pernas se apertaram ao redor do corpo de Ivan, enquanto sentia uma sensação que nunca tinha imaginado em seus sonhos de sexo. Quando seu orgasmo diminuiu, ela assumiu que eles haviam terminado. Mas, esse não foi o caso, pois seu agressor continuou entrando e saindo de sua buceta exausta. À medida que o ritmo continuava e aumentava, Dana percebeu que sua vagina não havia terminado. Seus sucos continuaram a fluir e outro orgasmo começou a se construir. Embora mais suave do que o primeiro, este segundo clímax deixou seu corpo mais mole e exausto.
Quando o segundo orgasmo de Dana fez com que sua vagina apertasse fortemente o pênis de Ivan, ele finalmente perdeu o controle e explodiu profundamente dentro de sua parceira. Com um gemido alto, ele desabou seu peso sobre Dana. Quando Ivan se retirou de Dana, seu pau estava coberto de manchas vermelhas, os únicos resquícios da virgindade agora perdida de Dana.
— Isso foi incrível mocinha. Eu realmente queria que você ficasse por alguns dias para que pudéssemos repetir a apresentação.
— Eu, eu, oohhh, eu sempre achei que doeria, mas foi tão maravilhoso. Obrigada por ter sido gentil.
— Eu posso ser um cara que faz muitas coisas erradas, mas não faço sexo sem amor.
Ela chegou a pensar em dizer a ele para ir para o inferno por estuprá-la e roubar sua virgindade, mas não era isso que acabou por dizer. Ela agora concordava com ele, ansiando por uma repetição da sensação incrível que acabara de ter. No final, ela não disse nada, sua consciência dizia que foi errado e que deveria estar dilacerada pelo que acabara de acontecer. Seu corpo e o desejo de mais, diziam outra coisa.
— Agora eu tenho que limpar você e deixá-la pronta para o seu comprador.
Ivan interrompeu, enquanto destravava as algemas que prendiam Dana no lugar.
— Vamos deixar você pronta.
Dana sucumbiu às ordens de Ivan sem resistir. Ela estava ainda excitada, assustada, confusa e completamente perdida. Sua vida mudou completamente no decorrer de 24 horas, ela temia o que as próximas 24 horas reservariam para ela.
Continua...