A Mãe do Colega da Escola - Parte 03

Um conto erótico de Felipe Kohigashi
Categoria: Heterossexual
Contém 3115 palavras
Data: 14/02/2024 03:07:41

Passei as próximas horas em um conflito profundo, tentando entender o que estava acontecendo. Eu não sabia se essas atitudes da minha mãe eram intencionais ou se eu estava vendo coisas, mas quanto mais eu pensava nisso menos parecia possível tudo ser uma coincidência.

E se fosse intencional? O que eu deveria fazer? Eu estava andando em uma linha muito tênue da moral. Sempre tive uma vida sexual muito ativa e uma comunicação muito aberta com a minha mãe, mas isso estava em outro nível. Será que eu conseguiria lidar com isso? Isso era incesto. Parte de mim dizia que não, e parte de mim queria muito que sim.

Em um surto de loucura acabei pegando um vinho e fui tomando, eu nunca fui de beber mas eu precisava fazer alguma coisa. As horas iam passando e ela não chegava, já estava estranho. Olhei no relógio e eram 19h. Geralmente o estúdio fecha as 18h. Desci e estava tudo escuro, tudo estava trancado, eu não estava entendendo mais nada. Nessa época não era comum todo mundo ter celular, muito menos WhatsApp, então eu não tinha como tentar ligar pra minha mãe se ela não estava lá.

Deitei no meio do tatame da sala principal e meus pensamentos começaram a voar. Eu sentia as mãos dela no meu corpo, sentia os seios dela na minha mão. Meu pau latejava de tão duro. Acho que a esse ponto eu estava a umas três semanas sem gozar. Eu poderia muito bem ligar pra alguns contatos meus, eu tinha uns contatinhos que sempre renderam encontros sexuais muito excitantes, mas eu não queria. De alguma forma eu gostava dessa dor do meu pau latejando, eu queria descarregar tudo nela. Cada gota de porra guardada dentro de mim. Não queria desperdiçar isso com mais ninguém. Pensei até em ligar pra Karina pra transar com ela de todas as formas na cama da minha mãe até ela nos interromper, ou pra ela chegar e ver o estrago feito na cama dela e o cheiro de sexo. Mas não o fiz. Eu estava decidido. Se ela queria sexo, eu queria três vezes mais. A hora que ela aparecesse eu ia tratar ela igual as putinhas da escola que eu como quando eu quero.

Mas o destino tinha outros planos. Subi pra casa e tinha um recado na secretária eletrônica. Era dela. E era um balde de água fria.

- "Oi, filho. O Ivan apareceu aqui no fim do expediente me chamando pra sair e eu acabei indo. Me desculpa, ta? Mas só volto amanhã."

Puta que pariu, não é possível que eu ia passar mais uma noite nessa confusão mental. O Ivan era um pau amigo dela que aparecia de vez em nunca. As últimas três vezes que ele apareceu ela dispensou ele, mas dessa vez aparentemente não.

- "Calma, Ivan. Estou deixando um recado pro meu filho" -- Ela sussurrava em um tom divertido -- "Sinto muito por te deixar aí sozinho, meu amor. Mas tem comida congelada, ta? Tente não dormir muito tarde. Te amo muito e até amanhã"

Ela desligou enquanto ria com o parceiro dela, me deixando nessa solidão, com o pau latejante.

Eu terminei a garrafa de vinho e precisava de algo pra aliviar a frustração. Na última sala do estúdio tinha um piano velho. Era onde eu costumava praticar. Nós não tínhamos dinheiro nem pra um teclado, quem diria um piano. Mas a dona do estúdio, a dona Ariana, tinha um piano e sempre deixou muito claro que queria que eu usasse sempre que quisesse. Ela apoiava muito a minha mãe e eu também. Fui pra lá.

Toquei o prelúdio em Mi Menor de Chopin. Deixei a melancolia correr da minha alma para a ponta dos meus dedos. Eu nunca senti a música tão viva em mim. Eu estava aos frangalhos, estava perdido, melancólico, mas também estava com raiva. Depois sem nem pensar comecei a tocar o prelúdio em Dó Sustenido Menor de Rachmaninoff. Eu estava surrando aquele piano, e a melodia me surrava de volta. Eu fechava os olhos e via aquela silhueta, aqueles seios. A sensação da pele da bunda dela na minha mão. As lágrimas corriam nos meus olhos e no clímax da peça eu cheguei a gritar. Gritei o máximo que meus pulmões conseguiram.

Toquei a Sonata no. 8 de Beethoven. A "Patética". Era assim que eu me sentia. Ridículo e patético. Com esses pensamentos e confusões em relação à própria mãe. E enquanto tocava me lembrei do maldito poema mais uma vez:

- "Parto de ti, sou caçador de tigres em Bengala. Alpinista no Tibet, monje em Cintra, espeleólogo ea Patagônia. Passo três meses numa jangada em pleno oceano para provar a origem polinésica dos maias. Alimento-me de plancto, converso com as gaivotas, deito ao mar poesia engarrafada, acabo naufragando nas costas de Antofagasta. Time, Life e Paris-Match dedicam-me enormes reportagens. Fazem-me o "Homem do Ano" e candidato certo ao Prêmio Nobel.

Mas eis comes um pêssego. Teu lábio inferior dobra-se sob a polpa, o suco escorre pelo teu queixo, cai uma gota no teu seio e tu te ris. Teu riso desagrega os átomos. O espelho pulveriza-se, funde-se o cano de descarga quantidades insuspeitadas de estrôncio-90 acumulam-se nas camadas superiores do banheiro. Só os genes de meus tataranetos poderão dar prova cabal de tua imensa radioatividade. Tu te ris, amiga e me beijas sabendo a pêssego. E eu te amo de morrer..."

Posso ser o homem que for, a pessoa que for, e qualquer ação da tua sensualidade me reduz a uma gazela. Uma gazela sendo fitada por um tigre feroz. Fico sem ação e imóvel... Estou perdendo a cabeça.

Deitei mais uma vez no tatame da sala, e pego no sono.

Instintivamente eu acordo 05h43. Dois minutos antes do meu despertador. Olho ao meu redor e o Sol está nascendo, mas só ouço o silêncio. Mais uma vez me pergunto se a última noite foi real. Eu quase decido não ir pra escola, mas não podia deixar essa confusão acabar com meu futuro.

Subi, me arrumei e segui minha rotina como um robô. Fiz meu café da manhã, comi, lavei a louça. Peguei o ônibus. Desci no ponto correto e vivi como um estudante comum. Polinômios, cálculo de vetores, redações, balanceamento de equações e uma visita à França no período da Revolução. Quando vi ja eram 12h15 e o dia escolar havia acabado.

- "E aí, conseguiu fazer sua poesia? Bora la pra casa resolver logo essa merda?"

Ouvi a voz distante do Renan, apesar dele estar logo do meu lado. Acho que eu estava em transe até esse momento

- "Ah sim, vamos la sim." -- Respondi sem nem noção do que eu estava fazendo.

O Renan estava com o braço ao redor daquela loira fantástica de ontem.

- "A Camille vai com a gente. Assim a gente ajuda ela também" -- Ele disse isso e eles riram entre eles.

Eu ja tinha entendido que ele não ia fazer porra nenhuma. Que essa nota e a minha bolsa dependiam totalmente de mim. A gente ia, ele ia sumir pra transar e eu iria ficar la chupando o dedo sem nem saber o que estava fazendo la.

O motorista dele chegou e rumamos pro Morumbi, naquelas ruas onde as casas parecem condomínios ou empresas. Uma pessoa comum não consegue nem imaginar que somente uma família vive naqueles terrenos extensos. E paramos justamente em um deles. O carro parou na entrada, a porta gigantesca se abriu e entramos.

Haviam pinheiros altos, um jardim perfeito com fontes, flores, esculturas. Eu me senti em alguma história da Jane Austen ou das irmãs Brontë. Imaginei algum Darcy surgindo pra me receber. O carro andou uns cinco minutos já dentro do terreno até chegar na entrada e descemos. Eu fui somente seguindo o Renan.

Entramos, subimos uma escada enorme e chegamos no quarto dele. Era maior que a minha casa. Tinha duas TVs gigantes, todos os consoles que você conseguir imaginar. Guitarras autografadas e uma cama gigantesca.

Ele jogou a mochila em um canto e pulou na cama, puxando a Camille junto com ele, nem parecia que eu estava lá.

- "Então, você vai ter que fazer esse poema pra nós dois. Eu preciso de uma nota boa na aula de literatura porque a professora é amiga do meu pai, então não posso ir mal, mas como sei que você é um bolsista fodido o seu prejuízo é muito maior que o meu. Então seja um bom menino e resolva essa merda aí." -- Ele disse se acomodando entre os travesseiros.

- "E você" -- Ele disse olhando para a Camille -- "Não tá me chupando ainda por que?" -- Ele falou abrindo o ziper e abaixando as calças. Deixando o pau mole surgir.

Ela me olhou com constrangimento, mas ela parecia querer e precisar muito da aprovação dele então sem falar nada ela começou um boquete bem tímido.

Eu acho que em qualquer outro dia eu teria ficado puto com essa situação, mas pra ser sincero eu estava tão apático que nem me importei. De certa forma já estava esperando isso. Eu me retirei do quarto, explorei um pouco o ambiente até encontrar uma biblioteca. As paredes pareciam ter dez metros, repletas de livros. Encontrei uma mesa e me sentei pra tentar resolver esse trabalho. O poema do Renan era o Soneto da Fidelidade, também do Vinicius de Moraes. Eu resolvi tentar reescrever me inspirando em "Eu Sei Que Vou te Amar" de Tom Jobim, e esse foi o resultado

"De tudo, ao meu amor serei atento, antes, com tal zelo, e sempre, e tanto, que mesmo em face do maior encanto, dele se encante mais meu pensamento.

Quero vivê-lo em cada vão momento e em louvor hei de espalhar meu canto. E rir meu riso e derramar meu pranto ao seu pesar ou seu contentamento.

E assim, quando mais tarde me procure quem sabe a morte, angústia de quem vive, quem sabe a solidão, fim de quem ama, eu possa me dizer do amor (que tive): que não seja imortal, posto que é chama, mas que seja infinito enquanto dure.

Eu sei que vou te amar, por toda a vida, numa canção eterna de alegria e dor. Nossos momentos, uma sinfonia, pintam a tela do amor compartilhado.

Cada nota, uma declaração, cada verso, uma expressão profunda. Na escultura do tempo, nosso afeto, como mármore, resistente e imortal.

Quando a morte espreitar em seu caminho, e a solidão se aproximar silente, nosso amor será o eco no infinito,

Não imortal, mas eterno enquanto dure. Na melodia da vida, nossa aventura, a promessa de amor que nunca se desfaz."

É, eu sei. Parece um plágio ridículo das duas obras. Mas eu não estava com cabeça pra nada e estava torcendo pra que essa ligação com Tom Jobim fosse original o suficiente pra convencer minha professora.

Escrevi no papel com o nome do Renan e larguei em cima da mesa. Eu queria ir pra casa. Ao sair da biblioteca e tentar achar a saída acabei me perdendo e entrei em um salão aonde vi um piano. Ele brilhava e chamou demais a minha atenção. Olhei ao redor e não tinha ninguém la. Me aproximei e vi que era um Bösendorfer Grand. Eu simplesmente não acreditei. Eu nunca vi um piano tão bom na minha vida. Os pianos do conservatórios eram bons, mas nada perto disso. O que eu tocava no estúdio então nem se fala.

Senti meus dedos coçando e me sentei nele. O que eu deveria tocar? Duvido que eu teria a chance de tocar em um piano tão incrível assim tão cedo. O que meus dedos sentiram foi de tocar Un Sospiro, do compositor húngaro Franz Liszt.

Fechei os olhos e deixei os arpejos saírem de mim. Que timbre. Eu nunca ouvi nada igual. Nem parecia que era eu mesmo tocando. Eu sentia a perfeição em cada nota. Quando cheguei no Allegro Affettuoso, por um instante abri os olhos e fechei novamente. Foi como se tivesse piscado mas ao contrário. De repente pensei em esmeraldas. Um verde intenso e forte. Continuei tocando mais inspirado ainda me focando nesse tom. Quando terminei a peça, respirei fundo e abri os olhos novamente. De repente tudo tinha ido embora. Minha confusão, minha mãe, toda a loucura dos últimos dias.

Quando percebi, eu não estava sozinho no salão, tinha uma mulher ao lado do piano. E que mulheres, senhoras e senhores. A pele branca, o cabelo negro e os olhos cor de esmeralda. Uma mulher alta e esguia, com um sorriso inexplicável. Os olhos com lágrimas me olhando.

- "Me desculpa, eu vi o piano. Achei que não tinha ninguém. É um piano tão maravilhoso que não resisti" -- Disse exasperado.

Me levantei, fechando o piano, peguei minha mochila e tentei sair.

- "Espera!" -- Ela disse me segurando pelo braço -- "Calma, quem é você?"

- "Meu nome é Felipe. Eu estudo com o Renan, vim fazer um trabalho da escola com ele" -- Respondi olhando para dentro daqueles olhos.

- "Ah sim. Desculpe ficar aqui te olhando igual uma doida. Eu ouvi o som e simplesmente não consegui interromper, quando me dei conta estava aqui ao lado do piano. Meu nome é Aline. Sou mãe do Renan".

Ela me estendeu a mão, eu não conseguia parar de olhar para os olhos dela. Peguei a mão dela e a cumprimentei com firmeza. A pele era tão macia, mas as mãos estavam frias.

- "Aonde você aprendeu a tocar desse jeito?"

- "Eu estudo piano no conservatório, quero entrar na faculdade de Berklee e ser um solista profissional"

- "Entendi, você com certeza leva jeito. Eu acho que esse piano nunca foi tocado com tanta emoção. Você é incrível"

Eu estava extasiado. Ela era incrível. Pra dar uma comparação, ela era um clone da atriz Eva Green, na época do filme Casino Royale. Era elegante, alta e simplesmente maravilhosa. Ela vestia um macacão com uma camiseta branca. Estava suja de tinta.

- "Eu estava pintando no meu estúdio aqui do lado quando você começou, eu ouvi cada nota. Eu tocava violoncelo a uns bons anos atrás na OSESP, mas parei quando me casei com o Arnor. Desculpa, mas eu poderia te pedir um favor?"

- "S-ssim! Claro, como posso te ajudar? -- Responde gaguejando, e me sentindo um idiota

Ela riu da minha situação e o sorriso dela era incrível.

- "Você poderia tocar uma outra peça pra mim? Tem uma outra peça que eu amo, mas raramente encontro um pianista competente. E eu percebi que você gosta de Liszt"

- "La Campanella?" -- Eu perguntei

- "Isso mesmo" -- Ela disse, me sorrindo com os lábios e com os olhos. Você conhece?

- "Conheço sim. É uma das peças que estou praticando para a a minha inscrição. Posso? -- Eu disse apontando para o piano

- "Claro, por favor" -- Ela respondeu.

Me sentei e abri o piano novamente. Respirei profundamente, a olhei nos olhos rapidamente, sem nem perceber, e comecei. Aos que não conhecem eu sugiro que escutem a peça. Na verdade sugiro que escutem todas que listei aqui. Eu lembro até hoje desses momentos em que toquei essas peças, mas se for complicado demais, ou se não for do seu gosto, sugiro que ouçam pelo menos esta. É uma peça extremamente complexa.

Eu seguia com a peça quando roubava olhares eu era encontrado por alguns sorrisos tímidos da parte dela. Ela estava sempre olhando diretamente nos meus olhos. Quando terminei a ouvi batendo palmas e rindo.

- "Muito obrigada, fazia muito tempo que eu não ouvia nada assim"

- "Disponha, fazia tempo que eu não tinha uma plateia que me inspira tanto" -- Respondi sem pensar.

- "Eu te inspiro?" -- Ela perguntou

- "Sim, desculpa se isso é estranho, mas sim".

- "De maneira nenhuma. Na verdade eu estava precisando de um elogio, e acho que nunca recebi um elogio tão perfeito. Você é incrível"

- "Muito obrigado, espero que o pessoal da universidade concorde com você" -- Eu disse rindo.

- "Com certeza vão. Então você é o aluno bolsista que meu filho estava dizendo que ia vir nos visitar?"

Minhas bochechas ficaram coradas, por algum motivo eu senti muita vergonha. Não queria que aquela mulher incrível me visse como um mero bolsista. Eu instantaneamente queria muito a admiração dela.

- "Sim" -- Respondi tímido.

- "Me desculpe, não quis dizer nada com o fato de você ser bolsista, na verdade eu acho muito admirável. Não deve ser nada fácil"

- "Não é. Obrigado." -- Disse, mais uma vez tímido.

- "Obrigado por tocar essa peça pra mim. Eu preciso ir, meu marido está me esperando"

- "Ah sim, claro."

- "Até a próxima oportunidade, Felipe. Espero muito te ver novamente" -- Ela me disse estendendo a mão

- "Eu também" -- Respondi apertando a mão dela e a olhando nos olhos. Eu não queria soltar a mão dela por nada.

Ela se soltou, se virou e foi embora, e eu fiquei la. Mais uma vez me perguntando se o momento que eu vivi era real. Acho que eu estava perdendo a cabeça.

Que mulher... Nunca me senti tão eletrizado assim após conhecer alguém. Mas parecia algo tão surreal e impossível. A mãe de um colega da escola? Uma mulher mais velha e casada? O que que eu estava fazendo? Parecia que eu saltava de uma ideia errada para a outra. Eu ia acabar me fodendo de um jeito ou de outro.

Que lábios ela tinha, que olhos... Que mulher elegante. E lá estava eu. Parado, sozinho e como pau duro mais uma vez. Fechei os olhos e imaginei aqueles labios no meu pau. Aqueles olhos esmeralda me olhando de baixo pra cima, enquanto eu segurava aquele cabelo negro, liso e perfeito em um rabo de cavalo, controlando os movimentos dela. Será que ela seria do tipo que geme enquanto chupa? Será que ela deixaria eu gozar naquela boca de mulher rica? Será que ela engoliria meu leite todinho?

É, eu realmente estava enlouquecendo. Pensando essas coisas em plena luz do dia, na casa dos outros após um encontro tão rápido. Era hora de voltar pra casa. Será que a minha mãe já estava lá?

Peguei o ônibus de volta e a tensão que eu estava sentindo em relação à minha mãe parecia mais leve. Não sei se foi o tempo, a noite de sono, ou esse fogo que senti pela Aline, mas tudo parecia mais distante, e eu parecia mais em controle da situação.

Cheguei no estúdio por volta das 17h e minha mãe estava dando a última aula de alongamento. Ela me viu de longe e desviou o olhar. É... Isso realmente não estava normal.

Subi pra casa pra tomar banho, e enquanto a água caía em mim, eu pensava em esmeraldas, e no sabor de pêssegos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 108 estrelas.
Incentive Felipe Kohigashi a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Mandando muito bem, sou professor de literatura de uma universidade

0 0
Foto de perfil genérica

Parabéns, você é muito bom na escrita.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua mãe e as transas dela. E queria receber fotos dela se possível. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Um primor. É a única coisa que me vem a cabeça.

0 0

Listas em que este conto está presente