Faz muito tempo que eu não escrevo contos então estou voltando a pegar a forma prometo que meus contos vão ser mais sucintos e mais detalhes com o tempo
Estou contando meus contos em ordem cronológica existe alguns contos meus republicados que conta um período da minha vida que eu morei em Goiânia, Esses contos que eu vou contar agora são do período da minha adolescência início da fase adulta e Parte de período que eu morei entre Campo Grande e Minas Gerais.
O Conto de hoje se passa no ano de 2005, na cidade conhecida como Ribeirão das Neves.
Esse que eu morava em Minas Gerais eu era um missionário, um crente evangélico Pregava o evangelho.
Mas isso não me impedia de ter meus hormônios da flor da pele, aos 20 anos de idade não era mais virgem e nem mesmo santo.
Sabia que muitas pessoas se escondia atrás da máscara da hipocrisia, Atrás de preceitos Evangélicos que não conseguiam cumprir afinal a carne mais forte.
Feliz período que eu conheci Marcelle, Uma baixinha morena, pretinha gostosa. A minha primeira e única pretinha em toda minha história. Ela era membro da mesma igreja que eu era missionária, e morávamos perto, na cidade de Ribeirão das Neves.
Certo dia de verão, uma chuva forte de fim de tarde, Que só quem mora na Grande bh sabe do que estou falando, aconteceu enquanto esperava o ônibus que ligava a Ribeirão das Neves. Quem faz esse trajeto sabe do que eu estou falando esse ônibus sempre está lotado, e nesse dia não foi diferente Marcelle está junto conosco meu companheiro e eu. entramos no ônibus lotado não tínhamos espaço para nos mexer marcele ficou parada perto do fundo do ônibus o meu companheiro de missão ficou um pouco à frente e eu fiquei entre os dois.
Eu preciso descrever Marcelle é aquela Moreninha padrão, coxão, bundão, não tem muito seios, gostosa.
A viagem entre Belo Horizonte e Ribeirão das Neves dura em torno de um uma hora e 45 minutos 2h00 pelo menos naquele naquela época, e nesse vaivém do trânsito chuvoso congestionadas a coisa foi ficando mais próxima entre nós dois o momento de uma determinada curva, o corpo dela se se encosta no meu, e acontece a primeira em cochichada acidental da noite até aquele momento.
Quanto mais tempo se passava dentro do ônibus mais cansado os corpos ficam Mais próximos um do outro nós ficávamos, em determinado Momento o corpo dela ficou tão próximo ao meu Que meu cacete, Coberto somente pela calça social fina já estava a ponto de bala roçando a todo momento naquela Bundinha redonda.
Foi então que que o ônibus deu uma freada brusca, instintivamente coloquei minha mão em sua cintura mesmo não podendo de acordo com as regras do meu trabalho missionário, encostar em outra Pessoa do sexo oposto
Só, Que essa segurada na cintura para mim teve uma segunda intenção demorei a soltar puxei junto pro meu corpo ficando com medo da reação dela mas percebi que de certa forma ela gostou, dando uma leve rebolar Adinha no meu pau que esse momento já estava encaixado na sua bunda. Ela vestia uma saia Vermelha Que deixava protuberância da sua Bunda Bem avantajada.
Nesse acelero freia que o ônibus ônibus estava fazendo, Sempre sentia ela um pouco querendo se aproximar de mim sentindo meu pau coçando na sua bunda eu sei que no Trajeto de 2h15 que demorou essa viagem eu encostei a viagem toda certo momento pegava em sua barriga certo momento pegava na sua bunda certo momento tentava de alguma forma encosta em sua coxa em seus seios lotado meia luz você sabe os ônibus começam a pagar as luzes quando você viaja um pouco. Foi então quando chegamos em Ribeirão das Neves descemos e naquele momento surgiu o convite dela pra que nós possamos possamos jantar em sua casa ela disse que lá na sua casa teria seu primo que também é parte da igreja estaria sua irmã que também é membro da igreja nós aceitamos.
Eu nem imaginava que aquela noite ia terminar de forma diferente, durante o jantar eu Sentei do lado do meu companheiro de missão, e e Marcel sentou bem a minha frente em determinado momento sentiu seus pés em cima da do meu joelho, eu meio que me ajeitei um pouco na cadeira não sendo muito alto para que o pé dela pudesse alcançar o que ela realmente estava procurando meu cacete aquele momento ainda estava duro afinal eu estava mais de dois anos sem transar por conta do serviço missionário.
Durante todo o jantar eu fiquei sentindo aqueles pé aquele pé apertando Meu pau que estava duro eu juro que eu estava quase gozando naquele momento foi quando eu pedi pra ir no banheiro, imaginei vou bater uma punhetas não aguento mais eu preciso gozar pensando nessa Moreninha gostosa.
Quando me levantei ela se ofereceu pra mostrar aonde era o banheiro, eu já era frequentador ácido da casa dela não precisava me mostrar mais aceitei ela disse é por aqui ela não me mostrou o banheiro do corredor, e sim o banheiro da suíte disse que por algum motivo que o banheiro do corredor estava estragado. Ao entrar na suíte senti ela dizendo nossa seu pau é tão duro é tão gostoso. Quando entrei no banheiro disse eu vou demorar um pouco ela falou assim fica à vontade só que eu não fechei a porta ela sentou na cama e eu tirei meu pau pra fora e comecei a me masturbar ela ainda com aquele com aquela saia vermelha abriu as pernas e percebi que ela estava sem calcinha aquela safada.
Eu me masturbando no banheiro e ela se masturbando na cama olhando aquela buceta gostosa peluDinha carnuda deliciosa.
Eu sei que não demorou muito e eu gozei em silêncio é claro o meu companheiro de missão não podia saber o que estava acontecendo. ao sair do banheiro passei pra ela ela que estava na cama, ela colocou o dedo todo melado, com aquele cheiro mais de buceta colocou na minha boca e disse. “ eu sei que faz tempo que você não sabe o que gosta buceta de verdade chupa minha buceta pelo meu dedo “.
E assim terminou a minha noite com a sobremesa de uma buceta deliciosa em uma punhetas assombrosa, bati muita punhetas pra ela depois até ser transferido de Ribeirão das Neves não porque descobriram mas porque eu precisava trabalhar em outras áreas.
Acho que vocês esperavam umas história de sexo entre um missionário uma membro de uma igreja, é só um caso isolado de uma hipocrisia cristã.