Depois que eu fiquei 3 meses satisfazendo o diretor da farmácia na casa dele, ele me mandou de volta pra minha cidade e sem emprego. Vim com uma grana boa na conta, mas mesmo assim se conseguisse um emprego em outro lugar eu aceitaria.
Meu marido então teve a ideia de tentar arrumar pra mim na empresa de ônibus em que ele trabalha como motorista. A única vaga que havia era na limpeza interna. Aceitei.
Pra quem me conhece sabe que sou morena clara, 168, 69kg, peitos pequenos e bunda bem desenhada.
Fiz a entrevista, e como era indicada de um motorista ganhei a vaga. No dia marcado para mim começar na empresa fui apresentada as minhas colegas. Já percebi de cara que eu chamaria atenção dos homens, pois todas eram de meia idade pra cima e não havia nenhuma abaixo dos 40. E foi o que aconteceu.
Passaram as primeiras semanas e tudo ocorreu normalmente, até o dia da minha primeira aventura, um pouco obrigada mas no final com tesão.
Pra quem já leu todos meus contos sabe que um mecânico e um lavador, colegas do meu marido nessa empresa, já me comeram em outra oportunidade. E foi exatamente um deles que me estreitou na empresa.
Eu fazia o horário da noite, quando um dia normal, limpando o ônibus por dentro, o lavador entra no ônibus, apaga a luz e me leva pros últimos bancos. Eu disse pra ele que aquilo era loucura e ele me disse:
- É só um boquete vai. Chupa.
Me sentou no banco e sacou o pau pra fora.
- Bem rapidinho Micael .
Abocanhei o pau dele que estava com gosto de sujo, suado, mas duro como uma pedra. Mamei bem babadinho sugando bem gostoso. Com as mãos nas bolas dele fiz 3 garganta profunda nele que o tesão fez ele gozar rápido. Tomei todo leitinho dele e me levantei. Ele saiu do ônibus e continuei a limpeza.
No outro dia, eu estava aguardando o último ônibus chegar para limpar quando o mesmo lavador me diz que tinha que retocar a limpeza de um ônibus que estava na mecânica. Estranhei, pois já havia limpado aquele ônibus mas mesmo assim fui conferir. Quando entrei no ônibus, um mecânico estava sentado no fundo do ônibus, o Alemão, que havia me comido um tempo atrás na minha casa.
- Vai Bruna,apaga a luz que eu sei que tu já tá tomando leite aqui na empresa.
Ele estava já batendo uma e eu não respondi nada. Só sorri pra ele, apaguei a luz e fui até ele, me ajoelhei no chao e comecei a lamber as bolas dele. Lambia de baixo até a ponta do pau dele e abocanhava todo de uma vez. Comecei a chupar de leve até aumentar o ritmo. O clima de tensão e o perigo apressaram ele também, que se levantou rápido, abriu minha boca com o pau dele e gozou direto na minha garganta. Tomei todo o leite do mecânico também.
Pensei que minha rotina seria essa todos os dias, pois meu marido como motorista nunca estaria pela garagem por mais do que meia hora.
Até chegar o dia que meu próprio marido me apresenta pro Jean. Um motorista colega dele. Eles estavam fumando juntos antes de uma viagem.
- Oi amor, este é o Jean, motorista aqui também
- Prazer Jean
- Prazer é meu Bruna, bem que me falam que você era muito bonita, parabéns Diego.
O clima ficou nesse, até meu marido dizer que voltaria só no outro dia, pois estava nas viagens longas, porém Jean voltaria dali 3 horas, pois estava nas curtas.
- O Jean chega na garagem as 22 amor. Eu pedi pra ele te levar em casa, afinal solta mesmo horário.
- Claro amor, que bom. Eu aguardo.
Jean só me olhou e sorriu.
Chegada as 22 eu já estava pronta, com minha roupa de casa, uma calça leg enfiada no rabo e uma blusa de alça com a barriga de fora. Jean chegou no fumódromo e perguntou se eu tinha pressa, pois ele queria fumar um cigarro antes.
- Claro que não, a pressa é sua rsrs
- Vai que o Diego te controla né hehe
- Controla não, se não não mandava eu ir contigo pra casa
- Verdade rsrs ele não tem ciúmes né
- Não kkk Ele confia
- Não devia, você é linda. Todo homem iria querer ter algo em segredo com você.
Fiquei quieta e quebrei o clima. Mas ele resolveu me cantar descaradamente:
- Sabe que o Micael e o Alemão me falaram de você?
- Já imagino
- Então, meu ônibus não ficou bem limpo, quer dar uma conferida ?
Não respondi nada, só levantei e sai caminhando na frente dele em direção ao ônibus. Ele olhando fixamente pro meu rabo, que eu fazia questão de rebolar pra ele, me seguiu até o ônibus que ele deixou de propósito no fundo do pátio.
Entrei no ônibus e senti ele já apertando minha bunda. Falei pra ele ir com calma e no fundo do ônibus. Nem me deu bola e me agarrou. Nos beijamos ardentemente até que ele abre a calça social do uniforme de motorista e me manda chupar. De joelhos no meio do ônibus começo a me deliciar com aquele pau magro e comprido na boca. Jean era moreno, maduro e tatuado. Fodia minha boca e me olhava na cara. Eu chupava e abria a boca na frente dele. Até que eu peço leitinho na boca e ele me diz:
- O mecânico e o lavador tu toma leite só. Mas eu vou te foder toda aqui.
Me virou de costas pra ele e de 4 no banco a frente dele. Abaixou minha calça junto com a calcinha e meteu a língua no meu rabo. A boca dele me chupando o cu e a buceta me molharam na hora. Ele então se levanta com o pau na mão e encaixa na minha buceta. Começa já socando rápido e eu começo a gemer. Ele tapa minha boca e começa socando mais rápido. Eu não aguento e gozo no pau dele, e ele percebendo começa a gemer e gozar também. Tira a mão da minha boca e o tesão me faz gemer alto no ônibus:
- Me enche de leite caralho! Goza na minha buceta, goza!!
Sinto ele me encher completamente mas ao mesmo tempo a luz do ônibus se acende. Ele sai de dentro de mim e eu só ergo a cabeça ainda de 4, e olhando em direção a frente do ônibus estavam 3 colegas do meu marido, todos seguranças da noite, que viram nós entrar e ficaram espiando. O tesão não nos deixou perceber.
Um dos seguranças caminha em nossa direção e Jean guarda o pau, sem dizer nada. Eu ainda de 4 abaixo a cabeça, com vergonha e sem reação. Já pensei no que eles fariam comigo em troca do silêncio deles, então nem me vesti, só fiquei de cabeça baixa e com o rabo de fora, esperando eles se aliviarem em mim. Jean vai falar ao segurança pra guardar segredo no que ele respondeu:
- Vai meu velho, vai pra casa, e nada aconteceu aqui.
Jean foi saindo e nem me olhou. Ele sabia o que eles iam fazer. Eu também. Ainda estava de 4 no banco e com as calças abaixadas, com porra escorrendo da minha buceta, quando o segurança passa a mão na minha bunda e fala:
- Tu é esperta né. Sabe que vai ter que fazer pra isso não vazar.
Terminou de falar e já senti o pau dele me penetrando. Os outros ficaram na porta cuidando o movimento. O primeiro que me comeu foi Lucas, um alemão, branco, baixo e barrigudo. Metia em mim, com somente o pau de fora do uniforme me penetrando lá no fundo. A lubrificação do leite do Jean fez ele gozar rápido. Também me encheu de leite. Tirou o pau e chamou o próximo:
- Vem Kiko, tua vez. Só cuida que ela tá cheia de leite.
Kiko era alto, moreno claro e pauzudo. Também chegou metendo e fodendo forte. Eu sempre de cabeça abaixada e com dor nos joelhos. Mas tinha que aguentar. Kiko me fodeu uns 15 minutos e também me encheu de leite. Eu já tinha leite escorrendo nos joelhos. Eu nem esbocei reação aguardando o próximo, que era Cláudio, um coroa, pau médio e grosso. Porém Cláudio disse:
- Não quero buceta suja.
Começou a força no meu cuzinho. Doeu, ntão pedi pra ele esperar, peguei com as mãos o leite dos outros que escorria perna abaixo e lambuzei meu cuzinho. Foi como abrir o caminho. Claudio tentou de novo e entrou direto. Comecei a gemer e Cláudio delirou:
- Tu gosta né sua puta!
- Aí seu Cláudio, COME MEU CUZINHO COME!
- VADIA! Tu é a mulher do Diego motorista né
Fiquei calada, Cláudio então começou a socar com raiva e me bateu na bunda:
-;Responde cadela!
- Aiii, sou, mulher do Diego.
- Então toma vagabunda!! Leite nesse rabo!
Cláudio gozou e hurrou como um lobo. Dando o cuzinho comecei a me estremecer com o pau dele latejando e jorrando leite dentro de mim e não aguentei, comecei a gozar dando o cu pro segurança dentro do ônibus. Me encheu de leite. Se vestiu e os 3 saíram do ônibus. Fiquei sozinha. Me vesti e sai do ônibus depois. Quando eu saí estavam 3 mecânicos e 2 eletricistas olhando e com as mãos no pau.
Disseram de longe:
- Amanhã é nós heim, vem preparada!
Fui embora, sem saber o que fazer. Meu marido me ligou da outra cidade no outro dia dizendo que viria somente no fim de semana.
Na noite o que disseram se cumpriu. Vieram no ônibus que eu estava e fizeram fila. Entrava um e saia outro. Sempre um de cada vez. Mais uma vez sai cheia de leite, pela boca, buceta e cuzinho.
Fiquei dando pros colegas do meu marido os 3 meses do meu contrato e pedi pra sair. Pois já que meu marido não soube de nada esses 3 meses melhor sair e ficar do jeito que está. Ele até ouviu alguns boatos, mas eu neguei e ele acreditou em mim.
Nesses 3 meses poucos funcionários que trabalhavam na garagem não me comeram. A maioria acabou me fodendo. Sempre uns 3 por dia. Nunca me senti tão fodida quanto no tempo que fui colega do meu próprio marido, e quase todos os colegas dele me comeram.