“E fiquei tanto tempo duvidando de mim
Por fazer amor, por fazer sentido
Começo a ficar livre
Espero, acho que sim”.
Aaah, que inferno!!! O Gilson e o Paulo são dois cagões ... Não querem sujar as mãos pegando a namoradinha do meu enteadinho. Não acredito que eu vou ter que contratar um cara pra fazer isso, porém com um milhão na conta, as coisas facilitam um pouco.
Entrei num site de acompanhantes e escolhi dois caras bem bonitos e gostosos. Um branco e um negro, porque não sei qual a preferência da namoradinha dele. Vou servir a ela um café com leite bem diferente.
Alguns dias se passaram e eu convidei o meu enteadinho e sua namorada pra virem aqui em casa tomar um banho de piscina. Lógico que chamei a dupla café com leite também. Eu bolei uma historinha com eles e estava torcendo pra tudo dar certo.
Quando a campainha tocou, fui rapidamente atender porque eu estava muito ansiosa para as coisas acontecerem. Não acreditei quando eu vi quem era na porta.
(Marcos) – Bom dia, Srta. Helena. 1 mês passou rápido, né?
(Helena) – Infelizmente passou rápido até demais ...
(Marcos) – Posso entrar? – Disse a baleia orca, quase que invadindo a minha casa.
(Helena) – Não há necessidade ... Eu tenho o dinheiro pra pagar dessa vez. Graças a Deus, estou trabalhando arduamente e os negócios estão prosperando.
(Marcos) – Ótimo! Bom saber disso, porque no ano que vem iremos aumentar o valor da propina.
O filho da puta estava com um sorriso de orelha a orelha e quase perdi a cabeça, mas eu agora estava com dinheiro e queria me livrar rapidamente desse gordo escroto.
(Helena) – O que? Essa propina já está muito inflacionada. Isso é um roubo!
(Marcos) – Sabe como é ... Está tudo aumentando. Como é que fica o leite das crianças? As coisas estão pela hora da morte.
Esse debochado filho da puta, mas dessa vez eu estou preparada. Com um milhão, posso pagar isso fácil ... Eu estava usando um biquíni bem sexy e esse porco estava doido pra chafurdar suas banhas no meu corpinho.
(Helena) – Tudo bem! Fazer o que, né?
(Marcos) – Melhor eu entrar. É bom ninguém ver a gente fazendo isso aqui na porta.
(Helena) – Como quiser ...
(Marcos) – Eu aceito um pouco daquele whisky, se a senhorita ainda tiver.
(Helena) – Você levou a garrafa, se esqueceu? Mas a sua sorte é que eu não gosto de whisky e tem bastante aqui em casa.
(Marcos) – Opa! Assim vamos virar amigos, hein! Quem sabe um dia você me deixa entrar na sua piscina? – Perguntou todo alegrinho, praticamente se convidando.
Olhei pra ele com desdém, contudo mudei rapidamente para um sorriso, mas definitivamente, não! Não vou deixar esse leitão emporcalhar a minha piscina.
(Helena) – Talvez ... Quem sabe, né? Mas vamos resolver logo isso. Qual o seu Pix?
(Marcos) – Pix? Hahahahahaha. – Disse o balofo, dando uma gargalhada e quase tendo um treco.
(Helena) – O Senhor não tem Pix? Como assim? Todo mundo tem! Sem problema! Você tem maquininha? Eu pago com meu cartão.
(Marcos) – Ai, ai ... Hahahahahahahaha.
Mais gargalhadas.
(Helena) – O que foi?
(Marcos) – O que estamos fazendo aqui é uma transação totalmente ilegal, entendeu?
(Helena) – Sim. Ilegal, imoral e abusiva. Essa cobrança não tem cabimento.
(Marcos) – Acho que a senhorita não entendeu. Eu tenho Pix, mas é para o meu uso pessoal. Já imaginou o que iria acontecer se tivesse uma auditoria e descobrissem essa transação de 10 mil reais na minha conta? O que eu vou falar? Que eu ganhei no bicho? Todo mês ganhando 10 mil no bicho. Hahahahaha. Nada disso ... O pagamento tem que ser em dinheiro vivo e assim não deixa rastro e todo mundo fica feliz.
(Helena) – Mas eu não tenho 10 mil reais em casa ... Eu teria que ir ao banco e como vou andar na rua com esse dinheiro todo?
(Marcos) – Aí já não é meu problema ... Cadê o whisky?
(Helena) – Só um instante que eu vou pegar.
Fui até a adega e peguei uma garrafa novinha de Black Label. Acho que deve servir, porque geralmente era esse whisky que o Otávio dava para os funcionários da empresa, quando queria parabenizar alguém.
Quando eu voltei, tomei um susto e quase deixo a garrafa cair no chão. Esse gordo, filho da puta, estava sentado no meu sofá e com as calças arriadas. Ele tava encostando aquela bunda suada no meu couro italiano. Minha vontade era dar um grito, mas me controlei.
(Helena) – O que significa isso?
(Marcos) – Ué ... Vou receber o meu pagamento! Já que não vou ganhar os 10mil, vou ganhar um boquete! – Disse isso com a cara mais deslavada, segurando aquele pinto de bico de chaleira.
(Helena) – Mas eu vou pagar! Só não posso pagar agora! Amanhã eu pago.
(Marcos) – Infelizmente, eu tenho prazos a cumprir. E se eu não cumprir os prazos, vão ficar com raiva de mim e isso não é legal.
(Helena) – Mas ...
(Marcos) – Vem logo mamar, que eu tava com saudade dessa boquinha de veludo.
Otávio, você me paga, seu corno filho da puta!!! Vou ter que chupar essa coisa nojenta de novo.
(Helena) – Tudo bem moço! Vamos rapidinho que eu estou com pressa hoje.
(Marcos) – Estou vendo que está de biquíni. Se você ficar peladinha, eu vou ficar com mais tesão e gozo mais rápido. – Disse o escroto com sorriso malicioso.
(Helena) – Que seja!!!
Tirei a roupa e o balofo quase teve um ataque cardíaco. Pra judiar mais dele, ainda fiquei de costas e dei uma reboladinha. O pau dele ficou duro rapidinho e ele começou a se masturbar. Assim que eu cheguei mais perto, já senti aquele cheiro de suor encardido. Que nojo!!!
Comecei a chupar aquele pau com bico de chaleira e fiquei mexendo naquelas bolas gordas. Acho que era a única coisa que prestava nele, mas era um saco cabeludo e estava molhado e pegajoso. Que nojo!!!
Ele botou a mão na minha cabeça e ficou fazendo praticamente igual a outra vez. Fiz garganta profunda nele prendendo a respiração e fiquei chupando com bastante pressão pra ele gozar logo.
(Marcos) – Você é muito linda e gostosa! Posso mamar no seu peito?
(Helena) – Não! Você tem cara que é muito pervertido!
Continuei a chupar, mas pra tentar enganar o safado, eu me levantei e fiquei de costas pra ele, rebolando como se fosse uma stripper fazendo lap dance, mas sem me sentar nele. Fiquei só provocando. Abria a minha bunda pra ele ver o meu cuzinho e voltava a chupar o safado.
Ele começou a gemer e em segundos gozou. Tentei sair rápido, mas o primeiro jato ainda pegou na minha boca. O restante foi pro chão e um pouco pra roupa dele.
(Helena) – Pronto! Aí está o seu pagamento!
(Marcos) – Nada disso! Amanhã eu venho buscar os 10 mil. Se não pagar, vai ter juros.
(Helena) – Tá bem, tá bem! Agora suma daqui que meus convidados irão logo chegar.
Acompanhei o leitão fedorento até a porta e o safado ainda pegou a garrafa de whisky disfarçadamente e colocou na mochila. Entrei, mas esqueci de falar um negócio com ele e quando voltei à porta pude escutar ele falando com alguém no celular.
(Marcos) – É isso mesmo! A putinha disse que vai dar o dinheiro amanhã. Parece que ela conseguiu arrumar de algum jeito ... Claro, doutor ... Continuarei vindo mensalmente ... Vamos ver até quando ela vai conseguir pagar ... Comer ela vai ser difícil, mas pelo menos ganhei dois boquetes ... Ao seu dispor, Dr. Peçanha.
Filhos da puta!!!! Estão armando pra mim e eu caindo que nem uma pata choca ... Isso não vai ficar assim ... Já que o Dr. Peçanha está de olho em mim, ficarei atenta a ele e se ele quer briga, que assim seja.
Quinze minutos depois chegou o meu café com leite. O café se chamava Geraldo, ou Gê para os íntimos e o leite se chamava Jovelindo. Puta que o pariu ... Fiquei chamando-o de Jô, porque Jovelindo ninguém merece ...
Gê era um negão de 1,90, sarado e com um dote de 22cm e Jô era outro sarado com um dote de 20cm. Ambos bem grossos. Acho engraçado essa palavra dote, mas é assim que eles anunciam nos sites de acompanhante.
(Helena) – Meus amores, é o seguinte. Já expliquei o que vocês irão fazer. Já sabem que se for bem-feito eu vou dar um bônus que vai ser o triplo do valor que eu estou pagando pelo programa de vocês.
(Jô) – Tudo bem! A senhora é quem manda!
(Gê) – Eu nunca fiz isso! Acho que vai dar ruim ... Disse o saradão de ébano, de forma preocupada.
(Jô) – Relaxa, Brother! É só me acompanhar.
(Helena) – Daqui a pouco, o meu enteado vai chegar com a namoradinha e eu vou inventar que preciso ir à clínica porque deu um vírus lá na rede e vou convencê-lo a ir comigo. Vocês terão cerca de uma hora pra foder a garota. Entenderam?
Gê e Jô fizeram afirmativo com suas cabeças e eu fiquei satisfeita com a disposição deles. Olhei pra cima e pensei, Otávio, seus filhos vão se foder na minha mão. Hahahahaha ...
Um tempo depois, os pombinhos chegaram. Nós nos cumprimentamos e fomos para a piscina. Assim que chegamos lá, os dois tomaram um susto com o café com leite. Os dois estavam usando sunga e era evidente o tamanho do pacote.
(Marlon) – Lena, achei que seriamos só nósHelena) – Desculpa, mas aconteceu um imprevisto de última hora. Eles são dois amigos, queridíssimos, que também tem uma clínica e estou pensando em dar uma força pra eles e em troca usar os serviços deles. Nossa reunião seria de negócios, mas com esse calor, chamei-os pra se refrescarem.
(Marlon) – Lú, melhor a gente ir embora. Acho que essa não será somente uma simples reunião. A coisa vai se vai pegar fogo ...
(Helena) – Hahahahaha, bem que eu queria, não vou enganar, mas eu e a Lúcia estamos salvas daqueles dois, mas você, aí eu já não sei ...
(Lúcia) – O que? – Perguntou a chatinha, sem entender.
(Helena) – Gêêêêê!!! Jôôôô! Venham conhecer meu enteado e a namorada!
Eles vieram andando de forma imponente e Marlon estava meio desconfortável, mas logo relaxou no minuto seguinte, assim que abriram a boca.
(Jô) – Oi, amore! Nooosssaaa!!! Que gostoso o seu enteado, amigaaaa! Com todo respeito, tá mona! – Falou o rapaz, mordendo os lábios e esfregando um dedo em seu tórax.
(Gê) – Desculpa o Jô, gente! Ele é muito atirado ... Não pode ver um bofe novinho! Desculpa, tá ... Se comporta, Jô! – Disse o café, dando um tapinha no leite.
(Jô) – Aaaaai, Gê! Você tá chato, hein?
Gê e Jô estavam fazendo perfeitamente alguns trejeitos e fazendo uma voz mais afeminada do jeito que alguns gays fazem. Até eu fiquei em dúvida se eles realmente eram héteros, porque a performance estava muito boa.
(Marlon) – Tudo bem, gente! Tudo bem. Meu nome é Marlon e essa aqui é a Lúcia.
(Lúcia) – Podem me chamar de Lú. – Falando, toda alegrinha com uma voz de taquara rachada.
(Jô) – Tá bom, Lú! A-do-rei o seu bofe!
(Gê) – Jôôôô, eu tô aqui, hein!
(Helena) – Eu vou pegar umas bebidas. Já volto!
(Marlon) – Vocês têm uma clínica de estética também?
(Jô) – Então, amore ... A nossa clínica é mais de massagem, mas queremos aprender um pouco essa parte de estética pra implantar na nossa clínica.
(Marlon) – Ah, legal! A Lena fez vários cursos. Que bom que ela vai dar uma força pra vocês!
(Lúcia) – Ela é uma excelente profissional!
(Gê) – Sim, sabemos disso!
(Jô) – Quando é que você vai nadar?
(Gê) – Sua Biba, safada! Tá doida pra ver o bofe de sunga, né?
(Jô) – Desculpa, Lú! É que eu adoro ver a mala de um novinho e o Gê fica logo com ciúmes, kkkk.
(Gê) – Claro! Você é meu e ninguém tasca!
Eu de longe observava e escutava a conversa deles. O eles falavam de forma bem escandalosa e bem alta, então eu conseguia ouvir tudo. Quando eu estava chegando mais próximo deles, dei uma piscada e eles deram um selinho ... Hahahahaha. O que um dinheiro fácil não faz?
Depois do selinho, Marlon ficou mais relaxado ainda e ficou bem receptivo aos convidados. Afinal, dois homossexuais não representavam perigo pra sua namoradinha e ela morria de rir com as palhaçadas deles.
Já estávamos bebendo a uma hora, quando meu celular tocou. Fingi atender e fiz uma cara preocupada e fiquei andando de um lado pro outro e até falei uns xingamentos.
(Marlon) – Lena, algum problema? – Perguntou meu enteado de forma bem preocupada.
(Helena) – Quando eu acho que as coisas vão deslanchar, aparece problema.
(Marlon) – O que houve?
(Helena) – Não posso falar aqui perto dos convidados! É sobre a clínica!
Marlon me chamou pra ir à cozinha gourmet que fica ao lado da piscina e eu comecei a “chorar”.
(Helena) – Estou dando um duro danado, mas algum filho da puta resolveu brincar comigo e invadiu o meu sistema com um vírus. Tá um caos lá na clínica! Não quero passar isso pros nossos convidados pra não os assustar. Vou ficar desmoralizada e passar por incompetente.
Chorei mais um pouco e abracei o meu enteado.
(Marlon) – Vamos lá na clínica rapidinho. Acho que consigo resolver!
(Helena) – Jura! Você é demais!
(Marlon) – Eu vou chamar a Lu, e a gente vai.
(Helena) – Poxa, me livrar dos meus convidados dessa forma assim de repente não é o certo. Vai pegar mal, você não acha?
(Marlon) – Já sei! Porque a gente não faz o seguinte. Eu não posso dirigir e a gente vai de Uber e depois a Lu me busca com o meu carro. Ela praticamente não bebeu.
(Helena) – Não sei ... você acha que devemos deixar ela sozinha aqui? Será que ela vai dar conta de fazer sala pra eles?
(Marlon) – Seus amigos gays parecem ser legais ... O Jô é um pouquinho assanhado. Por duas vezes eu o peguei olhando pra minha bunda e pro meu pênis. Fico até aliviado em sair um pouco daqui. Hahahahaha.
Aaah coitadinhoaninhos e é tão ingênuo... Pênis!!! Quem fala pênis? O galho vai ser tão grande, que não vai ser nem mais galho. Vai ser o tronco inteiro.
(Marlon) – O que acha?
(Helena) – Vamos logo, então! Do jeito que você é inteligente, deve resolver bem rápido.
Olhei pra ele, que ficou todo satisfeito com o elogio, afinal ele estava tentando se impor na empresa do pai e muitos achavam que ele não era competente o suficiente pra isso, então eu sabia que qualquer elogio iria inflar o seu ego.
Voltamos até a piscina e explicamos por alto o que aconteceu. Não dei detalhes do imprevisto, mas deixei claro que eu precisava da ajuda do Marlon. Lúcia se preparou pra arrumar as coisas, mas o Marlon a chamou num canto e deve ter explicado melhor a situação. Ela entendeu os motivos e ficou fazendo sala aos convidados. Mal sabia ela que ia tomar um porre de café com leite.
Nós fomos bem rápido até a clínica e o Marlon resolveu o problema. O garoto hacker que eu chupei no dia anterior colocou um vírus bem simples pra não levantar muitas suspeitas. Marlon ficou todo satisfeito porque resolveu em cerca de trinta minutos. Eu estava torcendo pra dar tempo de o flagrante acontecer, mas eu não sabia em que pé estava.
Tratei de inventar outra coisa pra fazer e Marlon disse que ia ligar para a Lúcia, mas ela não atendeu. Meus olhos brilharam, mas tratei de tranquilizar o rapaz.
(Helena) – Ela deve estar dentro da piscina.
(Marlon) – Tá de boa ... Eu combinei de ficar aqui esperando por ela, porque achei que fosse demorar.
Aaah, o pombinho ia ficar esperando o amor passar aqui ... Bem, já que eu tenho algum tempo, vou chamar a Nandinha pra apresentar a ele. Mandei uma mensagem a ela, que já estava na academia malhando e em cinco minutos ela apareceu em minha sala.
(Helena) – Marlon, essa aqui é a Fernanda. Ela é uma querida e uma das melhores clientes, que eu tenho. Já fez vários procedimentos comigo.
(Nandinha) – Pode me chamar de Nandinha! – Disse o projeto de puta, de forma meiga e doce.
(Marlon) – Oi, Nandinha! Meu nome é Marlon. Você é linda, nem precisa de todos esses procedimentos.
(Nandinha) – Obrigada, Marlon! Você é um amor, mas é sempre bom a gente se cuidar e querer ficar melhor.
(Marlon) – Nandinha, você tinha que falar isso pra minha irmã! Até minha namorada vive falando isso pra ela, mas não adianta.
(Nandinha) – Namorada? Aaah, que pena! Eu no momento estou solteira!
(Marlon) – Duvido! Aposto que pode ter o homem que quiser!
(Nandinha) – Que nada! Só tem homem safado por aí. Os bons já estão casados ou namorando – Disse, olhando nos olhos do Marlon e continuou ... – e mesmo assim não confio mais em homem nenhum.
(Marlon) – Caramba!
(Nandinha) – Meu último namorado me traiu e ainda estou superando. É foda, viu! Desculpa o palavreado.
(Marlon) – Tem homem que não presta! Trair uma garota maravilhosa como você ...
Nandinha é muito safada. Já tinha começado o flerte com meu enteado, que dava corda de certa forma.
(Nandinha) – Você acha? Se eu fosse assim tão maravilhosa, ele não iria me trair.
(Helena) – Já sei! Vamos lá pra casa, Nandinha! Estou com dois amigos lá, o Gê e o Jô. Acho que falei deles pra você. Vamos pegar uma piscina! O Marlon também vai.
(Nandinha) – Não, Lena! Além do mais estou sem biquíni.
(Marlon) – A Lena deve ter um monte lá sobrando ...
(Nandinha) – Os biquínis da Lena são muito ousados. Sua namorada não vai gostar de me ver num deles. – Disse a safadinha, toda pudica.
(Helena) – Eu pego um maiorzinho pra você.
Enquanto isso, em minha casa ...
(Lúcia) – Vocês se conhecem há quanto tempo?
(Gê) – A gente se conhece há muuuuito tempo, né Jô?
(Jô) – Bota tempo nisso, kkkk.
(Gê) – Vamos beber mais um pouco?
(Lúcia) – Hoje eu sou o motorista da rodada. Não posso beber muito ...
(Jô) – Só mais um pouquinho! Vou preparar um drinks chamado sex in the Beach. Eu A-DO-RO. Já volto ...
(Gê) – E você e o bofe? Estão juntos há quanto tempo?
(Lúcia) – 1 ano e 3 meses. Nós nos conhecemos na faculdade.
Alguns minutos depois, Jô voltou com os drinks. Ele fez os drinks com bastante álcool e bastante açúcar pra mascarar o sabor e o resultado foi perfeito.
(Lúcia) – Caramba! Eu adorei, Jô! Está docinho ... Nem parece que tem álcool.
(Jô) – Você disse que estava dirigindo e aí eu tentei adaptar.
(Gê) – A especialidade do Jô é drinks. Ele já foi barman e adora beber. Já viu, né mona?
(Jô) – E a especialidade do Gê é massagem. Ele sabe um monte delas. Até tantra, ele sabe. Uuuuui, chega a me dar até um calor, só de lembrar.
(Lúcia) – Não conheço essa massagem!
(Jô) – O Gê faz em você. Por conta da casa. – Disse o Jô, piscando pro Gê.
Lúcia então se deita numa toalha, e Gê pega um óleo de amêndoas e começa a massagem de forma bem sensual, mas sem abusos, pra ganhar a confiança da namorada de Marlon.
(Lúcia) – Suas mãos são divinas! São fortes! É muito bom!
(Jô) – Não te falei ...
(Lúcia) – Está uma delícia!
(Gê) – Lu , você se incomodaria de ficar sem a parte de cima? Ficaria melhor pra eu esfregar ...
(Lúcia) – Imagina ... Problema nenhum.
(Jô) – Acho que a calcinha do biquíni também atrapalha um pouco né, Gê?
(Gê) – Um pouquinho, porque o biquíni dela é grandinho.
(Lúcia) – Eu vou tirar, mas meu namorado não pode saber disso. Estou confiando em vocês! – Falou a mocinha ingênua.
(Jô) – Relaxa, mona ... Você vai adorar quando chegar na parte da massagem tântrica.
(Lúcia) – Achei que já fosse essa ...
(Gê) – Nada, amore! Essa é bem basiquinha.
Lúcia agora estava completamente nua e sentia as mãos de Gê apalpando e apertando todo o seu corpo, que era bem malhado, pois ela frequentava a academia todos os dias. Ela era magra, meio fora dos padrões de beleza atual, mas treinava arduamente pra aumentar a bunda e as coxas e depois de um ano de treino, os resultados eram visíveis. Os seios eram firmes e médios, mas o sonho dela era botar silicone.
(Lúcia) – Está me dando um calor!
(Jô) – Quer mais um pouco do drink?
(Lúcia) – Quero sim! Bem geladinho!
(Gê) – Eu vou agora tocar no seu bumbum, mona. Com todo respeito, tá?
(Lúcia) – Tudo bem!
(Gê) – Fica tranquila! É como se o seu bofe estivesse passando bronzeador em você.
Gê começou a massagear a bunda de Lúcia e apertava com vontade. Quando suas mãos passearam nas áreas internas de sua coxa, ele deu um tapinha de leve, sinalizando pra ela relaxar as pernas e abrir um pouco mais e ficou esfregando as mãos em sua bunda e bem próximo à sua bucetinha, provocando arrepios e tirando alguns gemidos dela.
(Lúcia) – Meu namorado definitivamente não passa bronzeador em mim desse jeito ... – Disse ela rindo e suspirando.
(Gê) – Algum problema, mona?
(Lúcia) – Não, está maravilhoso!
(Jô) – Aqui o drink, Lu ... está caprichado e bem geladinho.
Lúcia levantou um pouco o seu corpo e bebeu o drink de uma vez só e voltou a deitar.
(Gê) – Bem, agora que acabou a parte básica, vou começar a massagem tântrica, mas pode ser um pouco desconfortável pra você que nunca fez.
(Lúcia) – Como assim?
(Gê) – É que eu uso um outro óleo que esquenta um pouquinho a pele e os meus dedos tocam um pouco as suas áreas íntimas, entendeu?
(Lúcia) – Hummm ... não sei se isso é uma boa ideia.
(Jô) – Relaxa, mona! O Gê é muito profissional. Todas as clientes dele ficam satisfeitas depois da massagem.
(Lúcia) – Estou com um pouco de receio, mas acho que não tem problema ... Ainda bem que eu fiquei de passar na Clínica, porque se meu namorado assistir isso, vai dar BO pra mim.
(Jô) – Ele vai entender! Depois a gente faz uma massagem nele também! Eu ia adorar!
(Lúcia) – Hahahahaha, duvido ele aceitar e pode parar de graça, que o namorado é meu. Tira o olho!
Ela falou isso de forma bem séria e logo depois riu, com os dois rindo junto com ela.
Gê pediu pra Lucia ficar de frente e só então ela viu, que o então casal, estavam excitados e suas sungas estavam com um volume imenso. Ela engoliu a seco e disse que iria precisar de mais bebida porque deu um calor de repente.
Jô foi fazer mais um drink e Gê começou a esfregar um óleo que esquenta em contato com a pele, e suas mãos apertaram os seios dela e os mamilos tirando gemidos de Lúcia. Ela estava entregue àquelas mãos grandes que davam imenso prazer a ela.
Gê elogiou seu corpo e ela ficou toda alegrinha e lisonjeada com o comentário. Ela sentiu as mãos dele descendo pelo corpo, que ficaram apalpando e massageando a área da cintura e depois a testa de sua buceta. Ela fechou os olhos e sentiu um dedo invadir a sua buceta, que estava molhada desde o início da massagem.
Além de sentir o dedo grosso de Gê, ela sentiu uma onda de calor que estava se espalhando por todo o seu corpo e causando sensações que ela nunca sentiu antes.
Agora não era mais um dedo, mas sim dois dedos que lhe invadiam o seu sexo. Ela gemia mais alto e chegou até movimentar a mão pra segurar a de Gê, mas ele habilmente pegou a sua mão e direcionou pra seu clitóris. Ela um pouco assustada, começou a esfregar seu grelinho, enquanto os dedos de Gê entravam mais fundo nela chegando em seu ponto G.
Ela gozou gemendo e chorando e estava com um sorriso de orelha a orelha. Jô lhe deu mais um drink e ela tomou tudo de uma vez pra aliviar o calor, mas parece que a bebida estava só aumentando a temperatura interna dela.
(Gê) – Fica de bruços, mona!
Lúcia se deitou novamente de bruços, mas dessa vez Gê tirou a sua sunga e ficou sentado em cima de suas pernas. Ele continuou a massagem esfregando as costas dela e o ombro, mas ela sentiu algo quente em sua bunda e perguntou ao Gê, o que era e ele disse que era o tubo do óleo. Ela acreditou e fechou os olhos.
Dessa vez Gê enfiou o seu dedo no cuzinho dela com bastante óleo, o que causou espanto e arrancou outro gemido dela.
(Lúcia) – Ai, meu cuzinho, Gê ... – Disse a safadinha de forma bem manhosa.
(Gê) – Desculpa, eu devia ter falado, mas eu gosto de fazer assim pra surpresa aumentar a sensação de prazer. Doeu?
(Lúcia) – Não ... Tá ótimo!
Ele então posicionou o seu caralho duro e pulsante na entrada do seu cuzinho e empurrou um pouquinho. Era tanto óleo, que a cabeça entrou quase sem dificuldades, escorregando bem macio.
(Lúcia) – Gê! O que é isso? Você enfiou o tubo do gel em mim? Eu não vou aguentar! – Falou Lu, gemendo, quase gritando.
Ele se deitou em cima dela, com todo cuidado e falou em seu ouvido.
(Gê) – Quem disse que é o tubo do gel? Relaxa, gatinha!
Gê então foi baixando seu quadril e invadindo o cuzinho de Lúcia que sentiu uma dor que nunca havia sentido antes, pois tinha feito sexo anal só uma vez, com um antigo namorado.
(Lúcia) – Aí, meu cu! Tá me machucando!
(Jô) – Calma, Lu! Já vai passar!
(Lúcia) – Caralho!!! Tá me partindo ao meio ...
(Jô) – Relaxa, putinha! Ainda falta a metade. Arregaça ela, Gê! Bota tudo, que ela vai amar!
Gê tirou seu pau de dentro, causando alívio em Lúcia, mas ele botou mais óleo em seu pau e no cuzinho dela para em seguida voltar a colocar seu cacete grosso de 22cm e dessa vez ele entrou praticamente até o talo, apesar dos protestos de Lúcia, que foram em vão.
Quando então ela sentiu a virilha de Gê encostar em sua bunda e seu hálito quente na orelha que dizia a ela que o seu cuzinho era maravilhoso e que ela era a mulher mais deliciosa que existe.
Aquilo mexeu com ela de uma tal forma, que a dor foi diminuindo e o prazer foi aumentando. Jô percebeu isso e também tirou a sua sunga, oferecendo à boca de Lúcia, o seu caralho de 20cm e quase tão grosso quanto o do Gê.
Ela resolveu cair na putaria e começou a chupar aquele pau branquinho com a cabeça rosada, enquanto levava no cu um pau bem preto com a cabeça roxa, que arrancava gemidos dela que às vezes eram abafados pelo pau de Jô em sua boca.
A partir daí, a luxúria tomou conta, e após eles trocarem as posições e se revezarem pra comer o cu e a buceta da então fiel namoradinha de Marlon, chegou o momento do Gran finale.
Jô recebeu uma mensagem no celular, onde Helena dizia que estavam a cinco minutos de chegar. Jô então se deitou no chão e puxou Lucia pra ele, que rapidamente o cavalgou. Espertamente, ele puxou-a para seu corpo e Gê se posicionou atrás dela e foi enfiando o caralho no seu cu. Ficaram transando assim durante alguns minutos.
Na porta de casa, enquanto Helena a abria, imediatamente ouviram o som alto que vinha da área da piscina. Marlon chamou por Lúcia, mas o som era muito alto.
À medida que nós nos aproximávamos, os sons e os gemidos de Lúcia, junto com o palavreado chulo que os três envolvidos naquele ato de putaria, proferiam, eram mais distintos.
(Helena) – Marlon, se acalme! É melhor você não ir lá.
(Marlon) – Me solta! Eu quero ver o que está acontecendo. – Disse o meu enteado, praticamente me empurrando.
Quando atingimos a área externa, Jô que já sabia que estavam chegando, provocava Lúcia pra ela falar do namorado.
(Lúcia) – Aaaaai, caralho! Isso é muito bom! Diferente daquele corno, que quase nunca me faz gozar! Só hoje já gozei umas sete vezes ... meu Deus! Vou gozar de novo! Me fodam! Acabem comigo, porque o corno não consegue!
(Marlon) – VAGABUNDA!!! PIRANHA!!!
A confusão estava armada.
Eu rapidamente fiz cara de espanto, quando eu vi aquela putinha sendo recheada de café com leite. Eu queria rir, mas eu não podia, afinal eu tinha que dar apoio ao meu enteado. Nandinha também se mostrava horrorizada igual a mim. Ela era uma verdadeira atriz, melhor até do que eu.
(Lúcia) – Meu amor, não é o que você está pensando ... Isso é uma massagem especial! Massagem tântrica!
(Marlon) – SUA PUTA! MASSAGEM É COM AS MÃOS!
(Lúcia) – Me perdoa! Eu bebi além da conta! Isso não significou nada! Foi só massagem e sexo sem compromisso nenhum! Eu te amo! Eles não significam nada pra mim!
(Marlon) – NEM CAMISINHA VOCÊS USARAM! QUANTAS VEZES A GENTE FEZ SEM CAMISINHA? QUANTAS VEZES VOCÊ ME DEU O CU? ZERO!!! SUA BISCATE FILHA DA PUTA!
Resolvi interferir, porque Marlon estava um pouco descontrolado e cheguei a pensar que ele fosse bater nela, mas Nandinha me ajudou nessa parte e fingiu um choro. Marlon olhou pra ela e ficou meio sem saber o que estava acontecendo e enquanto isso eu fui dar aquele esporro no café com leite.
(Helena) – Vocês dois, hein! Trouxe vocês na minha casa e vocês me aprontam essa! Olha a merda que vocês fizeram!
(Gê) – Eu estava só fazendo uma massagem, mas ela ficou louca e pediu pra gente foder!
(Jô) – Mona, ela estava descontrolada e falou até que o bofe não dava no couro.
(Lúcia) – O que? Isso é mentira! Seus viadinhos filhos da puta! Eu nunca disse isso! – Disse Lu, indignada e querendo bater no Jô.
(Marlon) – Não foi o que eu ouvi! Você disse pra acabarem contigo porque o corno não consegue!
(Lúcia) – Não, meu amor! Eu falei isso porque eles me provocaram pra falar.
(Marlon) – Acabou, Lúcia! A–CA–BOU!!!
(Lúcia) – Não meu amor! Me perdoe! Eu juro que isso nunca mais vai acontecer! Foi só ...
Era patético ver ela se humilhando ali, ajoelhada aos pés dele. Eu estava me segurando muito pra não rir. Tá vendo, Otavio? Isso é só o começo! Hahahahaha.
(Marlon) – FODA-SE VOCÊ E O SEU AMOR!
Nandinha continuava a chorar e ele foi abraçá-la e perguntou o que houve.
(Nandinha) – É que eu me lembrei de quando fui traída. Não posso ver traição, que me dá gatilho! Eu ainda não superei.
Marlon começou a chorar junto com ela e Lúcia vendo os dois juntos e abraçadinhos, ainda se achou no direito de reclamar.
(Lúcia) – Quem é essa piranha que você está abraçando? – Perguntou Lucia, se vestindo e indo na direção do Marlon.
(Marlon) – Só tem uma piranha aqui e não é ela ...
Errado, meu queridinho ... Tem três piranhas aqui, hahahahaha hoje o mar não está pra peixe.
(Helena) – Lúcia, melhor você ir embora. Quem sabe depois, quando a poeira baixar, vocês se acertam.
(Marlon) – NUNCA! ME DÁ A CHAVE DO MEU CARRO!
(Lúcia) – Achei que você tivesse me dado ele.
(Marlon) – Por acaso eu assinei algum documento? Você é muito cara de pau mesmo.
Ela deu a chave a ele chorando, enquanto Marlon tirou duas cédulas de cem reais e jogou no chão na frente dela.
(Marlon) – Isso é pra você pedir um Uber e nunca mais me procurar. Depois eu mando as suas coisas que estão lá em casa pra você.
(Helena) – Acho melhor vocês irem também, meninos.
(Jô) – Desculpa, amore! Não fica triste com a gente.
(Gê) – Isso, bofe! Pensa que foi um livramento! Essa bisca não vale nada! Falou mal de você o tempo todo.
Lúcia avançou pra cima deles, mas os dois foram mais rápidos e trataram de correr e foram pra dentro da casa.
(Helena) – Lúcia! Sinto muito, mas pega esse dinheiro e pede o Uber logo.
Ela chorava de tristeza e raiva e eu até fiquei com um pouco de pena dela, pois não tinha nada a ver com isso, mas pelo que eu vi, mais cedo ou mais tarde, ela iria meter o galho nele. Eu só acelerei o processo.
Ela juntou suas coisas e foi pra sala pedir o Uber, enquanto Nandinha consolava Marlon e o beijava no rosto. Quando Lucia viu isso, parecia que a sua boca espumava de raiva, mas acho que ela viu que a guerra já tinha acabado e a derrota foi avassaladora.
Eu não gosto de chutar cachorro morto, mas eu estava com tanta raiva, principalmente porque tive que chupar aquele leitão pela manhã, que quando o Uber dela chegou, eu me levantei e levei-a até a porta, mas falei assim:
(Helena) – Marlon, porque você não mostra o seu antigo quarto pra Nandinha? Ele ainda está do jeito que você deixou. Se você quiser dormir hoje por aqui, não tem problema. Eu e a Nandinha te faremos companhia.
(Marlon) – Obrigado, Lena. Acho que vou fazer isso.
Olhei pra Nandinha e dei um sorriso e depois olhei pra Lúcia e dei uma piscadinha junto com um sorriso de deboche. Naquele momento, parece que o cérebro dela voltou a funcionar e ela percebeu que talvez tivesse caído numa armadilha.
(Lúcia) – VOCÊ É UMA FILHA DA PUTA!!! MARLON!!! MARLON!!!
Bati a porta na cara dela, e fiquei olhando os dois novos pombinhos sumirem pelo corredor da casa. O café com leite apareceu e paguei a eles rapidamente com um Pix bem generoso.
(Helena) – A gente nunca mais vai se ver!!! Não me procurem!!! Esqueçam que eu existo!!!
(Gê) – Pode deixar, doutora! É uma pena! Porque aquela franguinha não matou a minha fome. Eu queria era o prato principal. – Disse o café, tipo exportação, lambendo os beiços e olhando fundo nos meus olhos.
Ele botou a mão no meu peito e eu dei um tapinha na mão dele. Os dois riram e ainda tentaram me agarrar de novo.
(Helena) – Eu fiquei bem impressionada com vocês.
(Jô) – Que tal a gente se esconder num quarto desta mansão?
(Helena) – Uuuuui ... É tentador, mas hoje não dá ... Quem sabe eu procure vocês de novo? Deixa a poeira abaixar ...
(Gê) – Combinado!
Os dois foram embora e eu finalmente pude comemorar ... Abri um pró seco e saboreei a primeira vitória.
Continua ...