Me chamo Leonardo, tenho corpo atlético, cabelos castanho claro, olhos azuis.
O que relato aqui aconteceu quando estava na faculdade em Londrina, meu curso era integral porém dependendo do ano eu estudava na universidade de manhã ou a tarde.
Eu morava em uma república com mais 3 amigos. Aprontavamos muito, todos nós tínhamos uns 20 e poucos anos, e nessa fase a gente só queria uma coisa. Sexo.
Quando eu estava no segundo ano de faculdade todos de casa estudavam de manhã, menos eu. Ao menos 3 dias na semana eu ficava em casa de manhã. Nós tínhamos uma faxineira, a Dona Ângela, que ia sempre em casa dar uma organizada na bagunça, lavar as roupas.
Dona Ângela tinha uns 56 anos, pouco acima do peso, era loira com os cabelos encaracolados, seu ponto forte era a bunda, era grande e gostosa pra alguém de 56 anos.
Dona Ângela não se cansava de encontrar calcinhas e sutiãs das garotas que comíamos espalhadas pela casa. Sempre que encontrava um ia me perguntar de quem era.
Eu e ela ficamos bem íntimos, conversávamos muito, as vezes quando tinha uma mulher comigo no quarto ela vinha dizer se era bonita ou feia, na maioria das vezes ela achava que eram feias pra mim. Kkkkkk.
Eu constantemente ficava apenas de cueca em casa mesmo na presença de dona Ângela. Ela não ligava.
Um dia, estava fodendo uma mulher no quarto e percebi que Dona Ângela estava bisbilhotando pelo buraco da fechadura. Fiquei morrendo e tesão em saber que dona Ângela estava assistindo a nossa foda. Depois a garota que eu tava foi embora, fui de encontro a Dona Ângela.
- Eu vi que ficou assistindo pelo buraco da fechadura.
Ela ficou vermelha.
Perguntei o que ela achou
Ela respondeu:
- Já que não transo faz tempo, tenho que me contentar em ver você fodendo essas garotas.
Fiquei pensando: "Como assim não transa"? Ela ainda me disse:
- Não é fácil te ver sempre de cueca com essa mala toda e eu na seca, querendo.
Passei a semana com aquela cena na cabeça e decidi fazer algo.
Na quarta feira seguinte resolvi ficar pelado no quarto esperando Dona Ângela chegar.
Quando ela chegou, foi direto ao meu quarto, a porta já estava aberta, estava pelado fingindo que estava dormindo. Dona Ângela ficou um bom tempo me olhando, vai saber o que se passava em sua cabeça. Eu sem abrir os olhos a chamei pra se deitar comigo.
Ela perguntou se eu tava brincando, eu disse que não. Queria ela deitada comigo. Ela ficou tensa.
Eu disse: - Tire a sua roupa também, vou te dar o que você tá querendo.
Eu já estava ficando com tesão com toda essa situação, meu pau já estava meia bomba e ela olhando ele como se fosse um tesouro.
Ela tirou sua roupa, mas manteve a calcinha e veio se deitar comigo. Eu comecei a beija-la na boca, a beijar seu pescoço, fui passando minhas mãos pelo seu corpo. Aos poucos ela já não estava mais tensa. Meu pau já estava em suas mãos, ela o alisava, fazia carinho no meu saco. E sem timidez se pôs a chupa-lo.
A Dona Ângela estava irreconhecível, chupando meu pau deliciosamente, chupava forte, bem gostoso.
Comigo deitado ainda, ela se pôs em cima de mim, sentou no meu pau e começou a rebolar bem rápido, gemia como uma vadia. Fazia tempo que ela não cavalgava uma rola e ela estava se divertindo.
Quando ela se cansou, eu a coloquei de 4. Soquei forte, a sua bunda enorme, vibrando com as socadas que eu dava me davam muito mais tesão, enchi a bunda dela de tapa, dizendo: - É isso que você queria, então toma!
Ela respondia: - É o que eu sempre quis, me fode, fode a minha buceta!!
Isso me dava cada vez mais tesão e eu socava cada vez mais forte.
Até que não aguentei mais e gozei na sua buceta. Enchi aquela buceta de porra que chegava a escorrer.
Ela desabou, estava exausta e trêmula e sorridente.
Ao ir embora no final do dia, vi que ela deixou a calcinha debaixo do meu travesseiro.
