[quase que eu não posto essa pt. 4 porque tô com um sono da porra e havia acabado de gozar, então se tiver alguma palavra errada, amanhã eu edito. valeu]
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Sou o Davi, e atualmente estou na faculdade às 10h30m da manhã, com outro professor que não é meu pai Daniel, embora seja seu amigo e colega de trabalho. O professor Marcos não é tão diferente do meu pai, pois ambos pareciam uns tarados vestindo calças apertadas daquele jeito. Eu tentei prestar atenção no que ele estava falando em aula, mas aquele volume na virilha era grande demais, até parece que ele fazia de propósito.
Ouvir outro cara perguntando algo ao professor Marcos, e então voltei a prestar atenção no assunto. Estudar biologia não era tão difícil, até porque meu pai Daniel era mestrado nisso...
O papai... ele devia está em outra sala agora, provavelmente com outros alunos encarando sua bunda deliciosamente grande e apertada na calça. Foda-se, eu achava meu pai gostoso mesmo, mas pelo o menos ninguém sabia disso.
“Pedro, como é viver com um pai daquele em casa?” ouvir o Felipe chegar até mim, ele é meu colega mais próximo da turma.
“O que quer dizer? É normal, claro... até parece que você não tem pai” eu sabia ao que ele se referia, mas eu nunca ia falar em público que meu pai era gostoso.
“Não, fui criado com meu avô. Eu também só estava curioso sobre o seu pai, porque você sabe, um corpo daquele não dá pra simplesmente ignorar” o Felipe riu baixinho e socou meu ombro amigavelmente.
Porra, até ele estava babando pelo meu pai. E pensar que aqueles outros 3 caras sentados na frente estavam até assediando meu pai com fotos e passando a mão na sua bunda de maneira nada discreta.
Será que eu estava com ciúmes? Que droga.
“Felipe, se eu te contar uma coisa, você promete não falar pra ninguém?” falei baixinho, e ele puxou a banca mais pra perto de mim.
“É sobre o seu pai, né?” ele esperou o professor voltar sua atenção pro slide e cochichou baixinho pra mim: “Se eu tivesse um pai como o seu, nem ia querer sair de casa”
Tarado.
“Mas é sobre ele e o professor Marcos. Descobrir que meu pai e ele tiveram um caso no passado”
E lá estava o professor com aquele pau e saco marcando na calça, não era atoa que ninguém parecia prestar atenção.
“Eles transavam?” Felipe perguntou e vi sua mão indo pra debaixo da mesa “Porra, aposto que seu pai foi o passivo, com uma bunda daquel--"
“Seu pervertido, eu falando que acabei de descobrir que meu pai é bissexual, e você pensando em sexo”
“Foi mal, é força do hábito” então ele riu, mas sua mão parecia está mexendo embaixo da mesa.
Meu pai, um homem tão masculino e profissional, já fodeu com outro homem, e ainda um homem casado. O professor Marcos tinha cara de ser um tarado, com sua rola marcando e sempre que ele andava, eu via aquilo mexendo junto do seu saco, que parecia ser bem grande. E pensar que até eu estava ficando excitado na sala de aula, porque o gay do Felipe parecia está tocando uma punheta com aquela mão tremendo.
“Ei Davi, quão grande você acha que é o pau do professor Marcos?” sua mão vibrou mais forte embaixo da mesa, e ele parecia não tirar os olhos do volumão do professor. “Tem como você perguntar ao seu pai depois, se ele aguentou tudo isso até o talo?”
Esse tarado, e eu achando que ele era diferente dos outros caras dessa turma, mas até eu acabei ficando de pau duro na calça, e apertava tanto na cueca que doía. Puta merda, será que o safado do meu pai aguentou aquela rola enorme na bunda e ainda pediu por mais?! O professor Marcos parecia não ligar com olhares no seu saco volumoso, ele até se alongou só pra empurrar sua virilha na cara de um dos garotos.
“Davi, olha aqui” o Felipe juntou sua mesa na minha e por estarmos atrás, só tinha alguns caras no nosso lado, mas até eles estavam prestando atenção na mala do professor putinho se exibindo. “Me dá uma mãozinha aqui, cara” ele sussurrou e eu vi ele puxando a rola pra fora da calça, e era quase tão grande quanto a minha.
Tremi de nervoso, olhando ao redor pra ver se mais alguém estava vendo, só que o Felipe voltou a falar do meu pai, e minha pica explodiu de tesão. Como eu ia dizer pra ele que eu já esfreguei minha pica na bunda enorme do meu pai até melar ele todo com minha porra.
“Se nos pegarem, eu te mato” falei baixinho, fingindo assistir a aula só pra masturbar aquela rola do Felipe. Tinha um cheiro forte de macho e eu sentir que era tão grossa quanto a minha porque nem fechava na mão.
“Aperta meu saco também, vai” ele cochichou pra mim, mas o outro cara do meu lado me olhou estranho desconfiado.
Ainda bem que a pica dele estava mirada pra baixo da mesa, senão todos já teriam visto aquela pica apontando pra cima. Porque mesmo que metade dos caras fossem uns tarados, tinha uns machos que estavam ali realmente pra focar na aula. Mas foda-se, o professor Marcos era culpado por vim sem cueca pra sala de aula, e culpado por ter enfiado sua pica enorme no cu do meu pai no passado.
“Aqui, deixa eu te ajudar também” o Felipe passou a mão por debaixo da mesa e puxou o zíper da minha calça fazendo um barulho suspeito.
“Que merda você tá fazendo, cara?” sussurrei pro Felipe e depois forcei um sorriso tranquilo pro professor Marcos, porque ele tinha olhado diretamente pra nós dois com um olhar suspeito.
“Vocês vão parar de cochichar aí atrás? Ou querem vim aqui pra frente pra podermos escutar melhor?” o professor disse tranquilo e metade da turma focou em mim e no Felipe.
Pensei em soltar seu pau, mas fiquei com medo da sua pica saltar pra cima. “Desculpa professor” e depois ele voltou a dá sua aula.
O Felipe segundos depois já desabotoou minha calça e quando puxou minha piroca pra me punhetar, eu cerrei os dentes de tesão sentindo sua mão apertar meu caralho. Porra cara, o moleque do meu lado pareceu saber o que estava rolando, mas pra minha sorte, ele ficou calado.
“É maior que a minha” o Felipe cochichou baixinho, e eu voltei a punhetar ele também.
A gente se encarou e ele sorriu safado pra mim, só pra apertar meu saco e eu quase soltar um gemido. Ele sabia como pegar numa rola, e por motivo nenhum a imagem do meu pai veio a mente, mais uma vez naquela manhã. E se ele e o professor Marcos estivessem transando até hoje e eu nunca soube? Mas não podia ser, porque meu pai continuava a sair com aquela puta, e ele me confirmou que fazia tempo desde a última vez que ele... transou com o Marcos.
Meu pai era um puto mesmo, e pior era eu por está punhetando um amigo em plena manhã com a porta da sala aberta, com chance do diretor passar ali e me ver com a pica dura embaixo da mesa.
“Ei, mais devagar... Felipe...” esse macho apertava minha pica com força enquanto me masturbava colado em mim.
Ele não falou nada, ao invés disso ele parecia focado na mala do professor, andando pra lá e pra cá como se quisesse que seu saco balançasse mais e atraísse mais olhares pra aquela pica fodidamente excitante. Mas ele me punhetava sem parar, cada vez mais veloz, e o garoto do meu lado estava nitidamente constrangido por presenciar dois pervertidos como a gente brincando com a pica na sala de aula.
“Ah porra...” eu tinha largado a pica do Felipe pra tentar fazer ele parar, mas o viadinho continuou apertando minha rola e me fazendo babar de tesão. “Cara, para...” apertei seu saco com força de propósito, e ele gemeu alto, fazendo dois caras da frente olharem pra trás e ver nossas mãos tremendo embaixo da mesa.
Porra, eu queria gozar tanto, e esse safado não parava por nada. Era tão gostoso ter sua pica sendo ordenhada por outro macho, mas esse puto parecia querer que o professor notasse, porque naquele ritmo, eu ia gozar e fazer voar porra pra todo lado, inclusive no moleque que estava na minha frente.
“Felipe, eu-- mmmhhm!!!” mano, meu corpo tremeu tanto com meu leite vindo, e tive que cerrar os dentes pra não gritar.
Antes do primeiro tiro de porra vim, o pervertido do Felipe se abaixou e enfiou a boca no meu caralho! Minha pica esquentou tanto com sua baba molhando minha rola, mas foi quando eu comecei a encher sua boca com meu leite grosso de macho, que eu percebi o professor Marcos olhando diretamente pra mim com uma cara de que sabia que o Felipe estava me mamando.
“Ahh!” que porra, tudo ficou nublado e eu revirei os olhos, já babando e empurrando a cabeça do Felipe pro meu pau. Eu empurrei até esse puto se engasgar com minha pica abaixo da sua gargante.
“Mmmhhm!!!” o filho da puta começou a gemer abafado no meu pau e eu tive que liberar ele depois de encher sua boca e barriga com minha porra grossa.
Puta que pariu, eu nunca fiz algo assim antes, e ainda tinha um cara do meu lado nervoso e imóvel como se tivesse presenciado uma cena de algum estupro e não tivesse coragem de contar pra ninguém.
“Cara... você goza muito” ele murmurou com a boca cheia, porque eu quase não entendi. E o viado ainda teve a cara de pau de me fazer agarrar seu pau de novo.
“O professor sabe” sussurrei, mas mesmo assim, tive que continuar punhetando aquela pica que estava melando minha mão com sua baba de rola.
“Quem liga, ele que é o tarado por vim assim pra faculdade” foi quando vi a boca do Felipe melada com porra, e alguns pentelhos do meu saco entre seus lábios. Qualquer macho ia saber que aquilo era sêmen, porque um homem conhece porra pegajosa e gosmenta quando vê, e essa sala estava cheia de macho.
Foi quando reparei que o cara do lado do Felipe estava de pau duro no seu short, batendo uma punheta discretamente. Já o do meu lado, continuava nervoso e quase febril, como se ver dois caras batendo punheta em sala de aula fosse algum crime.
“Ei Davi, você vai me chupar, né? Você precisa engolir a prova de que a gente gozou, senão estamos fodidos” foi quando ele me deu espaço pra enfiar a cara na sua pica e eu dei uma última olhada no professor que pareceu ciente do que estava rolando.
Porra, assim que eu sentir seu leite grosso encher minha boca, eu tive que enfiar mais pro fundo pra vim direto na garganta porque era tanto que eu podia deixar minha boca melada igual a dele.
“Mmmhm!” eu estava fodido.
[...]
Era o fim da aula e eu já estava de barriga cheia. Fui um dos primeiros a sair da sala, porque o professor parecia querer conversa comigo a sós, mas eu ainda não conseguia encarar ele de perto. Eu mamei a porra de um cara em público, e uns 4 caras viram, além do professor, que tipo de pervertido eu era?! Com certeza eu tinha puxado ao meu pai.
Tentei procurá-lo na sala que ele provavelmente iria está, só que não encontrei, e quando decidi ir pra sala dos professores, vi alguém que me fez meu pau tremer na calça de novo.
“Levi! Ei irmão, aqui!” gritei, e fui ao seu encontro.
“Ah, oi Davi. Galera, esse é o meu irmão gêmeo que falei antes” mas ele não parecia tão animado em me ver. E embora seus amigos tivessem sido legais comigo, eu ignorei a presença do seu namorado Leo e o chamei em particular num lugar mais isolado e distante, perto de umas plantas embaixo da sombra. Estávamos sozinhos.
“Precisamos conversar” me atrevi a tocar na sua mão, mas ele recuou.
“Ainda estou bravo com você. O Leo tenta ser bacana com você, mas você só o critica, e eu nem sei a porra do motivo. Isso irrita muito, Davi” meu irmão gêmeo estava com raiva de mim, e eu me sentir culpado, talvez papai estivesse com razão e eu deveria superar ele, mas não antes de tentar uma última vez.
“Ei, você lembra de quando a gente dormia na mesma cama e você ficava abraçado a mim porque era mais quente?” perguntei, vendo meu próprio rosto nele, e me certifiquei que não havia mais gente por perto e tentei segurar sua mão.
“Eu lembro, éramos pequenos, e você não me largava por nada. Mas o que tem?” sentir seus olhos descerem pra minha boca, e eu torci pra não ter resto de sêmen nos meus lábios.
“Eu sinto saudade daquilo, Levi” cheguei mais perto e quando ele recuou, eu pressionei ele contra a parede e ele ficou nervoso sem entender minha reação. “Eu sinto sua falta, irmão. E toda noite que vejo você me trocar pelo Leo, eu fico com ciúmes, porque se eu tivesse sido mais rápido, poderia ser eu no lugar dele” porra, meu coração batia tão forte e sua boca estava tão perto, e mesmo que eu ainda sentisse o gosto da pica do Felipe na minha boca, eu estava disposto a beijar meu irmão.
“Para com isso Davi, tá me assustando” ele tentou sair, mas eu pedi pra ficar, e como ele ficou, sentir que meu irmão gêmeo sentia o mesmo que eu, foi quando eu esperei um grupo de estudantes passarem, que voltei a encará-lo nos olhos.
“Eu te amo Levi, de um jeito que faz meu pênis ficar duro toda noite” e antes dele falar qualquer coisa, empurrei meus lábios nos deles e no mesmo instante chupei sua língua com a minha, fazendo ele sentir o gosto da pica e da porra do Felipe.
Mas mano, pela primeira vez, beijei meu irmão gêmeo na boca, e foi tão gostoso sentir sua língua na minha que o abracei com toda força e tesão, descendo minhas mãos pra sua bunda, naquele mesmo lugar onde seu namorado Leo o penetrava com tanta força.
Eu sentir que ele era meu, finalmente meu irmão ia abandonar seu namorado pra ficar comigo. Eu o amava tanto, e ele era tão gostoso, com aquela boca molhada e língua forte. Minha pica até ficou dura sabendo que ele também estava me beijando de volta e com vontade. Porra, eu podia chupá-lo o dia todo, mas esse dia acabou no momento que ouvir alguém parar bem próximo a nós dois.
Eu sabia, devia ser seu namorado Leo e eu ia receber um soco na cara agora mesmo, só que pelo meu irmão valia a pena. Mas quem me dera fosse o Leo, porque na verdade foi outro homem, alguém muito importante na minha vida.
“P-Pai?!”