Os contos eróticos fictícios, quando bem escritos são interessantes, mas nada melhor que os contos sobre uma realidade reais vividos permitem descrever detalhes, emoções e reações únicas.
Estes acontecimentos são totalmente reais e passaram-se em abril de 2022 numa local perto de Sesimbra. O nome dele é fictício porque é conhecido na zona, o dela é real. Numa sexta-feira de abril, a prenunciar um verão quente, fomos passar o fim de semana na casa de família perto de Sesimbra.
A propriedade murada, tem um espaço relvado, piscina e a casa principal que domina num conjunto de casas mais pequenas ligadas por zonas ajardinadas. O espaço é tratado por uma empresa local que se ocupa da limpeza e pequenas reparações.
Júlio é o patrão da equipa, homem de quarenta anos bronzeado, em boa forma física, agradável no trato e sempre prestável para o que for necessário. Tinha ganho a confiança da família, e era comum entrar para beber café que Ana lhe servia com nítida satisfação. Entre os dois existia um erótico discreto flirt. Acabados de chegar, Ana recebeu uma chamada de Júlio perguntando se poderia passar no sábado pela manhã para tratar de pequenas reparações, ela disse que sim, e eu reparei a forma deleitada com que falou ao telefone sempre a sorrir. Só isso me provocou tesão. Essa noite acariciei-a perguntando como imaginava o Júlio no sexo e se ela gostaria de foder com ele “não metas ideias na cabeça” respondeu, mas o calor do seu corpo a roçar contra o meu e o sexo húmido, eram a prova de que estava excitava. Até que entre pequenos gemidos, num sussurro libertou, “sim provavelmente era bom”.
Não quis que a penetrasse, o que era sinal habitual de que queria guardar a tesão e excitação intactas para uma foda do dia seguinte. Gosto disso. Não era a primeira vez que a incentivava a foder outros homens, ela acabava sempre por o fazer com gosto, dando-me um prazer enorme. Sou o seu mentor e corno, e ela gosta de foder sabendo que isso me excita. Temos um acordo, gravar no áudio do telemóvel de todas fodas que dá, quando possível vê-la sem ser visto, e lambê-la depois de cada foda antes do banho. Adormecemos cheios de tesão na expectativa do dia seguinte. Pelas 9 horas Júlio tocou ao portão, levantou-se num salto vestiu uma blusa de alças decotada sem soutien e uma saia. Senti-a ansiosa e lancei um provocador “aproveita!”. Saiu sem responder.
Ouvi o portão a abrir os normais cumprimentos e Júlio a perguntar “se calhar acordei-a?” “tinha acabado de sair da cama” respondeu. Imaginei a cena, era impossível que Júlio não tivesse olhado para os grandes seios soltos na blusa. Pararam entre as casas a conversar, a moradia onde estávamos dá para observar toda a propriedade pelas grandes janelas e portas envidraçadas, ver tudo sem ser visto. Sabia que ela estava excitada, só não sabia se o desejo era suficiente para se entregar. Ana sugeriu que fossem à casa de frente para ver algo. Era uma imagem excitante, a fêmea disponível de corpo oferecido à frente seguida por um macho excitado com vontade de a devorar.
Fiquei à espera excitado. Deixei passar 5 minutos, com o coração a bater e a rebentar de tesão desejava que algo estivesse a acontecer. Com cuidado percorri os poucos metros entre as casas e fui para junto da porta. Silêncio absoluto. Dei a volta até à janela do quarto que se encontra entreaberta. Magnifico! Estavam de pé a beijarem-se de forma sôfrega, Ana empinada devorava-lhe a boca, ele correspondia e com as mãos enfiadas na blusa amassava aquelas mamas. Ela roçava-se contra ele, ansiosa com a perna dele entra as suas a esfregar o sexo. Júlio largava as mamas tesas para lhe apalpar as nádegas deixando correr a mão até lhe afagar a cona, o que a fazia soltar gemidos com o corpo abandonado às mãos dele.
Os gemidos eram quase gritos. Tive de me controlar para não me vir, enquanto me tocava. Ele fez-lhe cair a saia e arrancou-lhe as cuecas, Ana levantou os braços e tirou a blusa. Olhou-a e sem a soltar começou a lamber-lhe as mamas, o pescoço, a boca, com uma língua enorme, como fosse um animal a saborear a presa. Ana com a cabeça inclinada para trás de olhos fechados entregava-se à boca dele que saboreava os mamilos tesos entre chupões e beijos. Ele ia fodê-la com a tesão de quem esperava possuir aquela cona, foder aquele corpo, comê-la.
Ana entregava-se a uma violação consentida do macho que tinha desejado. Estava nua, de pé contra ele, presa pela cintura, com ele a lambê-la e a tocar-lhe no sexo que se esfregava na perna dele. As pernas dela tremiam, estava em transe perdida de excitação beijava-o no peito, nos mamilos, roçava-se como estivesse possuída. Tinha espasmos de prazer, gemia e suspirava, largava uns aiiiiiii antecipando orgasmos. Desapertou-lhe as calças agarrando o caralho que vi a soltar-se das cuecas, teso, liso e grande, muito maior que o meu, e começou a masturbá-lo ansiosa. Os dois de pé não conseguiam parar, Júlio com a mão abria-lhe o sexo enfiando e tirando os dedos de dentro dela, metia-os na boca e molhados na saliva, enfiava-lhos na cona, e a cada entrada ela gemia mais forte como se lhe estivesse a meter o caralho.
Ofegante, balbuciava sons de fêmea com cio quase animal. Pensei que ia desfalecer de tão excitada estava. Estava rendida o corpo nu colado a ele oferecia-se toda, esfregava-se contra ele, masturbava-o e erguia o joelho a roçar-lhe o caralho teso soltando ais e mmmmm de tesão. Júlio tinha-a prendido pela cintura e com a mão solta apertava-lhe as nádegas, quando isso acontecia ela guinchava de prazer e estreitava-se mais contra ele como levasse um choque. Mudei ligeiramente de posição para observar em pleno e percebi a razão dos espasmos dela, quando ele lhe apalpava as nádegas metia-lhe o dedo nu cu, estava a alargá-la, e ela não protestava, guinchava como uma cadela.
Comigo não gostava que lhe tocasse no cu. Eu estava molhado e a fazer o impossível para não me vir. Assistia a uma cena poderosa, erótica, puro sexo animal. Não minto desejei que ele a fodesse sem contemplações, à bruta, estimulado pela tesão, macho a possuir a fêmea sedenta. Ela desfalecia de prazer com o corpo perdido entre a boca, as mãos e o caralho duro a roçar o sexo húmido dela a babar. Roçava-se esfomeada contorcia-se em espasmos de excitação com as mamas lindas espetadas no peito dele, estava possuída de desejo e a explodir de tesão. Ele disse algo ao seu ouvido e Ana começou a deslizar pelo corpo dele até ficar de joelhos, com a cara junto ao caralho dele, duro, espetado, guloso a tocar-lhe os lábios que começaram a beijar e a sugar apenas a cabeça, depois agarrando-lhe as nádegas começou a lamber devagar enfiando o caralho até meio da boca para voltar à cabeça a chupar até meter o pau todo a chupar em ritmo lento a apreciar o sabor daquele pau e a senti-lo a entesar-se mais e mais entre os lábios.
Ana chupava-o com prazer movendo a cabeça para o sentir todo, por momentos parava sem o tirar da boca, ele de olhos fechados pernas abertas estava hirto de prazer. Depois tirava-o até ficar só na ponta dos lábios a lamber gulosa só a cabeça que já se mostrava húmida, depois engolia o pau todo de novo para o chupar com força. Estava a saborear e a ter prazer em fazer-lhe o broche. Júlio de cabeça para trás, exclamava:
- “Foda-se, foda-se que boca… muito bom áiii que língua, chupa todo…aiiiii … devagar assim venho-me foda-se…mmmmm ai puta …” Ela não parava, estava a saborear o caralho a crescer e quase a rebentar na boca, a ficar descontrolado entre os lábios, a saborear o esperma com na língua. No limite Júlio gritou “nas mamas nas mamas” ela parou de o chupar e de joelhos inclinou o tronco para trás e ergueu as mamas tesas com os mamilos espetados para orgasmo dele Que explodiu entre grunhidos de prazer a inundar as mamas e o pescoço de esporra “ haiiiii foda-se caralho haiiiiii”
Foi bom? Perguntou Ana cadela lascívia. A esporra quente cobria-lhe as mamas e o peito.
- Foda-se! Muito bom… Júlio ergueu-a e virou-a de costas, roçava-se contra as nádegas dela enquanto lhe apalpava as mamas e os mamilos todos tesos ela a desfalecer de prazer, a gemer correspondia oferecendo o rabo às investidas do sexo dele. Dobrou-a um pouco, o caralho começava a crescer de novo e apoiada nas barras da cama, Ana abriu as pernas oferecendo o sexo para ser penetrada por trás. Júlio tinha outra intenção, com ela agarrada pela cintura, masturbou-se um pouco até ficar teso de novo, Ana estava em posição, ansiosa por sentir esse caralho dentro dela, mas ele meteu-lhe de novo o dedo no cu, ela grunhiu de surpresa, dobrado sobre ela Júlio alargava-lhe o buraco com movimentos lentos, mas determinado.
- Gostas? Ela não respondeu nem se moveu.
- Rabo tão bom, tão apertadinho. Ana tensa não respondia. Involuntariamente Ana abriu mais as pernas. Júlio beijou-a nas costas e colocou-se entre as suas nádegas. enquanto isso com a mão livre pela frente acariciou-lhe o sexo, a Ana gemeu. Então enfiou a cabeça do caralho na entrada do cu dela.
- Não te mexas, eu meto devagar neste rabo lindo. Ana estava em silêncio, mas manteve-se aberta e obediente. Eu estava doido de tesão na verdade desejava que ele lhe fodesse o cu. Júlio foi metendo e acariciando-a. Ela gemeu e gritou um háiii. Até que lhe deu uma estocada que a penetrou mais dentro do cu, abriu-a. Ana moveu-se e misturava uns tímidos gemidos com um “devagar haiii por favor devagar, cuidado”
Para ele era o sinal desejado, começou aos poucos a enfiar o caralho dentro do cu dela, até o ter todo enfiado com os colhões a baterem nas nádegas de Ana que exclamava “devagar” entre uns primeiros gemidos. Ele aumentava o ritmo, estava doido por comer aquele cu estreito por pouco utilizado.
- Estou a abrir o teu cu, tão bom. Com as mãos a separarem as nádegas, fodia o cu com tesão. Ana gemia mais alto e começou a mover o rabo ao ritmo do caralho espetado no cu.
Júlio vitorioso, dizia “isso, move o rabo, é bom, não é? Tão apertado estás ótima. Gostas? Rendida Ana respondeu um sim abafado. O ritmo das suas nádegas e das ancas não deixavam dúvidas estava a gostar. Ana agarrada pelas ancas movia o rabo mais rápido ao ritmo da penetração, as mamas soltas e tesas abanavam à cadência das estocadas. Gemiam os dois. Até que num urro, Júlio hirto, todo espetado veio-se no cu dela. Aiii foda-se! Gritou Ana ofegante e surpreendida. Com as pernas a tremer, agarrada nas barras da cama continuava a mover as nádegas e o rabo contra o caralho que acabava de lhe violar o cu.
- Foi bom? Perguntou Júlio.
- Doeu? Ana sorriu sem responder. - Tens um rabo tão bom, quanto te conheci foi a primeira coisa que quis foder. Pensava em ti e pensava logo em espetar esse rabo. E depois era essa boca a chupar-me. Vieste-te? - Sim! - Já te tinhas vindo assim? - Não!…é a primeira vez, exclamou dengosa.
Os dois continuavam a mover-se agora mais devagar. Ele ainda todo enterrado no cu dela, ela rebolava as nádegas e largava uns gemidos baixos a ronronar prazer Lentamente Júlio saiu dela a esporra corria-lhe do cu pelas coxas, deitou-a na cama de barriga para cima, começaram a beijar-se. Debruçado sobre ela acariciava-a com a mão a masturbá-la com os dedos devagar espalhando a esporra que tinha nas mamas pelo peito, nas coxas, na cona, como se fosse um óleo, levava os dedos molhados do esperma até á boca que ela lambia e chupava a ficar descontrolada. Virou-a e começou a retirar a esporra que Ana tinha no cu e lhe escorria pelas pernas para espalhar pelas nádegas, coxas, costas. Ana estava lindíssima, untada de esperma, abandonada, podia sentir-se o desejo e a tesão só de olhar. A cada caricia do Júlio ela gemia e tremia, ele controlava-a. Era dele. Naquela altura teria fodido com qualquer macho que entrasse no quarto, abria as pernas a oferecer a cona molhada de desejo a qualquer que lhe enterrasse um caralho bem duro para satisfazer a cona excitada. Era uma puta a implorar que a comessem. Eu teria gostado de a ver assim perdida e possuída a oferecer-se a vários machos. De repente Júlio disse “Vou foder essa cona” Simmm, respondeu ela ansiosa abrindo ainda mais as pernas. Júlio tombou sobre ela e sem tirar a mão enterrada no sexo de Ana que aumentava os gemidos, repetiu “queres que te foda? Que te foda muito?”
Simmm repetia a Ana excitada. - Assim? Perguntava ele já entre as pernas dela. Júlio segurava o caralho teso e roçava no sexo dela como um pincel, sem entrar, a torturar. “Pede-me que te foda” enquanto lhe enterrava a cabeça para a tirar logo de seguida. Adorei. Júlio estava com uma enorme ereção, estava a ter prazer em sentir a fêmea a implorar ser fodida, penetrada pelo macho, só para saciar a excitação que a dominava na cona. E an Ana implorou como eu nunca tinha visto.
- “Simmm mete fode-me por favor mmmmmmm meteeeee” Júlio queria-a totalmente rendida, insistiu “posso fazer tudo?” - “Sim tudo o que quiseres, tudo fode-me” - És a minha puta? “Sou a tua puta” “Toca-te” ordenou. Ana levou a mão à cona molhada e em delírio masturbou-se, gemendo alto, e quase a gritar implora. - “Por favor, fode-me mete-me todo por favor quero muito fode-me sou uma puta” Penetrou-a fundo, numa só estocada, o caralho desliza na cona molhada de excitação. Movia-se sem parar com ritmo preciso, em estocadas fortes. Ora a segura nas ancas ou a agarra pelas nádegas. Em delírio Ana abraça as suas costas, os ombros, desfaz-se em gemidos e suplicas. - Não pares, não pares agora, haiiiiiii meu deus, está tão bom, isso, isso fode-me fundo, sim por favor, isso, isso. Grita, geme ansiosa, insaciável. O corpo já não lhe pertence, está colada ao caralho que a penetra e devora, guiada pelo sexo. Eu estou de novo a masturbar-me. Falam alto, já não se controlam
“Vou vir-me dentro de ti nesta cona” e sem surpresa Ana toda enterrada no caralho diz “simmmmm vem-te”. Agarrados entre grunhidos e gritos, vieram-se. Ele todo enfiado nela que de pernas todas abertas o recebe a latejar inundada de esporra no sexo e nas pernas, movendo-se incontrolada pelo orgasmo. Eu deliciado, vim-me também. Ficaram assim uns minutos a arfar agarrados em movimentos de penetração com Ana dengosa a gemer mais baixo. Até que ele se levantou para um duche. Ana estava abandonada de pernas abertas, com marcas dele visíveis no corpo molhada de esporra tinha um ar feliz.
Movi-me para que me visse e fiz um sinal de aprovação, ela a sorrir retribuiu com um sinal de cornos. Júlio voltou molhado e quase me surpreendia.
- “Não havia toalhas?” perguntou ela a sorrir. - “Já seca” respondeu com ar de quem quer mais Deitados começaram a beijar e a apalpar-se, ela lambia-lhe as gostas de água pelo corpo beijava-o nos mamilos, ele mostrava prazer com os toques dela. - “Gostas-te?” Perguntou Ana. _ “Muito, e tu?” - “Que te parece?” Começaram a acariciar-se entre risadas e suspiros, beijos cada vez mais quentes, as pernas cruzam-se, os sexos roçam-se e a tesão desperta de novo. Conheço-a, sei que ainda não está satisfeita é ela que o estimula e investe no despertar da excitação. Com um movimento de corpo Júlio vira-a de costas coloca-a de quatro com o joelho força[1]a com tesão Ana de quatro na cama, oferece o sexo por detrás entre as nádegas e empina o rabo em movimentos contra o caralho teso e duro.
- “Mete!” diz ela autoritária, esfomeada. Ele penetrou-a com força, ouvia o bater do caralho contra as nádegas de Ana e via as mamas tesas a esfregarem-se no lençol. Ele balanceava sobre ela com tesão. Eu estava espantado com a energia e a tesão dos dois, estavam a foder há duas horas seguidas, tinham-se vindo várias vezes. Mas a tesão continuava. Ana agora assumia o controlo da situação gemia e gritava alto, provocava-o.
“Fode-me cabrão, não me querias comer? fode-me enfia todo, não pares foda-se, vá cabrão fode-me como fodes as tuas putas, mais força” Júlio arfava enquanto grunhia “…puta, puta, grande puta…” Num tremor caiu sobre ela a vir-se todo teso dentro da cona. Grunhia enquanto lhe dava as ultimas estocadas com tesão. Ela gemeu como uma cadela. Ele tirou o caralho a pingar esperma e ela virou-se de pernas abertas e disse decidida.
- “Bate-me na cona!”
- ”Como?” reagiu ele surpreendido. -“Bate-me na cona” repetiu excitada de pernas e braços abertos com as mamas tesas. Júlio deu-lhe uma palmada timida na cona húmida. Ana quase saltou da cama e gritou excitada “Mais força, bate, foda-se” Júlio começou a bater-lhe mais forte e numa cadencia maior. A cada palmada Ana gritava alto movendo o tronco e a cabeça tomada por uma tesão incontrolável. Júlio excitado batia[1]lhe agora sem dó, mas espaçando o ritmo para fazer durar o momento. Batia-lhe também nas mamas, o que lhe provocou mais urros de prazer.
Ana reagia como um animal em cio, como tivesse bebido algo. Eu estava com tesão e estupefacto. Num momento Júlio aparece com o seu cinto nas mãos dobra-o e sem aviso ou hesitação bate-lhe com ele na cona. A partir desse momento Ana só a gritava de prazer, gritava e gemia, rebolava na cama e Júlio batia-lhe com o cinto nas mamas, nas ancas, na cona e Ana louca de prazer entregava o corpo aquele misto de excitação prazer e dor. A um momento ficou de nádegas viradas e Júlio aplicou-se batendo-lhe naquele rabo a ficar vermelho, até que sem conseguir controlar-se, excitado por aqueles gritos de prazer de fêmea insaciável largou o cinto levantou-lhe o rabo e penetrou-a de novo no cu com tesão. Apesar de excitada Ana surpreendida gritou que não.
Ele não quis saber e continuou a meter o caralho pressionando-a firmemente nas costas bloqueando-a com as pernas e o peso do seu corpo. Ana estava espojada de barriga na cama pernas abertas cu penetrado nada podia fazer. Tinha provocado uma excitação e tesão incontrolável, ia ser violada. Tenho de ser verdadeiro, o que eu no principio tinha desejado estava a acontecer e perante a cena só sentia muita tesão. Ana debatia-se. O feitiço tinha-se virado. Ele estava incontrolável de tesão e vontade de lhe foder o cu. Não havia cuidado, só tesão.
-“haiiiiii para, para, não quero, sai, está a doer sai…aiii para, não quero” Os gritos dela só aumentavam a tesão de Júlio. -“Puta, vou rebentar esse cu bom, cala-te, tu queres. Esse cu de puta é meu” -“Para, estás a violar-me, doi, não quero saiiiii” -“Estou a violar este cu, sim puta, é o que queres puta” Ana parou de espernear, percebeu que ele a tinha e não ia parar.
A cada estocada dele arfava e dava pequenos ais. Ele grunhia enlouquecido mantinha o ritmo forte a cada estocada, Era o macho a possuir a cadela. Até que explodiu e se veio todo teso dando um berro. Esteve enterrado algum tempo dentro de Ana, tremendo da intensidade do orgasmo. Aquele cu já não era uma passagem estreita nas um espaço alargado cheio de esperma. Saiu de dentro dela e deitou-se a seu lado. Ana não se mexeu, mamas enterradas na cama rabo elevado, pernas abertas, continuava a ser uma imagem tentadora e excitante. Ele abraçou-a, e começou a dizer-lhe algo que ela respondeu, mas que não pude ouvir de tão baixo que falavam. Afastei-me e fui para a casa.
Eu Estava com tesão e todo esporrado das vezes que me tinha vindo. Tomei um duche masturbei-me de novo. Pouco depois ouvi o portão a fechar. Tinham passado 3 horas.
Quando Ana apareceu, notava-se que estava dorida mas satisfeita, não lhe contei que tinha assistido à violação do seu cu.
- Já se foi? perguntei. - Sim, agora. - Estavas ótima Ana, vim-me várias vezes. Estavas magnifica, excitada, cheia de vontade. Tu também te vieste imenso, e ele fodeu-te bem. Gostas-te?
- Que te pareceu? claro que sim. Vou tomar banho. - Não é esse o acordo reagi, primeiro eu depois o banho.
Levei-a para o quarto despia, dava para ver as marcas do sexo no corpo dela, comecei a lambê-la por todo o corpo. Estava ali o cheiro e o sabor do caralho dele em todo o corpo. Excitei-me imenso a lamber o esperma dos dois, estava ali nas mamas nas pernas, na boca, mas especialmente, na cona dela húmida cheia de esporra, e no cu em quantidade.
Passei as mãos pelas nádegas e suavemente meti-lhe um dedo no cu que estava quente cheio de esperma e alargado, não se queixou e deixou escapar um leve gemido. Conforme a lambia, excitava-se e não tardou a gemer e a conduzir a minha boca para as zonas onde ele se tinha vindo sobre ela. Quando ela se virou e lhe lambi o cu não resisti e disse, “está mais largo” “Sim, ele é mais grosso que tu” perguntei, quando volta?
-Amanhã! Viemo-nos os dois.