Reféns do sexo: Vera

Um conto erótico de Valéria Leme
Categoria: Heterossexual
Contém 2332 palavras
Data: 14/02/2024 18:09:29

Paulo examinou melhor a mulher. Vestia-se elegantemente, com um vestido justo e um generoso decote, que deixava à mostra as lindas e perfeitas formas de seus seios.

Os cabelos estavam presos no alto da cabeça e a maquiagem era discreta, apenas realçando sua beleza. Seu rosto era expressivo e tentador, com lábios carnudos num desenho delicado e provocante.

Até então, nunca olhara para Vera Soares como uma mulher de verdade. Ela e o marido, o bem-sucedido industrial paulista Nestor de Souza Soares, ligado aos negócios com papel e celulose, foram sempre clientes de seu escritório de advocacia, jamais imaginara Vera como uma provável amante.

Pela primeira vez, reparou como os olhos dela passeavam pelo corpo dele. Naquele olhar Paulo percebeu o desejo e a tentação. Haviam terminado de fechar uma escritura da casa nova e Paulo pedira para fazer uma vistoria. Era uma ampla residência, localizada num condomínio de casas de luxo, na Barra da Tijuca.

Após percorrer todas as demais dependências, estavam agora no quarto dela. Vera ofegava e seus seios pareciam querer saltar fora do ousado decote. Estava ruborizada e o brilho de seus olhos verdes se acentuava cada vez mais.

Paulo não teve mais dúvidas. Aquela mulher o desejava mais do que qualquer outra coisa. Precisava incentivá-la e fazê-la quebrar aquela barreira inicial.

Não sabia exatamente como fazer isso, mas parou junto da janela e ficou olhando para ela. A dona da casa se aproximou:

- O jardim é lindo, visto daqui - disse ele.

Ela se aproximou e ficou junto dele para olhar pela janela. Seu perfume era tentador e convidativo. Lado a lado, olharam-se.

- Posso ser ousado? - indagou, num fio de voz, resolvendo arriscar.

- Sim, por favor! - respondeu Vera, trêmula.

- O que desejaria ter mais do que tudo neste momento?

Ela pensou por instantes, hesitando, mas olhando-o no fundo dos olhos.

- Você! - murmurou, num fio de voz.

- E por que não me pede isso?

- Eu jamais ousaria...

- Ouse - encorajou-a.

Seu olhar cintilou e ela ficou trêmula e tensa.

- Quero você. Quero vê-lo nu agora mesmo!

Paulo não se fez de rogado. Despiu-se diante dos olhos extasiados, que ficaram examinando seu corpo másculo e peludo. Ela sentiu um tesão forte e incontrolável, devorando-o com os olhos, desejando despi-lo desesperadamente.

- Você é tão desejável...

- Agrado?

- Muito.

- Você me queria, você me tem agora. O que pretende fazer comigo? - indagou o advogado, indo se deitar na cama, de onde ficou olhando-a provocantemente.

Vera levou as mãos às costas e o vestido que ela usava deslizou para seus pés. Seu corpo exuberante se exibiu diante do olhar de aprovação do homem. Devia ter cerca de 35 ou 36 anos, era loura, rica e linda.

Ela subiu pela cama e se pôs de quatro sobre ele, com sua vagina escandalosamente exposta ao alcance da língua dele e o pênis dele ao alcance de sua boca.

- Que coisinha mais delicada é sua xaninha... E tão cheirosinha... - murmurou Paulo, passando os dedos com adoração na vulva graciosa e úmida, da qual emanava um cheiro agridoce.

- Ponha a língua... - pediu ela, trêmula de desejo.

Ele enterrou, então, sua língua ardente na vagina dela, buscando a fonte mais profunda do sabor, a origem do néctar que adocicava seus lábios. A carícia foi intensa e prolongada, pondo Vera frenética e extasiada.

A boca ardente de Vera buscou a ponta do membro dele. A língua hábil e morna se estendeu, penetrando entre a glande e o prepúcio, girando. A sucção e os movimentos de sua língua entonteceram-no. Ele se agarrou às macias coxas dela, sugando com redobrado ardor sua gruta, lambendo o clitóris, mordiscando-o cuidadosamente. Suas mãos escorregavam pelas bem torneadas pernas dela, numa carícia longa e vibrante.

Vera gemia. Sua respiração entrecortada revelava toda a paixão que explodia em seu corpo, arrancada pela língua dele. Ela retribuía, sugando avidamente o grosso membro em sua boca.

Seus corpos se esfregavam numa dança alucinante e excitada. Lenta e habilmente ele penetrou seu dedo médio na vagina dela, buscando o ponto mais sensível, até encontrá-lo. Quando massageou a região, Vera sentiu o ar faltar em seus pulmões.

Paulo parecia ter ligado um interruptor na paixão dela, pondo-a frenética, aguçando seu tesão e sua sensibilidade a um ponto que pareceu a ela insuportável.

- É muito bom... Você é muito gostoso - murmurou ela, chupando o pênis de Paulo, que, às vezes, lhe causava engasgos, quando penetrava fundo em sua boca gulosa.

-Sim... Quero vê-la se acabar de tanto gozar em mim... - disse ele, num estremecimento de prazer.

Uma das mãos foi acariciar o sulco tentador das nádegas dela, buscando o ponto central para uma carícia mais profunda. Ela rebolou, aceitando aquele dedo que forçava a passagem por entre suas pregas anais.

Ela gemeu de puro prazer. Ele redobrou os beijos e chupadas no clitóris, enquanto o dedo médio continuava lá dentro, massageando aquele ponto sensível de Vera, que logo começou a gozar incessantemente, interminavelmente, com seu corpo tomado por contrações e espasmos.

Enquanto ela o chupava, ele movia os quadris ritmicamente, penetrando a boca devoradora da mulher, cujos lábios apertavam-se contra a pele retesada de seu pênis.

Pouco a pouco, os movimentos dele foram se tornando frenéticos. Seu dedo não saía da genitália de Vera, que se contorcia de prazer, gozando seguidamente e chupando seu pinto.

Finalmente, ele gemeu rouca e longamente, retesando o corpo abalado por espasmos.

- Vou gozar! – avisou, e ela ergueu o corpo, masturbando-o e vendo, deliciada, o esperma jorrar e escorrer por entre seus dedos, enquanto Paulo gemia e se esvaía de tanto gozo.

***

Paulo observou com tesão aquele corpo escultural e lânguido deitado ao seu lado. Os biquinhos dos seios exibiam as aréolas escuras e os biquinhos rijos e excitados.

Seu olhar fixou-se na penugem que rebrilhava abaixo do umbigo dela e ia engrossando, na direção do monte-de-vênus, formando um delicado novelo de pelos sedosos e encaracolados ao redor da vulva.

-Essa brincadeira me deixou com mais tesão ainda. Quero trepar de verdade agora - pediu ela. Paulo imediatamente endureceu o pênis e subiu nela, acomodando a pequena racha na ponta do seu membro.

Ela gemeu, quando ele soltou o corpo e se enterrou profundamente dentro dela.

- Que tesão! - murmurou Vera, movendo os quadris no mesmo compasso dele, sentindo a cabeça do avantajado pinto esfregar o interior de sua xana.

Começou a gozar logo e continuou, mordendo os lábios para não gritar, sentindo aquele membro grosso alargar suas dobras vaginais e roçar seu grelo alucinadamente.

Ela apertava e alisava o peito dele e os músculos do braço, gozando ininterruptamente, quase perdendo o fôlego naquela cavalgada alucinante.

- Estou gozando! - gemeu ela, abraçando-o com força.

- Eu também... Que delícia! Que tesão de bocetinha! Como ela é apertadinha... Como você é tesuda... Ah, como é gostosa! - gritava ele, acelerando ao máximo seus movimentos.

- Vem... Vem comigo... Goze comigo - pediu ela, beijando-o e lambendo-o alucinadamente. - Quero botar chifres no meu marido!

Paulo gemeu alto, apertando as nádegas dela, enquanto seu pinto pulsava, enchendo a camisinha de esperma. Ficaram gemendo e suspirando, aproveitando cada espasmo de prazer, cada contração de seus ventres.

Vera girou o corpo e ficou sentada na rola dele, rebolando os quadris e retirando daquele membro viril ainda duro um resto de prazer.

Ele se estendeu na cama, sob ela, extenuado. Ela continuou movendo o corpo, subindo e descendo. Ele estremecia e apertava os lábios. O rosto dela era de pura malícia. Ela tremia, começando a gozar de novo.

Gradativamente foi aumentando os movimentos. A vara dele se mantinha em pé, deslizando com facilidade na vagina lubrificada. O líquido do amor escorria pela base da peça dele, lambuzando seus pelos.

Suas mãos subiram pelo corpo dela, indo bolinar seus seios. Ela continuou rebolando, subindo e descendo lentamente o corpo, aumentando aos poucos o ritmo.

- Posso ficar aqui, dentro de você, para sempre... Não sinto vontade de parar... Meu pau continua duro...

O tesão aumentava violentamente. Ela começou a galopar sobre ele, com o homem entrando e saindo de seu corpo. Paulo correspondia, golpeando-a com força.

Vera estava gozando com aquela magnífica vara dentro dela. Ele a maravilhava e ela queria retribuir o prazer, entregando-se totalmente.

Paulo sentiu seu membro estremecer. Todo o seu corpo se agitou. Ele gemeu alto, junto com ela, enquanto apertava os seios dela. A garota ficou estremecendo e gemendo, contraindo os músculos, enquanto ele voltava a gozar.

Haviam adormecido após aquela inesquecível trepada. Quando Paulo acordou, Vera estava acariciando o membro dele, já endurecido.

- Você não perde tempo - murmurou ele, sonolento, enquanto ela subia nele, acomodando sua xana na ponta do seu mastro.

Com um gemido deliciado soltou o corpo e o fez enterrar-se profundamente dentro dela.

- Você está quente de verdade - observou ele.

- Há muito eu queria trepar com você, Paulo! Estava tarada por você.

Vera recordou com tristeza as vezes em que era obrigada a transar com o marido, bem mais velho do que ela, dono de um diminuto pau, que mal encostava em suas entranhas.

- Então hoje é seu dia de sorte. Use e abuse.

- Quero que foda a minha bucetinha de novo, por favor! - pediu, suplicante.

- Sendo assim... - murmurou ele, movendo os quadris no mesmo compasso da parceira, entrando e saindo de sua xota incrivelmente apertada.

Ela começou a gozar logo e continuou, cerrando os lábios para não gritar, saltando sobre ele, sentindo o membro alargar sua vagina e invadir por completo seu interior.

- Coma a minha boceta de novo. Estou cheia de tesão por você. Vem! - pediu, desmontando para cobrir todo o corpo dele de cálidos beijos.

Ele se arrepiava todo com aquela voz sensual e suplicante ao seu ouvido, com aquela língua atrevida penetrando sua orelha, passeando por sua pele. Ela se contorcia, esfregando-se nele, os dedos possessivos enlaçando e acariciando o peru duro, apertando, movendo para cima e para baixo, masturbando-o apaixonadamente.

- Quero chupar sua pica... - gemeu ela. - Quero-o na minha boca... na minha boceta... no meu cu... -suspirou ela, subindo pelo corpo dele com um fogo impressionante.

Continuava fogosa e ardente. Quando ele deu por si, ela se debruçava sobre ele, lambendo seus testículos, enquanto as mãos dominavam-lhe o membro endurecido.

Seus lábios carnudos e entreabertos aproximaram-se lentamente. A língua estendeu-se, úmida e trêmula, roçando a glande, alisando-a e umedecendo-a de saliva.

Ele estremeceu, diante da fome e do tesão daquela mulher, que superava suas melhores expectativas. Sentiu o hálito ardente dela sobre sua glande e, no momento seguinte, uma boca esfomeada e ardente envolveu seu membro viril.

Ele se sentiu deslizando para o interior de um paraíso morno. Tremores de prazer fizeram todo o corpo dele estremecer, enquanto a língua e a boca da felina brindavam-no com as carícias mais íntimas e alucinantes.

Ele acariciou febrilmente os cabelos dela, empurrando sua cabeça contra o pinto, enterrando-o todo entre os lábios carnudos que o abocanharam sofregamente.

-Vem! Vem! Eu quero ser chupada também...-pediu ela, fora de si, virando o corpo na cama.

Ele sentiu o agridoce perfume da vagina dela próximo de seu rosto. Agarrou-a freneticamente pelo traseiro, apertando-a contra o rosto, puxando-a contra si.

Sua língua enterrou-se de uma vez na grota dela, afundando-se nas carnes úmidas e perfumadas.

Vera gemeu de prazer, arqueando todo o corpo, rebolando os quadris, esfregando-se nele:

- Você é muito macho mesmo - murmurou ela. - Que pinto gostoso!

- E você é quente demais. Muito quente e muito gostosa! – respondeu Paulo, aspirando o perfume que emanava do corpo dela.

O perfume era perturbador e aguçava o desejo de comê-la sem demora. Afundou a cabeça entre as coxas dela. Sua língua deslizou para cima e para baixo, antes de se deter no delicado grelinho, fazendo-a se remexer fora de controle. Depois avançou pela racha estreita, localizando seu ponto mais sensível.

Arrepiada e empolgada com aquela carícia tão íntima, ela voltou a chupar sofregamente o instrumento de Paulo em sua boca, saboreando-o e mamando-o com um prazer sempre crescente.

Suas mãos distribuíam carícias recíprocas e apressadas. Gemidos e murmúrios escapavam de suas gargantas. A excitação dela aumentava vertiginosamente.

Ele sentia a fome e o desejo daquela mulher ardente contagiando-o. Queria acariciá-la por inteiro, tocando seus seios, alisando sua bunda, massageando suas coxas.

- Não pare... Enfie o dedo... um não, dois ou três - pediu ela, alucinada, quando a mão dele deslizou entre suas nádegas.

Ele a atendeu. Seus ágeis dedos encontrou o estreito orifício do ânus dela. Massageou-o, forçando a entrada. Ela gemeu mais forte, quando os dedos penetraram-na, levando-a à loucura.

- Põe tudo. Eu gosto assim! - rogou ela, estremecendo toda, a língua deslizando ao longo do pênis ereto dele.

Paulo se esmerava a nas carícias, a língua indo e vindo na xoxota completamente molhada, os três dedos enfiados no buraquinho rosado dela, girando, afundando-se, retirando-se e voltando a entrar.

- Quero tudo! - pediu ela, com o corpo todo entrando em convulsão.

Ele voltou a concentrar-se no clitóris. Gemidos profundos e roucos escapavam dos lábios entreabertos da cliente, que estremecia continuamente.

-Oh, como é bom! Não pare! Mais! Oh, que delícia! - gemia ela, enquanto ele se esmerava nas carícias que a punham completamente fora de si, chupando, beijando, lambendo, massageando e... fodendo. Vera estranhava o prazer que experimentava com aquele magnífico pênis, tão diferente do membro pequeno e mole do marido.

Tremores convulsos e suspiros mais fortes anunciaram o gozo no corpo de Vera. Gritos histéricos escaparam de sua garganta, entrecortados, deslumbrados, em êxtase.

-Goze! Goze bastante, querida! Goze no meu cacete, na minha língua e nos meus dedos! - gritou, controlando-se ao máximo.

- Não pare! Estou gozando! Gozando sem parar! - confessou ela, agitando-se toda. - Quero na xana agora... Na boceta... Põe na minha boceta, por favor!

Ela estava em brasa. Contorcia-se, suplicando por ele, pedindo que ele a penetrasse. Ele achou já a havia excitado demais. Ela estava pronta para ser comida de verdade.

- Vem! Foda-me! - suplicou ela, enterre! Quero que o Nestor seja bem chifrado! Aquele corno!

Ele avançou para a grutinha do amor com seu instrumento pulsando de tesão e levou-a à loucura com seus movimentos.

Ele ficou ali, com os sentidos saciados, aspirando aquele perfume de esperma, sexo e prazer que pairava no aposento do casal.

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Boom! Só faltou comer o cuzinho da putinha, nos restante: conto show

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