Sou casada a 13 anos, e como todo casamento, já tivemos muitas brigas. Quero contar o que me aconteceu em uma delas.
Em uma dessas brigas, meu marido saiu de casa e foi pros parentes dele e me deixou sozinha em uma sexta-feira. Pensei que por ser sexta ele fez de propósito para poder aprontar. Então exatamente neste dia tinha um baile funk aqui na vila e mandei msg pra dona da casa se podia ir. Ela me disse que não, pois eu era casada e nesse baile ia muito homem que não respeitava as meninas, rolava sexo ao ar livre, drogas e cara barra pesada. Contei que havia brigado e fazia questão de ir. Ela ainda assim me alertou para não ir.
De noite, mesmo com o conselho para não ir, me aprontei. Coloquei um vestido preto colado no corpo, um pouco abaixo da bunda, muito curto, batom vermelho e cabelos soltos, como se estivesse pronta pro sexo. Quem ainda não me conhece, sou morena clara, 1.68, 69kg, peitos pequenos e bunda desenhada que chama atenção de qualquer homem.
Cheguei em frente a casa do baile, que seria no pátio dos fundos. Uma casa de madeira, sem luz no pátio, apenas umas luzinhas de Natal para imitar jogo de luzes. Em frente a casa, que ficava em um beco sem saída, estavam alguns carros rebaixados e com película totalmente escura. No portão estavam alguns homens fumando e bebendo, todos mal encarados. Eu só conhecia a dona da casa. Quando me viram chegar a pé, de salto alto, toda provocante, o assunto terminou. Cheguei neles e perguntei da Tamara, dona da casa. Chamaram e ela me viu e não acreditou. Me disse pra mim voltar embora que eu não iria querer participar do que rolava ali. Insisti e ela não deu o braço a torcer até chegar um negro alto, de touca na cabeça, cigarro nos dedos, cerveja na mão, corrente no pescoço e camisa de basquete. Me olhou dos pés a cabeça e me pegou pelas mãos e me fez dar uma volta, dizendo com voz grossa:
- Quê ki tá pegando Tamara. Pq ta encrencando com a mina. Deixa ela entra no bagulho aí.
- Ela é casada, vai dar confusão.
- Qualé ki é? Se o mané não tá junto é pq a mina ké tá sozinha , num é não belezura?
- Exatamente, ele está em outra cidade, retorna só segunda, e eu quero aproveitar.
Tamara virou as costas dizendo que não iria mais falar nada. O negro forte, elegante me levou até os fundos e me apresentou pra geral, que já estavam todos meio alterados pela bebida, funk alto e fumaça na mente:
- Qualé ki é rapaziada! Se liga na fita que tava dando bobeira no portão! A mina deixou o marido longe e veio curtir um barato com a geral, tá ligado! Tratem a moça casada com mto respeito, e com prazer é claro kkk
Todos riram, bateram palma e me comeram com os olhos. Comecei a ficar assustada. Com certeza alguém iria me comer ali. O problema é que até aquele momento era só eu de mulher em volta de uns 15 homens. O arrependimento bateu. Tamara estava certa. Me levantei e resolvi ir embora, com a desculpa de que havia deixado algo em casa. Ao parar no portão, um outro rapaz, de óculos escuros em plena noite, voz grossa me perguntou:
- Quê ki tá pegando mina?
- Deixei minha carteira em casa, vou buscar e já volto.
- Relaxa mina, Aki tu não vai precisa di nada não, morô. Podi curtir o baile sossegada.
- Mesmo assim eu vou ali um pouquinho e já volto.
- Tu num tá entendendo não né, mina. O bagulho é o seguinte. Ninguém sai da baia enquanto não termina o baile, tá ligado. Agora volta e sossega lá, que amanhã tu tá liberada.
Voltei e chamei a Tamara. Ela brava comigo me diz:
- Te avisei pra não vir Bruna. Os guri aqui são da quebrada, tu sabe. Eles acham que tu pode sair e caguetar o que eles fazem aqui. Então agora fica, curte o baile e de manhã tu vai pra casa. Ah, e outra coisa. Já fica sabendo que aqui rola de tudo. Inclusive vão te foder. Aliás, pelo jeito tu veio pra isso né querida. Vai ter o que quer.
Virou as costas e saiu. Fiquei paralisada sem saber o que fazer, quando sinto um moleque, cabelo pintado de branco, me pegando pelo braço e me levando pro meio da galera, me dizendo que a festa era ali. Então me sentei em um banco de madeira que havia no pátio e fiquei quieta no meu canto. Um rapaz alto e magro, sem camisa, me alcança cerveja. Começo a beber controladamente.
Até umas 3 horas da madrugada nada de pior aconteceu, o que me acalmou. Porém com a bebida fui perdendo o medo e ganhando confiança para dançar. O funk pegando e eu já estava de pé rebolando na frente daqueles homens. Nessa altura já tinham mais algumas meninas, não estava só.
Um dos rapazes que estava de frente pra mim estava me encarando com cara de tarado. Eu já na bebida dei um leve sorriso e me virei de costas rebolando pra ele. Me assustei quando senti alguém colado em mim se esfregando. Olhei para trás era ele, grudado em mim. Estava de bermuda larga, também sem camisa, tatuagem por quase todo o peito, era negro, cabelo pintado de branco, óculos escuros e cigarrinho amassado na mão. Senti o pau dele duro na minha bunda através do vestido. As outras meninas todas dançando da mesma maneira, então dei continuidade na dança. Senti a mão dele me pegar pela cintura, forte, descendo pela minha coxa e me alisando. Continuei dançando quando sinto a mão dele debaixo do meu vestido curto alcançar minha bucetinha por cima da calcinha. Como ninguém deu bola, achei que aquilo era normal nessa festa e deixei rolar. Até que sinto ele me empurrando. Eu tento me desvencilhar e ele me pega pelo braço e me leva pro lado do muro, onde tem uma árvore. Ele caminha atrás de mim e me encosta no muro, me aperta e passa a mão na minha bunda. Eu olho para os lados e todos continuam dançando e alguns me olhando. O homem atrás de mim continua avançando, agora com minha bunda toda a mostra, com uma calcinha vermelha enfiada no rabo, ele se abaixa e começa a morder minha bunda. Eu encostada com o rosto no muro avisto a Tamara, que me faz sinal pra mim ficar quieta e deixar. Entendi o recado.
O rapaz então se levanta, saca o pau pra fora, puxa minha calcinha pro lado, e começa a me penetrar. Eu não estava molhada, e ele não cuspiu, entrou ardendo, raspando, mas ele continua forçando. Então eu me esquivei e num golpe rápido passei cuspe nas mãos e lambuzei ela, peguei o pau dele e encaixei nela de novo. Agora ele enterrou até o fim. Começou a socar com força, puxando meu cabelo pra trás e me batendo com a outra mão. O funk a todo volume, eu olhava de vez em quando e uma galera já se aproximou pra assitir a transa ao ar livre. O moreno meteu com força uns 15 min até que senti ele pulsando dentro de mim. O negão gozou gostoso dentro de mim que me excitei na hora, mas não gozei.
Ele então tirou o pau e sumiu. Quando fui erguer minha calcinha senti outra mão empurrando meu braço pra frente e dizendo:
- Calma gatinha, a festa só tá começando. Relaxa que o papai aqui também escolheu tua boceta pra gozar hoje.
Não vi quem era e nem como era. Só senti um pau mais fino e maior entrando dentro de mim, já socando rápido. Eu ainda excitada da gozada anterior e com outro pau já me fodendo gostei daquilo e comecei a gemer. Ele me fodendo agora com força eu começo a gozar no pau dele, e ele embalado com a cena goza junto comigo. Me empurra na parede e sai. Eu fiquei esperando pra ver se ia ter um próximo, olhei pra trás e estavam vindo mais 2. Virei pra frente de novo e abaixei a cabeça. Senti de novo um pau me fodendo, durante uns 15 minutos. Me encheu ainda mais de leite. Fiquei esperando o outro mas ele me virou, disse que já estava gozando e mandou chupar. Tomei todo o leite dele, que nunca tinha visto na minha vida.
Pra minha sorte não tive mais, porém as 6 da manhã eu estava muito tonta, tudo rodava na minha frente, eu estava sem calcinha, vestido erguido e alças caídas. Sinto um homem grande e negro me puxar pelo braço e me levar pro quarto. Cai na cama e adormeci. Sem lembrar de nada.
Acordei com uma dor de cabeça tremenda, ainda tonta. Levantei e percebi que estava em outra casa. Assustada percebi também que estava totalmente nua. Minhas roupas não estavam no quarto. Tinha apenas um ventilador. Minha buceta estava piscando, tinha leite saindo dela. Senti também meu cuzinho arregaçado. Com certeza me comeram a noite toda. Cama desarrumada. Fiquei com medo de gritar e deitei de novo, chorando. Minutos depois a porta se abre. Era o negão da festa, que senta do meu lado, me dá um “boa tarde gostosa” e começa me explicar a situação que eu estava:
- Negócio é seguinte Bruna. Tu bebeu demais noite passada e não viu como e nem pra onde te trouxemos . Tu tá no morro tá ligado? Eu sou o dono dessa porra! Preciso levantar uma grana urgente. Tô sabendo que teu marido não tá em casa esse findi. Entao tu vai me ajuda com essa fita. Ou tu colabora e fica mais fácil e bom pra ti. Ou então tu escolhe o modo difícil, e vai sofrer. De um jeito ou de outro a grana eu vou levantar. Entendeu?
- E o que eu tenho que fazer.
- Descansa hoje, que essa noite tu vai receber alguns homens aqui nesse quarto. É só satisfazer eles durante 3 dias que tu sai de boa. Enquanto isso assiste esse vídeo:
Ele colocou na tv um vídeo transmitido do celular. Era eu chegando bêbada com eles, meia grog parece. Eu não lembrava daquilo, mas estava com os olhos abertos, de quem estava com sono. Ele me deita de bruços na cama e arranca minha roupa. Coloca um travesseiro em baixo de mim para que eu fique empinada e ele sobe em mim, abre meu cuzinho e começa a me foder. Eu não reclamo de nada, anestesiada pela bebida e provavelmente algo mais, apenas fixo com a cabeça no travesseiro enquanto ele me fode. Ele soca tanto que olhando o vídeo eu não acredito. Me come até me encher de leite. Pega o celular e vem outro. Estavam entre 4. Todos me comeram. Por isso tanto leite em mim.
Me disse que depois dos 3 dias o.video era deletado na minha frente. Ou colaborava ou o vídeo vazava.
O que aconteceu nesses 3 dias vou relatar na parte 2.