Todos os meus leitores, e quem me acompanha por aqui, sabe da amizade que tenho com o Thales, meu amigo segurança que, gentilmente, me conta suas aventuras e eu as transformo em contos.
Conheci o Thales quando ele morava ainda na zona sul de São Paulo. Ele já era um homem que chamava a atenção de mulheres e gays. Conforme ele foi subindo na carreira, na área de segurança, e amadurecendo, foi ficando ainda mais bonito. De vez em quando, quando a gente se encontra por Sampa, eu ainda brinco com ele e digo que se, algum dia, eu resolver fazer passivo, ele vai ser o macho que vai me foder.
Participei de alguns eventos de beleza, onde eu era jurado, por conta da coluna que tive há muitos anos numa revista, sempre dava um jeito de encaixar o Thales como segurança, assim ele ganhava um extra e eu me sentia mais seguro com ele por perto.
Quando ele começou a ser chamado com mais frequência para eventos noturnos e festas em boates, ele sempre me convidava e, quando era interessante, eu ia. Pois bem, quando ele se mudou para o bairro de Santa Cecília, começou a fazer uns bicos na famosa boate gay da região, às vezes eu ia para o apartamento dele e de lá íamos juntos para a boate, assim ele me conseguia sempre um bom lugar no camarote, onde eu ficava mais à vontade com as pessoas que eu conhecia.
Certo dia ia ter um evento grande na boate e ele me disse que ia ser muito cheio, mas que se eu quisesse ir, era pra chegar mais cedo no apartamento dele e de lá iríamos juntos.
Domingão sem graça, em casa de boa, todos que já foram aos aniversários desta boate sabe o burburinho que é, então decidi ir.
Quinze horas em ponto chego eu no apartamento do Thales, com umas latinhas geladas na mão, uns frios, e vodka pra ele, pois ele não poderia chegar com bafo de cerveja na boate. Vodka, como todos sabem, deixa menos bafo.
- Entra aí cara! Estou aparando a barba, vou tomar um banho e a gente sai umas dezessete horas, preciso chegar cedo, pois vai ser uma loucura aquilo lá. Hoje vai ter o dobro de seguranças. Contrataram vários extras. – Disse ele me recebendo, vestido com um bermudão imenso e sem camisa. Fui até a cozinha e cortei os frios, fiz um drinque de vodka com schweppes e limão, pra ele. Abri uma latinha e ficamos conversando, eu na cozinha e ele no espelho do banheiro, que ficava em frente à porta da cozinha, enquanto aparava a barba. Depois de uns minutos ele arrancou a bermuda fora, ficando pelado, com aquele pau enorme balançando na minha frente. Era um espetáculo de homem! Quando a gente vê ele nu, a gente entende o sucesso que o filho da puta faz.
- Teu pau parece que está maior, cara! Parece um jumento! – Eu disse sorrindo.
- Até parece que o teu é pequeno! Já vi muito putinho gemer e tentar fugir de teu pau no rabo. – Ele disse e a gente riu. Ele deu uma golada grande na vodka e entrou no box para tomar banho. Eu fui para a sala, coloquei um som baixinho e fiquei bebericando a cerveja, quando de repente a campainha toca. Fui até o banheiro e ele me pediu para abrir a porta que era um carinha que morava no prédio e, às vezes, fazia uns bicos como gogo boy lá na boate, toda vez que o Thales ia trabalhar lá.
Abri a porta e entrou um cara sarado, devia ter uns 25 anos, vestindo uma regata minúscula e uma bermuda colada no corpo, bem estilo gogo boy mesmo. Cabelo liso, corpo trincado, boca grande e sorriso lindo. Quando ele entrou até dei um gole maior na cerveja, impressionado com a beleza do rapaz.
- O Thales tá no banho, cara! Entra aí. – Eu falei. Ele me cumprimentou e entrou, jogou a mochila no sofá, me disse que se chamava Tavinho e foi indo em direção ao banheiro.
- Vou lá falar com o Thales. – Ele me disse e saiu andando, pude ver a retaguarda do cara, era um rabo de responsa. Redondo e firme. Não é à toa que a mulherada vive socada em boate gay, achando que vai converter os gogo boys. Mal sabe elas que pouquíssimos, curtem mulheres, que todos os encantos são só para cativar o público, mas mulher tem essa ilusão de que pode mudar tudo, né mesmo?
Fiquei na sala bebericando e ouvindo os dois conversando no banheiro. O barulho da água parou e eu imaginei que o Thales estava finalizando o banho e logo iria para o quarto se trocar. Passados uns dez minutos eu ouvi a voz firme do Thales me chamando:
- Chega aqui cara! – Coloquei a latinha em cima da mesinha e fui em direção ao banheiro. Chegando lá vi uma cena maravilhosa; Tavinho estava sem a camiseta, com aquele peitoral maravilhoso à mostra, ajoelhado, mamando o pauzão do Thales como um bezerro faminto.
O cara engolia todo o caralho imenso do Thales sem o menor esforço. O pauzão sumia dentro de sua boca, a língua lambia as bolas e ele tirava tudo de dentro da garganta e engolia novamente, arrancando gemidos do Thales, que segurava sua nuca, forçando o pauzão dentro de sua garganta.
- Chega aí Titão! Esse putinho adora mamar uma rola, e se tiver várias fica melhor ainda. – Meu pau já estava duro desde que vi a cena. Rapidamente ele já estava amaciando meu pau por cima do jeans que eu usava. Abri o zíper da calça, pus o pau pra fora e ele abocanhou, lambendo bem a cabeça do caralho e engolindo em seguida, me fazendo gemer gostoso.
- Delícia essa boquinha de veludo que esse putinho tem! Ele faz a festa dos boys quando vai comigo, dançar lá na boate. Isso quando ele não vai até o vestiário dos seguranças, quando todo mundo sai da boate. – Dizia o Thales, enquanto o bezerrão mamava, se revezando em nossos caralhos. O Thales estava nu e o putinho passava as mãos pelas coxas grossas de meu amigo, enquanto engolia a pica até o talo.
Abaixado mesmo, ele arrancou a bermuda que usava e ficou alisando o cuzão, enquanto mamava a gente. Todo mundo que me conhece sabe que eu adoro uma boa mamada no caralho, mas que enlouqueço quando vejo uma bunda, e a bunda daquele cara era um sonho de se ver. Já namorei um gogo boy e sei o quanto eles malham a bunda, para ficarem firmes e redondas.
Enquanto ele mamava o Thales, eu passei minha mão por suas costas e desci até seu rego, que estava completamente aberto, por ele está de cócoras, mamando o pau. Esfreguei meu dedo em seu cuzinho e ele deu uma gemida. Me posicionei atrás dele e logo o Thales entendeu minha intenção.
- Levanta um pouco o corpo Tavinho! Deixa o amigo ver esse teu rabão. – Ele, obediente, se ergueu, ficando curvado, mamando o caralhão do Thales, com aquela bunda maravilhosa bem aberta e empinada. Me abaixei e meti a boca naquele cu gostoso. Minha língua foi direto, como uma serpente, em seu buraquinho. Fiz força como se quisesse fodê-lo com a língua e ele gemeu forte se arrepiando inteiro. O Thales olhava tudo com um ar de puto, enquanto socava fundo na garganta do cara, fodendo sua boca como se fosse um cuzinho.
- Quer levar rola putão? – Perguntou o Thales. O cara nem respondeu, engoliu o caralho e abriu bem as pernas.
- Arromba esse puto, parceiro! Mete o caralho nesse cuzinho, que ele gosta. Esse cu merece muita rola. Fode ele meu amigo! – Eu já estava em pé, roçando a cabeça do meu pau na portinha do puto, antes mesmo do Thales terminar a frase. Empurrei a cabeça do pau, forçando as preguinhas dele, mas o pau não entrou e ele deu uma gemidinha.
- Tem mais de uma semana que eu não levo rola, cara. Só tenho pego passivo. Lubrifica meu cu, senão eu não aguento dançar e rebolar hoje na boate. – O Thales, sem tirar o pau da boca do cara, abriu o armário do espelho e me deu um tubo de gel. Lambuzei o cu do puto, metendo os dedos e sentindo o quanto era apertadinho aquele rabão. A malhação deixa os músculos firmes e o cuzinho fica apertado e gostoso de foder. Lambuzei meu pau também, abaixei bem a calça e meti meu caralho que entrou macio, deslizando pra dentro daquele buraquinho quente. O cara parou de mamar, se ergueu um pouco e olhou pra cara do Thales, que deu um sorriso sacana.
- Gostou putinha? Sentiu o pauzão do parceiro no rabo? – Disse o Thales passando a mão no rosto dele.
- Delícia de pau cara! Estou sentindo ele no fundo do meu cu. – Ele disse isso e voltou a mamar o Thales.
- Fode amigão! Mete sem dó nesse puto. – Eu segurei na cintura dele e dei uma estocada funda, ele gemeu e empinou mais o rabo. Comecei a meter muito rápido, como se fosse uma britadeira, entrando e saindo alucinadamente daquele cuzinho gostoso. Enquanto metia eu alisava e apertava aquela bunda carnuda. Minhas estocadas eram fortes e, quando eu metia, ele ia pra frente e engolia mais fundo o pau do Thales, que gemia. Fiquei assim, socando e estocando com força aquele rabo e já sentia o gozo se aproximando, perguntei se o Thales queria trocar de lugar e ele respondeu:
- Pode foder cara! Eu meto nele depois do expediente. Hoje ele vai levar muita rola, do jeito que ele gosta. Vou dar leitinho na boca desse bezerrão. – Ouvindo isso eu intensifiquei as metidas e o som de minhas coxas batendo naquela bundona me deixou maluco de tesão.
- Vou gozar cara! Não aguento segurar mais. – Eu disse arfando e respirando forte. Ouvi o Thales gemendo forte também. O carinha largou o pau do Thales e desencaixou meu pau do cu, se ajoelhando no chão do banheiro.
- Na cara seus putos! Eu quero leite na cara! – Eu e o Thales miramos os caralhos na cara linda do putinho e lançamos vários jatos de porra, o Thales parecia uma torneira de leite, encharcando a cara do puto. Foi tanto leite que escorreu pelo pescoço dele. O puto nos olhou sorrindo e disse:
- Caralho! Eu adoro isso! Adoro ser fodido por machos e levar leitada na cara.
- E você não vai gozar, putinho? – Perguntei.
- Agora não cara! Hoje eu vou aproveitar que o show termina mais cedo, lá pelas 2:00h da madruga, e vou esperar o Thales na sala dos seguranças. Quero levar rola do negão amigo dele.
O putinho entrou no chuveiro pra tomar um banho rápido, eu me lavei na pia, e fomos para a boate. Lá o Thales me avisou que, se eu quisesse, poderia esperar por ele perto do palco, que assim que liberasse os camarotes ele ia me pegar. A gente ia na sala dos seguranças e voltaríamos juntos pra casa.
Eu fiquei muito curioso pra ver o que rolaria na sala dos seguranças.
Continua... Dependendo da aceitação dos leitores.
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