SEQUÊNCIA DE FIBONACCI, E DA PEITUDA (PARTE 1): PROBLEMAS COM A POLÍCIA

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Grupal
Contém 2258 palavras
Data: 15/02/2024 06:27:26
Última revisão: 17/02/2024 21:07:40

Sequência de Fibonacci é o nome dado a uma sequenciazinha besta de números. Se trata de 1,1,2,3,5,8,13,21,34,55,..., em que a regra é: o número atual é a soma dos dois anteriores. E para mim, a Cristiane peituda, promíscua mas não volúvel, é: eu tinha um namorado; arrumei mais um, não dispensei o primeiro e fiquei com 2; arrumei 3 amantes e fiquei com 5 machos; levei-os para uma festa, onde já tinham 8 e fiquei com 13, só naquela noite, e... vamos parar que eu já estou excitada. Isso ocorre, porque para mim, os homens são acumuláveis, mas não descartáveis, já que a primeira implica na última e, a recíproca não é possível. Acho que ficou bem demonstradinho assim. Ou não?

“Mulher, quantos amantes você tem?”, perguntava um dos meus principais, o Venzil, que tem o diploma de ‘porra nenhuma’, e perdeu o prêmio Nobel do ‘não fazer nada’, porque não compareceu à banca final. “Não paro de chupar para contar, mas amante mesmo, não deve passar de 8.”, respondi. Os pentelhos dele estavam engraçados na manhã da última terça, pude perceber quando ele livrou-se da ‘cueca do Batman’, e na minha arcadinha, os moleques do pavilhão ao lado do meu comemoraram a visão da minha calcinha branca, enterrada no rego, fazendo contraste com o meu traseiro bronzeado. O cara que está sendo chupado às margens de uma piscina, não se importa com nada ao seu redor, uma vez que sente ser alguma espécie de rei.

Se o garoto Venzil gozasse na minha boca, seria mais uma visão extraordinária, ao empresário cinquentão que estava com um binóculo a me observar, do canto do vestiário da piscina. Sou uma aspirante a jornalista, e já lhe informei sobre a minha tara de chupar paus, bem como o meu costume de engolir o produto. Ele me prometeu uma festa de bukakke, quando arrumaria 50 homens para me alimentar com a ‘nutrição de piranha’, ‘proteína de tarados’. Claro que eu já me contentaria com o número alto de espermatozoides que ele expeliria para mim, a saber, mais de 300 milhões para eu desperdiçar em um segundo (sim, cada ml de esperma contêm 100 milhões daquelas celulazinhas com cauda), só que uma boa boqueteira não dispensa uma ‘festa de chupação’. → Os garotos vão à loucura, e chegam a confundir depravação sexual com amor, se bem que eu amo todos eles.

Caprichei nas bolas do Venzil, que era para ‘alívio’ dos garotos de lá, que eu tinha certeza que estavam com os ‘pintos na mão’, e também, para o empresário (marido de Ester de Matos daqui, da cidade de Londrina-Pr) não ‘perder a viagem’ com o seu binóculo. A cada pulsada do pau do Venzil, a zoação da sacada ao lado era perceptível. A rola tava tinindo como sempre e, naqueles últimos instantes da incitação oral, enrijeceu-se e percebi o momento. Retirei a boca, e o Venzil gozou sobre os meus óculos escuros. Virei na direção do empresário cinquentão, com a porra escorrendo na ‘lente’, e a galera de cima, além de mim, também aplaudiu.

Entrei no quarto com o figurão. Eu já tinha vestido o shortinho, mas retirei logo e, ele deu uma palmada na minha bunda. “Doutor, porque me castigas?”, perguntei colocando um dos mamilos na sua boca. “Por que ele não gozou na tua boca, morena?”, perguntou. Dei uma de sonsa, coloquei 2 dedos nos lábios e falei: “Aqui? O Venzil? ... É que... quando não tem nada para fazer, ele faz aqui,... mas hoje ele tem um trabalho com a dona Ester, aqui do condomínio, sabe?” Percebendo a ironia sobre a esposa, o empresário começou a rir, era o segundo peixe fisgado para a sequência da Cristiane, e deitou-se para ser ‘chupado inteirinho’, inclusive os grãos, que couberam direitinho na cavidade oral da peituda aqui.

Estava deitado, e com o pau na perpendicular, assumiu a posição mais fácil para os da ‘casa dos 50’ que estão sendo chupados. Eu passei os dedos pela virilha, trazendo o saco para cima, e agasalhando na boca, quase que a totalidade do corpo do cacete. Deve ter ficado bem quentinho para ele, que nessa empreitada, começou a expelir a porra quente. Brotou lá no meato, e vinha escorrendo devagar, mas eu meti a boca, não me importando com a meleca, intensifiquei ainda mais a chupada. O empresário contraía-se e enfurnava os dedos no colchão. → É um empresário que não perde tempo com aplausos. A essa hora, a sua esposa já devia estar comandando as meninas do balé clássico, mas o seu marido, é que estava tendo as emoções com a minha boca.

Saí para tomar o meu café atrasado na biblioteca virtual do meu bairro, onde estou fazendo um estágio curricular. É que lá, trabalha o meu faxineiro preferido, com uma das minha melhores rolas no meio das pernas. No meio do trajeto, passei por um viela e, encontrei 2 peguetes meus. O primeiro tinha gozado na minha boca 2 meses antes; o segundo eu tinha chupado durante uma festa, no quarto do dono da casa, que tinha me autorizado (na condição de que eu lhe passasse todos os detalhes, para a luxúria da perversão da sua homossexualidade). Fiquei com tesão, só pelo fato de que eu não sabia que eles se conheciam, e também porque estavam falando de matemática.

Normalmente na viela, eu só chupo à noite, mas não quiseram complicar e, botaram os paus para fora, quando a ‘rainha dos boquetes’ aqui, ajoelhou-se perante os plebeus, iniciando os trabalhos contra o pudor, e em favor das boas práticas lascívias. Não é por nada não, mas eram mamadas de urgência, e pra quem não sabe, os caras ficam excitados em situações de perigo. Coloquei a mão em uma verga, acoplando a boca na outra. Depois, fui na vice-versa, sempre continuando com a mão, que é para o macho não perder o ritmo. Com duas rolas à disposição, eu não podia ver, e os rapazes se descuidaram. Nisso, ia passando uma senhora que se incomodou com a cena (☻e ainda era bem cedo, antes das 9 da manhã). Ela comunicou uma viatura da polícia, que fazia a patrulha. Escutei com os meus ouvidos de coelho, que chegava bem silenciosamente, o carro da polícia. Não desceu ninguém do carro, em um primeiro momento. Mas, foi só o dois gozarem no meu rosto, quase em simultâneo, que o chefe da patrulha tirou uma foto antes de descer do veículo.

“A senhorita está presa!”, disse ele, quando vi descer mais 2 cavalheiros fardados. “Senhora, senhor!”, respondi apresentando-lhe a mão esquerda com a aliança. Ele me olhou de cima abaixo, fitou todo o meu corpinho, bem como os meus peitões, e perguntou: “Pode nos acompanhar?” Eu disse que tinha um compromisso na biblioteca virtual, e pior que me deixaram entrar.

Já dentro da biblioteca, e com o coração disparado, meu faxineiro preferido me abraçou, percebendo que eu estava aflita. Depois do consolo, puxei a tira vertical de franzir a saia de malha justa, e ajoelhei para cair de boca na rola dele. Ele puxou a calça de moletom, já que não havia outro jeito, e quando seus dois ajudantes vieram para a salinha, eu já estava ferrada em mais um boquete. “Que isso, primo? Pode nos apresentar a dama?”, perguntou um mais descarado. Fui eu que respondi: “Sou a Maria Boqueteira de Melo e Silva”. “Ok, eu sou o Melo.”, disse ele. “E eu sou o Silva.”, interagiu o outro. Achei engraçado, e entrando no clima, fui engatinhando até as rolas, que eles já tinham liberado das calças.

Foi uma chupação insana, a despeito de saber que os policiais ainda estavam lá fora, me esperando para o preenchimento da ocorrência. Pedi para mijarem na minha boca, que era para me sentir bem pervertida, à altura do BO que estava para ser notificado. → As notificações de delito tendem ao exagero. O líquido dourado batia na minha boca e descia para os meus peitos, já que eu tinha tirado a blusinha e o sutiã. A coisa servia como inspiração ao que eu iria falar e, respondi ao policial que batia na janela: “Estou com 3 varas na mão, senhor! Mas já estou terminando!”

Saí com 3 doses de porra no estômago, mas me assustei com a pergunta do tenente: “Por que a senhora não engoliu a urina também?” Aquela perguntar fez desvanecer o medinho que ainda me restava, principalmente quando, olhei para o rosto do tenente, e ele me abriu um sorriso. “Estudei que não é saudável.”, respondi quando olhei e vi que já tinha chegado mais uma viatura, e no total, estavam em 5 homens.

Não me levaram para a delegacia, mas num centro esportivo, parecendo quererem negociar. “Ou dá, ou desce!”, disse o policial que estava no volante. Desci para o pátio, e vi quando o tenente trazia um vestido na mão, na verdade uma camisola de leoparda. “Veste para mim.”, pediu ele. Fiquei nua na presença dos cinco, que disputaram as minha roupas, inclusive a calcinha, menos o tenente que veio me ajudar a vestir o vestido da mulher dele, já aproveitando para me apalpar todinha. Até que fiquei excitada com a textura das suas mãos, que perguntei-lhe ao ouvido: “O senhor chupa pau por tabela?” Ele não respondeu e, já me atacou num beijão. Depois de uns 5 a 7 minutos me beijando, o tenente me fez caprichosamente, arcar de costas em uma poltrona, e me comia de quatro, enquanto eu iniciei os boquetes para os outros oficiais da lei.

Depois do rodízio de varas na minha boca, o tenente virou-me para me comer de frente. E enquanto carcava, mostrei a minha capacidade de chupar de ladinho, virando o pescoço a 90 graus. Eles iam alisando os meus peitões, mesmo por cima da camisola pele de Panthera pardus, enquanto um por vez, socava na minha garganta.

Caí ajoelhada, que após suspendendo o vestido da esposa, o tenente ter se fartado da minha buça, era hora de engolir as porras das autoridades. Caprichei no olhar sensual, para o semblante deles, demonstrando a emoção de estar pagando uma pena, convertida em benefício próprio. → Alusão à minha tara de engolidora. Comecei a punhetagem do primeiro, quando o tenente não aguentou e soltou a gozada no meu rosto. E eu, olhando fixa para ele, recebi a porra do outro na língua, apreciando o total de 4 jatos. Segurei na boca e esperei a do próximo. Foi farta também, mas a minha cavidade oral só ficou cheia depois da quarta dose. O tenente tirava uma foto atrás da outra, enlouquecido com a cena. Dei uma piscadinha para ele, antes de engolir e dizer: “Nossa, foi um monte!” Seguiu-se um silêncio por um tempinho, e perguntei: “Já posso ir?”.

Confiscaram o meu celular, cartões, e não me devolveram as roupas. Fiquei com a camisola da mulher do tenente, que mal cabia nos meus peitos, a bolsa e um ‘celular capeta’, com um chip anônimo que me emprestaram. Liguei para o pai do Venzil, quando já passava das 3 e meia da tarde. Lá, dentro da fábrica de roupas dele, ele ria da minha camisola, e tomou a primeira bofetada. Fiquei excitada novamente, porque eu nunca tinha batido nele, bati e ele continuava rindo. Lembrei que não tinha almoçado, perguntei ao coroa, o que ele tinha na geladeira, quando disse: “Você, maionese e ovo cozido.” Dei o segundo tapa na cara dele, e disse: “Vou aceitar.”

Enquanto eu comia a maionese com ovo cozido, seu Aparecido Felippe me perguntou: “O que vai fazer até quinta-feira, sem os documentos, Cristiane?” (É que meus documentos, e o meu celular foram confiscados pelos policiais, afim de sumirem com as provas, já que tinham sido coniventes com a minha safadeza, para passar um período de 48 horas, sem que eu inventasse alguma estratégia de deturpar a história). “O senhor me arruma umas roupas, liga para o meu marido dizendo que eu estou bem, aliás apareço por lá de noite, já que ele não percebe os detalhes mesmo,... e no mais, eu fico aqui chupando os paus dos seus funcionários do sexo masculino.”

Depois de um banho na ducha do pai do meu amigo Venzil, desci ao pátio, onde já estavam me esperando, aqueles haitianos encorpados, todos negros, em número de 8. Escolhi uma calça jeans, e uma camisete bem chique. Não iria meter, de jeito nenhum com aquelas rolas pretas, compridas e duras, mas iria chupar cada milímetro delas. Seu Aparecido Felippe já tinha preparado tudo para mim, dizendo que tinha chegado uma prostituta, peituda e de outro estado, e que era um presentinho do chefe. Como sou tarada em rolas grandes e negras (oralmente falando), aquilo foi fichinha para mim. Claro que já estavam em 8, e era assustador, receber aquelas varas compridas e firmes na garganta. Mas, era um ‘grupo dominado’ e bem comportadinho, que não iriam avançar o sinal.

Fiquei ali sorvendo, sei lá por quanto tempo, pois a noite já caia, quando eu sugava as últimas gotas de porra das rolas negras dos haitianos, colonos da fábrica de confecção. Eu pensava: “Cristiane, você é louca! Caiu numa roubada de ter que confiar no caráter do tenente, e fica aqui de esfrega com estrangeiros?” Dali a pouco, eu respondia para mim mesma: “Não! Isso é normal. E também, se os meus documentos estão lá, não sou eu que estou aqui... Ou é o contrário?”.

Antes de perder as estribeiras, pedi para me levarem para casa, afim de mostrar ao meu marido que estava tudo bem. Continua...

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Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 84Seguidores: 194Seguindo: 13Mensagem Estou tentando resolver este problema, onde uma cena cresce mais que seu autor.

Comentários

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Kkkkk

Voltou com tudo Cristiane. O texto está ótimo, com todos os elementos que te fazem juz, a mais louca autora do CCE. KKKK

Então, quer dizer que você é promíscua mas não é volúvel. A cara de pau costumeira também voltou com força total.

Essas suas contas e seu raciocínio lógico que justificam suas aventuras e o porquê das suas atitudes nessas aventuras absurdas são tão boas quanto a narração da suruba da vez.

Agora, você vai ficar no prejuízo dk Celular e documentos ou vai correr atrás e recuperar seus bens, não dá mole não pra PM corrupto não Morena. Kkkk

Até que enfim liberou a perseguida hein? Na maioria das vezes da uma enrolada, faz os boquetes de sempre e vaza.

No aguardo da parte 2 de mais essa transloucada viagem pelo mundo das possibilidades eróticas, e da credulidade testada sempre da audiência desta autora que parece maluquinha, mas tem método e estilo na sua escrita e em seus enredos.

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Desculpe a demora, mas não recebi a notificação do comentário e, só vi hoje quando abri.

É isso amigo, a língua portuguesa é fascinante: existem palavras que se pensa serem sinônimas, mas dependendo do contexto, não são.

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Sim, entendi, você é uma mulher livre no sexo mas de opiniões firmes.

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