INFORMAÇÃO NECESSÁRIA: Esta história é real, vivenciada por um amigo leitor. Por motivos óbvios, local e datas foram omitidos e os nomes dos personagens trocados por nomes de personagens mitológicos. As profissões também não são as citadas no texto.
“Por volta dos 48 anos, já separado havia bastante tempo e trabalhando em home office, resolvi fugir do barulho e do estresse do centro da cidade e mudei para o subúrbio. Aluguei uma casa pequena, mas confortável, em um bairro distante, onde pude ficar no “tamanho da paz e tendo somente a certeza dos limites do corpo e nada mais”, plagiando aqui uma canção da saudosa Elis.
Do lado direito havia um grande terreno vazio, cercado de muros bastante altos, e à esquerda a casa de uma família composta pelo pai, Apolo, professor universitário, de História, pela mulher dele, a médica Ceres, e pela filha, de 19 anos, Afrodite.
Era um doce de menina, educada, voz suave, um rosto lindo, corpo esguio, cabelos negros, no meio das costas e que usava saias ou vestidos que iam até os pés, mas, de tecidos moles, como cetim ou viscose, entre outros, que revelavam as belas curvas dos seios, a bunda bem desenhada e outros interessantes contornos, como os das minúsculas calcinhas que usava.
Afrodite estudava História em uma faculdade particular, seguindo os passos do pai. Tanto Apolo quanto Ceres só trabalhavam na parte da tarde. Já a filha, passava a manhã toda na faculdade. Pouco conversávamos, o que acontecia só quando nos encontrávamos, casualmente, no portão, chegando ou saindo, mas eles eram pessoas bem agradáveis, assim como os demais vizinhos.
Uma tarde, porém, tive uma surpresa. Bateram na porta da minha casa e, quando abri, era a doce Afrodite.
- Boa tarde, Hermes, posso entrar?
- Claro, é uma honra – respondi, sorrindo. Ela também sorriu. Foi a primeira vez que vi aquele sorriso, aberto, contagiante.
- Queria conversar uma coisa com você, mas nem sei por onde começar.
- Pelo começo, uai! – falei - fazendo com que ela voltasse a sorrir.
- Hermes, você tem filhos?
- Sim, uma filha. De 22 anos, estuda fora.
- Você nunca desejou ter sexo com ela?
- Não, Afrodite – respondi com naturalidade, completando – Já tive relações incestuosas, mas muito jovem, com uma prima, fora isso... Mas, por que a pergunta?
Afrodite baixou a cabeça, como que encabulada, e respondeu:
- Sabe, Hermes? Eu perdi a virgindade quando completei 18 anos, com um carinha da faculdade, mas tenho pouca experiência no sexo. Como você já deve ter percebido, assim como meus pais, sou uma pessoa bem reservada. Porém, gosto muito de literatura erótica, leio discretamente, na internet, quando estou só em casa. E foi assim que tomei contato com as histórias de incesto, inclusive entre pais e filhas. E isso me deixou muito excitada. Me desculpe falar isso, sem ao menos te conhecer bem...
- Calma, Afrodite, com quase 50, nada mais me impressiona, pode continuar.
- Então, Hermes, passei a cultivar um desejo sexual pelo meu pai, tenho uma vontade louca de fazer sexo com ele, ainda mais que estou há meses sem transar. Mas, pelo que o conheço, como filha, e como já percebi, ele jamais faria isso. Teria até um choque se eu lhe falasse desse meu desejo.
- É normal, Afrodite, muitas famílias, bem mais do que você pode imaginar, secretamente têm relações incestuosas entre irmãos, entre sobrinhas e tios, entre mães e filhos e entre filhas e pais. Mas, onde você quer chegar? Ainda não entendi por que me procurou?
- Bem, Hermes, vou falar: você quer ser meu pai? Sim, um pai de mentira? Mas me tratando como se eu fosse mesmo sua filha? Preciso me satisfazer com uma relação incestuosa, tem noite que não durmo pensando nisso. Toda tarde, eu seria sua filha, e você meu pai e faríamos sexo. Você quer? – perguntou Afrodite, de cabeça baixa, envergonhada.
Não respondi logo. Fui à cozinha, preparei dois sucos de laranja, coloquei gelo em ambos, fiz dois mistos quentes, coloquei tudo em uma bandeja e voltei à sala, onde Afrodite estava sentada em uma poltrona, com o olhar perdido, para o teto.
- Vamos lanchar. Hora de comer alguma coisa – a convidei.
Durante o lanche ficamos em silêncio. Quando acabamos, recolhi tudo, levei para a pia da cozinha e pensei: apesar de nunca ter desejado a minha filha e vice-versa, eu, assim como Afrodite, ficava – e ainda fico – muito excitado com as histórias, fantasiosas ou verdadeiras, de incesto. E resolvi realizar os nossos desejos, o dela e o meu.
Ao voltar para a sala, falei:
- Vem cá, filhinha, senta no colo do papai. Me conta como foi hoje na faculdade.
Afrodite, que estava cabisbaixa, levantou o rosto, vi seus olhos brilharem, abriu o seu belo sorriso, veio e sentou, ainda meio sem jeito, no meu colo, como uma filha carinhosa.
- De hoje em diante, quando estivermos sós, posso te chamar de papai, pai, paizinho, paizão, Hermes? – perguntou, me abraçando.
- Claro, filhinha. Nós vamos ser pai e filha mesmo, de hoje em diante. Assim que o Apolo e a Ceres saírem, quero que você venha, com as mesmas roupas que foi para a faculdade e com sua mochila e tudo o mais. Combinado?
Afrodite me respondeu com um beijo no rosto e saiu.
No dia, seguinte, por volta das 2h15, bateram na porta. Abri, era Afrodite.
- Oi filhinha, que bom que você chegou. Como foi a aula? – perguntei, lhe afagando os cabelos e beijando o rosto juvenil.
- Foi bom, paizinho, vou tomar um banho, tá?
- Tá bem, filha, tem toalhas limpas no banheiro.
Quando ela saiu do banheiro e voltou à sala, veio com uma das saias, comprida, quase transparente, uma camiseta curta, seios livres. Sentou no meu colo e disse:
- Estava com saudades de ti, paizinho.
- Eu também, filha, dá aqui um beijo no pai.
Pela primeira vez nos beijamos. Afrodite virou de frente, no sofá, se sentou, encaixando minhas coxas entre as dela. A segurei pela cintura e, no início, nosso beijo era suave, lábios com lábios, depois nossas línguas se encontraram e logo estávamos nos “comendo”, nossas bocas se esmagavam, queríamos engolir um ao outro.
Tirei a blusinha de Afrodite e passei a sugar-lhes os jovens mamilos e os peitinhos duros, um a um. Ela, de olhos fechados, acariciava meus cabelos e dizia, entre gemidos:
- Ai, paizinho, que delícia, você não sabe como esperei que me quisesses, sou tua, me faz tua fêmea, tua mulher!
- Sim, filha, também aguardei muito por isso, mas tinha medo de te magoar, de te assustar.
Então, levantei a saia de Afrodite, puxei sua minúscula calcinha para o lado e passei a masturba-la, enquanto a beijava e sugava seus pequenos seios. Antes que ela gozasse nos meus dedos, abri a bermuda, libertei a rola, coloquei uma camisinha, e fui encaixando devagar na bocetinha da minha filha.
Afrodite suspirou e começou a cavalgar, lentamente, curtindo aquela metida. Eu também passei a subir e descer os quadris, no mesmo ritmo. Minha mente recordava as descrições das cenas de incesto que eu lia em inúmeros contos e histórias reais e eu as reproduzia naqueles momentos. Era um sexo lento, gostoso, cheio de excitação, mas lento, para curtirmos cada sensação!
A respiração de Afrodite começou a ficar acelerada, ela passou a mexer os quadris com mais ímpeto e eu a acompanhei nos movimentos. Em instantes, ela me abraçou, me apertou com força, procurou a minha boca, num beijo faminto. Seu corpo se retesou e tremeu por alguns instantes. Ela teve o primeiro orgasmo com o paizinho.
Não retirei a pica, que continuava ereta, daquela bocetinha branquinha, lisinha e muito molhada. Quando a respiração de Afrodite voltou ao normal, ela continuou abraçada a mim, colocou a cabeça no meu ombro esquerdo e, de olhos fechados, sussurrou:
- Que maravilha, paizinho! Obrigado!
Nada falei, apenas afaguei seus belos cabelos, a segurei pela cintura e insinuei que ela recomeçasse a cavalgada na minha rola. Afrodite entendeu e recomeçamos os movimentos dos quadris. Ela rebolando como em câmera lenta, com o meu caralho todo na bocetinha, e eu socando lentamente, de baixo para cima, com as bocas coladas, nos beijando sofregamente.
Dessa vez, em minutos, ambos gozamos juntos, os corpos querendo “entrar” um no outro. Fazia tempo que eu não gozava tão forte assim. Afrodite, respirou fundo, quase sem ar, quando teve o segundo orgasmo. Precisei segurá-la, para que não caísse para trás. Depois, a retirei de cima das minhas pernas e a deitei no sofá ao lado. Ela ainda ofegava. Fui ao banheiro retirar a camisinha.
Quando abri a porta do banheiro, Afrodite já estava na minha cama. Nua, com as pernas abertas, a boceta ainda bastante melada, resultado dos dois orgasmos que havia acabado de ter:
- Vem, papai, vem limpar a bocetinha da tua filhinha. Vem me chupar, vem – me chamou e eu respondi:
- Vamos fazer melhor, filha. Um sessenta e nove!
Assim, Afrodite ficou por cima e eu por baixo.
Primeiramente, sorvi todo o mel que havia escorrido da bocetinha juvenil, depois passei a chupar cada prega, cada reentrância, cada centímetro daquela boceta, até chegar ao grelo bem desenvolvido de Afrodite.
Enquanto isso, Afrodite me chupava lentamente, suavemente, como a degustar sem pressa a minha rola, lambia a glande, passava a língua por toda a extensão da rola, salivava minhas bolas, voltava a lamber a pica e mamava o caralho, com muito gosto, de olhos fechados, como se estivesse chupando um picolé de um sabor diferente.
Eu, por meu turno, passei a mamar aquele grelo com vontade, ora sugava suavemente, ora circundava com a ponta da língua, ora “surrava” com a língua. E repetia tudo de novo. Na terceira vez, Afrodite tirou a minha pica da boca e disse:
- Paizinho, não aguento mais, vou gozar na tua boca. Você goza na minha? -Voltamos ao sexo oral e senti Afrodite estremecer e gozar, com a minha rola na boca. Segundos depois, a inundei com minha gala quente e espessa. Engolimos os líquidos, um do outro. Ambos estávamos exaustos e muito relaxados. Afrodite estava feliz. Após uma ducha, acabamos adormecendo.
Cerca de 40 minutos depois, fomos despertados por batidas na porta. Coloquei um roupão e fui atender. Era o carteiro. Recebi a correspondência e voltei ao quarto. Afrodite continuava nua, mas desta vez de bruços, com a bela bunda exposta.
-Paizão, hoje eu quero que você faça tudo o que sempre sonhei. Entendeu?
- Entendi, filha, mas você não me parece já ter feito o que eu estou pensando?
- Não mesmo, pai. Mas quero fazer a primeira vez contigo, vem...
Fui até o criado mudo, apanhei um tubo de gel lubrificante, coloquei ao lado da cama. Afrodite virou de frente, abriu aquele sorriso luminoso e me recebeu num abraço. Já de pau duro e ela já molhadinha, deitei entre as pernas dela, nos beijamos, sempre sofregamente. De uma só vez, meti na minha filha. Depois de uns cinco minutos e estocadas contínuas, ela gozou pela quarta vez naquela tarde.
Então, a virei de bruços, coloquei um travesseiro sob os quadris dela, a fiz abrir bem as pernas e comecei a lamber, chupar e “comer” com a língua aquele cuzinho virgem. Afrodite simplesmente adorou.
- Uiiiiii, papaizinho, nunca fiz isso com ninguém, que delícia, que sensação maravilhosa.
Em seguida, peguei o gel e lubrifiquei bastante o anel de couro da minha filhinha. Fodi aquele ânus com o indicador. Ela apenas rebolava a bundinha, gemendo baixinho. Depois, coloquei também o médio, ela a aceitou sem reclamar. Fodi o cuzinho de Afrodite, com os dedos, por alguns minutos.
Retirei os dedos e os substituí pela cabeça da minha rola, que entrou com certa dificuldade, mas com delicadeza. Uma lágrima rolou do olho direito de Afrodite. Perguntei se queria parar com tudo. Afrodite me surpreendeu com a resposta.
- Não, paizinho, chorei, mas não foi de dor. Quase nada doeu, mas chorei de emoção. De saber que estou dando o cuzinho para meu pai, como sempre imaginei. Come o meu rabinho, come, quero te sentir, meu paizinho, todinho dentro de mim. - E foi o que eu fiz, só tirei quando gozei no anel de couro de Afrodite, que segundos depois também gozou, se masturbando enquanto era enrabada.
Daquela tarde em diante, eu, Hermes, fui pai de Afrodite durante quase três anos. Depois que ela se formou, resolveu, em comum acordo com Apolo e Ceres, mudar de país, para fazer mestrado e doutorado em História.
Nossa despedida não foi melancólica, nem chorosa. Ambos estávamos felizes, por termos vivenciado uma grande história de incesto, embora “de mentira”, mas, ao mesmo tempo, muito real!
- Obrigado, Hermes, meu paizinho incestuoso. Esse tempo vai ficar sempre na minha memória. Foi um tempo muito feliz – disse Afrodite, ao nos despedirmos, na véspera da viagem.
E podem crer que esse tempo também vive na minha memória!”