O verão parecia ter chegado no seu auge no feriadão de carnaval. Estava muito quente! Momento super propício para curtir a piscina da casa de praia da família. Todos estávamos indo passar o feriado prolongado: eu, meus pais, tios, tias, primos e até minha avó. Mas iríamos apenas no sábado e voltaríamos na quarta-feira de cinzas. Só tinha uma pessoa que iria na sexta: meu tio Mário. Casado com a irmã de minha mãe, ele se disponibilizou a ir um dia antes para ir limpando e preparando a casa para quando o resto da família chegasse, uma vez que na sexta ele já não iria trabalhar.
Tio Mário sempre foi um homem que me chamou muita atenção. Corpulento, alto, pele negra, voz grave… Sempre achei ele muito gostoso. Quando era mais novinho nunca tive coragem de investir pra ver se rolava algo. Eu sempre fui muito tímido, além de que tinha todo esse lance de família. Mas agora eu já era maior de idade, já havia experimentado sexo e minha experiências me tornaram muito mais desinibido quando o assunto é caçar macho. Vira e mexe eu ainda pensava nele do jeito mais sexual possível.
Quando minha mãe contou que tio Mário iria sozinho, na hora comecei a maquinar meu cérebro. Era a oportunidade perfeita, já que estaríamos só nós dois na casa. Joguei um papo nos meus pais, dizendo que a casa era grande demais para o meu pobre tio limpar tudo sozinho (o que não era mentira), provavelmente ele nem desse conta, e me ofereci para ir antes também e ajudá-lo. Meu pai me disse que não tinha como me levar, já que ele e mamãe trabalhariam na sexta. Mesmo assim insisti e disse que pegaria um ônibus. Não deveria ser mais que duas horas de viagem até lá.
Enfim eles concordaram, ficaram de avisar o resto da família, e naquela noite eu fui dormir feliz sabendo que teria uma chance de ficar a sós com meu tio gostosão. Agora era torcer muito para que eu conseguisse fazer com que rolasse algo entre nós.
A viagem foi durante a manhã e super tranquila, tirando o fato de que eu estava me consumindo de ansiedade. Quando cheguei na rodoviária, meu tio estava me esperando para me dar uma carona até a nossa casa de praia.
"Titio!", exclamei ao vê-lo, indo ao seu encontro. Eu nunca o chamava assim – geralmente era apenas "tio" – mas isso era parte do meu plano. Eu seria meigo, atirado e inocente ao mesmo tempo. Trataria titio com muito carinho, na tentativa de amolecer seu coração e endurecer sua rola.
Quase me joguei em seu abraço, que deixei se prolongar mais que o usual. Consegui sentir o cheiro de sua pele. Aquilo me deixou arrepiado. Logo o soltei, pois o contato físico com ele fez meu pau dar sinal de vida. Percebi que ele ficou surpreso com a recepção. Ele sempre foi legal comigo e tínhamos uma boa relação, mas nunca fomos super próximos. Eu sempre me sentia mais tímido que o normal perto dele, agora eu sabia o porquê.
A caminho de casa conversamos algumas banalidades. Ele perguntou como eu estava, como andava a vida, se meus pais estavam bem, falou do meu primo Danilo, nada muito importante. Falamos também sobre o trabalho que faríamos na casa. Ele disse que ela estava precisando de uma boa faxina geral. Combinamos que ele cuidaria da área externa, eu lavaria os banheiros e em relação ao restante da casa poderíamos dividir os cômodos entre nós para limpar o chão e tirar o pó dos móveis. Ao longo do caminho não pude deixar de admirá-lo sempre que podia.
Chegando em casa, um sobradão com dois andares, percebi que minha vinda era realmente necessária. Não estava bagunçada, mas mesmo tendo sido usada pela última vez no natal pela família de outro tio, estava muito empoeirada e tio Mário não daria conta sozinho. Impressionante como casa fechada suja sozinha! Deixei minha mala no quarto que dividiria com meus pais e coloquei roupas mais leves e adequadas para as tarefas que faríamos. Chegando na sala dei de cara uma deliciosa surpresa: titio havia trocado de roupa e agora estava usando apenas um shortinho de tactel simples, azul marinho. A visão daquele homem duplicou o calor que eu sentia. Me permiti curtir aquela visão por um segundo, até ele me convocar para começarmos os trabalhos. Tio me indicou onde estavam os produtos de limpeza que ele havia comprado. Peguei tudo que precisava para lavar os banheiros e então nos separamos.
Foram horas de trabalho intenso, e até pulamos o almoço, mas o resultado foi bem satisfatório. Os banheiros e a cozinha já estavam utilizáveis novamente, a casa limpa e cheirosa, e tio Mário tinha feito mágica no quintal e na área da churrasqueira. Só faltava uma coisa: a piscina. Meu tio assumiu essa responsabilidade e disse que eu poderia ficar tranquilo. Cansado do jeito que estava, me dei o direito de vestir uma sunga e aproveitar o resto do dia deitado à beira da piscina, para aproveitar pelo menos o restinho de luz, já que logo o sol iria se pôr.
Antes de ir para o quarto, olhei meu tio, agora só de sunga, limpando a piscina. "Já já vira noite e amanhã chega todo mundo. Tem que ser agora!", pensei comigo mesmo. No quarto, coloquei uma de minhas sungas e me olhei no espelho. Ela valorizava minha bunda, o que era perfeito para a situação. Depois disso, fui até o quintal, estendi uma toalha e fiquei ali deitado – bumbum pra cima, é claro – tomando um restinho de sol e me deleitando com a visão gloriosa do meu tio usando apenas uma sunga preta, fazendo seu trabalho.
Ele reparou que eu estava babando por ele. Às vezes ele se retraía, às vezes parecia relaxar… Queria poder ler a mente dele. Mas se fosse para apostar, acho que ele estava em um conflito interno entre estar gostando de ser desejado e não estar gostando por ser eu, seu sobrinho.
“Falta muito, tio?”, perguntei tentando puxar assunto.
“Um pouco. Eu já limpei o fundo, o ph dela tá bom e deixei o filtro ligado enquanto a gente limpava lá dentro. Acho que só mais um pouquinho e a água fica boa. Tô só tirando umas sujeirinhas maiores com a rede.”
“Que bom! Quem sabe dá pra gente pegar uma piscininha hoje ainda?”
“Só se você não se importar de nadar à noite kkkk”
“Que nada… Com o calor que eu estou sentindo, quem sabe um mergulho refrescante faça eu me sentir melhor.”
Dei ênfase na parte do calor. Ele deu uma risadinha e continuou trabalhando. Acho que entendeu o duplo sentido.
O tempo foi passando, a noite foi caindo, e eu estava começando a ficar aflito. “Vamos, tio… Vamos! Faça algum movimento, dê algum sinal! Qualquer coisa que me dê a entender que eu possa avançar!”, eu pensava. Já estava desanimando e fui deitar no sofá da sala só de sunga mesmo, mexer no celular, quando vejo meu tio se aproximando. Instintivamente já me empinei um pouco (afinal, desanimado talvez, mas sem esperança nunca rsrs). Percebi que ele estava com um folheto em mãos.
“Tá com fome?”, ele perguntou.
“Muita!”, respondi. “Nos dois sentidos”, eu pensei kkkkkk.
“Tava pensando em pedir uma pizza pra gente. O que você acha?”
“Ótima ideia!”
“Vê aí qual sabor você quer.”, disse ele me entregando o panfleto.
“Olha, tio…”, disse passando os olhos pelo cardápio. “Eu gosto de sabores mais simples. Não precisa ser nada muito elaborado não.”
“Gosta de calabresa?”, ele perguntou. Porra! Kkkkk. Eu fechei os olhos e tentei controlar o riso, embora tenha deixado escapar um sorriso.
“Adoro!”, respondi. Ele pegou o panfleto da minha mão com um leve sorriso de canto e disse: “Tá certo. Vou pedir uma gigante metade calabresa e metade marguerita.”
“Perfeito!”
Então ele se foi. Voltei a mexer no celular, quando pouco tempo depois eu escuto música vindo lá de fora, do quintal. ”Meu tio deve ter ligado o som”, pensei. De repente só escuto o barulho de alguém pulando na água. Fui correndo até o quintal e vi meu tio dentro da água, com as costas apoiadas na beirada. Sua cabeça pendia para trás e ele parecia estar relaxado. Era bom demais pra ser verdade! Obviamente aproveitei a situação e pulei de ponta. A piscina não era grande, então um mergulho foi suficiente para cruzar ela inteira. Em seguida fui devagarinho até o lado do meu tio, apoiei meus braços na beira e deixei meu corpo boiar com a minha bunda flutuando por cima da água. Titio sequer se moveu, mas eu sabia que ele estava consciente da minha presença.
“A pizza vai demorar. Eles mandaram mensagem dizendo que estão com muitos pedidos.”, ele disse.
“Que pena… Aliás, obrigado pela pizza, tio.”, respondi.
“De nada, garoto. Bom fazer algo por você, pra variar. Mesmo que seja simples.”
“Imagina, tio. Você não tem obrigação nenhuma.”
“Eu sei, mas gosto de você. Apesar de não ter mimado muito você na infância. Rsrs”
“Eu que era muito tímido e ficava mais tímido ainda do lado do senhor.”
“Por quê?”, ele perguntou, ainda de olhos fechados, cabeça pra trás.
“Sempre fui meio delicado… Sei lá, acho que tinha vergonha.”
“Não tenha vergonha de quem ou como você é. Você só deveria ter vergonha se fizesse algo errado, prejudicasse alguém. Mas você nunca fez mal a ninguém, sempre foi um menino bonzinho. O que importa é a pessoa que você é.”
“Obrigado, tio.”
“E agora cresceu e tá aí esse meninão bonito.”
“Valeu. Você também é um homem muito bonito, tio. Sempre achei.”
Ele apenas sorriu em resposta. Aproveitei esse momento mais aberto que tivemos e aproximei meu corpo ao dele. Minha cintura e seu braço se encontraram. Com as costas das mãos ele me fez um leve carinho. Mergulhei novamente, indo para o outro lado dele, tomando o cuidado de passar pertinho e roçar minha bunba e coxa no volume entre suas pernas. Ele estava meia-bomba.
“Relaxado?”, perguntei.
“Depois de um dia desses, uma piscininha era o que eu precisava pra relaxar.”
“Uma piscininha e o que mais? Rsrs”
“Uma cerveja gelada… E o resto não posso falar kkkk”
“Que isso, tio? Sou criança mais não. Sou maior de idade, homem, sei bem dessas coisas.”
“Sabe é? Rsrs. Queria também era me aliviar. Faz tempo que não gozo e quando gozo é na punheta. Sua tia é fogo.”
“Ela tá sendo boba, isso sim. Mas se quiser ajuda com isso, tio, tô à disposição.”
Falei isso e nem dei tempo pra ele responder. Já fui logo passando a mão em sua rola e ele soltou um gemido. Quanto mais eu apalpava, mais duro ele ficava. Ficamos nisso até eu tomar coragem e perguntar: “Posso te chupar, titio?”
Ele não me respondeu. Apenas sentou-se na beira da piscina com um impulso, o que me deu a entender que sim. O momento que tanto esperei havia chegado. Com a ajuda dele, puxei sua cueca e liberei sua tora, que pulou para fora de tão rígida que estava. Lambi o corpo de seu pênis vagarosamente, saboreando sua pele. Era tão boa quanto eu imaginei. O cheiro então… Me permiti chafurdar entre suas pernas, suas bolas, seus pelos e sentir o odor daquele macho. Só então abocanhei a cabeça de seu pau, tirando-lhe um gemido delicioso.
Segui engolindo aquela rola, me segurando para não ir rápido demais. Aquele homem merecia ser apreciado com calma, então foi isso que fiz e ele não estava reclamando. Seus gemidos eram como música.
Em determinado momento, o tio Mário colocou a mão em meus cabelos e começou a empurrar e puxar minha cabeça, ditando o ritmo da minha mamada. Essa atitude me deixou com ainda mais tesão. Meu cuzinho piscava desejando-o.
Estava em um ritmo perfeito quando ouvimos a campainha tocar. "Deve ser a pizza", ele disse, levantando rapidamente e pegando sua sunga que estava jogada ao seu lado. Aproveitei que ele tinha ido buscar nosso jantar e saí da piscina, tirei minha sunga e fui esperá-lo encostado na porta que dava para a sala de TV. Ele voltou com a pizza em mãos. Tinha ido buscá-la apenas com sua sunga e a pobre peça de roupa mal dava conta de conter aquela jeba. Me diverti secretamente imaginando a reação do entregador ao ver meu tio chegando assim.
"O que você quer comer primeiro?", perguntei cheio de malícia. Ele apenas sorriu e respondeu: "Vamos de pizza primeiro. Não comemos nada o dia todo e estou varado de fome. Depois continuamos nossa brincadeirinha. Vou só tirar essa sunga, que está esmagando minha rola…"
Então nos sentamos, ambos nús, na frente da TV para comer enquanto passava qualquer coisa. A pizza estava muito gostosa. Enquanto comia, roçava minha perna na dele e ele retribuía. Estávamos em sintonia.
Sobrou pizza, que rapidamente guardamos e lavamos a pouca louça que sujamos. De volta ao sofá, meu tio sentou-se e eu fui ao lado dele. Estávamos exausto do dia, mas ainda havia energia para mais. Fui me achegando e me aninhei em seu peito. Ele me abraçou e ficamos assim por alguns instantes até que eu, sem conseguir esperar mais, comecei a dar beijinhos em seu corpo, seus mamilos, fui descendo, até chegar em sua rola novamente. Ela estava meia-bomba. Coloquei-a na boca e tive o prazer de sentir ela crescendo de novo, mas dessa vez em mim. Logo eu já estava engasgando novamente na vara do meu tio.
"Deixa eu ver esse rabinho", ele pediu e me movimentou de forma que eu ficasse deitado de barriga para baixo em seu colo. Senti suas mãos grandes alisando minha bunda. Aquele carinho estava tão gostoso.
"Que bundinha mais linda, Rick."
"Obrigado, tio. Se quiser, ela é toda sua."
"E como vou recusar uma beleza dessas. Faz tanto tempo que não como um cuzinho."
"Pois vai matar essa vontade hoje, se depender de mim."
Ele sorriu e começou a passar um dedo pela minha portinha. Foi inevitável que meus gemidos saíssem. Então ele cuspiu na ponta do dedo e começou a introduzi-lo no meu cú. Instintivamente comecei a me debater de tesão, mas meu tio me segurou e eu me acalmei. Sentir ele entrando em mim, mesmo que apenas com o dedo, estava me deixando maluco.
Ele começou a introduzir dois dedos e girá-los, potencializando ainda mais o meu prazer. Quando três dedos foram introduzidos eu já me sentia pronto.
"Ai, me come, por favor", pedi. Ele deixou eu me levantar e disse: "Vem cá sentar no colo do titio".
Tio Mário se ajeitou no assento, colocando as mãos atrás da cabeça. Como disse, ele sempre foi um homem corpulento, mas não musculoso tipo saradão. Foi só naquele momento, com o braço flexionado, que pude perceber como ele na verdade era forte. Isso só me fez desejá-lo ainda mais.
Fui sentando de frente para ele, me preparando para cavalgá-lo. Encaixei sua rola na minha portinha e fui descendo. O pau de titio foi entrando sem muita dificuldade devido a toda brincadeira que fizemos antes.
Quando senti que tinha chegado até o talo, apoiei minhas mãos em seu peitoral e comecei a quicar ao mesmo tempo que ele empurrava mais ainda seu pau, como se isso fosse possível.
"Ai, isso! Me fode! Ai que delícia de rola, caralho!"
"Isso, meu garoto! Cavalga na pica do seu titio querido!"
Sem dúvidas, não havia forma melhor de passar o carnaval a não ser pulando no colo do meu tio. Minhas pernas já estavam doendo, mas eu não queria que aquilo acabasse. Só o que eu queria era continuar gemendo naquela tora. Em determinado momento sentei até o talo e rebolei, levando tio Mário à loucura. Nesse êxtase, nossas bocas repentinamente se uniram em um delicioso beijo de língua. Já havia me masturbado várias vezes pensando no meu tio me enrabando, mas nem nos meus sonhos mais loucos achei que conseguiria a façanha de arrancar-lhe um beijo como aquele. Havia paixão e entrega de ambas as partes.
"Nunca beijei um homem antes", disse ele ao interromper nosso beijo. "Já comi cuzinhos, dei de mamar, mas beijar nunca."
Eu sorri em resposta e começamos a nos beijar novamente enquanto ele me fodia. Um pouco depois ele propôs que subíssemos para o meu quarto para usar a cama. Lá teríamos mais espaço e conforto que no sofá. Subimos aos beijos, com ele me pegando por trás e me encoxando. Eu estava bêbado de tesão. Foi uma loucura!
Chegando no quarto, ele me jogou na cama de casal e pediu que eu ficasse de quatro, o que atendi prontamente. Ele encaixou seu pau em mim e começou a meter novamente. Essa posição conseguia ser ainda melhor que a primeira! Mas perdia a vantagem de podermos nos beijar hehehe!
Meu tio estava metendo com vontade e eu só podia agradecer por não ter ninguém em casa, porque o barulho que nossos corpos faziam ao se encontrar misturados aos nossos gemidos de prazer não eram nada discretos.
"Que delícia de cuzinho, Rick. Vai se fuder!"
"Delícia é essa sua pica, tio! Me fode com tudo!"
"Vou foder sim! Cuzinho gostoso que nem o seu merece levar rola! Sério, é melhor que muita bucetinha por aí!"
Fiquei orgulhoso de mim mesmo e grato pelo elogio. Como agradecimento dei uma rebolada especial que ele adorou e me xingou de vários nomes. Hahaha!
Pedi pra ele me foder de frango assado. A visão privilegiada que tive daquele homem me comendo me levou às alturas. Eu já estava quase lá. Comecei a me masturbar.
"Isso, tio! Continua! Não para, por favor! Eu tô quase… Ah… Ah… Aaahh!!!"
Minha porra não costuma esguichar. Ela escorre pelo meu pau. Mesmo assim, isso não impediu de eu acabar todo lambuzado até a barriga graças à grande quantidade de gala que soltei.
"Ah, garoto… Eu vou gozar…", anunciou tio Mário.
"Isso, tio. Goza dentro de mim!"
"Ahhh!!! Aaah!!! Aaahh…"
A cada gemido sentia seu leite quente me preenchendo mais e mais. Eu rebolava para estimular ainda mais e ele revirava os olhos e urrava de tesão.
Quando terminamos, ele se deitou sobre mim e nos beijamos mais uma vez. Então ele se deitou ao meu lado. Estávamos definitivamente exaustos pelo dia e pela foda maravilhosa que tivemos. Acabamos caindo no sono. Lembro de termos dormido de conchinha, e também abraçados comigo me apoiando novamente em seu peito. A última coisa que me lembro era de sentir ele se mexendo. Quando abri meus olhos, percebi que já devia estar amanhecendo, pois via um pouco de luz entrando pela fresta da janela. Ela contornava o corpo gostoso do meu tio, que estava de pé. Ele se abaixou, me deu um beijinho no topo da cabeça e outro na minha bunda, e depois saiu do quarto. Provavelmente iria para o seu próprio quarto para não levantar nenhuma suspeita quando alguém chegasse.
Queria saber que horas eram, mas meu celular tinha ficado na sala. Resolvi deixar pra lá e dormir mais um pouco. Logo os parentes todos estariam em casa e eu só gostaria de ter pelo menos mais uma oportunidade de transar com meu tio, mas alguma coisa me dizia que o feriadão estava só começando e eu ainda teria deliciosas surpresas.
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Obrigado por terem lido meu conto, apesar do tamanho. Rsrs. Se puderem avaliar, fico muito agradecido. Fiquem à vontade para comentar! Adoro ler e responder os comentários de vocês! Estava pensando em fazer uma parte 2 desse conto. O que acham?