Quem já deu o cu, e pela primeira vez, e de maneira intensa como foi a minha, sabe como é o dia seguinte. Assim como a ressaca traz arrependimentos pela bebida da véspera, o desconforto também traz pensamentos de moderação para a próxima vez. Sentia o cuzinho meio dolorido e, quando o tocava, ele parecia meio inchadinho, bicudinho de um jeito que não costumava ser. Mas tentar colocar o dedinho pra dentro mostrava que ele continuava apertadinho, o que me trazia certo conforto porque eu tinha mesmo muito medo de ficar "arrombada".
Acordei sozinha na cama. Tenho sono pesado de manhã. Me espreguicei manhosa e pensei na loucura que tinha sido a noite. Comecei a rememorar e a degustar cada momento. Sim... Tinha doído, ainda doía, mas enchia de excitação lembrar dos detalhes e eu ficava me "masturbando mentalmente" lembrando de cada detalhe, de como tinha sido lindo ver "meu homem" se satisfazendo no meu corpinho. Toquei minha xoxotinha com a mão espalmada e senti como ela estava quente e excitada. Será que não ia passar nunca essa excitação? Eu já ansiava por novos acontecimentos e nem tinha saído da cama ainda. Me levantei e tomei um banho demorado, me sentindo frustrada por não poder me masturbar. Mas as ordens tinham sido claras: Eu estava proibida de me masturbar e de sentir prazer sexual sem a presença do mestre.
Desci e encontrei minha tia sentada numa espreguiçadeira na beira da piscina, tomando o sol suave das 7h30 da manhã.
- Bom dia, Cinderela - ela falou sorrindo, me chamando de Cinderela, não sei por que motivo.
- Bom diiiiia, titia - e a abracei de forma muito afetuosa e beijei no rosto
-Ia perguntar se tinha gostado da noite mas pela empolgação do bom dia eu nem preciso - Ela falou e riu. Ri também.
- E agora? - falei
- E agora o que?
- O que acontece agora?
- Acontecerá o que o mestre quiser que aconteça e você, como uma boa cadelinha obediente, vai se alegrar e fazer tudo que ele quiser que aconteça.
Senti certo alivio ao saber que não tinha terminado, por que achei mesmo que talvez a aventura fosse terminar na minha "defloração anal".
-Estou meio doloridinha...
-É esperado que esteja, mas também está feliz. E vai ficar mais. As duas coisas vão aumentar.
-A dor e a felicidade?
-A dor, o prazer causado por ela, e a felicidade de sentir prazer.
Gostei de ouvir aquilo. Não tínhamos tomado café ainda, então entramos e preparamos nosso café da manhã. Conversamos sobre a noite anterior, sobre outras coisas e depois fomos para a praia imputar sofrimento aos homens rsrs. Tinha aprendido com minha tia a ser "exibicionista" e agora estava muito mais segura em me exibir. Toda hora que lembrava do rosto do mestre, distorcido em prazer, prazer causado pelo meu corpo, me sentia a mulher mais poderosa do mundo. Almoçamos num quiosque e voltamos pra casa. Tínhamos preparativos a fazer, conforme minha tia me falou.
Dentro de casa ela mudou o tom e percebi que o "cosplay" ia recomeçar (se ela soubesse que pensei em "cosplay" ao vê-la começando me dar ordens provavelmente eu teria apanhado e muito rsrsrs)
Ela me mandou ir para o quarto dela e ficar nua. Obedeci e fiz como das outras vezes que recebi essa ordem. Entrei, tirei minha roupa, que não era muita... Apenas a saída de praia e o biquíni, dobrei direitinho, coloquei sobre uma cômoda e me dirigi ao meu "cantinho". Me ajoelhei, afastei os joelhos para ficar com a bucetinha abertinha como o mestre gostava e coloquei as mãos para trás simulando estar algemada. Ela demorou bastante para subir. Cogitei muitas vezes me levantar e ir procurá-la para ver se estava tudo bem. Mas finalmente a maçaneta fez barulho e ela entrou no quarto. Olhei para o chão evitando encará-la.
-Está aprendendo rápido. Merece ser recompensada - e me estendeu a mão. Havia um biscoito na mão dela. Um biscoito em formato de ossinho. Um biscoito de cachorro!!
Ergui os olhos olhando pra ela sem entender por que ela me oferecia aquilo. Ela aproximou a mão da minha boca e entendi que era para comer aquilo. Fiquei com um pouco de nojo. Hesitei. Olhei pra ela de novo e vi o rostinho lindo dela mudando de feição, se tornando impaciente ou irritado com minha demora. Balancei a cabeça em sinal de negação... Não queria... Olhei de novo e contemplei o rosto dela enfurecendo.
Achei melhor não desafiá-la. Olhei para o chão, engoli o soluço choroso que ameaçava escapar e abri minha boca. Ela colocou o biscoito em minha boca e comecei a mastigar. Não era tão ruim o gosto, mas devo ter feito careta de nojo ao lembrar que aquilo era comida de cachorro.
- Está gostando? ela perguntou
Balancei a cabeça em afirmativo, mas ela me corrigiu:
-Cachorrinhas balançam o rabo quando estão gostando!
Rebolei minha cinturinha. E confesso que gostei de me expressar daquele jeito.
-Mas está faltando algo... Rosto no chão! - Ela mandou e eu obedeci, encostando meu rosto no carpete e com isso ficando com a bundinha arrebitada.
Ela foi a uma gaveta e voltou com o plug rabo de raposa. O colocou na minha boca para que eu babasse nele enquanto dava uns tapas no meu traseiro. Senti minha bucetinha começando a molhar. Minha tia estava de biquíni. O mesmo com o qual havíamos ido à praia. Portanto a demora dela em vir para o quarto tinha algo a ver com o treinamento e não por estar se arrumando como pensei enquanto esperava. Via o volume da buceta dela naquele biquíni e notei uma mancha de umidade. Conclui que ela estava ficando excitada com nosso joguinho e arrebitei mais o traseiro, demonstrando que estava pronta para prosseguir. Ela tirou o plug babado da minha boca e deu um último tapa no meu traseiro, o mais forte deles até aquele momento. Não pude deixar de gemer. Ela abriu minha bunda com o indicador e polegar numa das nádegas e os outros dedos na outra, "esticando" meu cuzinho, e pressionou o plug contra meu ânus. Só nesse momento pude perceber como meu rabinho estava dolorido pelas pirocadas que tinha recebido. O plug entrou e soltei um gemido agoniado.
-O que foi? Essa cadelinha não é de nada? - ela perguntou e bateu na minha nádega, no mesmo ponto que tinha batido todas as outras vez, de forma que acho que era proposital para ser dolorido. Devia estar vermelho. Ardendo estava.
Esbocei um sorriso balançando o rabo e ela gostou. Pegou meu cabelo e puxou devagar.
-Vem! De quatro! Me acompanha! - e me levou para o meio do quarto. Ela se posicionou atrás de mim e alisou minhas costas. Depois segurou nas minhas ancas, como se fosse me comer. Segurou meu rabinho de raposa pra cima, como fazem os cachorros quando vão foder uma cadela e simulou estar me possuindo, mexendo sua cintura pra frente e pra trás, encostada em mim. Me puxou mais pra ela e eu senti sua xoxotinha carnudinha passando numa de minhas nádegas.
-Me ofereça a sua buceta! Empina o rabo, tente encostar o ventre nas coxas, mantendo o corpo paralelo ao chão!
Percebi que ela estava me treinando para agradar ao homem a quem me entregaria mais tarde. "Tudo por ele!" Pensei, e me excitei com a ideia de estar sendo treinada para ser uma putinha submissa. E obedeci. Levantei ao máximo minha bundinha e tenho certeza que minha xoxotinha ficou totalmente inchadinha pra trás.
-Abre as pernas! - Ela ordenou e eu afastei os joelhos, e nessa hora passei a sentir o contato da buceta dela na minha.
-Isso, cachorrinha! Continue assim! - intensificou os movimentos batendo o volume da xoxotinha dela na minha, me causando tamanha excitação que gemi de prazer.
Uma das mãos que estava nas minhas ancas escorreu pela minha cintura, depois pelo ventre e encontrou minha buceta latejando de tesão, e prendeu entre os dedos o meu clitóris. Ela constatou minha excitação, como o mestre fez algumas vezes e me ordenou que rebolasse, meu clitóris apertado entre seus dedos médio e indicador. Rebolei suavemente, tentando encostar minha buceta na buceta dela que estava atrás de mim. Ela seguiu se esfregando em mim de jeito ritmado e desejei muito que ela vestisse um daqueles cintos com rola de silicone e me possuísse. Mas ela continuava de biquíni... nem tinha ficada nua para o treinamento. Apesar de estar excitada, ela mantinha a formalidade de um professor. De um instrutor, melhor dizendo, me treinando para dar prazer.
Ela seguiu segurando meu rabinho de raposa para o alto e não fazia questão de tocar sua xoxota na minha. Soltou meu clitóris que vinha apertando desde algum tempo e passou a apertar meus mamilos. Era dolorido. Gemi. Ela não ligou e continuava "me fodendo" de jeito ritmado e muito sensual.
Soltou meu rabinho de raposa, que continuou levantado feito o de uma cadelinha sendo fodida no meio da rua.
- Exponha sua buceta para mim, Yumi! Encoste seu ventre nas coxas tentando manter seus peitinhos perto, mas sem encostar no chão. - Ela falou e notei que eu, por estar excitada, tinha saído da posição ordenada.
-Meus mamilos estão doendo Tia!
-Não perguntei se está doendo. Se reclamar de novo vou te amordaçar. Você sabe as regras!
Ela se referia a regra que estabelecemos na qual, se eu quisesse parar, devia dizer uma determinada palavra. Claro que ela estava apenas se impondo naquele momento. É aceitável que a escrava reclame peça clemência, e isso inclusive pode fazer parte do jogo de excitação. Por isso existe a palavra combinada, que significa que o pedido para parar é sério. Mas eu não estava tão incomodada assim pelo aperto nos mamilos. Sentia que poderia seguir aguentando. Até porque, logo em seguida ela soltou meu mamilo para me estapear com força na bunda. havia dor, mas eu adorava tudo aquilo. Quando voltou aos meus mamilos as mãos dela traziam algo... dois prendedores de metal, ligados por uma correntinha, que foram presos aos meus mamilos e embora a pressão não fosse muito intensa, eles tinham um certo peso, que puxava os biquinhos pra baixo e aumentava o desconforto. Gemi e fechei os olhos, mas me resignei. Ela parou de segurar minhas ancas e de se esfregar em mim. levantou-se, mas continuei na mesma posição, bumbum muito arrebitado, oferecendo minha xoxota como ela me pediu.
-Vem cá - Ela disse indo para o outro lado do quarto.
Fui andando de quatro e descobri as novas sensações que aquelas correntinhas nos mamilos causavam. Não é que aumentassem a dor, mas o balançar delas davam uma sensação diferente e eu gostei da sensação.
Enquanto eu me aproximava, minha tia despiu-se da parte de baixo do biquíni, inserindo os dedos por dentro das alcinhas do mesmo, fazendo-o descer, erguendo um joelho e passando o biquíni pelo tornozelo e depois erguendo o outro joelho e passando o biquíni, terminando com o biquíni na mão. Quando cheguei perto o suficiente ela esfregou o biquíni na minha cara, com certa força e certa violência.
-Sente o cheiro da loba alfa e aprenda seu lugar na matilha! Você entende isso?
Disse um sim abafado pelos esfregões e movimentos ríspidos no meu rosto e em seguida ela puxou meu rosto para sua xoxota e ali mesmo, com ela de pé, ordenou que eu a chupasse.
Ela projetava sua buceta pra frente enquanto mantinha sua mão em minha nuca, mostrando que queria ser lambida com força. Senti o quanto ela estava molhada de tesão e, se estava, era por minha causa, o que me deixou lisonjeada. Ela tinha uma pepeca muito cheirosa e fazer aquilo me deixava tremendamente excitada. Ainda mais quando ela se sentou na cama, depois se deitou de costas, sempre me puxando contra ela.
-Ontem te emprestei meu homem. Não pense que é de graça; Toda vez que ele te usar, você estará me devendo! Pague sua dívida! - Disse abrindo suas pernas, pra onde fui afoita e tentei fazer o melhor oral que eu pudesse. As correntinhas balançando nos meus peitos davam um tesão especial e lamentei não estar usando a coleira de cachorro.
Era delicioso lambe-la, enfiar minha língua nela e saber que ela possivelmente estava contendo a respiração e revirando os olhos. Quis usar meus dedos no ânus dela, mas ela repreendeu. Era para usar somente a língua. Ficamos muito tempo naquele jogo e embora ela não tenha demonstrado, ela deve ter tido muitos orgasmos, pois percebia momentos que ela fechava os olhos e se controlava para não gemer. Notei que pressionar o clitóris com meus lábios a fazia estremecer, mas havia um limite de tempo em que isso deixava de ser tão bom. Então eu passava a circular a pontinha da língua em torno do clitóris e notava ela ascendendo em prazer de novo, mas também havia um limite de tempo. Aí eu descia minha língua varrendo os lábios menores, ia até o períneo, lambia seu cuzinho, forçando a língua como se fosse entrar, depois voltava e repetia o ciclo, sempre atenta às sensações dela.
Muito tempo depois ela disse "já chega" e afastou meu rosto todo lambuzado puxando meus cabelos para trás. Deu uns dois ou três tapas ardidos e estalados de cada lado do rosto e senti minha xoxota estremecendo de prazer pela humilhação de estar apanhando de quem eu acabei de dar prazer.
Ela me conduziu ao banheiro, me fazendo andar de quatro enquanto segurava meus cabelos. E ordenou que eu fizesse um enema, o que, confesso, me deu certo pânico porque indicava que ela planejava dar o MEU cu novamente para o mestre. Eu ainda não tinha me recuperado da noite anterior. Sabia que não poderia esperar clemência, mas devo ter demonstrado preocupação na minha carinha lambuzada pelo creminho dela, porque percebi um quase risinho de desdém nos lábios dela ao ver que eu sofria.
Vi que minha preocupação era prazer pra ela e, naquele momento tive esperança de que talvez o enema fosse só para me deixar assustada. Fiquei mais tranquila e comecei o processo. Talvez não fosse nada. Talvez o mestre não fosse me enrabar de novo e desse um tempo para eu me recuperar do estrago...
-x-
continua
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