6 de fevereiro. Hoje é o primeiro desaniversário da gente, Paulinho e eu, e ele tá longe! Que chato! Se ele tivesse aqui, ele ia estar com aquela rola gostosa dentro da minha boquinha!
8 de fevereiro. É uma tortura ficar pensando que segunda-feira não vou ter o pau do Paulinho pra chupar. Acho que o nome do que tô sentindo é “saudade antecipada de rola”. Ái... tô viciada naquele pau! Não vivo mais sem o leitinho dele na minha boquinha! Até já sonhei com isso!
Gente, é assim. Eu sei que tô escrevendo muito sobre mamar uma rola até beber leitinho, mas é que é tão bom! Tu sente no pau dele se ele tá gostando e quando ele fica mais duro ainda é por tua causa. E quando ele jorra porra na tua boca, é por tua causa também! Foi tu que fez! Nooossa! É uma coisa do céu.
9 de fevereiro. Eu quero estar bem feminina pra Paulinho, quando a gente se encontrar. Cada vez fica mais claro pra mim que dentro das quatro paredes do quarto dele eu quero ser a menininha dele. Mas que nome de menininha? Me chamar Argemiro não ajuda nem um pouco! Maldito avô e maldito pai que o queria homenagear logo com meu nome!
Bem, de qualquer jeito, toda segunda é dia de usar calcinha. Só vou pra casa dele de calcinha. Se ele não tá aqui, vou usar calcinha mesmo assim. E logo, logo, eu vou usar calcinha todo dia!
10 de fevereiro. Hoje era pra ter tomado esperma de meu homem, de preferência com ele gozando na minha boquinha. Em vez disso, passei dia e noite vendo carnaval na TV. É muita mulher gostosa no carnaval. Que inveja daqueles corpos! Se tivesse uma pílula pra eu ficar com um corpão de travesti gostosa por algumas horas, só enquanto estou com meu homem e depois pudesse voltar ao meu corpinho de viado, eu seria uma bicha muito feliz!
11 de fevereiro. Carla Perez desfilando no Salgueiro, no carnaval do Rio, foi demais! Como eu queria ter aquela bunda, aquelas pernas, aqueles peitos! Não é nada over e vi um monte de rainhas de bateria e destaques com mais bunda, mais peito e mais coxas do que ela. Mas é que o corpo dela podia ser o de uma viadinha como eu. Acho que com os hormônios certos e os exercícios certos, dá pra chegar naquele corpo sem silicone nenhum! Mas taí! Meu nomezinho de menina é Carla! Homenagem a Carla Perez.
12 de fevereiro. Virei as duas últimas noites vendo TV e cochilando entre uma punheta e outra. Na primeira noite foi vendo as escolas de samba. Na segunda foi vendo o Gala Gay na Band. Geeenteeem... tinha uma bicha no baile, que parecia muito comigo! Tinha meu tom de pele, assim meio índia, mas com uma pele linda, um cabelo preto escorrido que nem o meu, mas batendo na bunda! E um rostinho lindinho, de boca sempre entreaberta, prontinha pra beijar ou chupar uma rola. Ela tava com uns brincos brancos, cada brinco com duas argolas, a maior pendurada na menor. E a fantasia parecia um monte de cordão de contas brancas juntos, que desciam dos dois lados do pescoço deixando os peitos de fora e se amarravam embaixo fazendo uma calcinha de contas brancas por cima de uma tanguinha branca que devia ser mínima, porque parecia que só escondia o bilau e o rego. Fiquei mais tarada ainda porque ela quase não tinha peitinhos, assim como eu. Só ganhava de mim por dois detalhes: o mamilo era maior e mais saltado do que o meu e tinha marquinha de biquini. Ái que inveja!
Ela tava num grupo de quatro travestis novinhas. As outras três eram uma loura de corpete preto e meia arrastão, uma de peruca prateada e maiô vermelho cheio de paetês e uma morena linda de biquini azul cheio de adereços. Essa era linda. Parecia mais bonita do que a Roberta Close e era a única das quatro que tinha algum volume maior nos seios, mas não parecia silicone, não. Acho que as outras três eram mais bonitas do que a que parecia comigo, mas foi essa que me deu fogo no rabo! Elas quatro apareceram bastante na televisão, mas não vi nenhum bofe se agarrando com elas. Pena!
Teve uma hora que eu cochilei um pouquinho, depois de mais uma punheta e sonhei com o Ricardo Pirocudo. Sonhei que eu sambava no baile Gala Gay quase nua e ele me agarrava com força e me currava na frente de todo mundo. Meu Deus, acordei e mal toquei no meu pau, gozei de novo, que nem louca! Acho que a falta de rola tá me fazendo querer uma pica maior do que a de Paulinho!
13 de fevereiro. Descobri num conto erótico gay como fazer a chuca! Nunca mais vou sujar o pau do macho que me comer!!!
14 de fevereiro. E se eu chupasse um macho desconhecido, na rua? Tô tão precisada! Mas quem? E onde? De que jeito? O ladrão faz a ocasião! Preciso pensar! Ái, num aguento mais! Vou ligar pro Paulinho. Eles já voltaram de viagem. A gente tem que ir no cinema!
15 de fevereiro. A-mi-ga! Hoje botei pra fora a puta que eu sou. Fui no cinema do shopping com Paulinho, ver um filme qualquer e mal sentamos meti a mão no pau do meu namoradinho, assim, logo de cara e com as luzes ainda acesas. Ele se assustou e ainda tinha gente entrando, então soltei. Mas quando as luzes se apagaram, aí ninguém me segurou mais!
Assim que o filme começou eu abri a calça de Paulinho e botei o pau dele pra fora. Só dava pra pegar na metade de cima da rola, mas babei minha mão e fiquei na punhetinha daquela parte até ele me beijar na boca. Mas eu queria mais! Tava precisada! Eu dei um jeito com o braço da poltrona e consegui ficar ajoelhada no meu banco pra cair de boca no pau do meu homem. O banco e o braço da poltrona faziam muito barulho, então tive que ficar paradinha. Não podia mexer nem a cabeça, com o pau dele na minha boca. Mas só de sentir de novo o gosto da cabeça da pica dele já foi maravilhoso. Acontece que eu queria mais!
Consegui pegar com dois dedinhos no pedacinho de rola dele que tava de fora e punhetar, só com a cabecinha da pica paradinha na minha boca, dando uma surra de língua ali. E ele gozou tão bonitinho, fazendo uma força danada pra não gemer...
Ele ficou todo babado, mais da minha saliva do que de porra, porque dessa vez eu consegui engolir bastante do leitinho dele. Mas eu ainda queria mais! Tava muito louca!
Eu me ajeitei na cadeira voltando à posição de assistir o filme e fiz isso tentando fazer o menos barulho possível, mas Paulinho nem ligou. Ele parecia estar no paraíso com a gozada na minha boca e me beijou mesmo eu estando toda lambuzada da porra dele. E ainda me falou um “eu te amo” muito apaixonadinho.
Eu não sei. Eu acho que não amo Paulinho do jeito que ele diz que me ama. Eu só penso na rola dele. Mas enfim, a gente ficou trocando beijinhos e carinhos, e pouco depois peguei no pau dele outra vez e tava duro de novo. Só que eu tava sentindo um mau jeito na costela, de ter me curvado sobre o braço do banco e não queria mamar ele ali, de novo. Mas queria mamar! Então... tive uma ideia!
- Bora no banheiro do cinema!
- Tédoidé? Vai ter gente!
- Vai nada. Os filmes tão no meio. Eu vou primeiro e tu vem depois. Vou tá na última privada.
Eu saí no escuro, rapidinho, como se tivesse apertada pra ir no banheiro. Entrei na última privada. Eram só quatro e tavam todas vazias. Deixei a porta quase fechada. Se entrasse alguém sem ser Paulinho, eu fingia que tava saindo, mas não entrou ninguém e ele chegou uns dois minutos depois e nos trancamos no reservado.
A gente se beijou muito e eu fui abrindo a calça dele. Daí, sentindo que o que era meu tava prontinho pra uso, eu fechei a tampa da privada e sentei já arriando a calça e a cueca dele. Agora sim, a primeira pica da minha vida se mostrava inteira e não pela metade e eu podia esfregar meu rosto nela toda, dar beijinhos, lamber. O cheiro e o gosto eram mistura de suor dele, porra da gozada na sala do cinema e saliva minha, e isso me deu mais tesão ainda.
Pouco depois, eu tava com o pau dele na boca, quando alguém entrou no banheiro pra dar um mijadão. Eu fiquei quietinha com a pica de meu homem na boca mas fiquei acariciando o saco dele com meus dedinhos. O risco da gente ser pego me excitava demais e quase lamentei que o mijão acabou o que fazia e saiu, sem nem lavar as mãos.
Daí eu comecei uma punheta de três dedos na pica de Paulinho, ao mesmo tempo acariciando o saco dele com a outra mão e não demorou nadinha pra ele esporrar de novo na minha boquinha, me fazendo a viadinha mais feliz de Belém naquela tarde!
Paulinho terminou de gozar e guardou o pau subindo a roupa. Ele queria me beijar de novo, mas dei só um estalinho e pedi pra ele ir me esperar na praça de alimentação, que eu já ia. Sei lá. Depois de ter diminuído meu fogo com duas jateadas de leite de macho na boca, acho que eu tava um pouco enjoada dos carinhos dele.
17 de fevereiro. Volta às aulas. Hoje cedo, avisei minha mãe que quando saísse da escola ia almoçar com uns amigos e depois iríamos ao cinema e ouvi dela um “De novo? Sei!”. Tenho que melhorar minhas desculpas.
Cla-ro que fui direto da escola pra casa do Paulinho, né, amiga? Mas fui com o diabo no corpo. Ou melhor, uma diaba, doidinha por pau de macho, gostosa e bem piranha. É exatamente assim que me sinto hoje e tudo por culpa do Ricardo Pirocudo.
Eu e Paulinho combinamos da gente não se falar na escola, mas não adiantou nada. Pra mim seria tranquilo de cumprir o combinado, até porque a gente senta longe um do outro. Mas ele é um bobão! Em vários momentos peguei Paulinho olhando pra mim com aquele seu olhar apaixonado. Das primeiras vezes tentei ignorar, mas sabe quando tu sente que tem alguém te olhando? É pior ainda quando esse alguém gosta de tu! Parece que o olhar dele te atrai que nem ímã. Daí, fiz um sinais desmunhecados pra ele parar de me olhar e acho que foi pior.
Bem, aqui tenho que explicar que hoje todas as minhas amigas vieram me falar que eu voltei das férias muito mais afeminado no andar, nos gestos, no modo de falar e eu a-mei saber disso! O lado ruim é que acho que meus gestos tentando fazer Paulinho não olhar mais pra mim chamaram muito a atenção e especialmente da puta da Selminha, que senta atrás de mim e que sacou tudo logo de cara.
Selminha percebeu direitinho o meu lance com Paulinho e na primeira oportunidade ela me perguntou se eu tinha dado pra ele, nas férias. E eu, querendo esnobar ela, que vive se gabando de ter aventuras sexuais, falei que sim. Como fui trouxa! Logo no primeiro dia de aula metade da turma já deve tá sabendo que o Paulinho tá me comendo!
Mas deixa eu contar da escola. No intervalo das aulas, enquanto eu comprava um lanche na cantina e ao mesmo tempo tentava ficar longe de Paulinho, a Selminha contou a novidade logo pra quem? Pro Ricardo Pirocudo! Isso eu só fui saber depois, mas desconfiei logo, porque no último tempo de aula teve uma hora que olhei pra trás, pra falar com a Selminha e vi o Ricardo, que senta lá no fundão da sala, me dando um olhadão com maior cara de playboy marrento, enquanto massageava o pau por cima da calça.
Aquilo me deu um calor! Assim que bateu o fim da aula eu praticamente corri da escola pra casa do Paulinho. Cheguei antes dele e fiquei esperando na recepção do prédio, lembrando do Ricardo massageando a própria rola. E de repente, com a cena do Ricardo Pirocudo na cabeça, quando percebi eu tava bem olhando pro volume da pica do porteiro do prédio. Pode? Eu tava que nem bêbada, de puro tesão!
Quando Paulinho chegou, todo sorridente de me ver na casa dele, tive que me controlar pra não agarrar ele ali na recepção mesmo. O porteiro ficou olhando a gente e eu sei que ele entendeu tudo. Paulinho falou um “Que bom que tu tá aqui. Bora subir?” e eu acho que dava uns pulinhos muito viados quando respondi com um alegre “Sim! Sim! Sim!”. Fui tão bichinha naquela hora, que entrei no elevador pensando em agarrar o pau dele, mas fui logo conferir e vi que tinha câmera. Daí ficamos só rindo um pro outro, mas quando entramos na sala da casa dele, aí eu me soltei e tratei ele como meu bofe-objeto.
A gente nunca tinha feito nada na sala dele, com medo de alguém aparecer fora de hora e flagrar a gente. Mas hoje, cada vez que eu piscava eu via a cena do Ricardo Pirocudo massageando o pau e me olhando com cara de quem queria me comer. E isso me fez ficar muuuito piranha. A gente mal trocou um beijinho e eu logo ajoelhei no tapete da sala dele, abrindo a calça pra pegar o que eu queria. Paulinho ainda reclamou.
- Pô! Aqui, não!
- Ái, Paulinho. Dá tempo de ir pro quarto, não! Preciso muito! Vem cá!
Acho que nunca uma bichinha arriou as roupas de seu macho tão rápido como eu, hoje cedo. E o pau do Paulinho, que dizia que não queria ali, já tava quase todo durão e rapidinho terminou de ficar duro na minha boquinha. Mamei que nem uma bezerrinha faminta. Sentir a pele do pau dele na língua e nos lábios, o cheiro de rola misturado com o cheiro da minha saliva, tudo me excitava demais. Mas o pior de tudo é que eu chupava Paulinho imaginando como seria chupar o pirocão do Ricardo. Aquilo me deu uma pressa danada e daí eu punhetei ele muito acelerado e fiz carinho no saco dele, até ele me dar o leite que eu tanto precisava.
Nooossa! A-mi-ga! Paulinho segurou minha cabeça e urrou que nem macaco. E eu, pela primeira vez, gozei junto. Sabe? Foi um gozo muito diferente de um gozo de punheta. Tive a impressão de que foi um jatinho só, de porra, que saiu assim que senti o esperma dele na boca. Na hora fiquei até na dúvida se eu não tinha me mijado. Mas a sensação foi de gozo. E como foi bom! Me senti uma menininha muito sapeca. Acho também que foi a primeira vez que eu gemi junto, de boca cheia, virando os olhinhos de prazer. E a primeira vez que bebi tudinho. Não escapou nem uma gotinha de leite!
Depois que Paulinho terminou de gozar eu ainda chupava qualquer coisa que saísse daquela rola, quando ele me levantou me segurando pela cabeça e a gente se beijou eu mal tendo acabado de engolir a porra dele. Foi um beijo muito bom, também, mas eu fechava os olhos e imaginava o Ricardo. Daí, fiz outra primeira vez. Hoje foi um dia cheio de primeiras vezes pra essa viadinha aqui. Eu disse de novo a ele que queria que me chamasse no feminino. Foi mais ou menos assim. Começou com ele reclamando, enquanto levantava cueca e calça depois de se acabar na minha boca.
- Teu doido! Aqui na sala é perigoso!
- Doido, não! Doida! Doidinha pelo teu pau!
- Eu te amo.
Ele me abraçou de novo e me pendurei no pescoço dele toda manhosinha, pra pedir que me chamasse como menina. E menti, sem vergonha nenhuma, dizendo que amava ele. Eu gosto do Paulinho. Tenho um tesão e um carinho enorme e nunca vou esquecer como ele foi carinhoso comigo, na hora de me tirar o cabaço. E como é carinhoso até hoje. Mas eu sei que não amo ele do jeito que ele me ama. Mas naquela hora eu diria qualquer coisa que o agradasse, para ser chamada de Carla.
- Eu também te amo, Paulinho. Mas quero te pedir uma coisa.
- É o que?
- Me trata no feminino, por favor. Sempre que a gente tiver junto, eu queria muito que tu me tratasse como menininha.
- E não te trato como minha menininha, não?
- Quero dizer no feminino. Me chama no feminino. E... eu até escolhi um nome. Se tu gostar...
- Qualé?
- Carla!
- Carla! Legal. Pra mim tu é Carla, agora. Tirou da onde?
- Eu... foi de ver a Carla Perez no carnaval.
- Huuummm... bunda gostosa... que nem a tua...
- Ái, pára! Eu sei que a minha é pequena!
- Né pequena, não! Mas gostei muito. Da bunda e do nome. Se ela é Carla Perez, tu pra mim é Carlinha Pura. Já sei. Carlinha Toda Pura!
- “Pura”?
- Égua! E não é? Tu não era virgem de tudo, quando a gente ficou junto?
A gente ainda tava abraçado e Paulinho me virou e começou a me sarrar a bunda com a pica e a roçar a boca no meu pescoço, dizendo perto do meu ouvido.
- Tu nunca tinha beijado ninguém... nunca tinha pegado num pau... nunca tinha chupado uma rola... nunca tinha dado o cuzinho... tu é pura. Carlinha Toda Pura! Vem cá, vem, Carlinha Toda Pura, que eu quero te comer é muito, hoje!
A gente se trancou no quarto dele e ficamos pelados rapidinho. Foi nessa hora que eu vi que tinha gozado na cuequinha, bem quando ele tinha esporrado na minha boca, mas não falei nada. E ele me pediu de novo pra falar aquela frase que achei maravilhosa.
- Vai, Carlinha Toda Pura! Fica de quatro na cama e pede pra eu te comer daquele jeito que eu falei pra tu pedir. Tu alembra?
- Té doidé, como que eu ia esquecer?
Subi na cama e fiquei de quatro, lembrando de arrebitar o bum-bum um pouco mais baixo, pra gente se encaixar direito. E olhando pra ele por cima do ombro, tentei ser o mais puta possível falando aquelas palavras mágicas:
- Vem, Paulinho! Me come de quatro, por favor?
Naquela hora eu imaginava que falava aquilo pro Ricardo Pirocudo, nua, toda oferecida de quatro e ansiosa por ser enrabada pelo pauzão dele!
Paulinho, como sempre, meteu em mim todo cuidadoso e aquilo pela primeira vez me frustrou um pouco. Não me entenda mal, amiga diária, foi maravilhoso como sempre. Mas eu acho que queria que ele me pegasse assim com força! E ele metendo todo cheio de carinho, preocupado em não me machucar, não era o que eu queria.
Mas assim que entrou tudo eu não esperei nadinha. Comecei a dar umas bundadinhas pra trás e a implorar por pirocada no cu.
- Vem, Paulinho! Áááh... áh... Come tua puta! Assim! Áááh... Mais forte!
- Vô te comer é muito, Carlinha!
- Isso! Come! Áh... Come muito! Áááh... tua Carlinha... Toda Pura!
Hoje eu tava danada! Dei pra ele de quatro até sentir ele todo suado, respingando gotas grossas de suor nas minhas costas. Não sei se foi por ele ter começado gozando na minha boca, ou por causa do meu jeito de puta assumida, mas ele hoje parece que cansou de me comer. Daí, assim que percebi, eu fiz algo que queria fazer há muito tempo.
- Ái, Paulinho... áh... tira... tira que vou fazer uma coisa... isso... áááh... saiu... agora vem, meu macho! Deita aqui, deita. Deita assim, de barriga pra cima, que a Carlinha Toda Pura vai cuidar de tu. Vou te tratar muuuito bem!
Eu tava me sentindo meio culpada de tanto pensar na jeba do Ricardo Pirocudo e queria recompensar Paulinho e agradecer por tudo de bom que ele me tinha feito. Era a hora deu retribuir.
- Deixa só a Carlinha forrar o chão, aqui.
Eu fiz uma pilha de almofadas no chão, bem ao lado da cama na altura da cintura dele e me ajoelhei encima, toda concentradinha pra dar ao meu namoradinho um boquete inesquecível. Lambi virilhas, saco, a rola inteira, dei beijinhos no pau todo, bati com a pica na minha cara olhando ele com cara de safada, enfim, provoquei ele o mais que pude, antes de abocanhar a pica to-di-nha! Então eu mamei como uma desesperada. Mas não ia deixar ele gozar na minha boquinha de novo, não. Eu queria outra coisa!
Mamei Paulinho com tanta dedicação que fui subindo na cama, de quatro, sem tirar a rola dele da minha boca. E foi de quatro que eu me coloquei entre as pernas dele, com o bum-bum bem arrebitado. E de repente, comecei a gemer de boca cheia imaginando que o Ricardo Pirocudo me arrombava, enquanto eu mamava o Paulinho.
Mas aquilo não era direito. Eu tinha mandado o Paulinho deitar de pica dura pra cima pra eu pela primeira vez cavalgar ele. Num era pra pensar no Ricardo. Mas gemi muito com “aquilo errado”, me sentindo mais puta ainda, e acho que os efeitos dos meus gemidos fizeram o pau dele ficar todinho teso na minha boquinha. Eu tinha que parar senão ia sucumbir à tentação de beber de novo o leitinho do meu homem!
- Ái, Paulinho. Chega!
- Égua! Tava tão bom! Tu parou foi por que?
Eu olhei pra ele com a cara endiabrada que eu tava e não fui beijar aquela boca linda. Eu queria era aquele pau duraço dentro de mim. Fui me ajeitado de cócoras, com um pé em cada lado da cintura dele e descendo.
- A Carlinha Toda Pura parou de chupar esse teu piru gostoso... porque ela agora quer experimentar uma coisa nova com o namoradinho dela.
Eu já tinha visto aquela posição em DVDs pornôs de travestis, que eu comprava em bancas de jornal. Mas levei um tempinho até achar o lugar certinho pra descer minha rosquinha no pau dele. E nesse tempinho eu segurava a pica dele e esfregava no meu rego. Mas também, quando encaixei a cabecinha no meu cuzinho, desci de uma vez só.
- Úh!... Paulinho!... úh... entrou tudo! Entrou gostoso!
Eu comecei a quicar na pica do meu namoradinho e ao mesmo tempo eu me punhetava. Tudo de cócoras e olhando a cara de tarado dele. Foi tão bom! Hoje posso dormir satisfeita de ter aprendido coisas importantes na vida!
Mas depois de um tempo a posição meio que começou a me cansar. Daí fiquei um pouquinho no alto, me punhetando rápido e pedi pra ele me fuder.
- Aqui... áh... Paulinho. Eu seguro assim. Agora fica me fudendo... me come... áh... come tua Carlinha Toda Pura!... Isso!... Áh! É bom!
A-mi-ga! Paulinho me olhava com aquela cara de tarado e começou a jogar o quadril pra cima, me fudendo, num ritmo muito rápido! Foi muito doido! A posição é boa! Num demorou muito e eu gozei. Me esporrei todinha e ainda voou porra pelo corpo dele. Ele não se importou mas também não gozou comigo, não. E eu, depois de gozar gritando que nem mulherzinha, fui caindo pra trás na cama, que minhas pernas não aguentavam mais comigo de cócoras.
- Ái... Paulinho.
- Carlinha Toda Pura... tu hoje tá danada!
- É tu que me deixa assim. Ficou me provocando na escola. Dá nisso.
- Bora comer que tô com fome!
- Mas tu nem gozou!
Ele me deu um daqueles beijos sincerões de namorado apaixonadinho e me respondeu sacana:
- Gozei nessa tua boquinha linda, lá na sala esqueceu? Por isso que tu num tá com fome! Tomou leite!
Depois do almoço Paulinho me comeu de quatro de novo e eu gozei numa punheta maluca, com ele me comendo. Mas ele não gozou e eu me vinguei. Peguei ele no boquete mais cheio de tesão da galáxia e só tirei a pica da minha boquinha depois que de novo bebi todo o leitinho que tinha naqueles ovos! De-lí-ci-a! Tô muito viciada em porra! Fico imaginando como deve ser o gosto da porra do Ricardo Pirocudo!
20 de fevereiro. Eu e Paulinho tivemos nossa primeira discussão de namoradinhos. E foi bem no recreio da escola. Eu tava num canto, falando pra puta da Selminha o que ela perdia não deixando nenhum menino gozar na boca. Daí o Paulinho chegou perto e eu logo chamei ele pra ir no cinema. Ele já sabia que a Selminha sabia da gente e minha ideia era levar ela junto, no cinema, pra ela me ver mamar a rola do meu namorado e morrer de inveja. Mas nem cheguei a falar isso pros dois, porque Paulinho veio logo com um papo torto da gente só se encontrar na casa dele, que o que eu tinha feito no cinema era perigoso, coisa e tal. Me-ni-na! Fiquei muito puta dentro da roupa.
Só sei que falei umas bobagens pra ele. Tomara que ele não se tenha magoado.
24 de fevereiro. Por mais que a gente brigue, toda segunda continuo a fazer meu delivery de cuzinho na casa do Paulinho. Hoje, ele de novo gozou duas vezes, a primeira bem lá dentro de mim e a segunda minha boquinha, lógico, que eu já tô é viciada. E eu gozei na punheta, com o pau dele na boca.
5 de março. Ái. É muito bom ser putinha como eu sou. Segunda dei pro Paulinho e tomei leitinho, meu remedinho de toda segunda. Mas hoje, quarta, eu me peguei reparando no pau do Ricardo, numa hora que ele passou perto de mim e eu tava sentada. Cruuuzes. Que volumão! Deu água na boca!
17 de maio. Hoje Paulinho me deu leitinho de novo e me comeu gostoso, mas também me disse que semana que vem não vai estar em Belém. Os pais dele vão emendar a semana santa e a família toda vai pras praias de Alter. Isso significa segunda, terça e quarta sem ele na escola, mas com o Ricardo. Biiicha! Se controla!
25 de maio. Ontem foi segunda e não dei meu rabinho. Nem tomei minha dose semanal de esperma. Tô precisada! E a puta da Selminha fica só me provocando, falando que se eu der mole pro Ricardo Pirocudo, ele me pega. Doida!
26 de maio. Geeenteeem! Eu tô fodida! Ou melhor, ainda não, mas vou ficar descadeirada e não sei como que vou ficar com o Paulinho, depois disso. Ái, ái. Mas, enfim, o que aconteceu hoje foi do outro mundo.
Mesmo sem ter o Paulinho por perto eu continuo fazendo a chuca todo dia, de manhã, pra me manter limpinha. Só que hoje de manhã eu acho que me descuidei e me vesti ainda com um pouquinho de água no reto. Já tinha acontecido e era só voltar e evacuar tudo, mas na pressa achei que era pouquinha coisa e não voltei. O resultado é que no meio da primeira aula, que era de física, eu tive que pedir licença pra ir no banheiro. Eu detesto evacuar fora de casa e tento evitar ao máximo, mas até aí, normal. Coisas da vida, né?
Acontece que eu mal tinha dado uns três passos no corredor, rumo ao banheiro da escola, quando escutei a voz do Ricardo Pirocudo também pedindo licença ao professor pra ir no banheiro! Geeenteeem! Assim, na cara dura! Logo depois de mim! A turma toda ia sacar! Corri pro banheiro cheia de vergonha e me tranquei no reservado. Mas sabendo que o Ricardo vinha atrás, eu não tirei a roupa. Só fechei a privada e sentei na tampa. Não ia evacuar com o homem mais desejado da escola no banheiro, né? Preferia morrer! Bem... minha amiga diária, eu quase morri!
Eu pensei assim “ele vai só dar um mijadão e sair, e daí eu me alivio depois”. Mas Ricardo mal entrou no banheiro me chamou baixinho, com aquela voz de macho adulto:
- Mirinho?
Eu respondi só com gestos. Não conseguiria falar porque eu tava com o coração na boca! Me levantei e abri a porta do reservado só um pouquinho, pra ver o que ele queria comigo. E o que eu vi foi i-na-cre-di-tá-vel!!!
Ricardo tava de pé, apoiado com a bunda na pia e me olhava com aquela cara de canalha que ele tem, com a piroca pra fora e batendo uma punheta lenta. E que piroca!
A-mi-ga! Selminha, a puta, tem toda razão. Que caralho! Nem em filme pornô eu tinha visto um assim! Parecia que a rola era o dobro da pica do meu Paulinho. O dobro de grossura e o dobro de comprimento!
Meu coração bateu rápido e eu devia estar de olhos esbugalhados. Eu me peguei passando a língua nos lábios, olhando praquela manjuba poderosa e na mesma hora fiquei com vergonha de ter mostrado a língua e espalmei a mão na frente da boca de um jeito muito feminino. Meio que por reflexo, olhei nos olhos do Ricardo pra ver se ele tinha me visto passar a língua nos beiços só de olhar pra piroca dele, e ele me falou ainda com aquele risinho safado.
- Vem cá pegar, vem!
Eu dei um passo em direção ao monumento de caralho que me chamava, mas parei. Eu hesitava e tremia que nem vara verde, na frente daquela vara grossa. Mas ele me chamou de novo!
- Vem! Pega logo! Eu sei que tu quer!
E eu queria mesmo! E fui! Meti a mão naquela pirocona e me tremi toda de emoção. Ele sentiu e riu de mim e eu só pegava com força naquele troço! Eu não olhava mais pra ele, de vergonha. Só olhava fixamente pro pauzão que tinha na mão e comecei uma punheta naquilo, sem nem pensar. O mais engraçado (engraçado agora, né?, que na hora foi só tesão), é que eu punhetava ele e eu é que gemia de prazer.
- Ooohhh...
- Tá gemendo, tá, viado? Isso... bate pra mim, bate...
- Ooohhh...
- Acoca, aqui e chupa! A Selminha me contou que tu adora mamar uma rola!
Ele ter falado da fofoca da Selminha meio que quebrou o encantamento e eu não obedeci. Se ele só tivesse me mandado chupar, é bem capaz que eu tivesse feito. Eu parei a punheta mas continuei segurando firme naquela tora e falei pra ele toda dengosinha.
- Nããão... aqui não... pode vir gente...
- Pode! E tu tá perdendo tempo! Chupa logo!
- Nããão... aqui num dá, não!
- Antão lá em casa. Eu moro só com minha mãe e ela trabalha fora! Bora lá, depois da aula.
Eu? Ir na casa do Ricardo Pauzudo, o homem mais desejado do colégio? E pra mamar aquele caralhão? Metade das meninas da escola ia morrer de inveja! Mas eu fiquei tanto com tesão quanto com medo de ir na casa dele. E se ele quisesse me comer? Aquilo ia fazer um estrago no meu cuzinho.
- E-eu... num sei... num posso...
- Qualé, Mirinho? Tá na cara que tu quer? Vai fazer doce pra mim?
- A-amanhã... amanhã de manhã... a gente num tem aula.
- Huuummm... fresquinho filha da puta!... Tá. Amanhã, minha mãe vai trabalhar também. Mas tu só vai lá em casa amanhã, se tu der uma chupadinha agora!
- Ái, Ricardo... aqui nã...
- Uma chupadinha, só! É rapidinho. Só pra tu sentir meu gosto.
Eu já sentia era o cheiro forte de macho, dele. A piroca que eu segurava terminava numa moita de pentelhos enorme e o perfume que saía dali e da cabeça da tora era muuuito mais forte do que o cheiro da pica de Paulinho. Eu não me segurei mais. Me acocorei, arregacei a cabeça do pauzão e meti a boca! Só a cabeça da rola já quase que me encheu a boca toda. Me controlei e fiz só uma meia dúzia de mamadas lentas, olhando submissamente pra cara do macho.
- Aaahhh... delícia de boquinha! Sabia que ia valer a pena!
Foi delicioso, mas eu tinha que voltar rápido pra aula! Tinha que resistir! Tirei a trozoba da minha boquinha e dei um beijinho de despedida na cabeça da cobra. Depois levantei e corri de volta pra sala de aula, tendo que ajeitar direito meu pau, dentro do jeans, porque incomodava de tão duro. Depois, no intervalo, a Selminha veio confirmar a suspeita comigo.
- Piiiranha! Tu bem mamou o pau do Ricardo no banheiro, num foi?
Eu tinha visto ela e o Ricardo conversarem rindo, pouco antes, e a primeira coisa que pensei foi que ele tinha falado pra ela.
- Fala baixo, Selminha! Ele te contou, foi?
- Não. Mas teu rosto tá cheirando a pica, tua puta! Vai te lavar!
Eu morri de vergonha mas ao mesmo tempo gostei muito e a puta que eu sou se impôs.
- Vou lavar é nada! Quero ficar com o cheiro do pau dele o máximo que eu puder!
- Catiroba!
- Sou mesmo!
Ela me passou uma folha arrancada de caderno, dobrada em quatro e falou:
- Ele me pediu pra te passar isso aqui, ó. É o endereço dele. Mas amiga, tu te cuida, hein?
- Por... por que? Tu já deu pra ele na casa dele, né? Que que tem?
- Que que tem, que eu tô é com pena do teu rabo. Ele vai te descadeirar, viu?
Na hora a gente riu, mas agora tô com medo e muito dividida. Acho mesmo que aquele cacetão vai me lascar toda, mas o tesão é enorme. É o Ricardo Pirocudo, gente! O macho mais desejado do colégio! E a rolona que ele tem justifica o apelido! Como que eu iria resistir? Sô de ferro, não!
Fiquei cheirando minha mão e meu rosto o resto das aulas, curtindo o cheiro de pica do Ricardo Pirocudo! E quando acabou o último tempo, corri pra longe da escola, mas dessa vez não foi pra casa do Paulinho, que tava em viagem com a família.
Dessa vez corri pro shopping e comprei uma calcinha fio dental branca, linda! Contrasta com minha pele morena. Tomara que o Ricardo goste!