Olá, tdo bem com vcs?
Vim trazer mais um conto que aconteceu comigo.
O safado do filho do Pastor me botou pra mamar.
Como disse no último conto, eu chamo atenção dos homens na rua desde cedo, desde uns 14 pra 15 anos.
E algumas pessoas mais próximas tentavam sempre tirar uma lasquinha de mim qdo vinham me abraçar. Tipo o meu primo Gabriel, que comeu meu cuzinho, e o Davi, filho do Pastor Carlos.
O Davi era negro, uns 1,80cm de altura, meio fortinho e muito simpático. Simpático até demais, principalmente com as meninas da igreja.
Ele era uns 7 anos mais velho do que eu. E sempre que eu ia na igreja com minha mãe e minha irmã, ele sempre vinha nos cumprimentar.
- Um dia ainda vou casar com a Isabela, dona Fátima. Pode anotar. - Dizia ele, brincando com minha mãe.
E minha mãe, toda inocente, respondia.
- Tomara, meu filho. Tomara.
Mas foi só minha mãe se afastar pra minha irmã me avisar: - Isa, toma cuidado com o Davi. Ele é desses crentes safados que dá em cima de todas as meninas. Principalmente as mais novinhas como você.
E realmente rolava um boato de que ele havia se envolvido com uma menina da igreja, que ele havia tirado a virgindade dela. Deu um certo bafafá, mas que ele conseguiu reverter a seu favor e hoje em dia age como se nada tivesse acontecido.
Sempre que ele me via sozinha, me abraçava e me beijava na bochecha. E às vezes me abraçava por trás me envolvendo pela cintura. Sempre falando alguma gracinha.
Dizendo pra eu "esperar" por ele, que um dia eu seria a mulher dele. Que só tava esperando eu completar 18 anos. Que a cada vez que ele me via eu estava ficando mais bonita.
Eu não gostava disso, mas ficava com medo de falar alguma coisa.
Um certo dia minha mãe avisa que iríamos receber o Pastor e sua família ( sua esposa e seu filho Davi) em nossa casa, para um jantar.
- Eu é que não vou ficar aqui, já tenho compromisso. - Disse minha irmã de imediato.
- Que compromisso, Yasmin?? - Perguntou minha mãe.
- Vou ao cinema com o Fábio (namorado dela). Quer ir junto, Isa?? - Perguntou.
- Não, não. A Isabela vai ficar em casa. - Exclamou minha mãe.
Um tempinho depois, minha irmã saindo de casa veio falar cmg:
- Tchau, Isa. Na vdd eu não vou ao cinema, vou pra casa do Fábio. Eu que não quero ficar perto dessas pessoas. Tentei te ajudar a escapar desse jantar, mas não consegui. Toma cuidado com o Davi, hein.
- Tchau, Yá. Obgd. Aproveita seu passeio. - Respondi.
- Vou aproveitar, com certeza. - Respondeu ela, dando um sorrisinho meio safadinha rsrs
Nesse meio tempo, meu primo Gabriel me mandou msg dizendo que estava com saudades e já mandou uma foto do pau junto kkkkkkkk
- Estamos com saudades. - Dizia a msg dele
- kkkkkkkkkkkkk seu safado. Já fiquei molhada. Tbm estou morrendo de saudades de vcs dois. Queria vc aqui agora. - Respondi.
- Essa semana vou estar sozinho na quinta e na sexta, vc pode vir aqui né? - Perguntou ele.
- Com certeza. Vou dar meu jeito. - Respondi já completando em baixo:
- Mas queria vc aqui agora. O Davi ( já tinha comentado com o Gabriel sobre o Davi) vai vir aqui hj com a família dele. E eu não me sinto confortável com a presença dele.
- Que merda. Eu odeio esse cara. - Disse Gabriel, irritado.
- A Yá até tentou me tirar de casa, mas minha mãe não deixou eu ir.
- A tia Fátima é muito inocente mesmo. PQP. - Disse Gabriel, ainda irritado.
- Tenho que descer, eles chegaram. - Me despedi e já enviei uma foto da minha bct virgem, toda meladinha.
- Isso não se faz, sua safada. Vou ter q bater uma pra essa buceta linda. - respondeu ele.
- Faça isso, por favor. Fui. Beijos. - Me despedi de vez e desci.
Eu estava vestindo um vestido branco, até o joelho, bem comportado. Mas qdo o Davi me viu, ele me secou de um jeito, que parecia que eu estava totalmente nua alí na sua frente.
Cumprimentei o Pastor e sua esposa e logo depois o Davi. Ele disse que eu estava maravilhosa. Que parecia que estava vestida para casar.
E eu ficava vermelha de sem graça a cada gracinha que ele dizia.
Estávamos todos na sala, eu e minha mãe em um sofá e eles três em outro sofá.
Eu totalmente avulsa alí no meio da conversa da minha mãe com o Pastor e a esposa dele. E o Davi me secando o tempo todo.
Do nada, minha mãe diz:
- Pq vcs dois não vão dar uma volta enquanto arrumamos as coisas por aqui??
Eu olhei pra minha mãe, sem entender nada.
- Verdade. Podemos tomar um açaí rapidinho. Vamos, Isa?? - Disse Davi, não perdendo tempo.
- Vamos. - Respondi.
- Me empresta a chave do carro, pai. Não vamos demorar. - Pediu ele.
Assim que fechou a porta de casa, ele já me abraçou pela cintura e pousou sua mão sobre minha bunda.
- Estamos parecendo um casal, não acha?? Perguntou ele.
- Não. Não acho. - Respondi tirando a mão dele da minha bunda.
Daí entramos no carro. Nisso que entramos no carro, meu vestido deu uma leve subidinha e o Davi percebeu.
- Que pernas mais bonitas que vc tem, Isa. - Disse ele, pousando sua mão na minha coxa.
- Vamos logo, Davi. Não podemos demorar. - Disse eu, tirando, mais uma vez, a mão dele de mim.
Nesse momento ele ligou o carro e saiu.
Pro meu azar, com o movimento do carro, o meu vestido ia subindo.
Eu abaixava, mas subia de novo.
Eu estava com medo de aparecer minha calcinha, pois eu estava melada por causa da conversa com meu primo Gabriel.
Nesse instante o Davi entrou numa rua escura e parou o carro.
- Quer ajuda com o vestido?? - Perguntou ele, colocando sua mão entre minha pernas, quase encostando na minha calcinha.
- Não, Davi. Eu estou bem. - Respondi, mas não consegui tirar sua mão do meio das minhas pernas.
Tentei tirar a mão dele, mas dessa vez ele fez mais força e não deixou eu tirar.
- Eu preciso fazer uma coisa que tô querendo há mto tempo. - Disse ele, vindo pra cima de mim, beijando meu pescoço e meu rosto enquanto ia subindo meu vestido.
Eu não consigo me desvencilhar, ele era bem mais forte que eu.
Ele me beija e eu, com medo, acabo retribuindo.
Nesse momento em que retribuí o beijo, ele se aproveitou e pegou na minha bct, que já estava molhada por causa da conversa com meu primo.
- Hmmm.. já está toda meladinha. - Disse ele.
Ele abaixou a alça do meu vestido e começou a chupar meus peitos e embaixo ele chegou a calcinha pro lado e começou a mexer no meu grelo.
Infelizmente não consegui me controlar e comecei a gemer bem baixinho. E minha bct foi ficando cada vez mais molhada. Ele tira o dedo da minha bct e bota na minha boca. E eu sinto o gostinho da minha bct nos dedos dele.
Ele para de me masturbar e bota o pau pra fora.
Era um pau grande, de uns 19 pra 20cm.
Ele estava com tanto tesão, que o pau dele tava brilhando de tanto que tava babando.
De primeira, eu tomei um susto com o tamanho. Era bem grande e grosso.
- Vem cá, mama. - Disse ele, já puxando minha cabeça em direção ao pau dele.
Eu tive que ficar meio q deitada entre os bancos.
E lá estava eu, com a bunda pro alto e com o pau do Davi na minha boca.
Eu não estava mto afim de fazer oq estava fazendo, mas tbm não conseguia dizer não.
Até pq eu não conseguiria escapar de um homem mais alto e bem mais forte do que eu.
Eu fui mamando a cabeça do pau dele, passando a língua em volta dela. E ele foi ficando maluco.
- Que mamada gostosa. Parece até q já tem experiência no assunto. - Disse ele, sem saber do meu caso com meu primo.
Eu não dizia nada, só queria terminar logo e voltar pra casa.
Comecei a punhetar ele enquanto mamava a cabeça.
O pau era tão grande, que mesmo mamando e punhetando, sobrava uma boa parte do pau dele.
Enquanto eu mamava, ele apertava minha bunda e dava uns tapas.
Fiquei uns 10 minutos mamando aquele pau grande e nada dele gozar.
Ele tava revirando os olhos de tanto tesão, enquanto eu mamava.
Ele puxa meu cabelo, tirando seu pau da minha boca e pede: - Deixa eu foder sua bucetinha??
- Não posso. Eu sou virgem. - Respondi.
- Eu sei disso. Eu quero ser o seu primeiro. - Insistiu.
- Não, Davi. Não quero perder minha virgindade com uma pessoa que não seja meu marido, ainda mais dentro de um carro. E a gente tem que voltar pra casa logo.
Contrariado, ele segurou com força a minha cabeça e enfiou seu pau com tanta força, que chegou até a minha goela. Mesmo assim, não chegava nem perto de conseguir engolir tudo, de tão grande que era.
- Então vc vai tomar meu leite, pelo menos. - Dizia ele, sem parar de socar na minha boca.
Você quer leitinho?? - Perguntou ele.
E eu não respondia, só queria que ele terminasse logo.
- Responde, piranha. Vc quer leitinho?? - Insistiu ele.
- Aham. - Respondi timidamente.
Ele para de socar, mas eu continuo mamando e punhetando o pau dele.
- Então pede. - Ordena ele.
E eu fico quieta mais uma vez, mamando sem parar.
Ele puxa meu cabelo, dá um tapa na minha cara e diz:
- Pede leite, sua putinha safada.
- Me dá leite. - Pedi timidamente.
- Não ouvi. Repete. - Disse ele.
- Me dá seu leite, Davi. - Pedi, um pouquinho mais alto dessa vez.
Ele bate com o pau na minha cara e diz:
- Pede com vontade, sua putinha.
Eu, com a boca toda babada de tanto mamar, olhei bem na cara dele e pedi:
- Me dá leite, Davi. Por favor! Goza na minha boca!
Nesse momento ele não se aguentou, botou a cabeça do pau dele na minha boca e começou a bater uma.
Já dava pra sentir o gosto de porra. O pau dele pulsando dentro da minha boca.
Até que eu sinto a porra dele invadindo toda a minha boca. Era muita porra.
E eu continuava mamando e punhetando enquanto o leite ia saindo. Ele se contorcia todo no banco enquanto eu continuava mamando.
Não seria nenhum exagero se eu dissesse que a minha boca estava completamente cheia de porra.
Engoli tudo. Ainda limpei a última gotinha que tava saindo do pau dele.
- Caralho. Que delícia de mamada foi essa... Pqp. - Dizia ele, se recuperando da gozada farta que tinha acabado de dar.
Eu ajeitei meu vestido e fiquei na minha.
- Temos que voltar. - Eu disse.
- Calma, menina. Deixa eu me recompor.
- Eu só quero ir pra casa logo. Por favor. - Insisti.
- Ok, tudo bem. Vamos voltar. Nem parece que tava se deliciando com minha porra 5 minutos atrás. - Provocou ele.
- Isso não é da sua conta. Retruquei.
Minha cabeça nesse momento era um misto de sensações. O tesão por ter um pau grande enchendo a minha boca de porra era muito grande. Mas o fato de ter sido o Davi a pessoa a ter feito isso cmg, me "brochava" um pouco.
Enfim chegamos em casa. Demoramos uns 40 minutos na rua.
Fui direto para o banheiro escovar os dentes e lavar o rosto.
Meti a mão na bct e ela estava completamente melada.
Voltei para a sala e estavam todos já na mesa conversando e arrumando seus pratos.
Minha mãe diz:
- Filha, o Davi disse que você tomou todo o açaí de uma vez, não deixou cair uma gota.
Eu olhei pro Davi com uma cara de quem queria matar ele alí mesmo.
- Eu não sabia que ela gostava tanto assim de açaí. Ela limpou até a última gota de açaí do copo. Se eu soubesse que ela gostava tanto assim, teria chamado ela há mais tempo. - Disse o FDP, rindo da minha cara.
Jantamos e quando acabei de comer, pedi licença a minha mãe pra subir pro quarto, pois estava cansada. Ela aceitou.
Me despedi da família do Pastor e sua esposa, e depois do Davi.
- Adorei o dia de hoje. Espero poder repetir isso mais vezes. - Disse ele.
- Esquece. Isso não vai acontecer de novo. - Retruquei e subi rapidamente.
E realmente nunca mais aconteceu nada com o Davi. Eu fazia de tudo pra não ir na igreja onde o pai dele era Pastor.
Quando subi, fui direto para o banheiro tomar meu banho. Aproveitei para me masturbar e gozar. Estava precisando.
Gozei, terminei meu banho e fui pra cama.
Peguei meu celular e tinha msg do Gabriel perguntando se estava tudo bem.
Respondi:
- Não! Eu mamei o DaviContinuo essa história em outro conto...