Após terminar meu namoro de 2 anos com Glauber, fiquei muito mal por um tempo. Porém, à medida que fui superando a saudade e a tristeza da separação, resolvi me dedicar melhor aos estudos para aproveitar melhor o intercâmbio. Tive receio de iniciar outro relacionamento, pois, apesar do namoro com Glauber ter sido ótimo, eu tive dois relacionamentos antes que me deixaram com feridas, que quase se tornaram traumas.
Meu nome é Thales; tenho 32 anos, 1.82 m de altura, 85 kg, corpo em forma mas não malhado, moreno, pernas grossas e peludas, bunda grande de macho; tenho olhos castanhos cor de mel, boca grande e carnuda, e cabelos pretos ondulados. Não me acho um galã de novela, mas me considero bonito e tenho meu charme. Gosto de futebol, sair com amigos e beber com eles, e curtir uma boa putaria com outro macho. Sou versátil - com preferência a ser ativo. Na época, eu tinha 23 anos, estava com corpo mais forte, com pernas grossas e com pelos, 1.80 m, 75 kg.
Fiquei um ano nos EUA fazendo alguns cursos na área de programação. Eu pude conhecer muitos lugares e pessoas interessantes, especialmente alunos de outros países que estavam no mesmo college que eu e no alojamento. Logo nas primeiras semanas fiz amizade com um americano muito legal, o Daniel, da mesma turma de teatro básico, que coloquei na minha grade curricular para desenvolver meu inglês. De início, o curso seria algo mais teórico, com prática apenas dentro da sala de aula. Porém, o professor resolveu que apresentaríamos uma peça para o público do college, e decidiu isso na segunda semana de aula. Apresentaríamos uma uma versão humorística da história de Robin Hood.
Quando começamos a ensaiar, Glauber e eu ainda estávamos tentando manter o namoro. Eu estava super empolgado com o teatro, pois a turma era muito legal e todos estavam comprometidos com a peça e com os ensaios. Porém, com o fim definitivo do meu namoro, eu fiquei “na bad”, e isso teve efeito negativo na minha desenvoltura durante os ensaios. O professor me chamou atenção, e meu colega Daniel percebendo que eu não estava bem, veio conversar comigo.
- Oi Thales Tudo bem?
- Sim, tudo bem.
- Hmm, você não parece bem.
- Ah, cara. Estou com uns problemas aí.
- Quer falar sobre isso?
- Ah, acho melhor não. Mas obrigado. Vou ficar bem.
- Tá certo. Se quiser conversar, pode falar comigo.
- Tudo bem. Obrigado.
Daniel estendeu a mão e eu a apertei. Acho que ele queria me dar um abraço, mas eu estava tão focado na minha dor que não percebi e ficou aquela situação embaraçosa, e ele acabou me dando um tapinha nas costas. Após esse episódio, comecei a perceber que Daniel era gay, ou talvez bi porque tinha uma linda namorada, Sarah. Não só isso, mas notei que ele me olhava diferente e começou a ter alguns papos mais apimentados comigo. Porém, eu não curto ficar com ninguém sabendo que a pessoa tem namorada(o), e então, tentei ficar na minha, agindo como se nada estivesse acontecendo. Fiquei mais ou menos um mês tentando ignorar os sinais que ele me dava.
Porém, já com três meses sem transar com ninguém, subindo pelas paredes, e masturbando quase todo dia vendo pornô, eu não me satisfazia mais, precisava fazer sexo. Pra piorar, Daniel começou a invadir meus pensamentos, ainda mais quando o vi sem camisa, quando experimentávamos o figurino do teatro. O cara era muito lindo e gostoso: pele parda, cabelos loiros curtos e um pouco arrepiados, olhos azuis, boca pequena e desenhadinha, sorriso lindo, covinhas nas bochechas, dentes bem alinhados, 1,70 m de altura, 65 kg de peso, corpo sarado, peitoral com pelos curtos e lisinhos, pernas definidas e bunda empinada. Aos 19 anos, ele tinha fama de hétero pegador. Durante minhas punhetas, eu passei a me imaginar fodendo aquele rabinho gostoso nos bastidores do auditório onde aconteceria a peça, nós dois usando os figurinos dos nossos personagens.
Os dias foram passando, e minhas tentativas de não dar em cima de Daniel comecaram a falhar miseravelmente, pois ele passou a me tocar bastante enquanto falava comigo - o que é incomum dos americanos que se importam bastante com o “personal space”, ou o espaço pessoal de cada um. Em termos brasileiros, cada um no seu quadrado, ninguém invade o espaço de ninguém. Resolvi entrar na onda e retribuía os toques dele, mas às vezes ele se esquivava; aí passei a contar algumas histórias sexuais minhas, mas omitindo que era com homem. Daniel ficava super atento, me ouvindo detalhar tudo, até parecia se desligar, provavelmente imaginando as cenas que eu descrevia. Logo depois que eu contava, ele falava de alguma garota que ele achava gostosa e tal, numa tentativa frustrada de manter sua imagem de hétero. Em uma dessas vezes que contei pra ele alguma transa minha, notei que ele ficou excitado, e isso me deixou ainda com mais tesão. Eu precisava de uma oportunidade de ficar a sós com ele.
Então, um dia depois ensaio que acabou às 17:30h, comecei a falar sobre um jogo de PlayStation que Daniel gostava, e mencionei que era louco para jogar. Ele então me convidou para ir lá conhecer o tal jogo. Antes, ele me pediu para passarmos no supermercado, o Walmart, pois precisava comprar algumas coisas. Durante o trajeto, Daniel começou a falar sobre o jogo, mas aos poucos eu fui mudando o assunto até falarmos de sexo. O cara ficou super animado com o papo, falando sobre posições. Vez ou outra ele pegava no pau, e eu observava tudo isso com minha visão periférica. Depois, passei a encará-lo enquanto falávamos sacanagens e olhava descaradamente para o volume no meio das pernas dele, e fiz questão que meu volume ficasse visível pra ele. Daniel ficou meio tímido, mas não deixava de olhar. Chegamos no Walmart e ele pausou o assunto por uns instantes, acho que com medo das pessoas ouvirem, mas eu continuava falando. Para provocá-lo ainda mais, peguei algumas camisinhas e coloquei no meu cesto de compras.
- Oh wow! Somebody’s gonna get lucky! (Nossa, alguém vai se dar bem!) - Disse ele em tom de surpresa.
- Yeah, you gotta be always prepared! (Temos que estar sempre preparados!) - Respondi, dando uma piscadela pra ele.
Saímos do supermercado e de volta no carro, Daniel ficou mais eufórico, falando muita putaria, mas sempre querendo manter a imagem de hétero pegador, contando sobre as meninas que já tinha fodido. Meu tesão só aumentava e meu pau parecia querer rasgar a bermuda. Chegando na casa dele, ajudei a carregar as compras. Era uma casa de tamanho médio, de três quartos, e muito bem decorada e arrumada.
Daniel morava com o pai, que era separado da mãe dele. O pai dele, um quarentão igualmente bonito, em forma e muito simpático, me cumprimentou e me disse para ficar a vontade, pois estava de saída. Eu já o tinha conhecido uma vez que ele buscou Daniel depois do ensaio e me deu carona também. Em seguida, Daniel fez uns sanduíches para nós e fomos para a sala, onde havia uma TV enorme. Ele ligou o Play e começamos a jogar. Depois que terminamos de comer, comecei a falar novamente de sexo, e logo percebi que ele ficou excitado. Eu precisava agir rápido antes que o pai dele retornasse. Continuamos a jogar enquanto o assunto rolava bem explícito. Meu pau já estava babando na cueca, louco para entrar naquele buraquinho gringo. Então, para provocá-lo ainda mais, disse que precisava ir no banheiro. Daniel me mostrou onde era, e eu me fiz de constrangido, tentando esconder minha ereção, mas na real eu não escondia nada. Foi perceptível o prazer dele ao ver meu volumão. Fui ao banheiro e dei uma mijada boa. Quando terminei, bati uma punheta para deixar meu pau bem duro, deixando a ereção bem à mostra na bermuda.
Daniel me acompanhou olhando para meu pau, mas eu não falei nem fiz nada. Me sentei no sofá ao lado dele, e aos poucos fui deixando minha perna encostar na sua. Ele não se esquivou, então mantive minha perna ali, e voltei ao assunto. Ele pausou o jogo e se levantou na minha frente, dizendo que iria beber água e perguntou se eu queria também. Ele na verdade queria me mostrar que também estava excitado. Eu disse que queria a água e me levantei também, indo com ele até a cozinha. Ele encheu um copo e me deu, e aproveitou para olhar para meu pau, e eu olhei para o dele. Não comentamos nada sobre isso, e ficamos nesse joguinho de instigar um ao outro. Porém, assim que ele guardou a garrafa de água, eu simplesmente perdi o controle e agi impulsivamente: agarrei-o por trás, sarrando minha rola na bunda dele.
- Whoa, man! What the fuck! (Oh cara, que porra é essa?) - Ele disse assustado.
- Sorry man, I thought… I… Sorry! (Me desculpa cara, eu pensei que… Eu …. Me desculpa!).
Meu coração acelerou e eu tive muito medo de ter feito uma merda e acabar dando problema pra mim no programa de intecêmbio. Daniel ficou me olhando enquanto eu gaguejava feito louco, tentando pedir desculpas pra ele. Então, falei que iria embora e pedi para ele esquecer aquilo por favor, que eu tinha confundido as coisas. Ele foi comigo até a porta, mas quando eu tava saindo, dei uma última olhada e o pau dele ainda estava duro no short. Para minhas surpresa, ele me pegou pelo braço e me puxou de volta para dentro, me dando um beijo cheio de tesão.
Ficamos beijando por alguns minutos, sarrando nossos paus um no outro. Ele pegava na minha bunda e eu na dele. Quando ele lembrou que estávamos na porta da sala, ele me levou para o quarto dele. O quarto dele era muito bonito, com uma cama grande, tamanho queen; uma porta para o closet, uma cômoda de madeira pura, sobre a qual tinha uma TV, de frente para a cama, e uma escrivaninha com um notebook e livros em cima. Daniel trancou a porta e me jogou na cama; depois veio por cima e continuou a me beijar e se esfregar em mim. Eu tirei minha camisa e a bermuda, ficando só de cueca boxer cor vinho; ele fez o mesmo, ficando de boxer branca. Na minha cueca já tinha uma mancha do pré-gozo, pois eu estava muito excitado. Daniel lambeu e chupou meus mamilos, depois foi beijando minha barriga até chegar no meu pau.
Antes de tirar minha cueca, ele deu uma cheirada profunda. Quando puxou a cueca e viu minha vara, ele lambeu os lábios e abocanhou de uma vez. Que chupada deliciosa! Ele sabia o que fazia, o que me vez pensar que não era a primeira vez dele com homem. Daniel engolia meu pau até engasgar e deixá-lo todo babado. Eu segurei em sua cabeça e comecei a foder sua boca. Foram cinco minutos ininterruptos me mamando, o que me fez chegar perto de gozar.
- Please stop. I don’t wanna cum now. (Para por favor, não quero gozar agora.) - Eu disse.
Ele parou e tirou a cueca e se deitou na cama. Eu fiquei admirado com o pau daquele americano: do mesmo tamanho do meu (19 cm), envergado para cima, grosso, um pouco veiúdo, sacão pendurado com lindas bolonas, e os pelos estavam aparados. Abocanhei seu instrumento e o chupei como se quisesse engolir ele todo. Gastei alguns minutos mamando o safado e massageando seu saco e o períneo. Daniel gemia muito e também me pediu para parar. Então, eu o coloquei de bruços e sarrei meu pau no reguinho dele enquanto beijava e lambia seu pescoço.
- Fuck me, Thales! (Me fode, Thales!) - Ele me pediu.
Eu me levantei e peguei uma camisinha no bolso da minha bermuda; Daniel pegou o lubrificante na gaveta da cômoda, e lambuzou o cuzinho dele, depois o meu pau. Depois, ele ficou na beira da cama, de costas pra mim, com a bunda empinada, apoiando sobre as mãos na cama, e as pernas dobradas. Eu posicionei meu pau e comecei a forçar. Ele reclamou de dor, e eu tirei. Então forçava um pouco e tirava, até que ele ficou relaxado e meu pau entrou de uma vez. Eu o abracei por trás, carariciando seu peito, e fui metendo devagar, e ele passou a rebolar; ficamos assim por alguns minutos. A verdade é que eu já estava quase no clímax e não queria acelerar as estocadas para não gozar logo. Então, trocamos de posição, Daniel ficou de frango assado, apoiando as pernas nos meus ombros. Era delicioso foder aquele americano metido a hétero olhando nos olhos dele. Então, abri suas pernas e segurei seu pauzão, que estava duro feito uma barra, batendo uma punheta para ele. Me abaixei e o mamei um pouco; com isso, meu pau saiu dele. Aí fiquei alternando entre foder seu cu e mamar seu pau. Não demorou e ele gozou na minha mão e na barriga dele, enquanto eu o fodia com força. Ele gemeu alto sem se preocupar com nada. Senti que ia gozar também e avisei.
- Cum on my chest! (Goza no meu peito!). - Ele pediu.
- Yeah, you want that? (Ah é? Você quer?) - Respondi.
- YES, please! (Sim, por favor!) - Ele sussurrou.
Arranquei a camisinha às pressas pois eu já estava gozando. Daniel espalhou a porra em seu peito e depois me puxou para um beijo. Tomamos um banho juntos e depois ele me levou para o alojamento.
Depois disso, a gente agiu normalmente quando estávamos nos ensaios ou quando nos encontrávamos pelo campus no meio das pessoas. A gente se encontrava às vezes na casa dele ou no alojamento para foder. Daniel me controu que era bi e não sabe dizer se gosta mais de homem ou de mulher. Fui passivo com ele também uma ou outra vez, geralmente fazendo troca-troca durante a transa. O sexo nos aproximou ainda mais como amigos, e ele me ajudou muito a praticar inglês e me ensinou muito sobre a cultura deles. Nossa amizade com benefícios durou até o fim do meu intercâmbio.
Daniel me apresentou os amigos dele que eram muito legais. Passei a sair e me divertir muito com eles. Dentre esses amigos, teve o Denner, um alemão com quem fiquei também junto com Daniel. Mas essa é hitória para o próximo conto.
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Até o próximo conto.