Minhas Escolhas
Parte-7
Disse a ela o que achava de fazer uma lasanha, bife a milanesa ou filé de frango,e uma saladinha de alface e tomate, e de sobremesa um pudim de leite.
Segundo ela estava perfeito, e assim deixamos tudo pronto para servir no horário do almoço.
Enquanto eu estava lavando a louça ela me chamou no quarto para saber que roupa eu usaria. Na verdade, como eu não tinha mais nada de roupa feminina eu disse que não sabia ainda, mas ela me emprestou uma mini saia jeans, uma blusinha tomara que caia e uma sandália de salto.
Tomei um banho bem gostoso, fiz minha higiene íntima, aproveitei para fazer uma depilação completa e como quase não tenho pêlos, graças a Deus não demorou quase nada. Passei meus cremes que adoro, me vesti, coloquei a peruca bem presa com grampos no meu próprio cabelo para não correr o risco de sair na hora H, fiz uma maquiagem muito bem feita para me deixar mais feminina, e por último passei um perfume da Cláudia que amo demais.
Ela estava usando um mini vestido azul e um salto alto. Estávamos prontas, almoço pronto e agora era só esperar pelos rapazes.
O primeiro a chegar foi o Roberto, que estava muito elegante e muito cheiroso, ele vestia uma calça social preta, camisa polo bege e sapato. Assim que passou pela porta e me viu completamente montada sorriu e me cumprimentou com um beijinho no rosto, achei super fofo da parte dele, me entregou uma garrafa de vinho tinto e foi em direção ao seu amor.
Já estava preocupada com a demora do Alberdã já que se passaram trinta minutos do combinado. Mandei mensagem pra ele para saber se tinha acontecido alguma coisa, fiquei mais tranquila quando me falou que já estava chegando.
Os dois já me questionaram sobre se eu realmente tinha companhia porque parece que o cara me deu o bolo… aff calma meus amores que o meu gato já está chegando, rimos deste meu comentário.
A campainha tocou e as presas fui saber quem era. Meus olhos brilharam quando eu o vi, ele é um homem alto com um corpão malhado cheio de músculos devido a sua profissão, muito cheiroso, estava com uma calça jeans azul, camisa pólo preta e um tênis, o recebi com um sorriso e lhe dei um selinho. Me disse que demorou porque não queria chegar de mãos vazias, então passou no mercado antes para comprar uma caixinha de cerveja e uma coca cola.
Quando o levei para apresentá- lo aos dois, a Cláudia arregalou os olhos de tal maneira que só não percebeu quem não quis, o Roberto já o conhece porque o Alberdã trabalha pra ele.
Após essa primeira impressão, ela já me arrastou pra cozinha pra saber o que significava aquilo, porque convidei o ex dela. Disse bem, seu ex namorado! Agora sou eu que estou com ele, você largou porque quis. Nós já estávamos nos encontrando há algum tempo, só não contei antes porque sabia que você ia dar um piti.
Bom, já estava tudo mais tranquilo entre a gente fomos para a sala pra ficar junto de nossos amantes.
Conversamos sobre vários assuntos, principalmente como nós, eu e a Cláudia resolvemos abrir nosso casamento para outras pessoas, e como foi que me descobri gay. Como tudo isso era uma novidade principalmente para o Alberdã, resolvi acrescentar apenas o que a Cláudia deixou de contar.
Eu pedi ao meu amante para me acompanhar até a cozinha com a desculpa de precisar de sua ajuda para pegar a travessa da lasanha que para mim estava muito pesada. Só que não, né! Queria mesmo era pedir para ele fingir ser meu namorado só pra Cláudia não desconfiar de nada. Ele disse que tudo bem, mas percebi que ele não estava muito à vontade por causa da Cláudia, mas ele foi um “ falso namorado” perfeito.
Depois do almoço tudo começou a fluir como eu esperava. Algumas cervejas e umas taças de vinho foram o suficiente para os dois casais se soltarem mais.
O Roberto por ser um homem mais experiente e por estar namorando a Cláudia por mais tempo, tomou a iniciativa de beijá-la de forma apaixonada.
Sentei no colo do meu amante e começamos a nos beijar também.
Sabe quando você sente que tem alguém te observando? Então… eu não vi, mas sentia que ela estava me olhando de rabo de olho.
Roberto e a Cláudia se entregavam a carinhos mais ousados e atrevidos enquanto eu e o Alberdã já estávamos enlouquecendo de tesão…
Durante nosso beijo podia sentir a dureza de seu membro em minha bunda, disse em seu ouvido que eu estava muito contente com sua atuação como meu amante…
Porém sua resposta foi que não estava fingindo, que estava realmente com tesão por mim, e isso mexeu com a minha cabeça.
Eu rebolava em seu pau e quando olhei para o lado vi a Claudia mamando o pau do Roberto…
Parece que ela me desafiava a fazer o mesmo, acho que queria saber de algum jeito se eu teria essa coragem de chupar um pau de verdade.
Mostrei a ela que sim, que sou tão mulher quanto ela…
Me ajoelhei entre as pernas do meu homem e ele já sabia o que eu queria e mesmo com algum tipo de pudor ou vergonha, eu já abri o zíper e puxei sua calça com a cueca junto…
Seu cassete me impressionou pela beleza, sua cabeça rosada, um tamanho favorável capaz de me arrancar gritos de tesão…
Eu sabia que ela estava me olhando porque mudaram da posição que estavam antes, talvez para ter uma visão mais privilegiada das minhas habilidades como fêmea…
Chupava, lambia, mordia sua cabecinha, passava minha língua por toda extensão daquele pinto delicioso, esse homem cheirava muito bem, brincava com suas bolas enquanto mamava seu pau com vontade…
A Cláudia simplesmente já fora da realidade recebia o cassete se seu macho na buceta…
Roberto parecia um homem bem experiente na arte de amar uma mulher, sua parceira gemia alto com suas estocadas fortes…
Praticamente joguei o Alberdã no chão e sentei sobre seu pau de costas pra ele, e de frente para Cláudia, queria que ela me visse cavalgando o seu ex…
Sentia que ela queria voar no meu pescoço pelo ódio que ela estava passando agora. Eu queria muito me vingar dela por tudo que ela me fez, durante nosso casamento eu nunca a traí e agora ela me ver com seu ex foi muito gratificante. Mas estava amando tudo isso e saber que o meu macho gostoso também me desejava como mulher foi o que eu precisava ouvir.
Eu estava completamente fora de controle em cima dele, subia e descia rápido como se realmente estivesse sobre um cavalo de verdade, com minha mão esquerda apoiada em seu tórax eu controlava a nossa foda.
O Roberto respirava fundo e socava seu cassete na Cláudia com muita força, por outro lado ela gritava, gemia e xingava seu amante de puto fodedor….
Eu já tinha mudado de posição e estando agora de quatro como uma cadela, recebia com força as bombadas do meu macho como querendo mostrar pra sua ex o quanto ele estava curtindo foder a cuceta do marido dela.
Eu estava amando ouvir do meu amante pirocudo que sou sua puta, vadia, que tenho uma cuceta deliciosa e apertadinha…
A Cláudia agora de quatro e de frente pra mim pegou em minhas mãos, em seu rosto uma expressão de dor porque seu homem socava em seu cuzinho. O que a minha esposa / amiga aguentava chorando eu cheia de tesão, aguentava sorrindo e pedia mais…
Vai gostoso me fode… isso, assim… ainnn delícia, mostra pro seu patrão que você é um garanhão e sabe comer uma cuceta como ninguém… humm … que pica gigante… vai seu filha da puta mete esse caralho em mim com vontade … aiiii…isso…
A Cláudia apertava minhas mãos com força e me chamava de amiga, falava entre gemidos de dor e de prazer que tinha orgulho de mim. Mal sabia ela que eu já tinha prática nisso, que mesmo estando casado com ela era um macho que eu queria na minha cama.
Nossos amantes parecem que se comunicam por telepatia porque gozaram ao mesmo tempo, e nós duas já exaustas de tanto levar pau caímos sem forças.
O Alberdã ainda engatado em mim caiu exausto sobre meu corpo, como é bom sentir o peso do homem que acabou de gozar na gente.
Já era tarde da noite e pedi para o Alberdã dormir comigo, mas como em casa só tinha uma cama de casal e duas camas de solteiro ele não quis. Como o Roberto era casado seria impossível levar a Cláudia para sua casa, porém o Alberdã me chamou para ir para sua casa com ele.
Fui até o banheiro onde ela estava tomando banho, disse que estava indo com o Alberdã para casa dele e que amanhã nós voltaríamos.
Achei melhor ir de carro porque não queria voltar a ser o mesmo sapo sem graça de antes, então vesti a saia e as sandálias e fomos.
Assim que entramos em sua casa eu precisava urgentemente de um banho pois meu homem me deixou toda lambuzada com seu leite de macho.
Terminei meu banho, fui em direção ao quarto e vejo que está todo desarrumado. Enquanto o Alberdã tomava seu banho resolvi ajeitar um pouquinho o ambiente. Arrumei a cama, estiquei bem os lençóis, ajeitei os travesseiros e fui arrumando tudo até deixar aquele cômodo com aspecto de quarto mesmo.
Quando ele chegou ficou impressionado pela arrumação que fiz em tão pouco tempo, ele disse que realmente uma mulher faz falta em sua vida.
Agradeci pelo comentário e disse que não foi nada demais, na verdade é o mínimo que poderia fazer depois da transa deliciosa que tivemos.
Deitamos, e com minha cabeça em seu peito ficava ouvindo as batidas de seu coração. Eu disse que ele me fez muito feliz naquele dia, fazia tempo que um homem não me pegava daquele jeito…
Ele estava muito cheiroso, podia sentir seus músculos, o contorno do seu abdômen definido. Sabe quando você se sente desejada e protegida? Eu estava sentindo isso agora! Estava deitada na cama com um homem hétero, solteiro, e passando pela primeira vez a noite com ele.
No dia seguinte acordei bem cedo e disposta a fazer uma faxina naquela casa.
Realmente o homem não combina em nada com limpeza ou arrumação, ainda mais um homem solteiro, né?
Enquanto ele dormia, lavei a cozinha, o banheiro, terei pó dos móveis, varri a casa toda com exceção do quarto porque já tinha arrumado na noite anterior, e por último passei cera nos tacos da sala… uffa, cansei!
Por volta do meio-dia a Cláudia me liga dizendo que o Roberto queria fazer um churrasco e queria saber se vamos demorar muito.
O Alberdã acordou, me deu um beijo de bom dia e foi para o chuveiro, aproveitei para arrumar a cama. Como eu não tinha nenhuma roupa lá, vou deixar pra tomar um banho e vestir em casa.
Coloquei o carro na garagem e fomos entrando de mãos dadas como um casal de namorados. Fui ao meu quarto que é suite, tomei banho, passei meus cremes, coloquei um shortinho e uma blusinha, nada chique, apenas uma roupinha simples e confortável para um dia ensolarado.
Enquanto os homens se encarregavam da churrasqueira, eu fazia o arroz, vinagrete, e uma salada de maionese. A Cláudia temperava as carnes e preparava uma sobremesa.
O calor estava insuportável, a cerveja que tínhamos em casa não deu conta. Roberto se prontificou a buscar mais enquanto meu namorado abastecia de carnes a churrasqueira.
Foi nesse momento que percebi que a Cláudia e o Alberdã conversavam…
Eu não podia chegar gritando porque não sabia se ela estava flertando com ele, então cheguei como quem não quer nada levando a última latinha de cerveja pro meu namorado.
Ainda bem que não era o que eu pensava…kkkk
O Roberto chegou trazendo cinco caixinhas de cerveja, agora sim a festa ia começar.
Durante nosso almoço a coisa esquentou de vez. Eu como não estou acostumada a beber, duas latinhas foram o suficiente para me transformar em uma biscate depravada.
Fui pro quarto e coloquei um biquíni mais ousado e sexy que a Cláudia tinha, voltei para o quintal, liguei o som e comecei a dançar como uma louca.
O Alberdã já chegou colocando suas mãos em meu quadril e me puxando junto ao seu corpo musculoso, em seu ouvido eu disse que o queria ali mesmo.
Nossa, como a bebida potencializa nossos desejos e sentimentos. Acredito que se não tivesse bebido não teria essa coragem.
Ele tentava me segurar, mas eu estava fora de controle…
Esfregava minha bunda em seu cassete extremamente duro, eu estava descontrolada. A Cláudia não acreditava na puta que eu tinha me tornado, eu pegava em seu pinto por cima da bermuda e o apertava.
Eu queria chupar seu pau ali bem na frente deles, nasci mesmo para dar prazer a um macho. Meu namorado tentou me conter, mas eu fui mais rápida que ele…
Coloquei seu pinto na boca e o chupava como uma bezerrinha mamando nas tetas de uma vaca.
Beijava, lambia, unhava seu saco e colocava suas bolas em minha boca, uma de cada vez…
Meu namorado respirava fundo, ele não tinha mais forças para me impedir e se entregou completamente ao meu boquete me enchendo a boca com seu leite de macho…
Olhei para a Cláudia e pisquei como dizendo: faz melhor que isso?
Roberto me olhava assustado enquanto minha esposa/amiga não acreditava na minha ousadia.
Eu queria mais, muito mais…
Coloquei meu macho sentado na cadeira e cavalguei em seu pau como uma vaqueira profissional, subia e descia descontroladamente, louca de prazer e cheia de tesão…
Eu gritava, gemia, pedia rola, queria muito ter dois machos em mim de uma vez…. Isso gostosão… mete mais, me come com vontade… assim … ainnn…vai me fode seu puto pirocudo….
Meu namorado já meio alto pela bebida falava alto para todo mundo ouvir que eu sim sou uma mulher de respeito, sem frescura e pronta para satisfazer seu homem…
Gente, que loucura foi essa!!
Depois que o efeito da bebida passou percebi o quanto passei dos limites, nunca imaginei ter esse tipo de atitude. Não tinha como olhar novamente para Cláudia, eu estava morta de vergonha, não tinha mais clima pra ficar na mesma casa que ela naquele dia.
Meus queridos o que estão achando dessa série até agora?
Estão gostando ou não?
Cadê os comentários de vocês…
