Carnaval, época em que ninguém é de ninguém, o sexo ta liberado e o corno não fica sabendo dos seus chifres rs
Baixinha, loirinha, 23 aninhos, tarada num negão e viciada em trepar com outros machos. Eu não posso fazer nada, se o corno tem pau pequeno e eu gosto de pau grande rs
Era um baile de carnaval no meio da madrugada. Uma música da Ivete tocando, pessoas bêbadas por todos os lados, o clima de sexo no ar. Ali pertinho da festa, num estacionamento escuro, no meio dos carros, eu estava ajoelhadinha com uma piroca na minha cara.
Mais do que isso, era uma rola preta no meu rostinho de patricinha burguesa. E isso tem vários simbolismos e significados que vão além do sexo...
Uma blusinha cor de rosa, uma sainha branca, meus cabelos loiros e carinha de novinha. Toda vestidinha de Barbie, com jeitinho de menina de família. Toda bêbada e risonha, segurando e curtindo o caralhão grosso na minha mãozinha delicada. Felizinha com uma piroca preta no meu rostinho.
Isso quebrava a minha bolha de Barbie mimadinha. E era exatamente isso que alimentava as minhas taras e fetiches de filhinha de papai.
O negão safado em pé, apoiado num dos carros. Segurando a minha cabeça e batendo com o pau na minha cara. Eu toda patricinha ajoelhada, submissa, levando uma surra de pica na bochechinha de princesa. Descabelada, dominada, desmoralizada.
Não era sexo oral. Eu tava chupando um pau. E isso tem uma enorme diferença.
Os confetes caindo no salão de festa dentro do clube. A música da Ivete que dava pra ouvir mesmo ali do estacionamento. E um negão com jeito de cafajeste me segurando pelo cabelo e esfregando o pau na minha cara. Era como se ele estivesse pervertendo a minha pureza de dondoquinha madame.
Ele não era meu namorado, aquilo não era sexo oral de preliminares, eu não estava deitadinha fazendo um agrado.
Eu estava ajoelhada, numa posição e situação submissa. Levando uma surra de pica na cara. Chupando um pau como uma atriz pornô, da forma mais devassa possível. Com o negão segurando a minha cabeça e fodendo a minha boquinha. Sendo xingada, dominada e desmoralizada.
Ele não queria apenas uma mamada. Dava pra sentir o sadismo nos olhos dele de querer humilhar a patricinha loirinha. Me fazer de vadia chupadora de rola. E eu sou uma vadia chupadora de rola. E me dá muito tesão me sentir uma vadia chupadora de rola nessas situações.
Não foi o primeiro nem o último pau que eu ia chupar daquela maneira. Eu sou viciada em chupar pau ajoelhada e submissa. Me sentir dominada, abusada, humilhada.
Fiz um instagram pros leitores @bunnyblond7 e sempre posto fotos e vídeos dos contos. Deixo pra vocês me dizerem se tenho cara de comportadinha ou de chupadora de rola. Ali tá liberado dos leitores falarem essas coisas. Eu gosto de ser xingada.
Apanhar de pau na cara de um tarado dominador. Toda descabelada, batonzinho borrado, olhando de baixo pra cima, inferiorizada, submissa. Todo esse clima mexe com algumas taras e fetiches na minha cabecinha loira de menina mimada. Já sou paparicada por todo mundo o dia inteiro, acho que gosto de me sentir rebaixada pela inversão do meu mundinho de Barbie.
Um negão tarado, uma patricinha dondoca, uma pirocona grossa, um batonzinho cor de rosa.
Eu engolia uma rola me colocando na situação de putinha agradando seu macho dominador. Com a mão dele na minha cabeça, ditando o ritmo do vai e vem. Ajoelhada, em posição de inferioridade. Olhando de baixo pra cima. Chupando um pau.
CHUPANDO UM PAU...
Isso tem um simbolismo muito grande no sexo. Não sei se ainda são tabus da sociedade, mas acho que chupar um pau ajoelhadinha assim, ainda representa um sacrifício. Me rebaixar pra agradar o parceiro. Eu não recebia nenhum prazer em troca, só me colocava numa situação de piranha boqueteira submissa ao tarado dominador.
E o fato deu ser loirinha madame e ele um negão proletariado, só tornava tudo ainda mais sacana e pervertido. O choque social era um elemento a mais naquela desmoralização. O negão tava botando a patricinha pra mamar. Isso tem muitos significados...
O vai e vem da minha cabeça engolindo uma rola. Os meus cabelos loiros descabelados, o meu batonzinho cor de rosa todo borrado na pica, os meus brincos de argola fazendo tic tic tic tic chacoalhando no ar. A mão pesada do negão empurrando a minha nuca. A música do baile tocando no fundo.
Eu me babava toda no queixo e meus olhos lacrimejavam quando eu engolia mais fundo a piroca do negão. Ele adorava isso, curtindo com voz rouca de tarado.
- Vai loirinha, gosta de mamar uma pica né?
Eu nem conseguia responder de boquinha cheia. O que só deixava tudo mais humilhante e intenso emocionalmente. E falo isso de forma positiva. Me dava tesão toda essa situação e sensações que eu tava sentindo.
O máximo que eu conseguia fazer era uns "uhum" de boquinha cheia. Olhando pra cima cm um caralho atolado nos meus lábios cor de rosa de Barbie mimadinha.
- Essa carinha de madame, mas adora chupar uma rola preta
- uhuuummmmm
- Ha ha ha... Então chupa putinha... Chupa pica do negão...
Ele falava isso empurrando a minha cabeça. Fazendo vai e vem. Botando a patricinha pra mamar.
Eu fechava os olhinhos e caia de boca. Com a bucetinha pegando fogo de tesão. De me sentir dominada, sendo feita de vadia. uma piranha chupadora de rola. Eu ia virar história pro negão contar pros amigos. A dondoquinha fresca que ele tinha botado pra mamar.
Com a boquinha toda aberta, em formato de "O", pra conseguir engolir todo aquele caralhão grosso. Deslizando meus lábios pra engolir uma rola. Chupando um pau. E fazendo tic tic tic tic dos meus brincos a cada vai e vem da minha cabeça naquele estacionamento escuro.
E o negão tava completamente tarado e descontrolado com toda aquela situação.
- Sua chupadora de rola! Patricinha chupadora de rola! Gosta de chupar uma rola preta? Fala pra mim!
Nesse momento, ele puxou meu cabelo pra trás, tirando o pau da minha boca e inclinando meu rostinho pra cima. Encarando ele nos olhos.
- Fala, vagabunda! Fala que gosta de chupar uma rola preta!
- Eu gosto...
- Gosta de que? Fala pra mim!
- Gosto de chupar uma rola preta...
Ele deu um sorriso de vitória e empurrou a minha cabeça de volta, caindo de boca na pirocona preta na minha cara.
- Ahh caralho... Patricinha chupadora de rola! Você é uma patricinha chupadora de rola!
Quanto mais ele me xingava, mais me dava tesão de chupar aquele caralhão grosso. Toda babadinha, toda descabelada, toda vestidinha de rosa. Ajoelhadinha chupando um pau no meio dos carros. Eu era realmente uma patricinha chupadora de rola. Orgulho do papai rs
O negão segurou firme a minha cabeça e começou a foder a minha boquinha. Com raiva, com força, com tesão. O choque social contava muito praquele estado de tarado dominador que ele ficou. Não era mais por mim, acho que ele tava realizando a tara por todas as madames que trataram ele mal na vida. Ou pelo menos eu penso assim porque alimenta o meu fetiche.
Chupei por mais uns 5 minutos. Mamando, sugando, lambendo a piroca de língua aberta. Eu estava completamente tarada, e cheia de vontade de cair de boca naquela pica.
Eu saia da minha mente e me sentia num filme pornô de loirinhas devassas chupando um pauzão preto. Lambendo de língua aberta, de baixo pra cima, olhando o meu negão nos olhos. Eu não queria mais chupar, queria dar um showzinho. No fundo, queria uma plateia me assistindo.
Acho que por isso que trabalho com Cam. Gosto dos tarados me assistindo fazendo essas coisas. A quebra de expectativas de ver uma patricinha com cara de mimada, lambendo um caralhão do tamanho do meu rostinho.
Ele botava o pau na minha cara e tampava todo meu rosto. Do queixo até a testa. Eu precisava muito de uma plaetai pra assistir aquela cena kkkk
Mamei, lambi, chupei, com a cabeça pra frente e pra trás e os tic tic tic dos meus brincos. Até o negão não se aguentar mais, segurar firme a minha cabeça e gozar tudo no meu rostinho de dondoquinha fresca.
Na cara mesmo. Porque é muto mais dominador. Como se ele tivesse demarcando território. Gozando na cara da patricinha do narizinho em pé. Eu não tava brincando quando falei sobre os simbolismos de uma simples mamada de carnaval kkkk
Acho que é mal de estudante de psicologia em escrever os meus contos com esse olhar mais representativo do sexo.
Eu só sei que eu estou cada vez mais completamente viciada em chupar um pau. Nessas situações, dessa maneira mais devassa e submissa. Isso mexe com fetiches na minha cabeça. Ainda mais uma pirocona grande, grossa e preta. Aí é demais pra uma loirinha tarada como eu kkkk
Outras mamadas ainda virão e volto a escrever mais pra vocês. Quem quiser minhas nudes e vídeos dos contos, só mandar mensagem nos meus contatos
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