O inesperado...

Um conto erótico de Secret Stories
Categoria: Crossdresser
Contém 2696 palavras
Data: 19/02/2024 00:44:56

Olá, pessoas. Depois de 2 anos venho aqui novamente escrever para vocês. Quando escrevi meu primeiro conto eu tinha 23 anos e hoje tenho 25, me chamo Felipe e venho aqui relatar um ocorrido de alguns meses atrás. Espero que gostem.

Em uma terça-feira bem fria, estava com um puta tesão e não tinha ninguém pra me satisfazer. Resolvi entrar no Bate-Papo UOL, pra encontrar alguma sacanagem, alguém com webcam pra "brincar" um pouco. Entrei na sala 2 da categoria Gays, com o nick "De calcinha p/ vc". Não demorou muito, várias mensagens reservadas pra mim, mas até então nenhuma me chamou a atenção.

Estava distraído em outra aba do navegador, quando toca o som característico do Bate-Papo UOL quando chega uma mensagem pra você. Eu fui olhar, sem muitas esperanças e lá tinha uma mensagem de um usuário com o nick "Pedro qr real". O nick por si não chamava nenhuma atenção, mas o que me prendeu foi a forma com a qual ele escrevia. Era tudo acentuado, bem escrito e educado. Eu sou do tipo de pessoa que avalia muito a outra pessoa pela escrita dela.

Conversa vai, conversa vem, a gente se conhecendo e ele deu a ideia de marcarmos um encontro e pediu meu WhatsApp.

Na conversa pelo WhatsApp, nos conhecemos mais. Ele era solteiro, tinha 28 anos e já tinha experiências com homens mas só fazia o papel de ativo. Eu disse que não tinha problemas, pois eu só fazia o papel de passivo. Mandei uma foto pra ele, do meu bumbum de calcinha fio dental, ele adorou e começou a dizer o quanto queria me encontrar.

Depois de umas 4h conversando e algumas fotos trocadas, resolvemos marcar um encontro. Era madrugada de quarta-feira, eu estudo de manhã e trabalho a tarde; resolvemos marcar para sexta-feira à noite. Nos encontraríamos em frente a um shopping da Zona Oeste de São Paulo, e depois ele me levaria para um Motel ali perto; segundo as informações que me passou, ele tinha carro e pra ele não seria problema.

Chegou na quinta-feira, eu não podia deixar de pensar o quanto eu estava me arriscando fazendo isso. Eu nunca havia visto o rapaz pessoalmente, não sei exatamente da onde ele era ou o que ele fazia. Sabia apenas as informações que ele me passou, mas poderiam ser falsas. Eu meio que estava desistindo e torcendo pra que ele desistisse também, mas nas conversas por WhatsApp ele estava firme e forte. Na quinta de noite ele mandou:

- Está tudo certo para amanhã? Tem alguma coisa pra perguntar?

Eu demorei umas 4h pra responder, ainda pensando muito na mesma questão, mas no final mandei:

- Tá sim! Não tenho nada não, e você?

E aí eu fui surpreendido por um pedido dele, que era:

- Eu tenho um pedido na verdade; você se importaria caso eu levasse algumas roupas pra você usar pra mim?

Comecei a pensar comigo, eu nunca tinha usado nada além de calcinhas (quem leu meu primeiro conto sabe que eu uso calcinha diariamente, é roupa padrão minha). Não sabia o que ele pretendia levar; ele com certeza tinha em mente mais ou menos como era meu corpo, pois em conversas anteriores ele me perguntou como eu era, eu passei minhas características físicas pra ele. Estava muito apreensivo, mas com muito esforço disse:

- Tudo bem, pode sim. Nunca usei nada além de calcinhas, mas posso tentar usar algo a mais.

Fui dormir pensando se deveria desistir, bloquear o cara no WhatsApp e esquecer tudo. Parte de mim queria aquela aventura, por ser algo totalmente novo e um tanto perigoso, me deixava muito excitado e a outra parte queria desistir.

Chegou sexta-feira, fui pra faculdade, em seguida fui trabalhar, saí às 18h e fui direto para o local de encontro. Cheguei lá eram 19h10 e ele ainda não havia chegado. Ele me descreveu o carro no qual estava, que era um Chevrolet Cobalt preto. Até imaginei que ele poderia trabalhar com Uber ou algo do gênero, devido ao carro. Deu 19h30 e ele ainda não tinha chegado; olhei meu WhatsApp e nada de mensagem dele. Pensei que ele tivesse desistido e parte de mim sentiu um alívio. Quando eu estava prestes a atravessar a rua, para ir ao ponto de ônibus, vi um carro preto se aproximando lentamente, como se estivesse procurando alguém. Rapidamente peguei meu celular e abri a conversa com ele, esperando que caso fosse ele, ele me mandasse uma mensagem. O carro parou, as luzes de alerta foram ligadas e logo em seguida chegou uma mensagem dele dizendo que havia chegado. Não dava para ver dentro do carro, os vidros eram completamente escuros e como estava de noite, não tinha reflexo algum. Acenei para ele, ele piscou o farol e eu fui até o carro. Assim que me aproximei a porta da frente foi aberta e eu entrei.

Pedro era realmente bonito, aparentava ser mais novo do que dizia. Porte físico médio, algumas tatuagens, o tipo de homem que chamaria atenção das mulheres.

Ele me cumprimentou com aperto de mão e me dizendo "Oi". Eu ouvi um outro "Oi" atrás de mim também. Pensei que fosse minha imaginação, quando me virei, tinha outra pessoa dentro do carro. Eu não tinha me atentado a isso quando entrei; apenas entrei e me sentei no banco e fiquei medindo Pedro; realmente não sei como aquela pessoa no banco de trás passou despercebido. Na hora eu gelei e fiquei pensando que eu seria sequestrado, estuprado, qualquer coisa que não fosse divertido. Os piores pensamentos se passaram pela minha cabeça. Eu comecei a tremer, cogitei em abrir a porta e sair correndo, mas o carro já estava em movimento e provavelmente as portas estavam travadas. Pedro nitidamente percebeu meu desconforto e falou:

- Esse é um amigo meu, ele nunca teve nenhuma experiência com homens. Ele quer assistir a nossa, você se importa?

Ninguém nunca me assistiu transando, nem por vídeo, nem por foto, nem por nada. O medo me fazia sempre pensar o pior. Eu disse secamente:

- Não sei.

Pedro acrescentou:

- Se tiver problema pra você, não se preocupa. Eu deixo ele em algum lugar e vamos só nós.

Com a calma chegando, comecei a imaginar Pedro e eu na cama enquanto o homem estranho assistia. Rapidamente meu corpo começou a responder. Era algo novo, tudo que é novo e desconhecido é excitante. Por mais que fosse perigoso, eu resolvi deixar. Já estava naquela situação mesmo, nada indicava perigo naquilo tudo, só o meu pensamento auto-defensivo ficava colocando receios na minha cabeça.

Com a tensão do momento, chegamos no Motel e eu quase não percebi. Fiquei com vergonha, pois tivemos todos que deixar nossos documentos na portaria, e claro, todos eram homens. Escondi ao máximo o meu rosto, mesmo sabendo que no documento havia foto.

Fomos até o quarto de destino, o qual não era grande. Possuía um uma cama, um sofá de frente, uma televisão média, uma bancada para colocar bebidas, espelhos pra todo lado e um banheiro; fora os controles de luz, som e tal, característicos de um Motel.

Sinalizei a Pedro que estava indo ao banheiro e ele me entregou uma sacola, dizendo:

- Aqui estão as roupas que eu te falei, veste o que der. Se você não quiser vestir algo, pode deixar aí.

Fiquei meio envergonhado, pois o outro rapaz não parava de me olhar. Entrei no banheiro rapidamente para começar a me preparar. Tinha um espelho enorme no banheiro, no qual daria pra ver todos os detalhes das roupas que Pedro me dera. Se ficariam boas ou não, etc. Abri a sacola, e comecei a tirar as roupas de dentro; haviam: uma meia calça arrastão até a cintura preta, uma mini saia preta com rendas vermelhas, um choker (uma espécie de coleira para humanos, fina com alguns detalhes em dourado), um tipo de espartilho preto com alguns strass na frente e uma calcinha vermelha, fio dental, em T, onde o fio desapareceria dentro da minha bunda.

Me preparei para o sexo, para não ocorrer "acidentes". Estava todo limpinho e comecei a me vestir. A cada peça que eu vestia eu sentia um pouco mais de tesão, eu me sentia uma puta que estava atendendo ao seu macho. Coloquei a calcinha, e vi aquele fiozinho entrando no meu rabo grande e sumindo; coloquei a meia por cima e vi meu pézinho (37, pé de moça rs) ficar todo delicado naquele tecido. Puxando para cima, vi os quadradinhos da meia arrastão se formarem no meu corpo, deixando muita pele visível ao mesmo tempo que muitas linhas passavam por cima. O fiozinho da calcinha por baixo da meia transparente estava incrível, eu me comeria fácil. Comecei a gostar do que estava vendo. Até a choker no meu pescoço tinha ficado boa; realmente parecia que eu tinha um dono. Coloquei a mini saia e a polpa do meu bumbum ficou aparecendo, era lindo de se ver. Terminei de me vestir e dei uma última olhada no espelho e ali estava, a putinha da noite.

Saí do banheiro e me deparei com Pedro na cama, só de cueca enquanto o outro rapaz estava vestido e sentado no sofá em frente a cama. Ambos me olharam com espanto e me mediram dos pés a cabeça. Eu realmente estava muito envergonhado, sofrendo para não deixar isso transparecer.

Pedro sinalizou para que eu fosse para a cama e eu o fiz. Subi na cama, de joelhos e Pedro começou a me alisar por cima da meia, nos pés, nas pernas, na bunda, em tudo. Elogiou dizendo que eu tinha corpo de mocinha, pés pequenos. Até brincou dizendo que eu era mulher nascida em corpo de homem. Eu sorri em retorno, sem falar nada.

Pedro mandou que eu ficasse de quatro, com a bunda virada pro outro rapaz. Obedeci a ordem e fiquei com o rosto de encontro ao pau dele, que já estava duro na cueca. Ele começou a apalpar a minha bunda e dar tapas. Em certo momento ele parou, e voltou o movimento para sua cueca, tirando e deixando o pau livre. Não era muito grande, devia medir cerca de 17cm, mas era lindo de se ver. Ele pegou no meu cabelo e me forçou contra o pau dele, que entrou atropelando a minha língua direto na garganta, forte e bem duro. Era uma delícia, era uma das partes que eu mais gostava, mamar um safado daqueles pra satisfazer a sua vontade. Enquanto eu chupava aquela rola ferozmente, ele continuava a bater na minha bunda, com mais força. Ele pegava e abria ela, deixando meu rabinho e o fiozinho da calcinha a mostra, tenho certeza que era pro outro rapaz ver. Com tanto tesão no corpo, comecei a empinar meu rabo pra deixar bem a mostra mesmo. Em certo momento Pedro segurou minha cabeça e levantou de encontro ao rosto dele e disse:

- Olha a situação dele ali, vai deixar ele passar vontade?

Quando olhei para trás, o rapaz desconhecido estava se masturbando. Quando olhei pra rola daquele macho, puta que pariu, aquilo sim era uma rola. Era grande, cheia de veias, eu precisava daquilo em mim. No calor do momento, eu mesmo o chamei, dizendo:

- Vem.

Ele começou a se despir rapidamente e veio de encontro a gente. O safado foi direto na minha bunda; enquanto Pedro me colocava para mamar de novo, o desconhecido estava fazendo o que queria com o meu rabinho, passava a mão, batia, beijava, passava o dedo no meu cuzinho por cima do fio da calcinha. Eu me assustei quando ele rasgou a meia, bem no meio da minha bunda e puxou a calcinha de lado e começou a lamber meu rabinho. Ele passava a língua pra cima e pra baixo, até chegava a entrar um pouquinho no meu cuzinho. Ele brincava com os dedos, introduzindo enquanto dava tapas fortes. Ele realmente estava se deliciando com a minha bunda.

Pedro fodia minha boca freneticamente, chegando me fazer engasgar em algumas vezes. Aquela sensação de estar sendo "abusada" por dois homens era uma coisa nova e muito mas muito gostosa. De repente Pedro tirou o pau da minha boca (fiquei com cara de criança quando tiram o doce) e trocou de lugar com o desconhecido. O desconhecido ficou de frente pra mim, com o pau na minha cara. Era realmente grande, e eu não pensei duas vezes e caí de boca naquela rola. Caralho, era grande e gostosa. Eu mamava como se eu não fosse chupar um pau nunca mais na vida, era delicioso. Estava tão fissurado naquela rola que quase não percebi o safado do Pedro começou a penetrar meu cuzinho, ele já havia colocado o preservativo e estava abusando como queria dele. Enquanto o desconhecido fodia minha boca sem dó, Pedro começava a foder meu cuzinho.

Eu estava no céu, como poderia imaginar que ter dois homens em você era algo tão delicioso. Pedro fodia com força, enchia minha bunda de tapas e eu não conseguia gemer porque o desconhecido safado estava com o pau todo dentro da minha boca. Eu gemia no pau dele mesmo, minha língua se entrelaçava com a cabeça da rola, mamava, chupava, lambia, batia com ele na minha cara e na minha língua, me sentia cada vez mais putinha de dois machos.

A gente trocou de posição e dessa vez o desconhecido ficou por baixo, eu montei nele e Pedro ficou de frente pra mim. Quando eu peguei naquele pau pra colocar no meu cuzinho, eu vi o quão grande era pela dificuldade que eu estava tendo. Usei a saliva pra lubrificar e finalmente entrou. PORRA, VAI TOMAR NO MEU CU. O QUE ERA AQUELE PAU? Senti meu cuzinho sendo rasgado, era dor e prazer! Não dava nem tempo de sentir dor, o filho da puta do Pedro já estava com a rola dentro da minha boca de novo. Ele me pegava pela coleira e enfiava a rola o mais profundo que ele podia na minha boca.

O desconhecido não perdoava, mandava sem dó naquele cuzinho sem dono que era o meu. Eu estava amando aquilo, parecia que meu rabinho ia se dividir em dois. Eu quicava, e aquele pau desaparecia dentro do meu cuzinho, enquanto o outro pau desaparecia dentro da minha boca.

Era muita putaria pra pouca pessoa. Meu cu não tinha dono ali, chupava e comia quem quisesse, se entrasse mais alguém no quarto, eu não me importaria se participasse.

Muita foda aqui, mamada ali, rola de cá, tapa daqui e todos já estavam bem esgotados. Foram pelo menos 1h de sexo. Em certo momento Pedro mandou eu me ajoelhar e ficou de pé na minha frente, o desconhecido se juntou logo em seguida. Óbvio que eu sabia o que viria, e estava muito ansioso por isso. Começaram a se masturbar, punhetando bem forte aquelas duas rolas, Pedro mandou eu abrir a minha boca e colocar a língua pra fora; acatei sua ordem e pouco tempo depois veio meu presente. Pedro colocou a cabeça do pau dentro da minha boca e despejou todo aquele leitinho dentro, e eu como uma boa putinha engoli tudinho, mostrando a língua pra ele. O desconhecido ainda estava punhetando aquele monumento de pau, eu deixei minha língua a mostra pra ele entender o que eu queria, ele começou a bater com o pau na minha cara e finalmente gozou. Gozou muito! Encheu a minha cara de porra, que escorria pra minha boca e era uma delícia. Se tivesse mais, eu queria mais. Estava todo lambuzado de porra na cara, na boca e um pouco no corpo.

O final não é muito interessante, apenas me limpei, tomei um banho. As roupas que eu vestira Pedro me deu e disse que com certeza eu usaria pra ele novamente. Fiquei feliz, pois eu havia gostado das roupas.

Recebi uma carona até o local onde fui apanhado, apesar de ser um pouco tarde, consegui voltar para a casa normalmente, completamente (ou não) satisfeito.

Tenho mais algumas histórias que ocorreram também com encontros no Bate-Papo UOL, mas essa foi de longe a melhor.

Caso queiram, posso contar sobre elas em alguns contos futuros.

Espero que gostem, me desculpem se ficou muito longo.

Beijos e abraços!

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Comentários

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Assim como você, eu gosto de textos bem escritos e esse seu está uma delícia. Bem escrito e muito excitante. Consegui visualizar a cena de você de quatro e a meia sendo rasgada para liberar o rabinho. Gostei!! Bem vinda ao site. Escreva mais.

Obs: Qdo tiver um tempinho venha visitar meu perfil, vou gostar de sua visita. Abraços e boa Semana!

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Muito obrigada pelo seu comentário! Essa cena da meia marcou na minha mente de uma tal forma... e hoje, às vezes, me sinto na obrigação de comprar mais de uma meia arrastão só pra ela poder ser rasgada nas minhas aventuras... Passarei na sua página e farei a leitura dos seus contos, em breve estarei comentando por lá. Beijos! =)

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Adorei, mas eu, não teria coragem quando vi o segundo cara.

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É o que eu indaguei a mim mesma por bastante tempo... o tesão, na hora errada, pode fazer com que você se coloque em risco de formas que normalmente você não se colocaria. Obrigada pelo comentário! =)

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