Poder e riqueza - O chifre que mudou a minha vida! - Parte 25

Um conto erótico de Mark e Nanda
Categoria: Heterossexual
Contém 2863 palavras
Data: 02/02/2024 16:33:16

Ele fez uma careta e ativou o viva voz de seu aparelho. Nesse momento, notei a intensidade da “amizade” entre eles:

- … outro dia é o caralho bem no meio do seu cu, seu arrombando! Estou morrendo de saudades de vocês e quero os dois bem aqui na minha casa, hoje, sem falta! Você me entendeu, Mark!? Não aceito não da sua parte. Traga o Gervásio, afinal, onde comem dois, três, comem quatro.

(CONTINUANDO)

Mark sorria sem parar, agora olhando para a Fernanda que balançava negativamente a cabeça:

- Ah é!? Onde comem dois, três, comem quatro? - Mark brincou.

- Ah, vai se foder, Mark! - Denise falou, rindo: - Não estou procurando relacionamento não, certo? Só quero reencontrar vocês. Ele tá vindo por uma necessidade do momento.

- Ara, calma, mulher. Cê tá precisando namorar! - Mark brincou novamente.

- Tô mesmo! Já até dei uns beijos na Nanda e pensei que ia dar uns em você também, mas já vi que não vai dar. - Ela resmungou, mas logo riu e continuou: - Tem problema não. Tenho certeza que o Ben vai fazer um cocô bem grandão de noite, daqueles que dá o maior trabalho para limpar e é você quem vai me ajudar a trocar a fralda. Aí, lá no quartinho, eu te pego gostoso. Ah, se pego…

Ele aparentemente não imaginava que a conversa fosse tomar esse rumo e se atrapalhou um pouco, desligando o viva voz, enfim. Conversaram mais algumas coisas com ele, às vezes, sorrindo para o nada e combinaram mais alguns detalhes. Enfim, desligaram:

- Está vendo? Resolvido! - Ele falou para a Fernanda.

Ela só balançava negativamente a cabeça e resmungou para ele:

- Palhaço! - Então se virou para mim: - E você se comporte, Gervásio. Se pisar na bola com ela, vai pisar na bola comigo e, pelo que você acabou de ouvir, ainda mais com o Mark. Acho que você não quer ficar mal com o seu próprio advogado, quer?

- Nã… Não, Fernanda, claro que não! Fica tranquila, aliás, fiquem os dois tranquilos. Vou ser uma ótima companhia. Posso levar um vinho?

- Deve! - Disse o Mark: - Ah, ela gosta muito de um tinto suave, chileno… Como é o nome mesmo, Nanda?

Ela apenas deu de ombros, demonstrando não saber ou não querer ajudá-lo, mas não foi preciso:

- Concha Y Toro! Reservado Sweet Red. É muito bom e não é tão caro. Leva logo umas duas garrafas para deixá-las de fogo. Aí quem sabe, quando ela apagar, você não sai do mano a mano. - Brincou e riu alto.

- Ah… Cachorro! - Nanda reclamou e lhe deu dois tapas no ombro: - Covardia fazer isso, mor!

- Estou brincando, Nanda! Até parece que duas garrafas são suficientes para deixar vocês duas de fogo. - Ela concordou com um meneio de cabeça e ele continuou: - Por isso que eu também vou levar duas…

- Filho da puta! - Ela disse e lhe deu dois caprichados tapas nas costas, mas pelo tom que ele havia adotado, estava apenas brincando com ela.

Assim que ele a abraçou, voltou a me falar:

- Agora, sério: leva uma garrafa desse vinho e sei que ela vai gostar. Eu vou levar alguma coisa também, mas ainda não sei o quê.

- Camisinhas! Leva um pacote de camisinhas que sei que ela vai adorar. - Brincou a Fernanda com um sorriso malicioso no rosto.

- Vai nada! Eu e ela só transamos sem, você esqueceu?

- Caralho, Mark, cê tá querendo apanhar de mim hoje mesmo, né, seu safado, filho da puta!?

Nesse momento, ela não conseguia fazer nada mais que resmungar, porque o Mark a segurava num abraço, imobilizando seus braços e ria. Despedimo-nos e combinamos de nos encontrar no apartamento da Denise. Eles me passaram seu endereço e que me encontrariam lá às oito horas.

Voltei radiante para o meu apartamento. A tempos eu não me sentia feliz assim e quis dar o meu melhor. Caprichei no banho, na barba, na roupa que pedi para o hotel passar novamente embora estivesse bem apresentável, enfim, quando terminei de me arrumar, eu estava realmente muito bem, nem parecia o mesmo Gervásio que vinha sofrendo revés atrás de revés na vida. Fui até um shopping próximo e comprei o vinho indicado pelo Mark. Aproveitei também para comprar um buquê numa floricultura, afinal, eu queria impressionar positivamente.

No horário combinado, cheguei na portaria do prédio de apartamento, mas nem sinal do Mark ou da Nanda. Aguardei alguns minutos, mas como eles não chegavam, deduzi que já deveriam ter se adiantado e já estariam com a Denise. Identifiquei-me na portaria e após ser anunciado, minha subida foi autorizada. Subi pelo elevador e logo cheguei à porta do apartamento da Denise. Toquei a campainha e ela própria veio me atender, linda, alta, imponente, espetacularmente bela, perfeita…

- Boa noite, Gervásio. Está tudo bem?

- Oi!? Bem… - Só aí me dei conta de que devo ter congelado com sua imagem: - Ah! É… Sim! Sim, sim, claro. Desculpa, é… Vou muito bem, obrigado. E você, Denise?

- Estou bem também.

- Ah! São para você. - Falei e entreguei o vinho, permanecendo com o buquê.

Ela olhou a garrafa, recebendo e notei minha gafe:

- Não! Desculpa… Esse aqui é para você. - Disse e peguei o vinho, entregando-lhe o buquê: - Esse é para todos nós.

Ela deu um suave e doce sorriso, agradecendo o mimo e me convidando a entrar. Entrei e de cara notei que nem o Mark, nem a Fernanda, haviam chegado ainda. Estranhei, naturalmente:

- Ué! Mark e a Fernanda ainda não chegaram?

- Não! - Ela respondeu enquanto já acondicionava o buquê num vaso de cristal sobre uma mesinha: - Marquei o jantar para as nove da noite. Na verdade, você é que está um pouquinho adiantado.

- Ahhhh… - Resmunguei já xingando mentalmente o filho da puta do Mark.

- Fica tranquilo. Não irá atrapalhar em nada. - Disse e sumiu para uma área que imaginei ser da cozinha: - Vem pra cá, Gervásio.

Segui o som de sua linda voz e ela me convidou a sentar numa mesa na cozinha, onde ainda preparava o jantar. Vi que ela tirou um vinho de um espaço específico de sua geladeira e colocou o que eu levei. Entregou-me, então, a garrafa do mesmo vinho que eu havia levado com um abridor e entendi o que devia fazer. Abri a garrafa e logo ela veio com duas taças:

- Adoro esse vinho. - Disse e posicionou as duas que servi: - Vamos bebericando até aqueles dois chegarem.

Passamos a conversar diversos assuntos e ela parecia estar curtindo bastante a minha companhia. Nem vi o tempo passar e logo ouvimos sua campainha novamente:

- Devem ser eles! - Disse e tirou um avental que havia colocado para não se sujar, saindo às pressas.

Ouvi vozes e comemorações. Eram eles, certamente. Logo, eles estava entrando na cozinha. Fernanda veio me cumprimentar com os três beijinhos na face, enquanto o Mark tinha uma expressão típica de que havia me aplicado um “chiste”:

- Gervásio, você já chegou!? Quanta ansiedade, cara. - Brincou e sorriu de uma forma malandra.

- Pois é, cheguei... Às oito horas em ponto, Mark, oito horas! - Falei, tentando mostrar que ficara incomodado.

- Uai! Sério!? Será que eu confundi quando te falei o horário do jantar. - Perguntou para si mesmo e sorriu, olhando para a Fernanda: - Ara, sô…

- Confundir? Você, Mark!? - Denise o confrontou e riu, entendendo sua intenção: - Juízo, hein, doutor, juízo! Tô de olho no senhor…

Mark se sentou próximo a mim, ainda sorrindo e me deu dois tapinhas sobre as coxas, enquanto as duas foram olhar alguma coisa no forno. Deu uma boa olhada na garrafa sobre a mesa, menos de meia garrafa naquele instante e ainda sorrindo, disse:

- Falei procê!

- Não! Essa é dela, já estava na geladeira. A minha está lá dentro, gelando.

- Ah… - Ele se voltou para a esposa: - Ô, Nanda, você trouxe a garrafa de vinho?

- Trazer de que jeito!? A gente bebeu no hotel. Você é quem ficou de trazer as cami… - Fernanda se calou e deu um gritinho alto na sequência.

Olhamos na direção delas e a mão da Denise estava bem colada em sua costela e já imaginei que ela havia tomado um beliscão. Rimos em silêncio, entendendo ser coisa das duas e logo a Fernanda trouxe mais duas taças, alisando a lateral de seu corpo, na altura das costelas, com uma expressão mista de dor e um sorriso divertido no rosto. Mark os serviu e brindamos os quatro, pois Denise já havia retornado junto dela. Ficamos conversando mais um pouco e logo o assado ficou pronto. Jantamos uma deliciosa vitela de cordeiro, com arroz de ervas e especiarias, salada variada de diversos legumes e verduras, além de beber mais vinho.

A noite estava agradabilíssima e num momento, com as meninas já meio altas, a própria Denise acabou confessando ter uma imensa intimidade com o casal, o que ficou claro pois ela se sentou quase grudada no Mark, aliás, ela do lado esquerdo e a Fernanda do lado direito. Inclusive, tive a impressão que as duas estavam com as mãos sobre sua coxa, mas, pela posição e a toalha da mesa cobrindo, eu não poderia confirmar. Ali, eu era a síntese das chamadas “velas” nos antigos namoros, mas ainda assim eu estava feliz pra caramba na presença de pessoas de bom alto astral.

Num determinado momento, a babá que cuidava do filho da Denise perguntou se ela precisaria que ela continuasse até mais tarde, mas foi dispensada. Denise assumiu as incumbências e alimentou o filho e, fingindo ou não, deu uma cheirada no bebê para depois convidar o Mark para ajudá-la a trocar sua fralda. Como o Mark estava de costas para ela, me olhou e sorriu maliciosamente:

- Não serve a Nanda, Denise? Ela é mãe, tem mais experiência com...

- Não serve não! - Ela o interrompeu sem pestanejar e se aproximou dele, pegando-o pela orelha: - Quero a sua ajuda, entendeu? Pode ser?

- Pode, né!? Fazer o quê… - Falou e brincou novamente com ela: - Acho que o Gervásio gostaria de aprender a trocar fraldas, Denise.

- Mark!? Agora, por favor… Já! - Ela insistiu, fingindo estar brava até com os dentes à mostra.

Acompanhei os dois com meu olhar até sumirem por um corredor. Não sei que expressão fiz naquele momento, mas foi o suficiente para a Fernanda me interromper:

- Você não vai ficar com ciúme do meu marido, né, Gervásio?

- Ciúme!? Nããão! É que…

- “É que” nada! O Mark tem um lugar cativo no coração dela. Faça a sua parte e quem sabe você o substitui um dia, mas até lá…

Entendi e devo ter dado o meu melhor sorriso amarelo, mas dei de ombros, afinal era uma verdade imbatível naquele momento. Ficamos conversando sobre a reunião que tivemos na corretora horas antes e logo ela me deu sua opinião, embalada pelo álcool ou por ponderações que já fizera antes com o marido:

- Acho que você fará uma cagada se aceitar ser sócio da corretora…

- Mas pode ser um bom negócio. Eu, a princípio, pensei em talvez pedir dez por cento. Para você ter uma ideia, só as comissões com os investimentos desse último mês giraram na casa dos trezentos mil reais e sem considerar as aplicações do canalha do Roger e seus amigos. Imagina dez por cento desse valor, mais o que deve entrar deles, caindo na minha conta todo mês e ainda tem o “pro labore”, hein!?

- Você está pensando racionalmente, objetivamente, mas só no dinheiro. Até parece que está se esquecendo que tem bem mais coisa envolvida.

- É, eu sei, o Roger…

- Não só ele! O Mark disse que ele comentou algo sobre comprar parte da corretora durante a reunião, imagina se ele concretiza isso e se torna sócio também? E pode ser pior! Imaginou se ele compra o controle acionário da corretora? Você teria que se submeter à vontade dele ali dentro também.

Realmente eu não havia analisado a situação por essa ótica e ela me acertou em cheio. Continuamos analisando a situação sob a ótica dos administradores. Acabei não notando que o tempo passava e os três não voltavam do quarto. Só me dei conta quando retornaram. O bebê já vinha num carrinho, dormindo. Mark parecia o mesmo, só mais sorridente, mas a Denise parecia meio aérea, abobada… Tinha também as bochechas ruborizadas e até parecia respirar um pouco mais intensamente, além de ter seus cabelos levemente desalinhados. Fernanda pareceu também ter percebido isso e começou a dedilhar os dedos de uma mão sobre a mesa, enquanto encarava os dois:

- O quê!? - Ambos perguntaram quase ao mesmo tempo.

- O que, né!? - Fernanda resmungou: - Mui amiga, hein!? Talaricagem do caralho, Denise! Porra...

- Ah, Nanda… - Denise resmungou, fazendo um biquinho e a abraçou, cochichando algo em seu ouvido, fazendo a Fernanda sorrir maliciosamente.

- Tá, tá bom! Chega, mulher… Desgruda. Sai! Tá calor. Sai de cima de mim… - Fernanda disse, fingindo se debater enquanto ria, mas, no final, cochichou algo no ouvido da Denise, do que eu só consegui entender parte de uma frase: - Mas que cê tá cheirando, tá sim! Safada do caralho…

Denise se afastou um pouco dela e colocou uma das mãos sobre a boca, soprando e cheirando o próprio hálito. Arregalou os olhos, ficou roxa e pediu licença, entrando pelo mesmo corredor de onde havia saído. Fernanda encarou o Mark e ele a ela, ambos sorriam: ela de uma forma nervosa; ele tomado por boas e recentes lembranças. Para completar, ele deu de ombros, sem nada dizer, mas nem precisava, eu entendi tudo pelas entrelinhas: Denise havia acabado de fazer um gostoso sexo oral nele, talvez ele nela, mas fato é que fiquei constrangido com tamanha liberalidade entre todos eles.

Havia um silêncio estranho e Fernanda o encarava sem parar, provavelmente incomodada, mas eu já me perguntava se teria sido com o ato ou com o fato dela não ter participado. Num átimo de segundo, ela o pegou pelo colarinho da camisa e imaginei que iria estapeá-lo bem ali na minha frente, mas ao contrário pulou em cima dele, cheirando seu pescoço e após o encarar a centímetros de distância, beijou-o com uma intensidade de tirar o fôlego que me deixou ainda mais constrangido. Aliás, fiquei tão constrangido que preferi me levantar e ir me sentar na sala.

Logo, a Denise chegou e estranhou eu estar ali, fazendo uma expressão de dúvida e um movimento de ombro como se perguntasse por que eu estava ali. Eu simplesmente fiz um meneio de cabeça indicando a direção da mesa. Quando ela olhou naquela direção e viu o Mark lutando pela vida contra uma Fernanda que parecia faminta, ela pareceu entender o que acontecia e veio se sentar ao meu lado. Ela só me fez um novo movimento de ombro como dizendo “pois é, né!” e ficamos em silêncio, assistindo aqueles dois: ela constrangida comigo e eu constrangido com eles todos. Logo, o casal parou de se beijar e notou o show que estava dando, riram de si mesmos e nos chamaram de volta à mesa.

Para tentar aliviar um pouco o clima, falei para o Mark e também para a Denise o que havia conversado com a Fernanda. Eles me ouviram e, como advogados, teceram suas opiniões. O Mark praticamente repetiu o que a Fernanda havia dito, certamente conclusão deles após conversarem entre si. Denise até tentou ponderar meus argumentos, mas concluiu que o risco não valia a pena e endossou o casal. Por uma maioria absoluta de três votos em quatro, o entendimento de eu me tornar sócio da corretora seria uma burrada, venceu. Por mais que me parecesse tentador, eu precisava levar em consideração o ponto de vista deles e decidi recusar a sociedade na corretora. Mark então me orientou dos detalhes e procedimentos do acerto que faríamos no dia seguinte. Por fim, conversamos mais um bom tempo e já passava da meia noite quando fui me despedir de todos eles. Na vez da Denise, ela confessou:

- Desculpa pelo papelão, Gervásio. Eu sei que… É difícil explicar, mas… Poxa! Eu estava com muita saudade deles e… Bem… É… Então… Aconteceu! Só me desculpa.

- Fica tranquila, Denise. Sei da “amizade” de vocês… - Fiz questão de frisar a palavra amizade, sorrindo de forma leve para não constrangê-la ainda mais: - Não fiquei incomodado de forma alguma. Eu espero só poder te retribuir o delicioso jantar e a sua companhia um dia.

- Claro, por que não? Seria um prazer.

- Vamos manter contato então, ok? - Falei e lhe passei um cartão com meu número de celular: - Quando quiser conversar, é só me ligar, ou escrever, esse também é o meu WhatsApp.

- Tá bom. - Disse e me beijou a face.

Eu já havia me despedido do casal e, ao que tudo indicava, ou eles iriam pernoitar ali, ou a noite ainda iria render bastante. Dormir certamente eles não dormiriam tão cedo. Tive inveja do Mark nesse momento, afinal, ter duas mulheres lindíssimas, inteligentes e safadas, uma loira e uma morena só para ele, era um feito e tanto. Eu não conseguia imaginar como ele daria conta, mas, pela forma como elas eram loucas por ele, certamente ele daria o seu jeito.

OS NOMES UTILIZADOS NESTE CONTO E OS FATOS MENCIONADOS SÃO FICTÍCIOS E EVENTUAIS SEMELHANÇAS COM A VIDA REAL É MERA COINCIDÊNCIA.

FICA PROIBIDA A CÓPIA, REPRODUÇÃO E/OU EXIBIÇÃO FORA DO “CASA DOS CONTOS” SEM A EXPRESSA PERMISSÃO DA AUTORA, SOB AS PENAS DA LEI.

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Comentários

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Sem mais delongas no assunto principal da história, mas firme no aguardo do desfecho final.....

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E aí???

Tem mais alguém que esteja com ansiedade pela continuação????

Abraços...

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É!

Como tudo na Vida, as opiniões sobre assuntos sensíveis divergem, afinal essa é a beleza de se abrir e expor as proprias opiniões.

A maturidade nos ensina a receber as divergências de opiniões e nos levam a avaliar se soubemos passar o que realmente pensamos, ou se a divergência está calcada na diferença de Valores, ou ainda de experiências vividas.

"VIVE LA DIFFÉRENCE"

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Só fazem humilhar o cara

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Não se pode falar isso somos todos menos

um chamados de crianças que tem desenhar para enteder as pessoas liberais,fazer o que fizeram com GUi,que já tá para baixo ,alimentando ele chega mais cedo humilhado ficado se lado , não havia Necessidade tinha outros jeito. Massacraram uma que falou praticamente isso o casal foi com todos as garras.nao se pode falar

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Penso que o grande número de contos que relatam, ou mesmo fantasiam, sobre relações liberais que mais estão para contos de Traição, veem distorcendo a ideia do que sejam efetivamente os relacionamentos liberais.

O que se fez com o Gervásio neste conto foi um ensinamento, para todos nós, de que existem limites e regras a serem observadas. Para que não se transforme em uma libertinagem sem controle.

Eu, particularmente, sou avesso a traição. Com Respeito, Lealdade e Confiança construimos relações sólidas entre o Casal, que podem permitir a estes, quando em comum acordo, vivenciar relações sexuais sadias a ambos.

A Nanda está através do Conto passando a muitos leitores o que não se deve fazer, e como se pode fazer para não por a relação conjugal em risco.

Além da leitura Leve e Gostosa, o Casal está passando a sua própria experiência e visão sobre as relações liberais.

Muito Bom!!!

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Acho que o ge tem muito que apreder esta noite vai servir de lição.... Não foi de tudo perdida alem de esta em companhias agradáveis ainda aprende como fuciona verdadeiramente o mundo liberal...sem fala na consultoria grátis...de não aceita essa proposta descabida de sociedade... na corretora parabéns o conto fixou ótimo

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Nanda como sempre.demais menina parabéns nota mil

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Crianças, por favor.

Parece que só o Gui.praiano entendeu a intenção do capítulo…

Deixa eu desenhar pra vocês!

A maior parte das pessoas, especialmente as que não tem contato com o meio liberal, acham que as mulheres liberais estão sempre dispostas e prontas para transar, a qualquer hora e com qualquer um.

E estão redondamente enganadas!

Somos pais, mães, profissionais, maridos, esposas, e temos nossas vidas normais como qualquer um. Adoramos sexo? Sim, claro, mas e vocês, não gostam? E só por gostarmos temos que estar dispostos a transar com qualquer um a todos os momentos?

Nós quisemos retratar um Gervásio que, como muitos, tem um ideia estabelecida, um “preconceito” quanto as pessoas liberais. Ele imaginou, acertadamente, que o jantar da Denise terminaria em sexo, mas errou, vergonhosamente, em pensar que ele também participaria só por estar lá em meio a liberais.

Nós temos uma imensa amizade com a Denise, e muiiiita intimidade, era óbvio que terminaríamos juntos e, por isso, a Nanda (a personagem) não quis convidá-lo. Eu (o personagem) também não fiz força, mas, num caso de insistência como o Gervásio fez, eu o teria levado só para lhe dar essa lição: somos liberais sim, mas só transamos com quem, onde e quando nós queremos.

Ele foi ao jantar porque quis, já imaginando, o resultado era previsível e ele só não enxergou antes porque não quis ou porque foi teimoso!

Entendam de uma vez por todas, diferentemente de certos autores que tentam mostrar que ser liberal é se submeter a todos tipo de coisa (traição, humilhação, etc), ser liberal é simplesmente facilitar alcançamos o prazer, mas sempre com respeito a nossa individualidade e a de nossos parceiros, os fixos (cônjuges) e os avulsos (amigos, amigas, paqueras, etc).

Acho que falei tudo.

Forte abraço,

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Esclarecimentos perfeitos.

Infelizmente, como em tudo na Vida, as atitudes descontroladas de alguns, faz com que o Meio, seja visto de forma deturpada.

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Ops!!!

Parece que algumas pessoas tomaram como críticas diretas.

Devo esclarecer que é um comentário ligado ao pensamento e atitudes do Gervásio, que, aqui no conto, está representando a forma como algumas pessoas encaram o meio liberal.

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Gervásio até entendeu que a entrada, o prato principal e a sobremesa daquela noite era o Mark, ele quis se aproveitar para participar da festa, mas como vimos, ele estava sobrando.

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E como vc falou, não é porque a mulher é liberal, que ela vai sair dando pra todo mundo, a torto e a direito!

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Mark, você sabe como eu sou sincera e honesta nos meus comentários. Isso dito, vou ser novamente.

Entendo perfeitamente o seu objetivo didático, mas discordo do método, da forma e da execução da “aula”. Entendo também que foi o Gervasio que se colocou nesta situação, insistindo em ser “convidado” para o jantar.

Entretanto, assim como a Nanda, você também sabia muito bem o que iria acontecer neste jantar. Consiente disto, sua esposa tentou de todas as formas evitar o convite. Você não.

Às suas brincadeiras depois do convite (sobre as garrafas de vinho), aliado ao foto de vocês saberem a situação emocional do Gervasio, acredito que também não ajudaram em nada o seu objetivo.

Para piorar, a segunda brincadeira, fazendo com que um “convidado não desejado” chegasse antes de vocês e passasse uma hora as sós com a Denise, acredito que também não ajudou.

Somente após a cena da troca de fralda do bebê (com o sexo oral) fez com que o Gervasio entendesse a situação. Você e a Nanda haviam dito, ainda durante a discussão do convite, que se ele estivesse pensando em sexo, era melhor esquecer. Acho que neste momento “caiu a ficha” … não vai ter sexo com a minha participação.

Na minha opinião, foi constrangedor e humilhante para ele. Você pode ter tido o objetivo de ensina-ló sobre o mundo liberal. Mas não sei se ele entendeu desta forma.

Desculpe se a minha opinião difere da sua.

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E, entre a chegada dele e a cena da fralda, teve um momento que expressa a minha opinião sobre o constrangimento. Quatro pessoas sentadas em volta de uma mesa. Três de um lado e outra do outro lado.

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Ninguém escreveu isso!

Somente foi dito que Denise e Nanda ficaram lado a lado e bem próximas do do Mark. Ninguém escreveu que o Gervásio ficou de lado ou de frente para os três. Foi só uma interpretação sua e errada!

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Será ?

A noite estava agradabilíssima e num momento, com as meninas já meio altas, a própria Denise acabou confessando ter uma imensa intimidade com o casal, o que ficou claro pois ela se sentou quase grudada no Mark, aliás, ela do lado esquerdo e a Fernanda do lado direito. Inclusive, tive a impressão que as duas estavam com as mãos sobre sua coxa, mas, pela posição e a toalha da mesa cobrindo, eu não poderia confirmar.

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IDA concordo plenamente com você o Mark poderia ter cortado o constrangimento e massacre de quem já foi pisado e humilhado bastante tem várias ações que podia fazer cortar antes o ter acertado após jantar comida deu esperança a ele

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Só mais uma coisa: não precisa ser deselegante. Nem todo mundo precisa de um desenho para entender algo. Basta explicar.

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Que é isso, Ida!?

Perdeu o juízo para falar assim com meu marido?

Entenda uma coisa: uma pessoa que se oferece e praticamente se humilha para ser convidado a um jantar entre um casal liberal e amiga íntima, já deve imaginar o que iria acontecer, então se efetivamente acontece, ele se colocou naquela situação porque quis. Se tomou na cara, foi porque quis. Se chupou o dedo, foi porque quis.

Ser liberal não me obriga a transar com ninguém e essa é uma ideia muito enraizada ainda na mente desses machistas, a de que mulher liberal está pronta e disposta sempre. Não é assim e foi isso que quisemos mostrar.

Tô te reconhecendo não. Cê tá mais amarga que chá de jiló com limão.

Melhor eu parar senão a gente ainda vai se estranhar...

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Nanda, desculpe, mas acho que já nos estanhamos. Eu só respondi, de forma elegante, a arrogância do Mark.

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Quando uma pessoa torna pública uma opinião sem se importar em saber profundamente do que fala, não age com elegância alguma.

E, aliás, em que momento o Mark foi deselegante? Quando quis "desenhar" para aqueles com maior dificuldade de entendimento? Você se mede assim? É essa a sua perspectiva de você mesma?

Eu acho que não, né!? Eu, pelo menos, não te via assim.

Cuidado para não demonstrar em palavras limitações que a criação limitativa do mundo machista tentou introduzir em nos, ok?

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Nanda, se você leu o comentário do seu marido, deve ter visto que ele começou dizendo que um leitor havia entendido o objetivo deste capítulo. Para os demais, ele iria “desenhar”. Eu não sei como este comportamento é chamado no sul de Minas, mas, onde eu moro, é soberba e deselegância. E, acho que, neste caso, não é relevante qual régua eu uso para me medir.

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Você considerou um único comentário do meu marido para prejulgá-lo como arrogante, ignorando o que? Dois anos de participação aqui no CDC?

Quem será que está sendo arrogante por agir assim!?

Fica tranquila. Por mim a discussão está encerrada. Sua opinião é sua: faça bom uso dela.

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Nanda, eu disse que ele foi arrogante e não que ele é arrogante. Vida que segue !!!

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Amarga ? Por ter dado a minha opinião? Está parte debaixo aqui, serve para isto. Se vocês não concordam, como diz o meu filho, “bola para a frente”. E, por favor, não questione o meu juízo. Ele vai muito bem, obrigada.

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Não vou discutir com você pelos anos de bom relacionamento. Sinceramente não sei pelo que você está passando para ter escrito o que escreveu. Se for algo que queira conversar comigo, sabe como me contatar, mas essa discussão besta termina aqui.

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Foto de perfil de Id@

Nanda, juro que não entendi o seu comentário. Por favor, o que eu escrevi que pode ter te abalado ? Em que momento eu fui grossa, mal educada ou coisa semelhante para que você se preocupe pelo que eu estou passando? Eu só expus a minha opinião sobre a situação do conto !!!

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Não! Você expôs sua opinião sobre o Mark sem conhecê-lo, chamandi-o de arrogante.

Desculpe a franqueza, mas arrogante foi você!

Vida que segue, Ida. Como alguém já disse alguém, vivendo e aprendendo.

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Está certo, Nanda. Estou chegando a conclusão que eu fui arrogante é deselegante. Vida que segue !!!

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Me perdoem por opinar, mas neste tipo de discussão não há vencedores, somente perdedores, vcs são pessoas queridas nossas, peço que conversem utilizando os meios de comunicação que vcs tem entre si, ZAP, email ou outros, não aqui! Conversem e se acertem, vcs são amigos de longa data, divergências sempre teremos uns dos outros, mas não levem estas divergências para o coração!

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Com razão as duas são grandes e amigas façam as pazes que todos ganham

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Ue que deu nessas mulheres discussão boba nossa converse entre si isso não levá a nada se entendam mulher kkkk

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Sabe de uma coisa o que séria,legal, já que esse Gervásio, já que ele não tem vínculo com a corretora e a lucinnha pegasse esse Roger, e dá-lhe um cacete de homem chifrado pro comedor aí sim aumentava uns pontos no meu conceito, mas como ele é fraco vamos ficar só na imaginação kkkkkk

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No capítulo anterior quando o Mark ligou pra Denise pra falar de jantar, a Nanda ja tinha feito cara feia. A propria Denise afirmou que o Gervásio só estava indo devido as circunstâncias. E onde come um come dois ... É a refeição.

Acredito que o proprio Mark deixou o barco correr pro Gervasio entender que não tem almoço grátis, no máximo ia comer o que estivesse no prato. Ou alguem achou que os três iam querer o Gervasio no meio da foda deles ?

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Êsse Gervásio realmente é um fraco, na vida real seria um perdedor.

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Eu só quero saber quando a Nanda vai ter pena do Gervásio e arrumar alguém pra ele! Cada capítulo que passa me faz ter mais pena dele!

Eu nesse momento aí teria saído e inventando que tive um imprevisto ou algo do tip, passar por esse constrangimento todo não é pra mim.

Parabéns pelo excelente capítulo Nanda!

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Concordo com você Militar. Já nao bastava ser humilhado e constrangido pelo Roger & Cia, agora é também pelo Mark !!! Tá difícil a vida dele !!! Rsrsrs

Ah, só para não esquecer ... A Lucinha continua sumidinha !!!! Rsrsrs

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Num é Ida? O cara foi traído antes mesmo de descobrir, foi humilhado no meio de um monte de gente, onde, a princípio seria um lugar para expandir seu trabalho(pelo que me lembro), foi enganado e manipulado pela esposa e ainda por cima está se arrastando por uma pessoa que definitivamente não quer absolutamente nada com ele, tá dando pena demais dele!!!

Sei não, mas acho que quando a Lucinha aparecer a explosão de Hiroshima e Nagasaki vai ser pequena perto do que irá acontecer!

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Foto de perfil de Id@

Faz tempo que não vejo protagonistas tão antagonistas em uma história !!! Rsrsrs

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Foto de perfil de Hugostoso

Concordo com vcs!

Gervásio merece uma trégua, aparecer 3 mulherassas e estuprar o Gervásio, pra ele lavar a égua, jogar ele na parede e chama-lo de lagartixa, aparecer no outro dia com o pinto parecendo uma flor desabrochada, ficar uma semana sem poder relar no meninão de tão estourado que vai ficar! Bora Nanda, ajuda o Gervásio!

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Foto de perfil de Hugostoso

Imagina o constrangimento, as duas querendo arrebentar o Mark, e o coitado do Gervásio segurando, não uma vela, mas um holofote, empatando a Phóda dos outros, e ninguém convidando ele pra participar! É muita sacanagem, eu ia embora na hora, nem ficaria no local, nem tchau eu falaria!

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Eu desejo pra ele algo mais "cirúrgico", mas que impacte todo mundo. Todos mesmo...

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Foto de perfil de Mark da Nanda

O Mark não quis humilhar ninguém, Ida, apenas dar uma lição de vida ao personagem Gervásio e aos leitores que ainda insistem em aginar as mulheres liberais como sempre dispostas a se darem para qualquer um a todos o momento.

Expliquei melhor acima.

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Não sei se sou só eu mas imagino o Gege como um homem criado pela avó, todo mimado (tipo de criança que era o dono da bola e quando não conseguia algo pegava a bola e ia embora) aí virou um homem que casou com a primeira mulher que olhou pra ele e o resto já sabemos.

Da forma que eu o vejo teria ficado muito espantado se ele tivesse conseguido o que queria nesse capítulo, pra mim perdeu tempo indo lá e perdeu tempo entregando o cartão pra Denise. Agua e óleo não se mistura.

Mesmo não tendo a intenção o Mark não devia te-lo convidado, foi constrangedor.

Ótimo capítulo.

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Foto de perfil de Ménage Literário

Tá fácil pro Gervásio, não. Arrumar vaga em time entrosado é complicado. 😂😂😂

Fiquei imaginando o Gervásio igual aqueles doguinhos de rua olhando o frango rodando no forno da padaria. 😂😂😂

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Foto de perfil de Hugostoso

Aguardando ansioso, já sem unhas, a continuação do seu conto, vcs estão qse 1 ano atrasadas! 🙈🤣🤣🤣

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Foto de perfil de Whisper

Kkkkkkkkkkkk Tv de cachorro 🤣🤣🤣🤣

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Foto de perfil de MisterAnderson

Ele achou que ia chegar atrasado na viagem e sentar logo na janela...

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Foto de perfil de Mark da Nanda

🤣🤣🤣🤣

Não tinha pensado assim até agora, mas adorei a analogia, as duas.

Também queria o quê: achou que ia entrar no meu quintal e já cantar de galo!?

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Foto de perfil de Ménage Literário

Além de ser difícil arrumar vaga em time entrosado, ainda tem a outra máxima: time que está ganhando não se mexe. 😂😂😂

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Com quase duas horas atrasado, vou ler agora, e já aproveito para deixar minhas estrelinhas!!

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Foto de perfil de Hugostoso

Rapaiz, já estava preocupado com vc meu irmão, nunca demorou tanto para comentar! 🙏🏼🙏🏼👊🏼👊🏼👊🏼

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Irmão, digamos que eu estava "atrepado" num lugar que nem podia picar 👌! E mesmo assim ainda nem consegui ler😅😅😅

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Foto de perfil de Himerus

O interessante é perceber que o contato com Denise, Nanda e Mark está fazendo muito bem a Gervásio. Ele está vendo um outro lado do mundo liberal, um mundo de amizade e companheirismo, diferente do que Lucinha e Cia tentaram lhe impor.

Não faço ideia dos rumos da história, as possibilidades são muitas, mas estou gostando desse "renascimento" de Gervásio.

Por fim, concordo com alguns comentários: Cadê Lucinha? Estou curioso...

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O que Luvinha apresentou foram Pessoas sem escrúpulos, adoentadas, tentando submeter pessoas aos seus Caprichos.

Roger - sem caráter.

Alicia. - mente doente.

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Foto de perfil de rbsm

muito bom capitulo bem light, mas com decisões precisas quanto a sociedade

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Oi meus lindinhos, vocês podem dar notícias da Lucinha a mulher tomou Doril e sumiu se estiverem com ela perguntem pra ela se ela está bem ou se sente falta do Gervásio, perguntem o pôr que ela foi pedir ajuda ao Roger , sim porque o Roger deu pressão no Gervásio para ele aceitar ela de volta,ou ela foi se queixar com ele ou com a Alicia e aí a Alicia deu pressão no Roger .

Beijinhos 😘😘😘😘😘

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Tá aí algo que queria saber co. Detalhes.

Nanda. Tira as nossas dúvidas. Afinal está tudo nessa cabeça maravilhosa.

Antes que me esqueça: 3 estrelas pra vocês.

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E você, quando vai nos brindar com um novo conto? Gostei muito do último. No aguardo do próximo...

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Acho que não vou mas escrever o conto não foi muito bem 😞 ,😘 acho que não é minha praia , teve também um impacto emocional muito grande pra mim porque o final foi aquele mesmo, ali só os nomes foram trocados mas a história é verdadeira claro que romantizei bastante e criei algumas situações mas a história em si é real.

Beijinhos vc é muito legal 😘😘😘😘😘😘

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Nada como um pouco de realidade para ensinar a todos quanto ao risco de traições.

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