Pagando Uma Dívida 11
O treinamento se intensifica.
— Bem Olívia, agora temos nossas amigas para soltar. Como será que Katie e Emily estão depois de 24 horas sem comida e água, mas com muito prazer.
— Vão estar muito dóceis te garanto. Elas estarão com suas bucetas babando ao menor estimulo sexual. Agora vamos entrar na fase de associar o prazer sexual a dor.
Assim que eles entraram na cela Katie e Emily estavam praticamente a beira de desmaiar. Elas ainda mantinham os pênis de borracha na boca, mas quase não os suportavam mais.
E assim que os servos de Mestra Natasha entraram, as duas fizeram o máximo para se manterem firmes, mas era obvio que não conseguiam. Na ânsia de se endireitar Katie, deixou o pênis que estava em sua boca, quase cair. Ela ficou apavorada, pois segurou o pênis pela glande no último instante. Olívia balançou a cabeça de forma negativa.
— Estava indo tão bem, quase que estraga, acho que essa é sua sina.
— Como pode uma escrava ser tão lenta como ela, Olívia?
— Eu não sei César, mas vamos dar mais uma punição, sei que foi quase, mas ainda assim ela merece e me deve uma. Eu não esqueci do vibrador que deixou cair na prova das penduradas.
Katie parecia estar fadada a sempre se complicar. Ela começou a chorar por não acreditar que era a própria causadora de seus castigos e mais uma vez receberia a mão pesada da Mestra Natasha.
— César, vamos separar, está na hora de alimentá-las e deixar que descansem. Escrava Katie, amanhã depois que se alimentarem, você receberá seu castigo, mas não será nem eu, nem César que irá escolher e aplicar sua punição. César diga a ela.
— Para que vocês aprendam que é preciso agradar sempre a Mestra Natasha em primeiro lugar, depois a nós. Vocês tem que ter isso em mente, o castigo é aplicado porque vocês falham, ou porque a Mestra ou nós desejamos, apenas por diversão. Sendo assim, é melhor que façam sempre tudo direito, quem sabe caiam nas graças de Mestra Natasha como nós caímos. Então quem escolherá e aplicará o castigo será, Emily.
Emily sentiu um certo prazer ao saber que seria ela que aplicaria o castigo de Katie, mas também um pouco de pena. Ela gostava muito de Katie, mas o tesão que sentia por ela, era bem maior e poder castigá-la, provocava uma sensação de tesão.
— Eu compreendo senhor César, eu escolherei e aplicarei o castigo que mais agradar ao senhor, a senhora Olívia e a Mestra.
— Ótimo, agora vamos, vocês tem que se reidratar outra vez e comer algo.
Disse Olívia enquanto puxava Katie que mal andava e César trazia Emily, também com dificuldades para caminhar.
Depois de terem bebido muita água, de se alimentar e estarem limpas Emily e Katie foram levadas de volta as suas celas. Katie e Emily logo dormiram de tão exaustas que estavam. Assim que as trancaram, Olívia pediu a César para preparar as coisas que seriam usadas em Dana na manhã seguinte.
— César, enquanto pega as coisas, eu vou falar com a Mestra e avisá-la que iniciaremos o treino de Dana e mais uma coisa que vou sugerir.
— Certo Olívia.
Olívia se dirigiu ao escritório da Mestra e rápido voltou.
— Pegou tudo César?
— Sim tudo, aqui só falta Dana.
— Ainda falta uma coisa, pegue a máscara bocal.
— Acho que tenho um palpite da sua ideia Olívia.
— Exatamente, eu sugeri a Mestra que poderíamos treinar Dana com a máscara, assim podemos colocá-la com Katie e a irmã Emily, com máscara e uma mordaça Emily não saberá que é a própria irmã, Dana não tem ainda nenhuma marca, nem de nascença, então Emily nada saberá, só mais tarde quando todas estiverem bem controladas e submissas.
— Ótima ideia Olívia, a Mestra ficará contente.
Eles tiraram as correntes e cintas que prendiam Dana, retiraram sua mordaça e primeiro a levaram para comer e depois a trancaram outra vez.
— Bem garota você está alimentada é hora de dormir. Porque esta semana será bem puxada. Você deve obedecer a tudo que eu disser, se não cumprir algo ou não o fizer direito, será severamente castigada. Entendeu?
Dana balançou a cabeça afirmativamente. Ela estava com muito medo, sua vida virou de cabeça para baixo, por que mais uma vez quis ajudar a irmã, era sempre assim, ela ajudando a irmã a sair dos apuros ou dando cobertura e sempre se dava mal, isso acontecia desde sempre. E olhe o que Emily sem saber fez com ela. Ela começou a chorar, porque sua vida, seu futuro, seus sonhos tudo foi arruinado por culpa de Emily.
Olívia e César saíram da área de celas e apagaram as luzes. Já no dia seguinte, após Olívia e César terem conversado com a Mestra, ficou decidido.
— César você volta ao seu trabalho e deixe-as escravas com Olívia.
— Certo Mestra Natasha.
César se foi, e Olívia se dirigiu as celas para dar continuidade ao treinamento das escravas.
Assim que abriu a porta da cela.
— Bom dia escrava. Agora me siga.
Dana deu um pulo da cama, mesmo com tudo conseguiu dormir de tão cansada.
— Vou prepará-la. E responda sempre que dissermos algo a você, “sim senhor ou senhora”, quando possível responder, não vou repetir.
— Sim senhora!
Olívia a levou a sala de treinamento, lá pegou a tal máscara bocal. Olívia fez um rabo de cavalo no cabelo da escrava e colocou a máscara. Apenas os olhos, a ponta do nariz e a boca ficavam a mostra, nada mais era possível ver. Foi colocado também uma mordaça pênis, mais bojuda que as costumeiras, era para impedir que Dana emitisse qualquer som e assim fosse identificada por Emily. Não precisou colocar as pulseiras e tornozeleiras de metal, pois Dana já estava usando.
Dana recebeu também uma coleira alta de 12 centímetros para limitar seu movimento de cabeça.
— Bem escrava, agora que está mais apresentável, não vou chamá-la mais de Dana, vou chamá-la de escrava Moly. Eu tenho uma surpresa para você e não quero que seja estragada. Nós queremos estragá-la Mole?
Dana balançou a cabeça e o corpo junto em negativa, pois era impossível mexer apenas a cabeça.
Dana não entendeu a tal surpresa. Seria um castigo?
— Bem, Moly, você já incorreu em uma desobediência, eu já havia falado e César teve que repetir, mais uma vez vou falar, deve sempre nos responder com senhor, senhora e Mestra. César repetiu, agora eu estou repetindo, isso lhe acarretará dois castigos. Está claro para você?
Dana assentiu, mas tremia, pois não sabia o que estava por vir.
— Me siga Moly.
Dana seguia Olívia a alguns passos logo atrás. Ela viu Olívia parar em uma cela e a abrir. Ela ao olhar para dentro viu uma garota, parecia familiar, então após alguns segundo se deu conta, ela a conhecia, era Katie, Katie foi amiga de Emily. Ela podia saber de Emily, ou... será que Emily também estava aqui. Sim era possível.
Olívia virou para Dana.
— Lembre-se Moly, se fizer algo que me desagrade, será severamente punida, então fique bem quieta.
Dana entendeu.
— “Se eu der a entender que sou eu para Katie, serei castigada”.
Dana raciocinou rápido, ela era inocente, mas muito inteligente.
— Katie me siga.
Agora Katie e Dana a seguiam. Katie não sabia quem seria a garota de capuz e demoraria a saber.
Elas seguiram até a cela de Emily e quando Dana viu sua irmã, chegou a dar um passo em sua direção, mas parou imediatamente assim que olhou para a senhora Olívia.
— Lembra o que falei Moly?
Dana balançou o corpo para frente e para trás.
— Vamos Emily de pé e nos siga. Hoje o treinamento será no calabouço, agradeçam a sua nova amiga. Ela é a responsável por terem seu treinamento piorado.
Isso apenas servia para que as escravas criassem uma certa distância e raiva da nova escrava.
Assim que desceram as escadas que davam ao calabouço e entraram, elas olhavam ao redor com horror, havia muitas portas, elas não sabiam que aquele local havia sido construído para ser apavorante e cruel, mas muitas das coisas eram falsas. Gaiolas com esqueletos, esqueletos acorrentados com aparência de que ainda estavam em decomposição, até o cheiro de carne podre se podia sentir, havia também alguns autofalantes escondidos que estavam ligados a uma central e quando ligados se ouvia sons de choro, gritos de dor e suplicas a Mestra Natasha. Psicologicamente era muito forte o efeito do treinamento nas escravas aqui. Mestra não usou este local ainda, pois o efeito poderia ser muito forte e levar algum escravo ou escrava ao suicídio. Este calabouço foi construído para escravas mais rebeldes.
Agora Emily, Katie e Dana seriam as primeiras, mas apenas por interesse do momento e necessidade de um rápido treinamento, mas bem curto.
— Bem escravas, vou levá-las primeiro para conhecerem suas celas e local de seu treinamento, depois vamos dar, ... no seu caso Moly, início, e nos de vocês duas continuidade.
As escravas ficaram assustadas com as celas.
— “Se as celas são assim, como será o treinamento aqui em baixo, o que esta tal de Moly fez para nos colocar aqui com ela.
Katie pensava e olhava para Moly, já criando um certo ressentimento contra ela. Já Emily, apenas olhava para Katie, imaginando quando poderia tê-la outra vez, Emily estava quase totalmente destruída e só pensava em sexo com Katie, mas esta ligação era coisa da cabeça de Emily. Olívia, César e a Mestra ainda não haviam reparado nesta reação de Emily.
— Essa será a cela de vocês, parece um pouco apertada, mas escravas não tem que ter conforto, isso é só para os seus senhores e Mestres. Vocês entenderam?
Moly com os olhos arregalados e apavorada balançou seu corpo para frente e para trás, Emily respondeu.
— Sim, minha senhora Olívia.
Já Katie olhava assustada para Olívia.
— Senhora Olívia, por favor, não quero ser desrespeitosa, mas o que foi feito para que merecêssemos uma coisa assim, não poderemos nem ficar em pé, no máximo ajoelhadas.
— Exatamente escrava Katie, é para ficar ajoelhadas sim, vocês são inferiores a nós senhores e Mestres.
Olívia sabia que Katie queria saber o que Dana havia feito e se asseguraria disso.
— A principal culpada e Moly, como ela cometeu algumas falhas com seus senhores e Mestres, acreditamos que vocês também podem repetir estas falhas, então isso nos levou a trazer o treinamento para cá.
Katie olhou fixo para a escrava Moly e Emily também, mesmo estando um pouco menos irritada com isso.
Existiam 5 celas e as cela das escravas tinha 1 metro e 10 cm de altura, o comprimento não passava de 2 metros e a largura era igual, o chão de pedra e a cama uma estrutura de tábuas fixas na parede com apenas 60 cm de largura, seria fácil rolar e cair da cama, já o banheiro era só um buraco no chão, com um balde com água para beber e usar para limpar suas necessidades. Era um verdadeiro calabouço para elas.
— Agora vamos ao treinamento, Moly você será a primeira. Então vamos.
Logo a frente da celas das escravas havia uma porta e passando ficava o local de treinamento delas
Olívia colocou Dana de pé sobre uma plataforma de madeira, seus tornozelos foram presos com correntes, ela foi mantida no centro de uma trave, era como se fosse uma pequena trave de um gol. Olívia acorrentou seus pulsos a uma corrente sobre sua cabeça, foi passado por cima da trave superior, Olívia pegou uma tábua com pequenos pontos de metal presos a fios elétricos e prendeu nas traves laterais, bem próximo as costas de Dana.
— Como pode ver Moly, se encostar na tábua em suas costas tomará um choque, então recomendo manter-se longe dela.
Olívia mexendo na estrutura de madeira, puxou um pouco mais as correntes que prendiam as mãos de Dana para trás, isso fez com que ela se curvasse mais, na tentativa de evitar encostar as costas a tábua eletrificada, desta forma seus seios foram lançados para frente, se destacando muito mais. A senhora Olívia trouxe dois aparelhos estranhos e os prendeu em ganchos nas vigas ao lado de Dana, eles ficavam bem na altura dos seios da escrava, depois pegou mais dois e os colocou nas mesmas vigas, mas estes na altura de sua bunda. Olívia colocou o que parecia ser pequenas varetas finas no aparelho na altura dos seios, depois remos nos aparelhos que estavam na altura da bunda de Dana, após isso Olívia os ligou.
Os aparelhos na altura dos seios começaram a girar, se afastando de seus lindos peitos e quando estavam em um ângulo de 45 graus, ele parou ficando estático.
Dana já se preparava para dar um grito, mesmo não se podendo ouvir o som. Sem perceber foi para trás e encostou na tábua, mas também nada aconteceu.
— Ótimo funcionando! Não se desesperem escravas, antes da dor, vamos primeiro a hora do prazer. Sim, escrava Moly, não é dor o objetivo aqui, mas sim prazer, muito prazer.
Olívia pegou um pequeno aparelho mecânico e o colocou entre suas pernas, na haste logo acima do aparelho, Olívia colocou um consolo de 18 cm por 4 cm de largura, este seria muito excitante por conta da largura e não da profundidade.
Quando Olívia ligou o aparelho, ele teve alguma resistência para entrar na buceta de Dana, o consolo recuou e forçou sua entrada mais uma vez, assim que começou a ser estimulada, sua vagina logo se molhou e o consolo passou a entrar e sair de uma forma lenta, mas constante.
Demorou um pouco, mas logo Dana passou a tentar acompanhar a descida do consolo, até onde ela podia descer, coisa que não passava de poucos centímetros por conta das correntes em suas mãos.
— Hora de ligar tudo Moly.
E foi isso que Olívia fez, nem sempre assim que chegavam ao ângulo de 45 graus disparavam, havia um timer que mantinha o disparo com irregularidade, assim nunca se saberia quando ele acertaria seu alvo. Isso permitia que o tesão crescesse muito antes da dor.
Enquanto isso Katie e Emily observavam com medo. Será que receberiam o mesmo treinamento?
Logo seus medos se confirmaram.
— Vamos escravas, hora de colocá-las em seus aparelhos, como disse, para garantir que não cometam os mesmos erros de Moly, vocês receberão o mesmo treinamento, oferecimento de sua amiga Moly. E sejam rápidas, tenho outros escravos a treinar.
Isso não era verdade, mas teria um bom efeito nelas, quando ligasse o som do calabouço. Mestra Natasha não queria usar aquele lugar por mais de 10 ou 15 dias, mais que isso poderia ter um efeito ruim nas escravas.
Olívia prendeu Emily e Katie em aparelhos iguais ao usado por Dana, foi rápido o trabalho. E Olívia ligou os aparelhos. Nenhuma delas imaginava que isso deixaria sua lógica de prazer e dor tão confusas. Mas, era um método que sempre funcionava.
— “Não me importo de ser treinada pela senhora Olívia, ou outra pessoa, desde que eu esteja com Katie, eu não me importo mais”.
Emily só pensava em Katie, seria a primeira a ser totalmente serviçal, mas Katie, ainda precisaria de mais uns dias para se dobrar totalmente, isso seria inevitável. Dana ainda demoraria uns dias para que Olívia soubesse como seria sua submissão.
— Bem vou deixar vocês se divertindo com seus consolos. Volto na hora de alimentá-las.
Olívia saiu deixando as escravas se excitando, como já estava se tornando rotina, logo que os consolos tocaram as partes íntimas das duas, suas bucetas se molharam. Emily teve sua humidade aparente assim como Katie, mas a lubrificação de Katie logo escorria por suas pernas. Rápido as duas estavam gemendo e fazendo de tudo para não tocarem as costas na tábua eletrificada.
Katie olhava para o lado vendo quando as varetas ou o remo de Dana acertaria ela, sem perceber rebolava em seu consolo, mas a primeira a ser atingida pelo aparelho foi ela mesmo. Katie foi primeira, antes mesmo que Dana. O susto do remo acertando sua nádega direita a fez encostar as costas na tábua, o que lhe rendeu um bom choque.
O tesão que atingia as meninas as distraia dos outros aparelho, o prazer delas era muito forte, porque o consolo não entrava totalmente, dos 18 cm de comprimento apenas de 6 a 8 cm as penetravam, mesmo essa penetração era irregular e com o passar do tempo diminuía de tocar os lábios de suas bucetas a 3 cm de penetração do pênis. Isso era suficiente para deixá-las cheias de tesão, mas impedia que gozassem.
— Mais fundo, mais fundo, por favor deixe-me gozar.
Katie gritava em seu tesão, logo Emily também implorava. Dana só se ouvia um guincho vindo de sua boca, tentando gozar. Todas as 3 tentavam acompanhar o consolo em sua descida, mas se forçassem acabavam encostando na tábua e um choque ganhavam.
— Por favor, Mestra Natasha, por favor, senhora Olívia me deixe gozar, me escutem.
Hora uma hora outra implorava, mas nada de sua senhora ou a Mestra. Mesmo neste desespero elas começaram a ouvir gritos e outros escravos e escravas implorando a Mestra como elas. Isso era o que foram levadas a acreditar.
Por horas elas ficaram nesta tortura de tesão máximo, mas o que recebiam era varadas em seus seios, remadas em suas bundas, hora na bunda direita, hora no seio esquerdo, não havia como saber onde seriam atingidas e quem seria. E quando pendiam a concentração, encostavam as costas na tábua e um choque tomavam.
Continua...