A ida de Catherine ao meu apartamento apenas para pedir as chaves da casa de praia emprestadas não fazia sentido, dava para ter me ligado ou mandado uma simples mensagem de Whats e pegá-la durante a semana. Certamente, era outra coisa que ela queria me falar, mas a presença de Gabi a fez inventar algo. Concluí isso somente depois do susto e fiquei cabreiro sobre o real motivo que a fez ir lá tão cedo.
Durante o sábado e o domingo, pude transar várias com Gabi e isso ocupou minha mente, mas na segunda, a tristeza e os pensamentos sobre o que minha ex e seu namorado fariam na casa de praia me tomaram por completo. Sei que racionalmente, o caminho era tocar a vida e foda-se o que ela estivesse fazendo, afinal de contas, eu estava comendo e muito bem uma ninfeta, fora outras que já tinha me envolvido após a separação. Entretanto, os sentimentos não são metódicos como os menos inteligentes acreditam e a gente só tem ideia de como irá reagir diante de uma situação séria, quando de fato a enfrentamos.
Na segunda e na terça, fiquei pensando em Catherine dando para o tal grandão na nossa casa de praia e nos os gemidos que ouvi dela transando com ele no Rio, mal consegui trabalhar. Em um ato de loucura, decidi que queria vê-los transando, mesmo sem entender por quê, talvez para virar a página, sofrer, ter a certeza de que o cara era bom mesmo e que eu não tinha chance de competir com ele, mas um outro lado meu também talvez sentisse desejo de ver aquilo, mas como? Seria impossível ir até lá e assistir a tudo escondido.
Após tomar uns uísques, me deu um estalo e me lembrei que hoje em dia, as chamadas câmeras espiãs estão por todo lugar, inclusive alguns canalhas donos de imóveis na praia ou no campo os alugam e instalam essas câmeras para filmar as pessoas que lá se hospedam para depois venderem ou jogarem na internet.
Flertando com a insanidade, fiz uma pesquisa e escolhi um local que vendia as melhores e menores. Comprei-as e recebi as orientações de como instalá-las e de como poder assistir às gravações que seriam feitas 24h por dia. Além disso, o próprio vendedor me ofereceu objetos que poderiam ser usados para que as câmeras não fossem detectadas. Comprei alguns.
Na quarta cedo, arrumei uma desculpa para a minha secretária e disse que me ausentaria o dia todo. Fui para o litoral norte. Já na casa, comecei a imaginar que os dois lugares mais prováveis para eles treparem, eram quarto principal e a sala. Decidi instalar as câmeras nesses dois locais. Eram bem pequenas, menores que um botão de camisa. Coloquei a 1ª em cima do guarda-roupa, o que dava uma visão total do quarto. A 2º coloquei escondida dentro de uma miniatura de um calhambeque e a coloquei em cima da cômoda, assim poderia filmar bem a cama de lado. A 3º coloquei num quadro que ficava um pouco acima da cabeceira. A 4ª foi de frente para a cama, tínhamos uma rack com TV e livros e um desses livros, na verdade, tinha a câmera espiã.
Na sala, deixei três, uma dentro de um enfeite que parecia uma caixinha de joias colocada em cima de uma mesinha ao lado do sofá grande. Outra, que também era um livro e ficou na estante e a 3ª no alto. Eram tão pequenas que mesmo que alguém pegasse um dos objetos, dificilmente notaria, mas se o tirassem do lugar, eu não conseguiria captar as imagens dos pontos que tinha escolhido.
Liguei meu note, fiz todos os testes. Duas estavam desfocadas e quebrei a cabeça até deixá-las com as imagens bem nítidas. Fiquei abismado com a qualidade. Finalmente, tinha terminado minha jornada insana. Voltei para São Paulo, agora era só esperar.
Na quinta, me bateu um arrependimento e até vergonha pelo papelão que fiz, mas não iria pegar novamente a estrada para desinstalar câmeras. Liguei para Catherine e perguntei:
-Decidiu se irão à praia neste fim de semana?
-Sim. Pelo jeito o tempo estará bom. Vamos amanhã, como dá mais de duas horas de viagem até Ubatuba, estou querendo sair lá pelas três, três e meia da tarde, quero chegar antes que escureça.
O meu lado racional estava envergonhado com o papel que estava fazendo, mas não lhe dei ouvidos, apenas prometi que seria apenas aquela vez, até porque, dificilmente haveria outra oportunidade assim, pois não deixaria os pombinhos irem para lá outras vezes.
Na sexta, inventei uma desculpa para Gabi, disse que precisaria resolver uns assuntos familiares e que nos veríamos na próxima semana. Fiquei deveras ansioso esperando o horário que eles chegariam à casa em Ubatuba.
Às 17h30 já estava em meu apartamento olhando pelo note, as câmeras lá instaladas, entretanto somente às 18h, vi os dois chegarem. Catherine mostrou a casa para Diego, colocaram uma roupa mais leve e pouco depois saíram. Fiquei numa agonia grande, pois as horas começaram a passar e nada deles voltarem, até cheguei a pensar que as imagens tivessem travado, mas por volta das 22h, os dois voltaram. Provavelmente, foram dar uma volta pela cidade e jantar fora.
Diego disse que iria tomar um banho, depois foi para o quarto, com uma camiseta azul e de cueca box preta e se deitou todo pancoso na cama onde vivi ótimas noites com minha esposa, o filho da puta já se sentia o dono da “porra toda” como dizem. Um tempo depois, Catherine apareceu no quarto com uma camisolinha branca bem curta, de alcinha e rendada na parte logo abaixo do peito e nas costas. Fiquei imediatamente de pau duro. Os dois conversaram um pouco, a TV estava ligada, ela se deitou ao lado do agora namorado e um tempo depois, ele a puxou para um beijo.
Ficaram se beijando um tempo e senti uma dor terrível, um frio na barriga como se algo estivesse sendo arrancado do meu estômago e puxado para sair pela boca. Tive vontade de parar de ver, mas decidi seguir. Um tempo depois, ainda trocando beijos, Diego passou a alisar a bunda de minha ex e logo, ela começou a acariciar o pau dele por cima da cueca. Em seguida, Catherine ficou em pé e arrancou a camisolinha, exibindo seus seios gostosos e uma calcinha minúscula fio dental branca. Deitou-se novamente e voltou a beijar o cara que pouco depois passou a mamar os seios dela.
Catherine tinha 1,72m, mas ali, ao lado de Diego quase desaparecia, pois o cara era realmente grande e forte. Ficaram se tocando um pouco ainda sem estarem totalmente nus, mas a coisa esquentou. Ele tirou a cueca e exibiu seu pau já duro, era realmente bem dotado, não digo monstruoso igual desses de atores pornô, talvez tivesse uns 20cm, 21cm, o meu tinha 17cm, mas o dele impressionava pela grossura descomunal, e olha que nem posso reclamar disso, pois tive a sorte do meu também ser bem grosso, mas o dele era assustador. De joelhos na cama, ele se aproximou de minha ex-mulher e lhe ofereceu a rola, ela passou a beijar, esfregar pelo rosto rindo, deslizar a língua e logo o abocanhou com dificuldade dando início a uma bela chupada. Senti raiva quando o vi colocando a mão na cabeça dela e a pressionando para que engolisse mais, o filho da puta parecia ter um estilo meio dominador.
-Engole mais essa pica, vai! Mostra o que essa boquinha que já engoliu tanta porra minha sabe fazer.
Passei a alternar as câmeras para ver melhor e a que estava em um quadro acima da cabeceira conseguia pegar bem esse momento. Em seguida, Catherine ficou de 4 e seguiu o chupando com vontade mesmo, e num dado momento, olhou para Diego e disse:
-Que sabor delicioso esse pauzão tem, só de sentir o gosto já dá tesão!
Catherine sempre foi delicada, mas na cama se soltava, ainda assim, ouvi-la falando daquela forma, me surpreendeu, estava mesmo viciada na pica do grandão.
Pouco depois, Diego a deitou, arrancou sua calcinha e após chupar seus seios, desceu em direção à boceta, passando a língua por um tempo nas coxas e virilha dela e depois em sua xana, onde parece ter dado um bom trato, já que logo minha ex passou a gemer. Num dado momento, ela jogou as pernas para cima e abriu-as bem, segurando com as mãos por trás dos joelhos, ficando na posição de frango assado, mudei para a câmera frontal e pude ver bem sua bocetinha levando uma boa chupada, nesse instante comecei a sentir um tesão muito grande, o coração estava a mil, mesmo já tendo visto aquela boceta tantas e tantas vezes, fiquei desesperado, queria tê-la, fodê-la, mas quem faria isso logo em seguida seria aquele porra.
Diego ficou em pé do lado direito da cama, virou Catherine como se fosse uma boneca de pano, ergueu as pernas dela e direcionou seu pau para entrada da bocetinha. Nesse momento engoli seco, a câmera que estava na cômoda conseguiu pegar bem o sexo de ambos. Ele esfregou a pica umas três vezes na entradinha e depois passou a penetrá-la. Tenho que admitir que foi espantoso e excitante ver como os grandes lábios da xana de minha ex tiveram que se alargar para que aquele tronco a invadisse. A safada abriu a boca sentindo que estava sendo invadida e sorriu olhando para ele que começou a socar num ritmo médio, mas que foi aumentando gradativamente e aí comecei a ver a pegada do cara, ali em pé, ele atolava sua rola com uma fúria incrível na boceta da minha ex-mulher, um gingado que de quem sabe o que faz, sua expressão era de bravo, eu procurava ficar mais na câmera que mostrava de perto a penetração. Os gritos de Catherine e o ranger da cama começaram a disputar quem era mais estridente. Coloquei meu pau para fora, mas creio que se me masturbasse, gozaria em segundos, era tanto tesão misturado com angústia que notei que minhas mãos tremiam.
Trocaram de posição, Diego ficou de joelhos na cama, a colocou de 4 e com suas mãos grandes segurou-a pelos ombros e voltou a estocar com fúria, ela só não se chocava de cara contra a cabeceira, porque o comedor a segurava firme, mesmo assim dava a impressão de que isso fosse ocorrer. Não demorou muito e Catherine começou berrar desesperada avisando que iria gozar e gozou mesmo como uma louca sendo ainda incentivada por seu comedor:
-Goza gostoso na rola do teu macho, goza, meu tesãozinho! Minha putinha!
Diego deu um tempo para Catherine respirar. Toda dengosa, ela beijou desesperadamente o amante e até mordeu seu peito. Porém logo, voltaram a transar, agora ela por cima. Cliquei na câmera que ficava na rack de frente para a cama e vi minha ex-esposa sentando naquele pau grande e bizarramente grosso, era incrível como seus grandes lábios estavam esticados. Doida para retribuir o prazer que acabara de sentir, ela passou a cavalgar forte no pau dele, num dado momento já entrava até o talo e seu cuzinho encostava no sacão dele. Estava tão molhada que dava para ver seus líquidos melecando a rola do cara.
Catherine arfava, gemia, gritava foi uma cavalgada longa e os dois explodiram num gozo juntos. Após uns 30 segundos, o pau saiu de dentro dela, que ficou de 4 beijando-o, nesse momento, com a câmera da rack em close, consegui ver que sua boceta estava bem aberta dava para ver até um pouco da parte interna toda arreganhada e logo a porra começou a escorrer. Não aguentei, me punhetei com tamanha fúria que gozei praticamente esguichando porra junto com um urro que me deixou até tonto.
Tive que me deitar por alguns minutos, estava tudo girando e não conseguia organizar um pensamento sequer. Após um bom tempo, voltei a olhar para o note. Apenas Diego estava no quarto, bebendo algo. Pouco depois, Catherine ressurgiu nuazinha e se deitou ao lado dele. Ficaram conversando sobre amenidades, voltaram a ligar a TV, cheguei a pensar que nem teria mais uma trepada, porém, após alguns minutos, minha ex começou a alisar o pau do seu macho que logo deu sinal de vida, em seguida, ela desceu um pouco e começou a chupá-lo.
A partir daí rolou mais uma transa alucinante, bem mais demorada que a primeira. Diego só não comeu o cu da minha ex-mulher, mas chegou a socar dois dedos grossos nele. Foderam em várias posições, o cara tinha um pique invejável e colocava Catherine em diversas posições, até ficar em pé com ela no colo e a empalando com fúria, o cara fez. Batia com o pauzão no rosto delicado dela, a xingava, enfim, tinha tomado posse daquela que era o amor da minha vida
Catherine gozou mais uma vez, porém Diego demorou muito e notei que ela chegou a ficar cansada da surra de pica que estava levando, quando finalmente o filho da puta gozou num papai mamãe bruto, sossegou e foi tomar banho. Catherine ficou acabada na cama e só depois de um bom tempo, foi se arrastando praticamente para o banho.
Depois disso, dormiram seminus. Apesar de ter tocado uma punheta e gozado fortemente, quando a adrenalina baixou, senti uma tristeza enorme. Fiquei horas para pegar no sono e quando acordei no dia seguinte e olhei no notebook, os dois não estavam, provavelmente já tinham ido para praia. O reflexo da janela da sala indicava que estava sol, então, claro, foram curtir.
Tomei um banho e embaixo do chuveiro tive uma crise de choro, sabia que não haveria mais volta, mas eu precisava botar para fora a tristeza que estava sentindo. Resolvi sair de casa, fui visitar minha filha e pelo menos passei algumas horas bem agradáveis. Minha sogra foi muito gentil comigo, no fundo, queria que a filha e eu ficássemos juntos.
Retornei para o meu apartamento já no final da tarde e apesar de tentar resistir, voltei a olhar o que estavam fazendo. Pelo visto tinham acabado de voltar e Catherine comentava que por sorte tinha passado bastante protetor, pois a temperatura estava na casa dos 36º. Um tempo depois, se trocaram e saíram novamente.
Estava disposto a assistir a mais uma transa deles, porém, os dois ficaram até de madrugada fora e acabei pegando no sono. Só num outro dia, vi que chegaram depois das 2h e treparam duas vezes novamente de maneira épica, mas só fui assistir num outro dia.
No domingo, acordei por volta das 8h30, olhei para o note e ambos estavam dormindo nus. Lá pelas 9h10, Catherine se levantou e pouco depois disse sozinha:
-Nossa! Que mudança de tempo! Tá tudo cinza!
Um tempo depois, Diego acordou e concordou que o tempo estava feio. Devem ter tomado café na cozinha e depois voltaram para a sala e passaram a falar sobre anteciparem a volta para São Paulo. Acabaram decidindo mesmo regressar antes, porém o cara, todo cheio de si, disse, já a beijando no sofá.
-Mas antes de encararmos a estrada, vamos ter que dar mais uma, meu pau já tá te querendo de novo.
-Huummm! Safado insaciável!- Respondeu Catherine já com voz melosa.
Os dois ficaram se beijando no sofá, Catherine estava com um shorts branco e uma blusinha rosa. Em pouco tempo, ela já estava alisando o cacete do cara com sua mãozinha delicada e logo o abocanhou novamente com dificuldades, mas chupou com vontade de 4 enquanto tinha a bunda alisada ainda por cima da roupa.
Ficaram completamente nus. Diego se deitou e a fez se sentar na cara dele para que fosse chupada. A câmera que estava no porta joias em uma mesinha praticamente encostada no braço do sofá me permitiu ver bem de perto, a boceta deliciosa de minha ex-esposa que tomava uma bela chupada. Estava um pouco vermelha nos grandes lábios, provavelmente pelas trepadas que dera durante aquela madrugada. Após um tempo assim, Catherine já estava bem excitada e decidiram transar. Ele foi por cima, mas aí do ângulo que estava só veria o cara de costas em cima dela. Troquei para a câmera que estava na estante e pude ver o pau grosso entrando e saindo a toda daquela boceta que um dia foi só minha.
Foram alguns bons minutos assim, até que Catherine quis montar nele. Mudei de câmera novamente e aí fiquei doido de tesão, pois num close espetacular, a vi encaixando o pau na entradinha de sua boceta e descendo devagar, com certa dificuldade até, mas aos poucos foi aguentando aquilo tudo dentro de si e cavalgando de maneira cadenciada. Dava para ver até seu cuzinho bem de perto. Num dado momento, Diego a segurou pelas nádegas e passou a comandar as ações, socando com força, mesmo estando por baixo, logo notei que seu pau estava lambuzado do mel da minha ex que naquele momento já berrava sendo empalada sem dó.
Após um tempo, Diego a colocou de 4 e ficou de joelhos, as estocadas ficaram mais violentas, Catherine apertava o braço do sofá e soltava vários AHHHHHHHHHHHHHHH! A transa foi ficando ainda mais bruta, com direito a alguns tapas na bunda dela e muitos palavrões trocados: “minha cadela no cio!”, “caralhudo filho da puta”, “putona disfarçada de dondoca”, “ cavalo arrombador”. Até o momento em que ambos gozaram, desabando exaustos. Acabei tocando uma punheta e também gozei forte como na noite de sexta. Quando o filho da puta se levantou e saiu e cima dela, pude ver novamente a boceta de minha ex-esposa vermelha e com porra escorrendo.
Catherine tomou um banho, trocou de roupa e arrumou tudo. Pouco depois os dois desapareceram, provavelmente estavam voltando para São Paulo, pois o dia todo ficaria nublado.
Essa experiência de vê-los transando me colocou num paradoxo impossível de explicar, ao mesmo tempo que tive certeza de que seria impossível reatar com Catherine e voltarmos a ser marido e mulher, nunca, mas nunca mesmo, senti tanta vontade de fodê-la, era como se aos meus olhos, ela tivesse se tornado outra mulher, uma musa inalcançável, mas minha vontade era apenas de fodê-la, estar dentro dela, sem romance.
Sem pensar direito, liguei para Catherine e fingi que não sabia que eles estavam voltando:
-Oi, você chegará à noite ou só amanhã?
-Já estou na estrada. O tempo está ruim e voltamos mais cedo, mas por quê?
Hesitei um pouco, não tinha o que dizer:
-É...Bem...Tem um assunto que queria conversar com você, pode ser amanhã, mas não no horário de trabalho.
-Mas não pode me adiantar? É algo sério?
-É melhor pessoalmente, queria que fosse hoje, mas pode ser amanhã, depois do trabalho.
Nesse momento ouvi o marrento dizer:
-O que é que esse chato está querendo?
Tive vontade de falar umas boas, mas me controlei. Catherine disse:
-Ok, depois te ligo e a gente vê.
Eles devem ter chegado a São Paulo por voltas das 15h e às 18h30 Catherine me ligou. Estava curiosa e até preocupada, mas como não adiantei nada, ela disse que iria até ao meu apartamento, mas antes perguntou:
-A tua menininha não tá aí não, né?
Respondi que não e Catherine avisou que então iria.
Ela chegou um tempo depois, estava com outra roupa, toda arrumada, uma blusinha preta que deixava os ombros de fora, uma calça jeans escura daquelas colada no corpo e um saltinho. Nos cumprimentamos:
-O que de tão urgente você quer falar?
-Não disse que era urgente, apenas que tinha que ser fora do horário de trabalho, pois não tem a ver com as escolas.
-Tá, mas o que é?
Respirei fundo, não tinha nenhum assunto para falar, decidi enrolar:
-Esse cara...Isso vai virar ou já virou algo mais sério?
-Ah Não! Não vai começar a dizer que não quer ele perto da nossa filha, me ameaçar com guarda compartilhada e sabe lá mais o quê. O que houve? Depois de tantos meses decidiu voltar a falar sobre nós, quando você mesmo tinha encerrado o assunto.
-Não é nada disso, você merece ser feliz com ele ou com outro, mas quero que possamos ser mais próximos, pois nos últimos tempos, temos apenas nos tolerado por termos negócios juntos e nossa filha.
Catherine estranhou demais minha conversa:
-Você tá com algum problema, Jonas? Está bem de saúde? Pode falar, se meteu em algum rolo? Não vai me dizer que engravidou aquela menininha? É isso?
-Claro que não!
-Então tá para baixo porque ela te largou?
Revirei os olhos não acreditando em tamanha viagem:
-Tenha santa paciência, Catherine! Era o que me faltava.
Ela se levantou impaciente:
-Então fala logo! Não tô entendendo nada, você todo bonzinho, querendo ser amigo, depois de meses me vendo tão poucas vezes e sempre falando só o que achava necessário. Tá arrependido, é isso? Se abre.
Respirei fundo novamente e me levantei ficando de frente para ela:
-A gente nunca mais voltará a viver juntos...
Catherine me cortou visivelmente irritada, cruzando os braços:
-Essa é a grande novidade? Me chamou aqui para isso?
-Deixa eu terminar. Como disse, não vejo chance de ficarmos juntos, só que...Você vai achar que é loucura, claro, mas a verdade...É que nunca senti tanta vontade de fazer amor com você como estou hoje e olha que sempre fui tarado por você, mas nunca como agora, se tivesse mil modelos aqui, não trocaria pela chance de te comer bem gostoso.
Catherine engoliu seco e me olhou achando que pudesse ser alguma pegadinha, ficou até pálida ao ver como eu a estava olhando com cara de desejo, depois se virou de costas, demonstrando estar tensa:
-Que conversa mais maluca é essa? Semana passada estive aqui, estava todo feliz e exalando a sexo feito com aquela novinha.
Me aproximei dela, coloquei as mãos em sua cintura e a encoxei:
-Você também estava com o seu Diego até há pouco, mas acho que podemos fazer só mais uma vez.
Virei Catherine para mim e me preparei para beijá-la, se ela me dispensasse, seria um mico enorme, mas se aceitasse, iria fodê-la com todas as minhas energias, mesmo sabendo que seria a última vez.