Cheguei em casa por volta das 16h. Entrei pelo estúdio e minha mãe estava lá andando entre pessoas que estavam deitadas no chão. Um momento de relaxamento no fim das aulas, com uma música suave e um perfume de incenso. Ela fez um sinal para eu esperar e veio em minha direção
- "Oi, filho. Que loucura tudo isso hoje. O conservatório me ligou e não consegui falar com você. Corri até sua escola e falei com sua professora. Ela parecia muito assustada em me ver. Não sei o que fazer mais, eu tento e tento e essas professoras nunca gostam de mim. As mães dos alunos então, nem se fala."
- "É, mãe. Por sorte eu mesmo já estava indo no conservatório e acabou dando tudo certo"
- "Sim! A Michelle me ligou depois me dando as notícias. Parabéns, meu filho! Nem consigo imaginar, você ali no meio de toda aquela gente rica. Tocando com uma orquestra gigantesca" -- Ela disse cheia de orgulho na voz.
- "Ahh" -- ela continuou -- "Ligaram aqui da casa do Dr. Coimbra convidando você e um(a) acompanhante pra jantar hoje e disseram que não aceitam não como resposta. E cinco minutos depois a diretora do conservatório ligou confirmando se você iria, porque ela também vai."
Puta merda, eu querendo me centrar aqui e vou ser jogado de volta no olho do furacão. Eu realmente não queria ir.
- "É mesmo? Eu não queria sair mais hoje..."
- "Filho, você não tem escolha. Você tem que ir. Vão enviar um carro aqui as 20h30."
- "Você vai comigo então, como minha acompanhante?"
Eu vi o rosto dela se corando. Em um mix de excitação e timidez.
- "Eu adoraria, filho. Não tem nada que eu gostaria mais de fazer, mas eu não posso. Além de não ter o que vestir eu tenho aulas a noite hoje. Tive que remarcar pra poder ir na sua escola hoje. Vou parar agora as 16h e volto as 19h30".
- "Bom, tudo bem. Não sei quem eu convido então, talvez eu vá sozinho."
- "A sua diretora se pronunciou sobre isso também, disse que se não tiver ninguém, a sua professora Sayuri será sua acompanhante. Não é de bom tom chegar desacompanhado."
Tudo estava dando errado. Minha ansiedade só aumentava agora. E ir com a professora também. Bom, que seja. Talvez seria bom ela estar lá, depois da nossa conversa de hoje minha opinião estava mudando em relação a ela.
- "Bom, tudo bem. Então te encontro la em cima?"
- "Sim, subo assim que encerrar essa aula"
Me virei e subi. Entrei em casa, guardei minha mochila e comecei a refletir. Eu achei que teria o resto do dia todo pra colocar em prática as minhas ideias, mas eu teria que me apressar e fazer as coisas acontecerem antes desse carro chegar. Eu já sabia o que fazer, e meu pau estava mais ansioso por isso do que eu.
Decidi o que eu faria. Tirei a roupa e entrei no banho, deixei a porta aberta novamente de propósito. Ouvi minha mãe entrando em casa mas ela não disse nada. Acho que a vista da porta aberta deve ter deixado ela confusa. E era isso mesmo que eu queria. Me lavei bem e saí depois de uns dez minutos. Sequei meu corpo, deixei a toalha no gancho e saí do banheiro.
Minha mãe me viu e o olhar dela foi direto pro meu pau de novo. Na expressão dela eu vi dúvida e sede.
- "Vem aqui no banheiro" -- Eu disse, sem pedir por favor nem nada. Me virei e andei com a certeza de que ela viria.
Ela chegou e ficou no batente da porta.
- "Entra"
Ela entrou e se aproximou
- "Hoje eu preciso ficar apresentável, então preciso dar um jeito em todos esses pêlos. Até minha barba precisa ser feita"
Ela fez que sim com a cabeça, mas sem saber mais o que fazer.
- "Você que vai cuidar desses pêlos" -- Eu disse apontando a gilete e a espuma que estavam na pia.
Ela olhou pra pia, olhou pra mim e assentiu com a cabeça, e eu vi um leve sorriso no canto da boca.
Ela pegou a espuma e veio espalhar no meu rosto. Nosso banheiro é pequeno, então o espaço pra ela ficar entre a pia e eu era apertado. Meu pau acabava batendo nas pernas dela quando ela se virava. Ela pegou a gilete e começou a passar no meu rosto. A delicadeza com a qual ela segurava a lâmina era sensual. Não existe outra palavra pra descrever. Depois de passar ela molhava a lâmina pra tirar os pêlos e a espuma e virava pra mim de novo.
Na quarta ou quinta vez a espuma caiu da gilete direto na camiseta que ela usava. Ela olhou pra baixo e depois pra mim. Eu sem dizer nada puxei a camiseta dela desde a cintura. Quando foi chegando nos seios ela levantou os braços e eu consegui tirar a peça completamente. Ela usava um sutiã por baixo de renda. Senti a saliva se formando na minha boca, mas eu queria manter essa dinâmica de poder. Ela continuou, e agora ela fazia a minha barba com minhas mãos segurando a sua cintura. Parecia um momento natural, uma troca íntima de casal. Era mundano, simples e básico. Mas a tensão sexual era palpável.
Ela terminou e passou a toalha no meu rosto.
- "Pronto, você está lindo. Eu adoro esse desenho do seu maxilar" -- Ela disse enquanto contornava meu rosto com o dedo.
- "Quem disse que você terminou?" -- Eu falei em um tom sério
- "Como assim? Não tem mais nada no seu rosto" -- Ela disse confusa
- "E quando foi que eu falei que você só cuidaria dos pêlos do meu rosto?"
Ela me olhou por alguns segundos até que eu vi a compreensão chegando no olhar dela. Ela deu um sorriso com maldade. Um sorriso que levantaria o pau de qualquer homem, até mesmo se estivesse morto.
Ela se virou e despejou mais espuma nas mãos e ia se ajoelhar mas eu não deixei.
- "Não. Você ja usou as mãos no meu rosto. Agora você vai espalhar essa espuma com outra coisa"
Eu alcancei a lata de espuma atrás dela, colando meu corpo no dela, e senti o quanto a pele dela estava quente. Ela me olhava com olhar de curiosidade mas estava totalmente entregue. Eu peguei a lata e apertei em cima dos seios dela, a espuma se formou no talvegue mais incrível que havia visto até então. Ela colocou as mãos pra trás e soltou o sutiã, deixando cair no chão entre nós.
Eu espalhei a espuma pelos seios dela, sem encostar na pele, e enquanto eu fazia isso eu a via contorcendo os joelhos.
- "Fique só de calcinha" -- Ordenei
Sem nem falar nada ela saiu das calças apertadas que bloqueavam a vista das pernas maravilhosas que ela tem, e ela se ajoelhou.
- "Pode começar"
Ela juntou os seios com a mão e começou a espalhar a espuma nas minhas bolas, que sensação gostosa. Puta que pariu... Aí ela subia na extensão do meu pau e descia novamente. Fez isso por um bom tempo e eu tinha que me controlar pra não forçar meu pau pra dentro daquela boca. Ainda não era a hora.
Peguei a gilete e dei na mão dela. E ela ia segurando meu pau e tirando os pelos com uma destreza que me daria a certeza de que ela ja havia feito aquilo antes. Eu não precisei dar nenhum comando, ela fez tudo o que precisava, e meu pau ficou sem um pêlo sequer.
- "Tira essa calcinha e entra no chuveiro."
Ela puxou a calcinha pelo quadril, ainda ajoelhada, se levantou e entrou no box. Ligou o chuveiro e deixou a água correr. Eu entrei atrás dela. Que visão. O corpo dela era perfeito. A bunda e os seios voluptuosos e ao mesmo tempo tão magra, tão esguia. Eu via a água correr e lembrei de quando a vi por fora do box. Parecia ser em outra vida, mas foram só alguns dias atrás. Eu peguei o shampoo dela e comecei a massagear a cabeça dela, espalhando o produto com delicadeza. O corpo dela amoleceu e ela ficou imóvel, curtindo as sensações e o momento. Enxaguei o cabelo dela, tirando toda a espuma, e repeti o processo com o condicionador.
Espalhei no comprimento dos fios sentindo eles amolecendo nos meu dedos. Eu corria os dedos entre os fios soltando todos os nós. Enxaguei novamente e o produto descia pelas costas deixando a pele dela bem escorregadia. Sem falar nada eu peguei o sabonete e espalhei pelas costas dela, pelos ombros. Ele quase encaixava perfeitamente nas saboneteiras salientes. Desci a mão por entre os seios dela e os circulei com as mãos. Passei a mão por cima e os bicos quase arranharam meus dedos, de tão pontudos que estavam. Desci mais um pouco e sustentei o peso dos seios nas mãos. Que sensação indescritível.
Durante minhas carícias ela ia soltando gemidos baixos e murmurava sem parar. Ensaboei a barriga dela, o quadril. Desci pelas pernas até os pés e depois subi pelas panturrilhas. Quando cheguei na bunda eu espalhei a espuma nas mãos e guardei o sabonete. Ataquei aquele monumento perfeito com as duas mãos. Como era firme. Depois com uma mão de cada lado lavei a boceta e o cuzinho dela, com dedos bem atrevidos e senti ela se arrepiando. Aquela boceta estava quente. Muito quente.
Deixei a água correr e fui tirando todo sabão espalhado pelo corpo dela. Ela fechava os olhos e sentia o meu toque. A mão dela pegou o meu pau e eu tirei a mão dela
- "Ainda não..."
Ela mordeu os lábios e obedeceu. Eu desliguei o chuveiro e sequei o corpo dela com a toalha. Ela naturalmente ia saindo do banheiro mas eu a segurei pela cintura. Virei ela de frente pro espelho da pia, pra ela poder se olhar e coloquei uma mão dela de cada lado, apoiando na parede.
- "Abre as pernas" -- ordenei
Ela abriu as pernas e fechou os olhos.
- "Olhos abertos" -- Eu disse enquanto estava atrás dela. Então ela conseguia se ver, e conseguia me ver também.
- "Eu quero que você se veja quando acontecer"
- "Quando acontecer o que-AAAAaaahhhhh" -- Ela gemeu. Eu enfiei dedo do meio naquela boceta quente, enquanto a palma da minha mão massageava o clitoris exposto.
- "Quero que você se olhe enquanto goza pra mim. Enquanto treme de prazer por aquilo que você mais deseja"
- "Ah... não... Eu não quero..."
Paft... Dei um tapa bem dado na bunda dela com a outra mão
- "Aiihhh..." Ela gritou e contraiu as pernas, apertando meu dedo que entrava e saía dela sem pressa.
- "Abra. Os. Olhos" -- Eu disse pausadamente, deixando bem clara a minha intenção.
Ela abriu e começou a se olhar. Ela mordia os lábios e os joelhos dela tremiam. Ela não ia aguentar muito tempo.
- "Quem é o dono dessa boceta?" -- Perguntei sussurrando no ouvido dela
- "Aaaiihh.. Não... Não para...."
- "Quem?" -- Eu perguntei, tirando meu dedo dela por não ter respondido
- "Aih, não... Coloca de volta" -- Ela gemeu jogando o quadril pra minha mão.
- "Então me fala quem é o seu dono"
- "É você... Você é meu dono. Não para, por favor...."
- "E você é o que?" -- Eu disse circulando os dedos no clitoris dela de novo.
- "Aaaiiiihhh... Caralho...." -- Ela falou quase perdendo a força dos joelhos.
- "Você é o que?" -- Mais uma vez eu ia afastando a minha mão.
- "Eu sou o que você quiser, não para, por favor..."
- "Não. Você sabe o que é, me fala senão nós terminamos aqui."
- "Ta bem, eu sou uma puta, sou uma safada, uma cachorra. Sou a sua puta. Sua cachorrinha que você usa como quiser e quando quiser. Sua submis-Aaaahhhhhh Aaaaiiihhhh Isso!!!"
- "Goza pra mim, minha puta".
E pronto, ela não aguentou mais e explodiu em um orgasmo.
- "Aaaaahhhh.... Ahhh... Aaaaaahhh" -- A voz ia abaixando aos poucos, terminando em um sussurro inaudível, apesar da boca dela ainda estar aberta.
Ela perdeu a força das pernas e eu a segurei. Com meu pau em riste entre as pernas dela. A peguei pelo colo nos braços e a levei até a minha cama. Ela deitou e se virou de lado, ainda vibrando pelo orgasmo. Eu saí e fui tomar água. Meu pau tremia de tão duro, mas eu queria sentir mais dessa sensação de poder, eu queria testar os limites da submissão.
Tomei minha água e enrolei alguns minutos, depois voltei pro quarto. Ela estava sentada na minha cama. Ainda toda mole, como se quisesse se levantar mas não conseguia.
- "Já se recuperou?"
- "Quase, ainda não..."
- "Eu quero você de joelhos"
Ela me olhou de baixo pra cima, como alguém que não conseguia fazer nada mas viu a determinação no meu olhar e acho que isso mexeu com ela também. Ela respirou fundo e se ajoelhou. A postura dela agora estava perfeita.
- "Você foi uma boa menina então você merece um prêmio agora. Vou deixar você me dar prazer com a sua boca".
Automaticamente os lábios dela se separaram levemente. E eu continuei
- "Eu vou usar a sua boca para o meu prazer, e vou gozar aonde me der vontade na hora. Na sua boca, no seu rosto ou nos seus seios. Entendido?"
- "Sim"
Me aproximei dela e com a mão eu levantei o queixo dela, a fazendo me olhar nos olhos
- "Sim, o que?"
- "Sim senhor!"
- "Muito bem" -- e continuei -- "Se eu gozar nos seus seios, ou se algo cair neles, você não vai limpar, entendeu? Não quero saber se você tem aulas. Quando eu voltar eu quero você aqui em cima só de calcinha, e eu quero ver minha porra seca na sua pele."
- "Sim senhor!"
Me aproximei e coloquei meu pau no rosto dela. Como se estivesse medindo a cabeça dela com ele. E vi ela respirando profundamente.
- "Lambe essas bolas que você depilou"
E ela colocou a língua pra fora, lambendo com vontade e maestria. Que delícia. Eu nunca tinha sentido uma lingua tão habilidosa antes. Ela brincava com as bolas, sugava e soltava. Chegava perto de sentir dor, mas nunca sentia. Era sempre no limite do prazer.
Me afastei, fiz um rabo de cavalo no cabelo dela com as mãos, bem firme. E ordenei:
- "Abre a boca"
Eu mal esperei ela abrir. Ela começou a abrir os lábios e o meu pau abriu o resto. Em uma estocada eu sentia a garganta dela se abrindo. Eu não queria saber se ela gostava, se ela conseguia ou não. Eu ia enfiar o meu pau até onde eu conseguisse. Depois de umas dez estocadas eu parei e ela tossiu um pouco. Depois parou, colocou a língua pra fora e abriu os olhos, olhando para os meus.
Entendi o recado e voltei aos movimentos. Eu fodia aquela boca com vontade e os olhos dela ficavam cravados nos meus. Eu nem imaginava que aquilo poderia ser real, mas eu estava sentindo. Depois de tanto tempo, tanta tensão, eu ia gozar na boca dela. Ia ver ela engolindo meu leite. Ao pensar nisso eu senti meu orgasmo vindo. Ele parecia vir de um lugar que eu nem imaginava que existia de tão profundo, mas veio de forma determinada.
Eu sentia a eletricidade vindo pelo meu corpo, estava chegando, e eu não ia avisá-la. Quando vi que não dava mais pra segurar puxei meu pau até ficar só a cabeça na boca dela e os jatos vieram. Eu urrei como um bicho e puxei os cabelos da nuca dela. Os três primeiros eram grossos e saíram muito fortes. Depois do quarto começou a vazar pelo canto da boca dela, pingando nos seios. Eu tirei o pau da boca dela e eles continuavam vindo. Era como se fosse um jato pra cada momento de tensão sexual das últimas semanas, e foram muitos.
Eu nunca gozei tanto na vida. No final gozei na boca, no rosto e nos peitos. Nem precisei escolher. E enquanto tentava me recuperar dessa gozada homera. Eu vi o que eu queria. Vi ela fechando a boca como se fosse em câmera lenta, e engolindo.
Puta que pariu, acho que se fosse possível eu teria gozado de novo. Era a minha porra, o meu leite naquela boca. E ela engoliu como se fosse o manjar dos deuses. Ela limpava o rosto com o dedo e chupava o dedo. O que caiu nos seios ela deixou escorrer.
Enfiei meu pau na boca dela novamente pra ela limpar, e ela fez sem reclamar. Limpou a cabeça, o corpo e as bolas.
- "Boa menina..." -- Falei tentando recuperar meu fôlego.
- "Fiz direitinho?"
- "Sim..."
Ela deu um sorriso e se levantou. Saiu do quarto e eu não sabia pra onde. Na hora eu nem conseguia andar. Me sentei na cama e procurei o ar. Aos poucos ele surgiu. Minha mente parecia muito mais leve. Como se eu tivesse voltado a ser eu, com a exceção do fato de que eu tinha certeza que essa história não acabaria aí.
Ela voltou com uma roupa social pra mim. E pendurou atrás da porta.
- "Preciso me arrumar pra minha aula, o tempo voou. Vou aguardar sua volta. Sem gracinhas pra cima dessa professora japonesa hein..." -- Ela disse em um tom divertido.
Ela se retirou e eu caí na cama. Essa gozada acabou comigo, mas, acreditem ou não, eu senti meu pau dando sinal de vida novamente...