Fiz um acordo péssimo para pagar o aluguel

Um conto erótico de Sortudo
Categoria: Heterossexual
Contém 3313 palavras
Data: 19/02/2024 18:44:49

Antes das coisas virarem de cabeça para baixo, eu era considerado um modelo de sucesso e estabilidade. Na casa dos trinta, eu tinha uma carreira impressionante, com um emprego que me pagava bem e me deixava satisfeito e reconhecido. Meu casamento era mais que só papel passado; era uma fonte real de apoio e felicidade. Basicamente, eu tinha aquela vida perfeita que muita gente quer: sucesso no trabalho e uma vida pessoal feliz.

Minha esposa Mariana, definitivamente, era uma mulher que chamava atenção por onde passava. Apesar de baixa de estatura, ela tinha um busto volumoso em formato de pera e uma bunda grande de dar inveja em qualquer Panicat. Seus cabelos castanhos, desciam em uma cascata volumosa, terminando um palmo acima de sua cintura, enquadrando um rosto cujos olhos quase verdes capturavam a essência de tudo ao seu redor. Sua beleza era daquelas raras, que não só capturava olhares como os mantinha presos, admirando cada detalhe de sua presença marcante.

Meus amigos até brincavam sobre como eu tinha conseguido uma esposa tão incrível, me chamando de "sortudo". Por um tempo, eu realmente acreditava no apelido. Tudo que eu fazia dava certo, especialmente quando comecei a investir em criptomoedas. No começo, foi um sucesso total, chegando a ganhar mais de um milhão de reais. Parecia que eu estava no topo do mundo, com uma prosperidade que não acabaria. Mas o mercado de criptomoedas é imprevisível, e quando a bolha estourou, eu fui do céu ao inferno. Além de perder tudo, fiquei endividado.

Isso afetou inclusive meu trabalho. Eu sempre me gabava do quanto tinha tido sucesso com o mercado de cripto para todo mundo, inclusive abrindo o home broker para mostrar quanto tinha na minha conta para colegas. Mas quando as coisas desandaram, essa ostentação virou minha desgraça. Todo mundo no trabalho, sabia quanto eu tinha investido e perdido. Isso destruiu a confiança do meu chefe em mim, pois viu minha aventura nas criptomoedas como um sinal de má tomada de decisões.

Ser demitido foi só o começo dos meus problemas financeiros. As contas não paravam de chegar, e a dívida só aumentava. Mandei milhares de currículos, buscando desesperadamente por um trabalho que me ajudasse a sair do buraco, mas só recebia silêncio ou negativas. Parece que meu fracasso financeiro me marcou negativamente no mercado de trabalho.

Pedir dinheiro emprestado para amigos e família foi um dos momentos mais baixos para mim. Cada vez que eu pedia ajuda, sentia como se estivesse admitindo minha total derrota. Mesmo precisando muito, cada pedido era um golpe no meu orgulho. Mas essa estratégia só me afundou mais em dívidas e vergonha. Quando ficou claro que eu não conseguiria pagar os empréstimos, as pessoas que inicialmente me apoiaram começaram a se afastar, deixando-me sozinho com meus problemas.

Nesse tempo difícil, Mariana voltou a trabalhar como professora de inglês, um emprego que ela tinha largado quando estávamos financeiramente estáveis. Mas o dinheiro que ela ganhava não era o suficiente para pagar todas as nossas contas. A gente terminava todo mês no vermelho, e por mais que ela se esforçasse, a situação financeira não melhorava.

Estávamos com o aluguel atrasado por três meses e morrendo de medo de ser despejados. Decidi tentar negociar a dívida do aluguel com o proprietário, buscando algum acordo que coubesse no nosso orçamento apertado. Era um tiro no escuro, mas eu estava pronto para tentar qualquer coisa para não perdermos nossa casa.

Lembro-me claramente daquela manhã, parado na cozinha com o celular na mão, hesitando por quase uma hora, dominado pelo medo de fazer a chamada para o nosso inquilino, João. Ele era um homem de meia-idade, com cabelos grisalhos e um físico marcado pelos excessos da vida, notavelmente sua barriga saliente. João exibia uma confiança que beirava a arrogância, evidente em sua postura e no tom de voz com que se dirigia aos outros. Eu havia encontrado com ele apenas uma vez, no dia em que Mariana e eu fomos ver a casa. Naquele primeiro encontro, seu comportamento me causou desconforto, principalmente devido à maneira indiscreta e inapropriada como olhava para minha esposa, deixando transparecer uma falta de respeito que me incomodava profundamente.

Quando finalmente reuni a coragem para ligar, a resposta de João me pegou de surpresa. “Claro, meu amigo, vamos marcar uma reunião e achar um jeito de resolver esse problema.”, ele disse com uma tranquilidade e amabilidade na voz que eu não esperava, tratando a situação com uma leveza desconcertante. Eu esperava enfrentar cobranças, talvez até um ultimato, mas não aquela abordagem quase amistosa. Essa atitude inesperadamente cordial fez com que eu começasse a questionar suas intenções, ponderando sobre o que estaria por trás dessa sua benevolência.

Na manhã da reunião, eu estava tão nervoso que Mariana se ofereceu para ir comigo, mas eu disse não, preferindo enfrentar isso sozinho e querendo poupá-la de um possível estresse.

Quando cheguei, uma secretária, cuja aparência e elegância rivalizavam com as de uma supermodelo, me recebeu e me levou até a sala de reunião. O escritório era chique e a sala tinha uma mesa de mármore que impressionava, mostrando que João era muito mais poderoso e rico do que eu imaginava.

Depois de me fazer esperar por quase uma hora, João finalmente entrou na sala. Sua presença era imponente, e eu me senti incrivelmente pequeno diante dele. A demora, a decoração opulenta da sala, e agora a aura de autoridade que João carregava, tudo contribuiu para intensificar a minha insegurança. Eu estava prestes a negociar com alguém cujo mundo parecia operar em uma escala completamente diferente da minha, e isso me deixou ainda mais nervoso sobre como a conversa se desenrolaria.

João entrou na sala e me cumprimentou com um aperto de mão que foi tão firme a ponto de eu achar que meus ossos quase cederiam sob a pressão. Instintivamente, sentei-me na extremidade oposta da mesa, colocando uma distância considerável entre nós. Tentei assumir o controle da conversa, iniciando com um discurso que havia preparado. Expliquei a ele sobre a perda do meu emprego e como os investimentos desastrosos em criptomoedas haviam drenado minhas finanças, mas assegurei-lhe de que aquela situação era temporária. Tentava aparentar confiança, eu prometia que logo recuperaria minha estabilidade financeira e pagaria não apenas o aluguel atrasado, mas também juros, sendo assim um ótimo negócio para ele.

Enquanto eu tentava convencer João da minha determinação em acertar as contas, percebi que ele mal prestava atenção, dividido entre me ouvir e mexer no celular. Esse desinteresse, adicionou uma camada extra de humilhação à experiência.

Enquanto eu gaguejava, tentando apresentar minha proposta para um plano de pagamento da dívida, fui interrompido por João. Ele inclinou seu celular em minha direção, exibindo o perfil do Instagram de Mariana, e com uma falta de decoro que me deixou estupefato, perguntou se a "gostosinha rabuda" nas fotos era minha esposa. A pergunta, feita com um ar de casualidade, como se estivesse comentando sobre o clima, me atingiu como um soco no estômago. A surpresa e a indignação se misturaram, deixando-me sem palavras.

João não parou por aí. Ele prosseguiu, desferindo mais golpes à minha já fragilizada dignidade, afirmando que ele sabia muito bem que eu nunca seria capaz de pagar a dívida que tinha para com ele. No entanto, com um sorriso que mal escondia sua intenção predatória, sugeriu que, tendo uma esposa como a minha, certamente eu poderia oferecer uma forma alternativa de pagamento. Essas palavras, cheias de insinuações degradantes, fizeram com que uma raiva tomasse conta de mim.

Num impulso de indignação, levantei-me, decidido a abandonar aquela reunião. "Eu não venderia minha esposa por nada neste mundo," afirmei com minha voz carregada de repulsa pela insinuação de João. No entanto, antes que eu pudesse sair, João me impediu. Com uma calma perturbadora, ele argumentou que não estava sugerindo que eu "vendesse" minha esposa, como eu havia interpretado de forma tão ofensiva. Em vez disso, fez uma contra-proposta que, segundo ele, era bem mais inocente: ele simplesmente visitaria nossa casa para passar algumas horas sozinho com Mariana, desfrutando de uma taça de vinho, sem a minha presença.

A sugestão era absurda. A ideia de permitir que João se encontrasse a sós com Mariana, sob qualquer pretexto, era inconcebível. Mesmo assim, a forma como ele apresentou a proposta, como se fosse um acordo razoável, apenas aumentava a sensação de surrealidade daquele momento. Eu estava diante de uma escolha que jamais imaginei ter que fazer, morar na rua ou arriscar a santidade do meu casamento.

Minha mente começou a correr em um turbilhão de pensamentos e emoções conflitantes. Apesar do choque inicial e da repulsa visceral à proposta de João, comecei a pesar desesperadamente as minhas opções. A realidade fria de nossa situação financeira se impôs com uma clareza brutal: estávamos à beira de perder nossa casa, sem nenhum plano viável para evitar a catástrofe iminente. No final, a contragosto e com um peso no coração, aceitei a proposta de João. Além de evitar o risco de morar na rua, eu tinha confiança absoluta em Mariana e na nossa relação. Eu confiava nela para lidar com esse encontro bizarro de maneira que protegesse nossa dignidade acima de tudo.

Apesar de concordar com a proposta de João, fiz apenas uma exigência: que Mariana nunca soubesse desse acordo. A ideia de Mariana descobrir sobre o pacto repulsivo que eu havia firmado para proteger nosso lar era insuportável. Não queria que a sombra desse acordo maculasse a pureza do que tínhamos juntos. Para mim, era crucial que essa parte de nossa luta permanecesse oculta, um segredo sombrio que eu estava disposto a carregar sozinho.

João aceitou minha única exigência sem hesitação, finalizou o acordo com uma instrução fria: "Sexta-feira, 20 horas, esteja fora de casa. Agora vai, você sabe onde fica a saída." Com essas palavras, nossa reunião terminou, deixando-me mergulhado em um mar de emoções conflitantes. Nos dias que se seguiram, encontrei-me preso em um ciclo torturante de reflexões e justificativas, tentando convencer-me de que era apenas um encontro inocente para tomar vinho, que nada demais aconteceria. Era uma tentativa desesperada de encontrar paz em uma decisão que sabia, no fundo, ser indefensável.

À medida que a sexta-feira despontava, tudo estava meticulosamente organizado de minha parte, embora um nó de ansiedade apertasse meu estômago. Com hesitação, comuniquei a Mariana que João viria naquela noite para discutir nossa pendência do aluguel. Agora, o desafio era criar uma desculpa plausível para minha ausência noturna, enquanto a convencia a compartilhar uma garrafa de vinho com João, cumprindo assim o acordo humilhante ao qual me submeti.

Antes de sair de casa naquela noite fatídica, tomei uma última medida que acreditava ser necessária. Substituí a lâmpada comum da sala por uma babá eletrônica. Cada fibra do meu ser se retorcia com a ideia de espiar esse encontro. Mas eu precisava saber o que estava acontecendo.

Pouco depois das 20 horas, João chegou à nossa casa, sendo recebido por Mariana à porta. Com uma polidez tensa, ela o convidou a sentar no sofá, tentando manter uma atmosfera de cordialidade apesar da situação desconfortável. Foi então que meu celular vibrou com uma ligação dela. "Onde você está?" perguntou, buscando uma explicação para minha ausência inesperada. Menti, dizendo que estava preso na entrevista de emprego e que demoraria mais do que previsto. "Por favor, abre uma garrafa de vinho para entreter João até eu chegar, e pede desculpa pelo meu atraso." acrescentei, tentando soar o mais natural possível. A contragosto, Mariana aceitou, resignando-se a desempenhar o papel que eu havia orquestrado para ela naquela noite, sem saber a verdadeira extensão do sacrifício que lhe estava sendo imposto.

À medida que a noite avançava, a atmosfera entre Mariana e João tornava-se surpreendentemente mais leve. Enquanto compartilhavam a garrafa de vinho, a conversa fluía de maneira quase natural, como se estivessem se conhecendo melhor sob circunstâncias comuns, e não naquele contexto carregado de tensões e segundas intenções. Observando de longe, eu podia ver Mariana gradualmente relaxando, a princípio hesitante, mas aos poucos se tornando mais confortável com a situação, talvez pela influência do vinho ou pela habilidade de João em manter o diálogo leve e envolvente.

João, por sua vez, mostrava um interesse peculiar pelos detalhes do nosso casamento e pelas dificuldades financeiras pelas quais estávamos passando. Suas perguntas, embora revestidas de uma aparente preocupação, não deixavam de me causar um desconforto ao observar. Ele sondava sobre como Mariana estava lidando com as adversidades, sobre nossa relação e como a pressão financeira estava afetando nosso dia a dia. Era difícil discernir se sua curiosidade vinha de um lugar de genuína empatia ou se havia outras motivações por trás de seu interesse.

Conforme a garrafa de vinho se esvaziava, Mariana expressou sua crença de que eu não conseguiria mais chegar a tempo para a reunião, pedindo desculpas a João. Sugeriu, então, que talvez fosse melhor remarcar para outro dia, uma solução que parecia encerrar de forma adequada aquela noite estranha e desconfortável. De minha posição distante, um sentimento de vitória começou a brotar dentro de mim, acreditando que havíamos escapado da situação incômoda sem maiores consequências.

No entanto, antes que pudéssemos dar por encerrada a noite, João apresentou uma reviravolta, propondo a Mariana que, com um pouco de "ajuda" dela, não haveria necessidade sequer de remarcar a reunião. Suas palavras, cheias de subentendidos, lançaram uma nova onda de tensão no ar. Eu me encontrava paralisado, observando através da tela, enquanto uma sensação de impotência e desespero começava a se instalar.

"Como assim ajuda?" perguntou Mariana, a voz tingida de cautela. João, interpretando a pergunta como um convite para avançar, tentou se aproximar. No entanto, Mariana, instintivamente, deu um passo para trás, colocando uma distância segura entre eles.

João não se deixou deter pela sutil rejeição de Mariana. Ele continuou avançando, pressionando-a contra a parede com sua presença intimidadora. Com uma mão firmemente envolvida em seu quadril, ele a mantinha presa contra a parede, enquanto com a outra mão, ele puxava a mão dela na direção de suas partes mais íntimas.

Mariana estava encurralada, seu corpo tenso e paralisada diante daquele aperto sufocante. Cada movimento de João era uma violação de sua intimidade, uma demonstração clara de seu poder e controle sobre ela naquele momento angustiante. Sua mão repousou no membro daquele velho repulsivo, mas não se movimentou como ele esperava. Em vez disso, um olhar de determinação se manifestou em seus olhos, desafiando silenciosamente o controle que ele tentava exercer sobre ela.

Neste momento tenso e desesperador, João sussurrou no ouvido de Mariana com uma voz grave e ameaçadora: "Está na hora de pagar o aluguel." Minha esposa finalmente entendeu o que estava me jogo naquela situação, se mexendo em câmera lenta como se pensasse numa alternativa para aquela situação, tirou o pau de João da sua calça e começou acariciá-lo. Eu só pensava: “Meu Deus o que eu fiz?”. Eu me sentia um idiota pelo fato da Mariana não saber que meu acordo com João já garantia o pagamento do nosso aluguel. Ele estava manipulando-a usando minha mentira.

“Mais rápido.”, João ordenou, enquanto sua mão explorava os peitos da minha mulher. Mariana obedeceu, mas usava seus olhos verdes para encarar João, deixando claro o quanto não estava satisfeita com aquela situação. Foi muita inocência dela achar que aquilo de alguma forma deteria os prazeres daquele velho sádico. Aquele ato teve apenas uma pequena pausa, para João tirar a blusa e o soutien de Mariana. Mas logo ele redirecionou a mão da minha esposa ao seu membro para retomar sua punheta, enquanto agora aproveitava os seios expostos da minha mulher, e usava sua boca nojenta para chupá-los.

Eu assistia um filme de terror e torcia para aquilo tudo acabar de forma rápida. Não era possível que aquele velho fosse resistir a mais muito tempo com um mulherão como Mariana. Ele tirou sua cara do busto dela, juntando ar suficiente para dizer: “Chupa, sua cadela.”João, exibindo uma calma sinistra, caminhou em direção ao sofá e sentou-se com a postura de quem detém total controle da situação. Com um gesto autoritário, fez sinal para Mariana se sentar ao seu lado. Sem resistência, ela obedeceu. Então, de maneira mais audaciosa, ele guiou a cabeça de Mariana para repousar em seu colo, deixando sua face bem perto do seu membro. Mariana, impotente contra sua vontade, começou a chupar de forma bem lenta, focando na cabeça do membro. Cada movimento um lembrete da subjugação a que estava sendo submetida, enquanto João sorria, satisfeito com a demonstração de seu poder.

Mas João não estava satisfeito com aquele ritmo e profundidade, com as duas mão começou pressionar a cabeça dela para ir cada vez mais rápido e mais fundo. João ria enquanto minha esposa se contorcia e se engasgava naquele ato brutal. “Me chupa sua cadela, quem mandou você casar com um idiota fracassado como seu marido?, João dizia entre as risadas. “Chegou a hora, vira esse bundão para mim que eu vim aqui só para isso.”, ele completou.

Eu já não conseguia olhar. Aquele velho sádico sinistro se aproveitando da minha mulher por causa da minha estupidez, naquele momento eu só pensava em terminar tudo. Eu estava longe demais de casa para conseguir voltar, e se voltasse, eu provavelmente teria minhas mentiras reveladas e perderia Mariana, o amor da minha vida.

“Não. Isso não. Ninguém nunca fez isso comigo.”, respondeu Mariana, com orgulho, tentando proteger o que restava da sua dignidade. O velho não estava em disposição de negociar e ouvir nenhuma proposta. Ele se levantou afundou a cara de Mariana nas almofadas deixando-a de quatro totalmente exposta a ele.

Ele rasgou os shorts dela, arrancou a calcinha. Eu assistia a tudo, cada ato era um soco na minha cara. Cuspiu no próprio pau e começou tentar penetrá-la. Minha esposa rebolava esquivando, implorando, pedindo para ele comer sua vagina e deixar seu cu em paz. A cada rebolada, João aproveitava para virar um tapa no traseiro da minha esposa, como se punindo ela pelo mal comportamento.

“Ou você me dá esse cuzinho, ou eu conto para seu marido o que aconteceu hoje, e ainda obrigo vocês a pagarem o aluguel.”, João disse dando um ultimato. Minha esposa cedeu, seu corpo duro e estático se preparando para receber o peso daquele homem dentro de si.

Quando seu pau finalmente entrou inteiro na minha mulher, João enlouqueceu. Ele acelerou os movimentos fazendo minha esposa quase flutuar naquele sofá em cada estocada. Ela já gritava e gemia a cada estocada, provavelmente pela dor, mas eu me perguntava se de alguma forma aquela loucura toda já entrava na sua cabeça e de certa forma ela estava gostando daquilo. João em nenhum segundo parava, com uma mão segurava as ancas da minha esposa ajudando o movimento de vai-e-vem e com a outra batia na sua bunda, como se estivesse num rodeio.

Ele gritava, arfava, gemia. Estava prestes do fim. Mas não sem antes fazer uma última humilhação. Ele colocou minha esposa quase desmaiada ajoelhada na sua frente, e foi se masturbando até seu pau explodir na cara dela. “Engole minha porra, putinha. Quero que seu maridinho fracassado sinta o gosto de um homem de verdade quando for te beijar.” João errou o primeiro jato que pegou em cheio na bochecha de Mariana, espirrando um pouco para seu olho. Mas, ele conseguiu acertar precisamente na sua boca. Com uma cara de nojo, minha esposa obedeceu às ordens daquele velho nojento e ficou parada estática ajoelhada na nossa sala, talvez dando graças a Deus que aquilo tinha acabado.

Eu tive um ataque de fúria nessa hora. Tomado pela minha impotência arremessei meu celular longe, não sei até hoje como aquele encontro terminou. Não fazia diferença mais, eu havia perdido tudo que me restava aquela noite. Eu voltei para casa, com minha esposa dormindo, deitei ao lado dela, pensando o que eu deveria fazer na minha vida daqui para frente.

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Comentários

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Parabéns ao autor (a) ,pois o conto é excelente

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Espero que seja real este conto, gostaria muito de conversar com vc sobre, passei por isto isto só que tirei proveito disto e vc pode até gostar, vamos conversar? caso me retornar me lembre do conto por ler vários ok: euamoa vida 2020@gmail.com

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É bom ler um autêntico conto erótico, bem raiz , muito exitante,bem escrito em fim uma história boa de se ler .

Eu leio e escrevo também sou fã do gênero.

Parabéns.

Beijinhos 😘😘😘😘😘

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Bom no meio do Caos todo que se sucedeu ,ainda pode ter uma luz no fim do túnel. Pode processar o proprietário da casa por assédio moral e sexual .

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Oi amiguinho, gostei de conhecer esse autor, tem muito autor bom aqui no site.

Beijinhos 😘😘😚😚😚😘

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Realmente amiga ! Esse aí é um dos novos e bons autores da nova sagra de escritores. Quando vai no brindar com seus contos novos? Estou aguardando! ☺️

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Meu amigo, seus contos são uma obra de arte! Nunca pare de escrever, por favor!!!

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