Meu nome é Beatriz; 18 anos de idade, me considero uma moça simpática; muitos me acham bonita e em casa, meu pai e meus dois irmãos me acham uma garota gostosa. Tenho 1,70cm de altura, 60Kgs, 90cm de busto, 67 cm de cintura e 99cm de quadris.
Venho contar aqui um pressentimento que tive, uma premonição. Geralmente as pessoas não veem estas coisas acontecerem nunca; outros números de pessoas veem estas coisas acontecerem e até se misturar com a realidade ou ser a própria realidade.
Eu era uma menina ainda, quando vi um homem do lado de minha cama; este homem estava pelado e tinha um pinto enorme. Assustada, abri os olhos e percebi que estava dormindo e isto era apenas um sonho que tive.
Nunca esqueci este sonho. Nunca mais sonhei este sonho, embora lembrava-me dele de vez em quando. Passava-se o tempo e de uma hora para outra, eu lembrava dele. Podia ser de noite, de dia e em qualquer lugar que fosse.
Meus pais trabalham fora, eu e meus dois irmãos estamos em faculdades. Meus pais tiram suas férias em épocas de férias escolares e assim, todos juntos curtimos as férias.
Nas férias passadas, minha mãe sugeriu que passássemos no sitio de seu pai. Já há seis anos que não íamos lá. Festejamos o natal e o ano novo, com nossos avós maternos.
O sitio era enorme, havia plantação de diversas qualidades de laranjas; plantavam caqui e pêssegos. Tinham galinhas, porcos, cabritos, patos, uma vaca, dois cavalos e uma enorme lagoa no fundo do sitio.
Quando crianças, pensávamos que o sitio eram uma fazenda, onde brincávamos por todos os lados.
Curtimos as férias saboreando as frutas no pé; andávamos a cavalo, íamos até a cidadezinha próxima para passear, bater pernas.
À noite acendíamos uma fogueira e ficávamos batendo papo ou entrando em casa e assistíamos TV.
Numa noite dessas, eu estava abrindo muito a boca... estava já com sono.
Despedi-me de todos e fui para o meu quarto. Os quartos da casa, que eram quatro, ficavam num imenso corredor que ligava a sala com a cozinha. Todos os compartimentos da casa eram enormes.,
O quarto em que fiquei era enorme... muito espaço para mim sozinha. Estava um calor enorme. Cai na cama somente com a calcinha e puxei uma cocha sobre mim.
Na chegada da escuridão, trazendo junto um vento de sereno refrescante, fechei os olhos e relaxei.
Sonolenta, com os olhos meio abrindo, percebi que tinha um homem pelado com um pinto enorme, do lado de minha cama. Seu pinto era maior do que o pinto de meu pai e de meus irmãos Pedro e Paulo.
Percebi que não era sonho quando ele tampou minha boca com uma das mãos e com a outra, ele fez sinal para que eu ficasse em silêncio.
Deitou-se sobre mim e falou baixinho, perto de meu ouvido.
"Beatriz, você ficou linda; linda e gostosa. Percebeu que sou seu avô?"
Fiz que sim com a cabeça!
Ele tirou a mão de minha boca e me deu um beijão nos lábios. Eu retribui chupando-lhe a língua.
Vovô ficou tranquilo com isso... deu umas palmadinhas com sua pica em minha bucetinha e colocou somente a cabeça.
Sempre falando baixinho em meus ouvidos, ele disse:
"A minha rola é muito grossa para a sua bucetinha. Vou colocar devagarinho, com muito carinho. Se doer, você avisa".
Meu avô foi penetrando e fui sentindo meus lábios internos ardendo. Mas, era um ardido gostoso e deixei a pica ir entrando.
"Está bom para você? Você é muito parecida com sua mãe. Até sua bucetinha é igual à de sua mãe, nos tempos de juventude dela."
"O senhor teve relação com mamãe?"
Quando perguntei isso, vovô gozou dentro de mim. Eu apertei, com minha xoxota, a pica dele, que estava pulsando e ele relaxou encima de mim.
Descansamos juntos daquela trepada.
"Sim, tive relação com sua mãe e tivemos você. Sua mãe e seu pai eram noivos. Ela ficou grávida e eles casaram antes de você nascer."
"Meu pai pensa que sou filha dele?"
"Pensa e na real você é filha dele!"
"Vô, quando eu vinha para cá, uns seis anos atrás, eu dormia aonde?"
"Você dormia comigo e com sua avó, na mesma cama"
"E o senhor dormia pelado?"
"Em tempos de calor, eu dormia pelado, sim."
Depois de olhar para o teto do quarto, por uns tempos... deitei por cima do velho e fiquei de cavalinho em seu quadril.
Peguei a pica dele e comecei a esfregá-la na minha xoxota. A pica foi crescendo, crescendo, e engrossou na minha mão. Sentei encima dela e fui descendo devagarinho. A rola de meu avô foi entrando. Estava muito apertada a minha xana e vovô apertava os lábios de tesão e sentia o aperto do túnel que sua pica estava entrando.
Desci com tudo e só vi os pentelhos dele enroscando em meus pelinhos. Subi e desci sobre sua pica uma vez, outra vez, e não aguentei. Não aguentamos e gozamos juntos.
Caímos cada um para um lado.
A madrugada já estava chamando o dia e ficamos preocupados do pessoal ver a gente saindo do mesmo quarto.
"Vô... será que dá certo o seu pinto se aproximar de mim, por detrás?"
"Quem sabe, né? Podemos ver isso noutro dia, né!"
Ele se vesiu e saiu rapidinho.