Isso que vou contar aqui aconteceu há muito tempo, quando eu era bem novinho.
Minha mãe sempre foi solteira. Ela tem os cabelos tingidos de loiros, é branquinha, meio baixinha e tem uma bunda verdadeiramente grande. Meus amigos sempre me zoavam, por causa dela, falando que iriam ser meus padrastos e etc. Eu sempre relevei isso, apesar de me irritar muito.
Minha mãe sempre estava de namorado novo e desta vez era o Marcelo, um cara branco, roqueiro, cheio de tatuagens, cabelo castanho comprido e um bigode daqueles que se enroscam nas pontas laterais. Ele sempre me tratou bastante bem.
Foi em uma de nossas viagens para a praia, que ficamos hospedados no apartamento de um amigo da minha família. Depois de um longo dia no sol, voltamos pro apartamento, nós três, e ficamos vendo TV. Já era mais ou menos meia noite e fiquei com sono, fui para o meu quarto dormir.
Poucas horas depois, eu acordei com sede e saí do quarto para pegar água na cozinha. O apartamento estava todo escuro, com uma luz baixa da TV da sala. A princípio eu pensei que minha mãe e o Marcelo teriam ido pro quarto dormir e esqueceram a TV ligada, então fui caminhando pelo corredor em direção a sala para desligá-la. Foi quando levei um baita susto e me travei no corredor.
Minha mãe estava ajoelhada no chão, com a barriga pra baixo sobre o sofá, a bunda empinada, com o shortinho meio abaixado. O Marcelo estava com os dois pés em cima do sofá e se agachava por cima da minha mãe, totalmente pelado, com as mãos nos joelhos, fazendo movimentos de colocada e retirada lentamente. Os dois estavam em silêncio absoluto enquanto um filme de ação dos anos 90 passava na TV com o som mudo.
Eu não sabia se eu deveria voltar para o quarto ou ficar ali. Tinha medo de que me vissem voltando, então resolvi ficar que nem estátua, escondido atrás de uma estante. O plano era aguardar o momento mais oportuno em que eu tivesse certeza de que os dois estivessem olhando em direção contrária a mim, para então voltar ao meu quarto.
Os minutos foram se passando. Estava escuro e dependendo da cena do filme, ficava um pouco mais iluminado, tudo com um tom de azul. O Marcelo subia e descia o quadril devagar, às vezes parava e falava alguma coisa baixinha no ouvido da minha mãe. Em um certo momento, ele se levantou um pouco mais e o pau deslizou todo pra fora. Deu pra ver o pau super duro apontando pra cima. Não era grosso, mas certamente era comprido. E as bolas grandes e longas, dependuradas.
Ele bateu uma punheta de leve, segurou o pinto, mirou na entradinha da minha mãe e deslizou de volta pra dentro. Agora ele começava a enfiar com mais força e velocidade. Minha mãe não soltava um pio, mordendo uma almofada. Marcelo com as mãos no joelho, focado e equilibrado socando bem no meio da buceta da minha mãe, cada vez mais forte. E foram começando os estalos altos de pele batendo com pele.
Meu pau ficou super duro e eu não sabia bem o que fazer com isso naquela época. Era uma sensação de que algo estava errado, que eu era perverso por estar assistindo. Comecei a imaginar que, com certeza, todos os outros namorados que ela teve fizeram a mesma coisa com ela e eu nunca percebi. Eu apertava meu pau contra a parede e roçava, parecia a coisa certa a se fazer, era um instinto animalesco.
Marcelo parou as estocadas fortes e levou o pau rapidamente até a boca da minha mãe dizendo “vou gozar”. Ela virou a cara e fechou a boca, evitando. Ele disse “abre a boca” com uma certa autoridade. Com uma mão segurou a mandíbula dela, fazendo a boca abrir. E com a outra mão batia punheta com uma certa força, mirando a cabecinha na língua da minha mãe. Minha mãe fazia careta. Foi quando ele enfiou o pinto inteiro na boca dela e começou a gemer, socando pra dentro até a garganta. Eu não sabia o que aquilo significava, mas ouvi ele dizendo “agora engole” e fazendo ela mostrar a língua pra comprovar que havia engolido. Mas engolido o quê?
Ele saiu do sofá e foi direto pra cozinha, sem nem dar um beijo nela, nem nada. Ela puxou o short pra cima e deitou no sofá. Eu voltei o mais rápido que pude para o meu quarto, ofegante, deitei embaixo do lençol e coloquei a mão dentro do short. Meu pinto estava todo melado.
Eu comecei a roçar contra o colchão, aquilo tava gostoso, mas era um pouco incômoda a fricção do tecido contra minha cabecinha, mas eu não queria parar. Em um momento comecei a apertar meu pau com a mão e a esfregar pra cima e pra baixo igual o Marcelo fez. Aquilo ficava mais gostoso ainda. Bastaram uns 15 segundos esfregando e eu senti algo totalmente novo. Minha cabecinha tinha ficado super sensível, a ponto dos meus olhos se revirarem. Aquilo era gostoso e desconfortável ao mesmo tempo. E uma espuma branca saía pelo buraquinho. Só depois eu entendi que naquela noite eu havia gozado pela primeira vez.
Continuamos os passeios nos dias seguintes e eu fingi que não havia visto nadinha. De certa forma me senti mais próximo do Marcelo. Jogamos vôlei na praia e ele me deixou tomar cerveja quando minha mãe não estava olhando.
Foi um verão que eu nunca mais esqueceria. O Marcelo sumiu pouco tempo depois, mas minha mãe nunca ficava sozinha. E a partir daí comecei a perceber o quanto ela era safada. Com o passar dos anos, presenciei várias outras coisas. Algumas que já contei aqui no site e outras que ainda estão só na memória.
É uma sensação de orgulho e vergonha ao mesmo tempo. Saber que sou filho de uma mãe gostosa e muito ativa.
Quem quiser trocar uma ideia comigo sobre essas coisas, pode me chamar no telegram @Spellman571