Uma carona para o Papai e a filhinha

Um conto erótico de Caminhoneiro Curitibano
Categoria: Heterossexual
Contém 2191 palavras
Data: 20/02/2024 07:36:22

Olá tudo bem com vocês? Voltando a publicar por aqui.

Sou carreteiro, casado, moro em Curitiba, sou grande admirador do sexo em todas as suas plenitudes.

Gosto muito de realizar fantasias, minhas e de pessoas que vou encontrando ao longo de minha jornada.

Mas confesso que algumas vezes sinto um pouco de receio e até medo.

Esse fato aconteceu nesse carnaval, mais precisamente na sexta-feira que antecede o feriado.

Estava numa cidade do interior de São Paulo, onde costumo carregar sempre pra voltar pra Curitiba ou Santa Catarina.

Perto da empresa onde carrego tem uma barraca dessa de salgados e pastéis.

A moça que sempre está lá se chama Estela (fictício), 19 aninhos morena clara, cabelo encaracolado, magrinha peito médio, bunda redondinha, um sonho de menina.

Seu pai fica sempre com ela, vou chamar o pai dela de Airton(fictício tbm).

Como sempre faço depois de carregar, tomei um banho e fui fazer um lanche para então poder dar início à viagem. Estava lá conversando, fazendo brincadeira, tirando sarro de alguma coisa e ela me contou que tinha vontade de conhecer o litoral do Paraná.

Seu pai comentou que queria também.

Do nada ele pergunta se de repente eu não podia dar uma carona para os dois pelo menos até Curitiba onde de seguiriam de ônibus, pois haveriam muitos horários disponíveis.

Fiquei ansioso porque achei muito estranho, mas tudo bem, vamos lá, tive que adiar um pouco minha saída, já que eles teriam que ir em casa se arrumar e pegar as malas.

Fui pro caminhão ajeitei tudo o que era pra ajeitar, limpei, deixei tudo perfeito para que eles pudesse ter uma viagem mais confortável possível, já que trata de um caminhão quase zero, não é nenhum ônibus da Cometa mas tem bastante conforto.

Lá por 21 horas chegaram de Uber, duas malas da Estela e uma mala tamanho médio de seu pai, guardamos todas as coisas embarcamos e temos início à viagem. Conversa vai e conversa vem pegamos fila, o assunto já tava acabando quando, do nada, Airton me perguntou:

Você deve fazer bastante festa aqui dentro não é mesmo?

Engoli a seco aquela pergunta, pois a resposta já estava na ponta da língua, mas fiquei com receio por causa de sua filha.

Respondi que as vezes.

Ele foi mais direto e lancou: Já pegou algum casal aqui?

Nesse momento, pude olhar um certo brilho nos olhos de Estela que apesar de não estar olhando diretamente para mim não conseguiu disfarçar, confesso que não entendi, por se tratar de pai e filha ela 19 ele com seus quarenta e poucos.

Então, falei para ele que sim, que já sai com casal, mas apenas para se conhecer pois o marido estava tentando iniciar a esposa, mas estava indo com calma, então foi apenas uma conversa, uma carona.

Passamos por São Paulo e descemos a serra, chegando na cidade de registro Estela que estava com fome queria parar para fazer um lanche e ir ao banheiro.

Paramos no posto onde abasteço pois conheço o pessoal e sei que os banheiros são adequados e extremamente bem cuidados, principalmente

para mulheres.

Paramos, descemos, comemos e bebemos, conversamos bastante e voltamos para o caminhão, assim que entramos Estela falou seu pai pegar sua bolsa pequena, pois precisava trocar de roupa por causa do calor, e realmente fazia muito calor.

Só que o que me deixou intrigado e, confesso, com tesão é que ela iria trocar de roupa na gabine.

Sugeri que puxasse a cortina do meio, pois teria privacidade total, ela recusou e perguntou indicando sobre a cortina do parabrisa, eu falei sim fecha fecha toda, é blackout.

Eu quero fechar ela tudo bem, fechei a cortina, liguei o ar condicionado e olhei para o lado esquerdo, para nao vê-la trocando de roupa.

Foi aí que eu entendi do que se tratava. Ela simplesmente falou: Eu quero que você olhe, e já foi tirando tudo, estava com algo parecido com macaquinho.

Ela foi tirando e ficou só com uma minúscula calcinha cor-de-rosa e o sutiã da mesma cor, um conjunto, confesso que aquela pele, aquele corpinho esguio, uma menina tão nova e essa cor de lingerie, eu não tive como controlar, falei: caramba, nem parece aquela menina que fica fritando pastel, você é muito linda e gostosa.

Já olhei para o seu pai pedindo desculpa, ele deu um sorriso e falou: não precisa pedir desculpa, ela é mesmo realmente muito linda e muito gostosa e vou te confessar, ela tem uma buceta doce e apertada. Demorei um tempo para digerir tudo isso, parecia um sonho, parecia um clichê.

Aí eu brinquei com ele falei não, não é possível é verdade isso?

Será que eu vou ter que pedir para alguém me beliscar?

Foi então que ela pegou a minha mão e falou não ninguém vai te beliscar. Pode abrir o olho pra você ver como é verdade e levou a minha mão até sua pepequinha.

Que coisa mais linda, macia, lisinha, pequenininha, fiquei maluco.

Não conseguia encarar ela, pois ela parece até menor de idade.

Se eu não conhecesse ou não soubesse da história deles, jamais teria dado essa carona, mas sim ela era maior de idade, estava quase completando seus 20 anos.

Não deu para recusar o convite quando ela me pediu um beijo, eu fiquei de pé senti a mão do seu pai, apalpando minha bunda e meu pau ao mesmo tempo.

Eu parecia estar bêbado, não conseguia decifrar mais o que era o que estava sentindo, um misto de medo e tesão, de vontade de atacar uma vez e vontade de recuar, porque não sabia as intenções do seu pai? Um coroa assim como eu, forte robusto, pensei se esse cara resolve me pegar na bordoada, eu tô lascado. Mas tava tudo com consentimento dos dois até porque ali eu era vítima.

Ela me pediu para que eu sentasse na cama.

Sim, tem os dois bancos, motorista e passageiro e tem uma cama bem confortável, sentei na cama como ela me pediu, tirou minha roupa e já caiu de boca.

Na primeira sugada eu já quase deixei escapar a corrente.

Ela começou com um beijo na cabeça, foi abocanhando devagarzinho, devagarzinho até encostar no fundo na sua garganta.

Não tenho pau grande mas por ela ser uma moça magrinha e esguia, confesso que me senti um dotado, enquanto ela chupava, massageava minhas bolas, babava, descia até a base, engolia tudo e voltava.

Que delicia a boca dela.

Olhei para o lado quando lembrei que seu pai também estava junto da brincadeira, ele já estava com o pau para fora e batendo uma punheta como se fosse uma mulher qualquer.

E o pau dele era grande. Ele ao contrário dela um loiro, polaco, devia ter 20 cm de pau.

Pensei comigo, tomara que ele fique de longe, nem chegue perto.

Não estava aguentando mais.

Já estava prestes a gozar, quando eu falei para Estela: vem que eu quero te chupar, vem aqui que agora é minha vez, ela me olhou e falou não.

Agora é vez do papai.

Eu achei que ela ia começar a chupar seu pai, me enganei mais uma vez.

Seu pai começou a me chupar.

Confesso aquela barba rala, encostando no meu saco e na minha barriga me deu uma sensação muito estranha.

Ela ficou de ladinho ao meu lado e começou a tocar uma siririca e não deixou encostar nela.

Nessa hora pensei:

Essa menina não vai deixar eu fazer nada com ela, só quer fazer a vontade do pai, mas tudo bem.

Foi quando ele me pediu goza na minha boca e me chamou de vagabundo.

Não demorou muito.

Deu mais algumas sugadas, engolia tudo e se afogava, quando anunciei que iria gozar, ele abocanhou que não deixou escapar nenhuma gota, gozei feito um louco.

Imaginando que aquela boquinha seria de sua filha e não dele estranhei não ter pelos no corpo apenas uma barba bem ralinha quase nada.

Pediu para eu me atentar em cuidar de sua filha e começou a mexer na bolsa estranhei. Mas enfim, beijei Estela. Parecíamos dois namorados, aquele beijo gostoso, chupado de língua estalando,

quando vejo ela virar o olho olhando para o seu pai e dizendo nossa papai você está uma putinha tão linda.

Também olhei não entendendo. O que ela tinha dito a seu pai.

Quando virei, ele estava de calcinha fio-dental branquinha cinta-liga e de 4 no banco do motorista com a cabeça encostada no vidro da porta.

Confesso que quando eu vi aquela imagem, aquele aquele cuzinho rosa piscando e aquele friozinho branco da calcinha fio-dental passando no meio, minha vontade foi de pular em cima na hora. Estela veio e abocanhou meu pau mais uma vez e deixou todo babadinho.

Pegou um gel em sua bolsa, passou em sua mão e lubrificou bem o rabinho do papai e o meu pau.

Ela pegou meu pau e direcionou até o cuzinho de seu pai.

Ela mesmo ficou pincelando, aquela mãozinha tão meiga dela e esfregando a cabeça do meu pau na entrada do radinho do seu papai.

Quando ele pediu vai por favor, então, ela falou:

Vai cachorro realiza o desejo do meu pai.

Comecei a forçar devagarzinho.

Eu coloquei a cabeça, dei um tempo, deixei de se acostumar, comecei um movimento bem devagarzinho, coloquei um pouco tirei, passei mais um pouco de lubrificante e coloquei de novo.

Comecei a bombar mais forte.

Ele pedindo mais, parecia uma putinha fêmea, parecendo uma menina.

Ficamos uns 15 minutos.

No vai e vem devagar até ele se acostumar, foi quando ele resolveu se soltar e pediu pra arrombar. Essa hora não lembro de mais nada, a única coisa que eu lembro é minhas mãos em seu ombro e fodendo ele como se fosse uma mulherzinha. Fiz dele exatamente o que ele queria, ser fodido como uma mulherzinha.

Aquela visão da calcinha fio-dental só puxada para o lado e o meu pau atolado no rabo, ele gemendo e pedindo mais.

Aumentei os movimentos e a intensidade também, tava estocada fortes e segurava, ele estava tremendo.

Foi quando não aguentei mais e falei que ia gozar.

Goza no rabinho da sua putinha, enche o meu cu de porra, deixa escorrendo igual você deixou a minha boca, me pedia.

Gozei mais uma vez naquele homem.

Apesar de ser a terceira, gozei muito, talvez pela força do Tesão.

Ele nem tratou de se recompor, nem deu para todos colocar as roupas, quando eu achei que iria parar, pensei: vamos continuar a viagem, ele falou: agora quero que você realize meu outro desejo.

Eu não aguentava mais, confesso, mas quando senti aquela mãozinha de seda, mão de fada, demorou muito, ja fiquei em ponto de bala novamente.

Coloquei ela de 4 e comecei a chupar aquela bucetinha, peladinha, pequenina e saborosa. Que mel delicioso.

Subi com a lingua melecada e passei no cuzinho, senti que ela tremeu, foi o sinal que eu queria.

Comecei fazendo movimentos circulares com a língua em volta do anelzinho, quando ela menos esperava meti a língua e escutei um gemido abafado.

Meti 2 dedos em sua bucetinha e com outro dedo massageava seu clitóris, enquanto metia a língua em seu cuzinho.

Não demorou e começou a tremer anunciando o orgasmo.

Deitou acabada.

Esperei um pouco, virei ela num papai e mamãe, fiz carinho em seu cabelo e rosto até ela se recompor.

Beijei aquela boquinha deliciosa, encostei meu pau na entrada da ppkinha e fui deslizando suavemente sentindo ela gemer baixinho.

Ficamos uns 3 minutos assim.

Quando seu pai se recompôs, ficou ao nosso lado e me pediu pra fazer ela de 4 .

Aquela visão da buceta e do cuzinho dela jamais sairão de minha cabeça.

Chupei mais um pouco, e meti novamente bem lento até encostar as bolas em seu clitóris.

Massageei seu rabinho e introduzi um dedo, fazendo movimentos circulares.

Ela já estava urrando de novo, louca pra gozar.

Do nada, seu pai se aproxima encosta seu pau em meu rosto, no impulso abocanhei e comecei a punhetar sem tirar da boca.

Ela quando viu ficou mais doida ainda de tesão, me disse pra deixar um pouco pra ela.

Aumentei os movimentos e senti que ela ia gozar novamente, pediu que seu pai colocasse o pau em sua boca e gozasse nela.

Eu tbm já estava quase explodindo, mas não podia gozar dentro.

Acelerei um pouco mais e senti ela mordendo meu pau, gozando e tendo outro orgasmo. Não aguentei quando vi seu pai gozando em seu rosto, tirei da buceta e direcionei meu pau até sua boquinha, gozando e lambuzando todo seu rosto.

Deitamos como dava.

Ficamos uns 30 minutos nos recuperando.

Saímos dali, fomos a outro posto tomar banho, até pá tinham percebido o que estaria acontecendo.

Passei um lenço umedecido na cama e onde tinha escorrido e retornamos a viagem.

Os dois dormiram até Curitiba.

Nos despedimos como se nada tivesse acontecido, até pq sigilo e discrição são a garantia de um possível replay.

Que saibamos aproveitar a vida sem comprometer a moral, a vida e a saúde de ninguém.

Estou em busca de aventuras...

Se permita.

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Comentários

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Nossa que delícia posso te chamar de pai imagine úma filha grávida de inseminação in viltro estou com 5meses louca pra ter vc so pra ela

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Deixa ser o pai da sua criança e registrar no cartorio?

Meu email brasilamerica@yahoo.com

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Bem excitante mas no seu caso não daria oportunidade para o Pai . Uma vez que estava no meu caminhão,ele teria que fazer o que eu quisesse

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Que conto gostoso de ler. Parabéns!

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