Que Família é Essa? (2/4)

Um conto erótico de Lukinha
Categoria: Heterossexual
Contém 3827 palavras
Data: 20/02/2024 16:10:38

Depois de um sexo calmo, pois precisávamos de descanso, achei que conseguiria dormir até mais tarde, já que estávamos de férias, mas fui acordado com um boquete caprichado da Carol. Ela me fez gozar em poucos minutos, me despertando completamente.

Eu queria ficar um pouco mais na cama, mas a Carol estava agitada, parecia preocupada com alguma coisa. Não deixei que ela se levantasse e a puxei de volta para mim:

– O que está acontecendo? Estou começando a estranhar, já que você fez tanta questão de me trazer aqui. Está arrependida?

Carol me beijou e se desvencilhou do meu abraço:

– Claro que não … nada a ver você falar isso.

Ela estava tensa, começando a andar de uma lado para o outro, mas mesmo assim falou:

– Sei que você é um grande safado, que não se assusta com qualquer coisa, mas eu estou com medo … existe um lado da minha família que …

Me levantei e a abracei:

– Ei, e daí? Você sempre foi honesta comigo, nunca se preocupou se eu iria pensar mal de você. E outra, quem sou eu, um depravado, um degenerado, para julgar os outros?

A apertei mais forte contra mim, mostrando que eu estava bem com qualquer coisa que tivesse que lidar. Aproveitei para brincar, tentando descontrair:

– E outra, o que tem de tão ruim em três irmãs que se pegam de vez em quando? Ou, até mesmo, uma mamãe gostosa agradando as filhas … Quem seria louco de reclamar disso? Eu é que não.

Carol continuava séria e disse:

– O problema é que não são apenas as minhas irmãs ou a minha mãe, vai muito além … Aqui, nesta família, as coisas são um pouco diferentes, eles levam a safadeza a um nível que talvez até você se surpreenda.

Como vocês acham que a mente de um pervertido reage a uma confissão como aquela? Já imaginei um puta bacanal familiar, onde todo mundo fodia com todo mundo, sem se importar com grau de parentesco ou qualquer outra porra.

O pau já endureceu novamente e eu devo ter dado a maior bandeira do mundo, sorrindo como um imbecil. Vendo minha cara de bobo, meu sorriso sacana, Carol me trouxe de volta à realidade:

– É claro que sua reação seria assim. Já está se imaginando no meio da putaria, né? E eu aqui, me preocupando com o que você poderia pensar …

Dei mais um beijo na minha putinha e uma apertada na bunda, tentando trazê-la comigo de volta para a cama. Aumentando minha ansiedade, ela disse:

– Tá bom, então. Vou deixar você ver por si mesmo, não vou estragar a surpresa. Um puto safado como você vai adorar.

Joguei a safada na cama de pernas abertas, arranquei a calcinha e parti pra cima, chupando aquela bucetinha quente que eu adorava. Como dormimos direto após a trepada da noite anterior, estava um pouco amargo e com cheiro forte, mas eu não me cansava de olhar e admirar, pois como eu havia pedido, ela deixou um pequeno tufo de pelos bem aparados na testinha da xoxota, para me agradar.

E a resposta é sim, pois sei que muitos pensaram nisso: numa ruiva natural, o carpete combina perfeitamente com a cortina. E na Carol, até as aréolas dos seios médios e empinados tem o tom avermelhado, um castanho muito bonito e que contrasta perfeitamente com a pele clara, bem branquinha. Ela é linda, uma Deusa, tudo nela é sexy.

Coloquei minha putinha de quatro e soquei o pau fundo, do jeito que ela sempre pede, estocando sem parar, em ritmo constante, batendo forte meu corpo contra o dela por vários minutos:

– Isso, seu puto … assim mesmo … fode sua putinha, fode … mais forte, vou gozar …

Cravei mais fundo, com mais força ainda, a segurando pelo quadril e gozando bem no fundo da sua xoxota:

– Ah, que delícia, amor … tô sentindo sua porra dentro do meu útero … como eu te amo …

Caímos exaustos na cama e aproveitamos para dormir mais um pouco.

Acordei por volta das onze da manhã, sozinho na cama, mas como ouvia o barulho do chuveiro, fui me juntar à Carol. Nos lavamos e namoramos mais um pouco, saindo do quarto após terminar o banho e nos vestir. Estávamos famintos e uma das empregadas no serviu o café da manhã, dizendo:

– Todo mundo já saiu, senhora Carol, mas seu pai deixou a lancha menor para que vocês possam ir encontrá-los.

Curioso, perguntei:

– Não íamos à praia? Por que precisamos de uma lancha? Não entendi.

Carol explicou:

– Vamos sim à praia, mas não aqui. Na verdade, vamos para a ilha do meu pai.

“Caralho! Até uma ilha o velho possui? Quem são essas pessoas? Quem tem uma ilha? Como se compra uma porra dessa?” Pensei, e Carol disse:

– Não é nada demais, é até muito comum. Se você tiver os recursos, existem centenas de ilhas à venda. A do meu pai é pequena, nada espetacular. Pensa assim: alguns têm sítios, chácaras, para terem privacidade e se isolar. Meu pai tem uma ilha. É praticamente a mesma coisa.

Achei melhor deixar rolar, não ficar pensando demais. Carol disse que eu iria me surpreender, então, mantive a mente aberta e fui no embalo.

Após tomarmos o café, ela arrumou uma pequena mala para nós e eu achei melhor não perguntar nada e andamos até uma espécie de marina dentro do condomínio. Era de bom tamanho, com diversos modelos de lanchas pequenas, até iates maiores. Eu estava num condomínio de luxo, numa das cidades mais caras do país e com certeza, aquilo deveria ser muito comum ali.

Carol foi até a guarita do local e pegou a chave da lancha, me deixando novamente admirado:

– É você que vai pilotar? Nossa, mais uma surpresa.

Carol olhou brava para mim:

– Sim, eu que vou. Algum problema?

– Não, claro que não. É que você nunca disse nada, eu só estranhei.

Se vangloriando, ela disse:

– Pois saiba que eu sou habilitada pela Marinha, na categoria capitã amadora. Eu posso conduzir embarcações de esporte e recreio, de propulsão mecânica ou à vela, entre portos nacionais e estrangeiros, sem limite de afastamento da costa.

Tratei logo de me corrigir, pois não tinha entendido quase nada do que ela falou:

– Desculpa, amor, acho que me expressei mal. Você é uma mulher incrível e isso é apenas mais uma prova dos seus talentos.

Ela riu para mim, me dando um tapinha no ombro e mandando eu entrar na pequena embarcação:

– Tô zoando, amor. Eu sei que você não quis me desmerecer. Eu só queria parecer incrível aos seus olhos, queria te impressionar.

Após vestir o colete salva-vidas, item que ela disse ser obrigatório, zarpamos. A lancha era rápida, mas navegamos por quase uma hora até avistarmos sinal de terra firme. Carol desligou o motor, começou a se despir e se virou para mim:

– Tira toda a roupa, só podemos entrar na ilha se estivermos nus.

Caralho! E eu achando que ela estava se despindo porque queria dar uma rapidinha antes de se encontrar novamente com a família.

Naquele momento, comecei a entender o que estava acontecendo, vendo a naturalidade com que Carol se despiu e voltou a ligar a lancha, acelerando até a ilha. Ainda bem que sempre me cuidei e estava em boa forma. Me despi também.

Sempre tive o sonho de conhecer uma praia de nudismo, mas como tinha a certeza de que não conseguiria cumprir todos os requisitos, pois ficaria o tempo todo de pau duro, sempre adiei esse sonho.

Curioso, disse para Carol:

– Já entendi, então a ilha do seu pai é de nudismo. – Aproveitei para tirar minha dúvida. – É nudismo ou naturismo? Existe diferença ou são a mesma coisa?

Paciente, Carol respondeu:

– O nudismo se concentra principalmente na liberdade de estar nu e na sensação física de conforto. Já o naturismo, vai além, ao enfatizar uma conexão mais profunda com a natureza, promovendo aceitação do corpo, respeito pelos outros e pelo ambiente.

Quando eu iria agradecer, ela me surpreendeu novamente:

– Mas aqui não é nem um e nem outro. É só um monte de gente safada reunida, aproveitando para ficar à vontade.

Não resisti:

– Posso me mudar para cá? Ainda é Brasil? Se não, onde peço cidadania?

Carol riu e me puxou pelas mãos, indicando uma trilha mais a frente. Ela aproveitou para explicar:

– Se ficar em dúvida em algum momento e eu não estiver por perto, siga a regra da casa de swing que sempre vamos. Dessa forma, você não irá pagar mico.

Achei melhor confirmar de uma vez, para não correr nenhum risco:

– Tá tudo liberado? Ninguém é de ninguém? Vai me deixar brincar com as cunhadinhas?

Carol riu de mim:

– É sério? Acho melhor você esperar para ver as outras opções. O gostoso é variar, concorda? Minhas irmãs são idênticas a mim, que graça teria?

Fui honesto, mas com a intenção de descontrair:

– É coisa de homem, um clichê universal. Todos nós temos vontade de foder uma cunhadinha, ainda mais quando elas são tão lindas.

Carol me provocou:

– Tá dizendo que eu sou linda, então? Já que somos idênticas?

Aproveitei para fazer aquela média:

– Você é a mais linda entre vocês três.

Ela não deixou passar batido:

– Seu bobo! Resposta certa, se saiu bem.

Ela finalmente respondeu a pergunta original:

– Ah, está tudo liberado sim, ok? Só toma cuidado, lembra que eu também quero estar com você e eu sou a prioridade. Você é a carne nova do pedaço e a mulherada vai cair matando.

Não andamos muito e eu já conseguia ouvir o som que tocava, animando o ambiente. Mais uma vez, Carol se virou para mim:

– Seja o que Deus quiser. Sei que você vai tirar a situação de letra. Eu realmente amo você e como somos farinha do mesmo saco, quero que saiba tudo sobre mim e a minha vida.

Me assustei um pouco, pois estava ansioso. Ela me fez um alerta:

– Fique com quem quiser, se divirta. Nós somos assim e não temos que mudar em nada, mas peço que não se aproxime muito da minha mãe, pois meu pai a tem como um troféu e só a oferece a quem ele acha merecedor.

Eita porra! Que loucura. Brinquei de novo, disfarçando minha tensão:

– Pode tudo, menos a mamãe. Entendi!

Achei que íamos seguir, mas ela tinha um segundo alerta a fazer:

– Você vai conhecer meu primo também e ele é um grande provocador, o braço direito do meu pai e é com ele que você precisa ficar esperto, pois ele vai tentar levá-lo ao limite.

Perguntei logo:

– E como eu vou reconhecer a figura?

Ela foi mais direta e detalhista do que eu achei que precisava ser:

– Você vai reconhecer logo, relaxa. Ele é o mais convencido e arrogante. Mas em sua defesa, eu digo que ele só é assim por que pode … você vai entender quando ele se aproximar.

Por mais que eu também seja um cara convencido e arrogante, senti meu brio de macho sendo ofuscado, pois Carol falava com um sorriso bem safado nos lábios. Tive que perguntar:

– E então, você e o priminho já se pegaram?

A safada nem disfarçou, implicando comigo:

– Sempre! Ele foi meu primeiro homem, meu primeiro encanto, meu primeiro em tudo, praticamente. Vir aqui e não aproveitar é perda de tempo.

Pelo menos ela era honesta e isso, na minha visão, era sua maior qualidade. Ela não falava para me machucar, me diminuir, e logo se explicou:

– Mas nunca tivemos nada sério e o encanto logo se quebrou. Eu descobri que sou uma grande safada e ele, um grande cafajeste. Para ser honesta, acho que era apenas deslumbramento, por ele ter sido o primeiro. – Ela se aproximou e me beijou. – Mas ele não foi o primeiro em tudo, já que você é realmente o primeiro homem que eu tenho medo de perder e o único que me faz pensar em casamento. Eu te amo, somos perfeitos juntos. Agora que posso comparar o sentimento, tenho certeza de que é a primeira vez que amo de verdade.

Era hora da realidade, de ver onde eu tinha me metido.

Primeiro, não era uma ilha tão pequena, tendo sete quilômetros de comprimento por quase três de largura. Tinha pequenas colinas, com setenta por cento de mata nativa preservada. Não era lar de nenhuma espécie animal relevante, apenas ponto de passagem e migração, pois não havia nascentes ou reservatórios de água doce. Os outros trinta por cento, contava com construções e estruturas para a família e amigos, parecendo uma pequena pousada.

Assim que adentramos o local, fomos recebidos por Cláudia e Beatriz, nuas em pelo, tão lindas quanto a minha Carol. É lógico que eu não consegui segurar a ereção, e no fundo, até me exibi um pouco, sendo zoado pelas irmãs:

– O cunhadinho não é fraco não. Carol tá passando bem.

Uma prima também as acompanhava, mas essa não era ruiva, e sim, loira. Muito bonita também, me olhando como se quisesse me devorar. E como não poderia deixar de ser, logo ele apareceu:

– Carol, até que enfim. Lembrou que tem família?

Puta que pariu! Só podia ser o tal do primo, eu tinha certeza. Carol disse que eu logo o reconheceria. O homem era uma cópia do Chris Hemsworth, ator que interpreta o Thor, só que mais bonito, se isso é possível. Para completar, como estava nu, a piroca, mole ainda, balançando, chegava no meio das coxas.

Eu não ia dar mole e deixar ele muito à vontade com a minha Carol. Para minha sorte, ela mesmo não deu muito trela e ele acabou se virando para mim:

– Fabiano, né? Você que é o famoso, de quem todos falam desde ontem.

Mantive a guarda alta e me preparei para o confronto:

– Famoso, não sei, mas se estão falando de mim, espero que sejam coisas boas.

Me desarmando, o homem foi muito cordial, sorrindo e me chamando para acompanhá-lo:

– Eu sou o Tom, Vamos? Tio Jorge só fala de você, o novo genro, e está doido para apresentá-lo aos amigos. Eles estão na areia, vem comigo.

Carol sorriu pra mim, dando a entender que estava de boa. Sem opções, segui o homem. No caminho, ele começou com o papo furado:

– Está gostando do que viu até agora? Imagino que deva estar meio surpreso, abalado, mas não se acanhe, aqui somos todos amigos.

Fiquei na minha, não rendendo conversa ou dando munição para ele atacar:

– Tranquilo, tô de boa. Carol já me disse o que eu preciso saber.

Eu que não iria dar trela para ele e como avistei o Senhor Jorge mais a frente, apertei o passo. Fui recebido com entusiasmo pelo meu futuro sogro:

– Olha ele aí. Vem pra cá, Fabiano, deixa a Carol para as irmãs e a mãe um pouco, elas estão com saudade.

Percebi que Tom não estava muito feliz. Jorge me puxou e me apresentou aos seus parentes e amigos que não estavam na casa no dia anterior. A conversa logo engrenou e todos pareciam de bem com a vida, menos o Tom. Senti que teria problemas com ele.

Enquanto todos conversavam, comecei a reparar melhor em tudo, principalmente na galera que estava ao redor: uma tiazinha mamando um tiozão uns cinquenta metros à esquerda. Uma novinha sendo chupada por um negão que mais parecia um tanque, à direita. Três mulheres na água, trocando beijos e carícias. Em outra rodinha, um homem e duas mulheres se esfregando mais a frente.

O Jorge chamou minha atenção:

– Carol te disse como as coisas funcionam por aqui? Para a gente, ela disse que você é dos nossos, que é um puto completo, um comedor dos bons e também um corninho sem frescuras.

Concordei com tudo:

– A vida é mais gostosa assim, como você disse, sem frescuras.

Jorge ficou sério, se sentando ao meu lado e me servindo uma caipirinha recém preparada:

– Mas ó, não pense que somos sem noção. Eu jamais encostei ou me insinuei para as minhas filhas. Tem limites que eu não consigo ultrapassar. O que não quer dizer, que não role umas brincadeiras entre elas e os primos, ou tios e tias … mas pai e mãe é sagrado, não rola.

Entendi, pois aquele também era um limite para mim e eu me sentiria muito desconfortável em saber que Carol transava com o próprio pai. De qualquer forma, o ambiente estava carregado de sensualidade e todos pareciam se querer muito bem.

Jorge novamente chamou minha atenção:

– E vocês dois? Estão sérios mesmo? Carol não falava em outra coisa quando ligava para casa. Fabiano isso, Fabiano aquilo, Fabiano é assim, Fabiano é assado … Nunca vi minha pequena tão apaixonada e animada com alguém.

Tom fez uma careta, como se Jorge tivesse o apunhalado no peito. Aproveitando o embalo, fui honesto:

– Não quero parecer meloso ou antiquado, mas minhas intenções com sua filha são sérias. Se o senhor me permitir, me der a benção, num futuro próximo, eu pretendo pedi-la em casamento.

Ele gostou do que eu disse:

– Não tem nada de antiquado. Um homem de verdade sempre pede a benção do futuro sogro. Mandou bem, garoto. Ganhou um pouco mais do meu respeito.

Carol chegou por trás da gente:

– Posso roubar meu namorado um pouquinho, pai? Você deixa?

“Será que ela ouviu nossa conversa? Provavelmente sim.” Pensei, mas não havia nada que eu pudesse fazer. Acompanhei Carol e ela queria tomar um banho de mar. Fomos juntos e após alguns mergulhos e brincadeiras, ela disse:

– Quer dizer que você quer mesmo se casar comigo? Tem certeza? Até já pediu ao meu pai …

Tentei desconversar:

– Olha, amor, é verdade. Isso é uma coisa que venho pensando no último mês e queria surpreendê-la com um pedido bem legal, original, mas já que …

Ela me interrompeu rapidamente:

– Não, pode parar. Não vai pedir assim, né? Fala sério.

Comecei a rir, pois não iria pedir naquele exato momento, daquela forma. Carol foi honesta:

– E outra, eu já sabia que você estava se preparando. Você é um tapado, nem apagou o histórico do computador. As pesquisas de preços de alianças estão todas lá.

Agarrei a safada de jeito, dei uma acariciada no grelinho e enfiei dois dedos na buceta. Ela gemeu e mordeu a minha orelha:

– Hum, gostoso … vai me comer aqui, na frente do meu pai?

Brinquei com ela:

– Olha ao redor. Tá todo mundo comendo todo mundo. Ele nem vai perceber a gente.

Já fui passando a cabeça do pau na entrada da xoxota, mas a água atrapalhava demais, diminuindo a lubrificação. Carol me provocou:

– Por que não vamos ao encontro das meninas? Cacau e Bia (apelidos da Cláudia e da Beatriz) tão doidas para foder com você. Eu deixo, até participo.

Fiquei louco, acariciando o ponto “G” internamente com os dedos, fazendo Carol rebolar de tesão na minha mão. Fiz ela abrir as pernas e me inclinei, penetrando a bucetinha com calma, já que ela estava muito mais tarada e excitada. Estoquei disfarçadamente, sem parar de massagear o grelinho e fiz a putinha que eu amava gozar em minutos.

– Você é foda, amor. Me comeu gostoso demais … que rapidinha deliciosa.

Cobrei o convite:

– Cadê as cunhadinhas? Três de você ao mesmo tempo vai ser épico, como se eu tivesse uma máquina de clonagem e multiplicasse a perfeição.

– Você é um puto, me bajulando para foder as minhas irmãs … não precisa, elas estão doidas para foder com você, poupe seus elogios.

Carol apontou para a areia e as suas irmãs vieram em nossa direção, nos alcançando em poucos minutos. As duas são tão lindas quanto Carol. Corpos impecáveis, os mesmos seios médios, de aréolas castanhas e os tufos de pelos bem aparados na testa da xoxota. “Será que Carol contou para elas que eu gostava desse tipo de depilação?”

Cacau, a mais velha – Mais velha sim, só que apenas três anos. – foi a primeira a reclamar:

– Tratante! Nos mandou esperar, disse que ia buscar o Fabiano e tá aqui, fodendo dentro da água. Você não era assim, egoísta e mesquinha, parece até que tá ficando careta.

Bia apenas ria, enquanto Carol tentava se defender:

– Ih, pode parar … eu só queria tomar um banho de mar, dar um mergulho … Fabiano me pegou de jeito, me agarrou. Eu não resisti, desculpa.

Mandei na lata, já testando as cunhadinhas:

– Vocês são iguais mesmo, todas putinhas, muito safadas.

Bia finalmente falou:

– Somos mesmo, com muito orgulho.

Carol falou para Cacau:

– É impressão minha ou o Tom piorou? Pensei que ele ia voar no pescoço do Fabiano enquanto ele conversava com meu pai.

Bia respondeu por Cacau:

– Aquele lá tá insuportável, ninguém mais tá aguentando.

Cacau disse:

– É uma pena, um desperdício … um gostoso daquele, cheio de neurose e ciuminho. Nem pra foder serve mais.

Carol estranhou:

– Ué, o que aconteceu? Só estou fora há três anos, como as coisas mudaram assim?

Bia não mediu as palavras:

– Culpa sua, que largou o B.O. pra gente e se mandou.

“Como assim largou o B.O. e se mandou? A relação deles foi mais séria do que Carol me contou?” Cacau me tirou dos pensamentos, se lembrando de mim e explicando:

– Não entenda errado, Fabiano. Carol nunca quis nada com ele. Ela foi embora muito por causa daquele babaca, que não largava do pé dela. Bia e eu, idiotas, achamos que poderíamos ajudar, que se brincássemos um pouco com ele, ele iria esquecer e seguir em frente, mas aí a neura virou para nós. Metemos o pé.

Bia completou:

– Quando ele soube que Carol começou a namorar, que era sério e que vocês estavam vindo passar as férias, o bicho não falava em outra coisa. Era Carol isso, Carol aquilo … Papai falou grosso com ele, mandando ele ficar longe de você e não fazer graça ou escândalos. Só então ele sossegou.

As contas não estavam batendo e Carol me olhava, querendo rir. Perguntei:

– Cê num disse que vir aqui e não aproveitar era perda de tempo? Não era dele que você tava falando? Tô ficando doido?

Cacau também estranhou:

– Como assim? É a primeira vez que você vem em casa desde que resolveu se mudar. Não entendi.

Carol acabou com o mistério:

– Eu estava implicando com o Fabiano, provocando apenas. Queria ver a reação dele, e como eu imaginava, ele nem tchum … cagou pra mim, só queria saber se estava tudo liberado e ninguém era de ninguém …

Bia perguntou:

– Falou com ele sobre a mãe, né? O pai gostou muito dele.

Aos risos, Carol revelou:

– A mãe já tirou uma casquinha dele ontem, ela não perde tempo.

Senti uma mão acariciando meu pau e ao olhar, não era a Carol, e sim, a Cacau. Bia se indignou ao perceber e também veio pegar na rola, disputando com a irmã:

– Eu também quero, irmã. Por que não vamos os três lá pra cima, não aguento mais esperar. – Ela se virou para Carol. – Culpa sua de novo, fazendo a maior propaganda do Fabiano.

O pior é, que além das três ali, eu agora estava com um tesão absurdo na mamãe, na futura sogra. Eu me conheço e aquilo não ia prestar.

Continua.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 123 estrelas.
Incentive Contos do Lukinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Contos do LukinhaContos do LukinhaContos: 110Seguidores: 372Seguindo: 13Mensagem Comentários de teor homofóbico, sexista, misógino, preconceituoso e de pessoas que têm o costume de destratar autores e, principalmente, autoras, serão excluídos sem aviso prévio. Assim como os comentários são abertos, meu direito de excluir o que não me agrada, também é válido. Conservadores e monogâmicos radicais, desrespeitosos, terão qualquer comentário apagado, assim como leitores sem noção, independente de serem elogios ou críticas. Se você não se identifica com as regras desse perfil, melhor não ler e nem interagir.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que foi que eu disse no capítulo anterior?

Vale a pena! Alto astral! O conto tá ótimo, só acho que o primo é que vai ser uma pedra no sapato de Fabiano! ⭐⭐⭐💯

0 0
Foto de perfil genérica

Pelo menos o pai fez papel de pai e se auto impôs o limite de não transar com as filhas! Vamos ao próximo! Excelente Luk!

0 0
Foto de perfil genérica

Não entendi uma coisa... as irmãs trepam, vc ta prestas a meter na velha mãe delas e elas e mete em todo mundo e seria nojento pra vc ela ser fodida pelo pai. Puder seletivo? incesto só se for lésbico?

0 0
Foto de perfil de Contos do Lukinha

Não confunda as bolas. Não tem eu, o autor, tem apenas personagens, que nessa história em específico, são assim.

Eu, pessoalmente, apoio a fala dos personagens, já que não me excito nem um pouco com incesto entre pais e filhas. Não recrimino quem gosta, pois o bom da vida é o diferente, cada qual com sua preferência.

0 0
Foto de perfil genérica

Ótima história e com putaria liberada então ? 😋😋😋😋

0 0
Foto de perfil genérica

Olha a história é muito boa e muito excitante, mas eu ainda estava bem reticente ao desenrolar desse capitulo ou melhor sobre a história toda, sinceramente achei que iria rolar de tudo que seria uma grande suruba, todo mundo transando com todo mundo, mas dai vem um paragrafo e muda todo o rumo dos meus achismos:

'Jorge ficou sério, se sentando ao meu lado e me servindo uma caipirinha recém preparada:

– Mas ó, não pense que somos sem noção. Eu jamais encostei ou me insinuei para as minhas filhas. Tem limites que eu não consigo ultrapassar. O que não quer dizer, que não role umas brincadeiras entre elas e os primos, ou tios e tias … mas pai e mãe é sagrado, não rola."

a partir disso eu relaxei a curti muito o capitulo todo.

Parabéns Lukinha... top demais

grande abraço

1 0
Foto de perfil de Contos do Lukinha

Não sou muito fã de incesto entre parentes de primeiro grau, como pai ou mãe e não me sinto confortável para escrever. Mas como sogra e cunhadas são um fetiche que muitos homens têm, não poderia faltar.

Abraço, amigo.

0 0
Foto de perfil de Samas

Lukinha estava pensando nesse conto e acho que é uma pena que você não tenha tempo suficiente no momento,pois ela daria uma excelente série com mais capitulos ,haja vista que tem muitos personagens e histórias pessoais que dariam bons capítulos. Por exemplo : Como família da Carol passou a viver dê modo naturista e liberal ,o lance da Carol com o Tom , o das suas irmãs com ele também,a história do Pai da Carol , própria história do casal protagonista. Enfim você com certeza faria uma série ótima

0 0
Foto de perfil de Contos do Lukinha

Como eu disse ao Ted, um pouco mais abaixo, a princípio são três partes, mas eu deixei um forte gancho no final, já pensando futuramente em transformar em série. Quem sabe?

2 0
Foto de perfil de Samas

Tomara que um dia isso venha acontecer!

0 0
Foto de perfil de Contos do Lukinha

Esse tema do nudismo, uma família inteira liberal e liberada, seria um tema bem bacana a se explorar mais.

1 0
Foto de perfil de Samas

Essa história tem no site contos CNN completo em 2 partes .

0 0
Foto de perfil de Contos do Lukinha

Nossa! 😂😂😂😂😂😂

Tem que dar essa notícia com calma, achei que tinham roubado meu conto e postado em outro site. 😂😂😂

Mas vi que é um conto apenas com a mesma temática, de outro autor e bem diferente.

1 0
Foto de perfil de Samas

Esse conto não é novo ,está a muito tempo circulando pela Net. É bom, quando puder dê uma linda,quem sabe futuramente você não consigo fazer uma nova versão dele ?

0 0
Foto de perfil de Contos do Lukinha

Conheço a Versão do autor aqui da CDC, o Nassau. É sim um bom conto.

Esse aqui já estava escrito e finalizado desde o meio do ano passado. Eu ia postar antes do Doce Vingança, mas acabei embalando duas séries que fizeram sucesso e ele acabou esquecido. Resgatei e estou postando, já que não estou conseguindo escrever. Tem mais alguns contos curtos finalizados e vou postando até conseguir retomar a série em andamento.

1 0
Foto de perfil genérica

"Que família é essa?"

Maia uma história sensacional desse nobre autor, e o repertório nunca acaba, sempre muda e se renova...

Parabéns e obrigado!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Pena que essa história acaba no próximo capítulo...

Mas acaba mesmo??? 😃😃😃😃

Caramba, eu queria escrever com uma qualidade longinquamenta parecida com o Lukinha. Ia sair cada doidera...

0 0
Foto de perfil de Contos do Lukinha

Ela até teria argumento para mais capítulos, mas inicialmente, acaba no próximo.

0 0
Foto de perfil de rbsm

muito bom capitulo esse Tom vai criar problemas

1 0
Foto de perfil genérica

Com certeza esse cara vai criar problemas. Mas acho que vai ser bom para Fabiano...

1 0
Foto de perfil de Samas

Se o capítulo anterior ja merecia um 10 ,esse merece nota 1000.Que família sensacional.Queria ter uma namorada com uma família dessas 😅 nem pensa em trair a namorada com tanta oferta em casa kkk. Agora tô sentindo que esse Tom pode ser uma ameaça já que está com raiva ,ciúmes pelo fato da Carol ter dado um pé na bunda dele

1 0
Foto de perfil de Whisper

Sabe porque gosto dos seus contos Lukinha? Você não trás sempre a mesma coisa, suas histórias são váriadas. Tem muitos bons escritores aqui, mas quando você começa a ler a história nova você já sabe o final porque é sempre a mesma coisa com personagens diferentes. Nada contra, cada um tem seu estilo, mas é muito bom ter escritores que trás histórias diferentes, que sai da mesmise assim como você é alguns outros fazem. Obrigado!

Muito interessante a história, muito bem escrita como sempre. Parabéns!

3 0
Foto de perfil de Contos do Lukinha

Eu tento variar, mas tem certas situações que são universais no meio liberal, tornando os texto que falam desse estilo vida muito parecidos. Temos recorrer ao ambiente e aos subtemas para criar coisas diferentes.

2 0
Foto de perfil de Whisper

Lukinha eu não sou liberal e fiquei meio triste com uma história sua e da Ida que não teve um trisal no fim.Rsrs Ainda bem que teve um epílogo que para min é o final e pronto kkkk você tem contos com casais liberais, com trisal, com monogâmico. Uns são liberais ao extremo, outros mais contidos. Tem de todo jeito kkk

É disso que estou falando, sair da mesmise. Rsrs

1 0
Foto de perfil de Contos do Lukinha

Se não for assim, não tem graça. Mas em defesa de alguns autores, é preciso levar em consideração que eles escrevem para um público específico, meio misógino até, chauvinista, que adora crucificar mulheres e passam pano para personagens masculinos da pior espécie possível.

Faço uma menção especial ao GTFreire, pois mesmo tendo uma relação direta com esses que eu cito, é um cara correto e consegue dialogar com os dois lados, despido da hipocrisia tão comum por aqui.

3 0
Foto de perfil de Whisper

Eu já percebi isso e como mulher é como uma pessoa que sabe realmente como é a realidade eu vou procurar evitar certas histórias.

As duas histórias do GTFreire eu gostei, principalmente dos finais, acho que até reflete o bom coração que ele tem. E ele sempre foi bem sensato nos comentários dos meus contos.

Bom mas cada um sabe o que faz. Eu acho cada um tem o direito de fazer o que quer da sua vida desde que não prejudique ninguém.

1 0
Foto de perfil genérica

Porra... Por que eu não caí numa família dessas? Baita injustiça... Mas, não sei... Acho que cairia fora. Falo muito mas na hora H sou meio careta... Acho que é a diferença entre o que se gostaria de ser e o que se é...

1 0
Foto de perfil de Whisper

Eu admiro quem tem a mente aberta assim, com certeza são bem felizes e aproveita muito mais a vida, mas eu também não consigo, sou egoísta demais quando se trata de relação séria. Mas que seria divertido ser dessa família seria. Rsrs

1 0
Foto de perfil de Contos do Lukinha

Que eu sou liberal, não é segredo pra ninguém, mas passo longe do estilo de vida dessa família que eu criei. 😂😂😂

Temos nossas regras em casa e somos muito intransigentes com a quebra dos limites estabelecidos.

1 0