Em nossa ida à feira, sábado passado, encoxando a mamãe, eu me esporrei todo na calça. Mamãe notou e fechou a cara. A mana, não tendo sido encoxada por mim, também fechou a cara.
Agora, neste sábado, estamos indo à feira, todos os três quietos. Chateado com isso sugeri que fossemos para a feira de ônibus.
"A pé, vamos chegar após trinta minutos. Proponho pegarmos o ônibus de ida...!"
Elas concordaram e fomos ao ponto-de-ônibus.
O veículo chegou, entrou uma porrada de gente e entramos juntos.
O ônibus em movimento, nós (eu, mamãe e a mana) fomos nos ajeitando para ficar tudo dentro dos conformes para a nossa brincadeira.
Só que não deu certo.
Consegui ficar atrás de mana... mas a mãe, com o empurra/empurra da galera foi levada mais para a frente da gente.
Eu e a mana estávamos numa boa. Ela movendo a bunda e eu pressionando legal.
Só que a nossa mãe estava na frente de um neguinho. E o neguinho estava encoxando a nossa mãe; e quem rebolava era o neguinho... atrás do quadril de mamãe.
Dei um toque para a mana e a mana percebeu a fria em que a mamãe estava passando.
Eu, encoxando a minha irmã, ficava com mais tesão olhando o neguinho rebolando na traseira da minha coroa.
Em um determinado momento, olhando para ver como estava minha mãe... ela estava chorando! Lágrimas estava descendo pelo seu rosto.
Chamei a atenção da mana para isso, e nós apertamos a campainha para descer no próximo ponto. Passamos pela minha mãe e a levamos para descer do ônibus.
Resolvemos não ir à feira e voltamos para casa... fomos caminhando.
Mamãe chorando muito, abracei-a carinhosamente e assim, abraçados, continuamos a andar.
Chegando em casa, a coroa subiu para o seu quarto e a mana entrou no banheiro, para um banho.
Entrei no quarto da mãe e fui consolá-la. Ela já estava mais calma... apenas suspirando de indignação.
Deitei-me a seu lado e fiquei a fazer carinho em seu rosto e alisar os seus cabelos.
Ela encostou a cabeça em meu peito e começou acariciar meu tórax.
Instantes depois.., ela desceu a mão e alcançou a braguilha da bermuda. Foi alisando, apertando, carinhosamente o meu membro. Este ficou duro, muito duro.
Mãe se ajoelhou na cama e abaixou minha bermuda, minha cueca... jogando nossas roupas no chão.
Segurou minha rola, massageou-a e colocou-a na boca... fazendo um boquete,
"Não quero gozar na sua boca... quero gozar dentro do seu anelzinho. Anelzinho de meus desejos...!"
Ela se despiu... deitou de costa e abriu as coxas...!
Entrei de joelhos entre suas pernas... separei sua nádegas e mirando o pênis... penetrei em seu ânus.
Mamãe gemeu... gemeu e rebolou as nádegas... (meu pai deve usar e abusar deste buraquinho, pensei eu)... Fui bombeando devagarinho.
"Vai rápido meu filho... vai muito rápido... está gostoso...!"
Eu a obedecia... tirava a metade e empurrava... rápido...! Minha virilha batendo em suas nádegas. O suor já estava escorrendo pelo nosso corpo.
"Rápido meu garoto... vou gozar... coloque tudo...!"
Enterrei todo o meu centímetro no cu de mamãe e fiquei quieto... logo esguichou esperma... mamãe também se relaxou instantaneamente.
Com os olhos cerrados, soltamos os corpos sobre a cama por uns minutos.
Foi o bastante para percebermos a presença da mana na porta do quarto, a nos olhar.