Eu e Aníbal tornamo-nos amantes. Muito fodemos nesses Verão. Chegávamos a foder tardes inteiras, ele penetrou-me num dia 5 vezes. Toda eu escorria leite. Também passamos noites juntos. Numa semana estivemos juntos quatro vezes. Era maravilhoso.
O meu marido pouco me satisfazia, preferia putinhas e rapazes, e teve um acidente com um amante e partiu.
Eu estava viúva, inconsolável e com filho para criar. Aníbal soube, certamente pelos jornais, e veio ao velório. Apresentou-se como colega do falecido e deu-me os pêsames realçando que podia contar com ele. Agradeci.
Fiquei uma semana sem macho.
Resolvi, então, viver entre a cidade e a vila dos meus pais. Reencontrei Aníbal. Marcamos encontro e fomos para o quarto. Ele beijou-me. Fizemos amor. Eu estava muito excitada. Era de manhã, passamos esse dia na cama a foder. Eu resolvera dar-me toda. Ele comeu-me o cuzinho. O prato principal foi, porém, a gruta.
Nesse dia tive sete orgasmos. ele comeu-me cinco vezes. Toda eu queria sexo.
Fomo-nos encontrando, Aníbal passou a ser o meu único macho. Começamos a dormir juntos com regularidade. Eu e ele começamos a amar-nos. Ele resolvera pedir transferência para a cidade, alugou um quarto, por acaso em minha casa, e começamos a dormir juntos. Ele falava em casar comigo, termos filhos e sermos marido e mulher. Passado um ano assumimos a nossa relação. Aníbal divorciou-se rapidamente.
Nesse ano nós fodíamos duas a três vezes por noite. Eramos insaciáveis. Não tínhamos barreiras na cama.
Casamo-nos. Engravidei. Durante esse período ele foi amoroso, calmo e ardente.
Nasceu o frito do nosso amor, Aníbal como o pai. Veio depois a Maria. Aníbal adorava ver-me de roupa interior sexy, despir-me, mamar e comer-me. Eu e ele dormíamos nus, assim fodíamos sem perda de tempo.
Hoje somos plenamente felizes. Ele e eu somos totalmente realizados.
Nas nossas contas fodemos nestes 20 anos umas 17 mil vezes, sempre com sensualidade.
Tenho um grande macho, um macho que é o meu dono e senhor.