História da minha família 2

Um conto erótico de Adb
Categoria: Grupal
Contém 1298 palavras
Data: 21/02/2024 01:09:24
Última revisão: 21/02/2024 11:26:15

Papai não quis mais narrar as histórias dele por que diz que já contou pro mundo o que tinha de contar. Com o tempo pode ser que ele mude de ideia, mas eu achei muito excitante contar, então eu vou contar as histórias que ele já nos contou, como se fosse ele contando. Papai escreve muito bem com papel e caneta, acho que por isso conta bem as histórias, com detalhes, mesmo assim, alguns detalhes de muitas histórias eu não sei, por que eu não tava lá. Então vou acabar floreando uns detalhes ou outros pra que a história fique mais completa.

A história que eu vou contar hoje eu lembro de ter ouvido algumas vezes, foi essa a história que ele contou pros meus dois irmãos mais novos um dia depois que eles, em momentos diferentes, transaram com a minha mãe pela primeira vez. É a história de como ele transou com a mãe dele pela primeira vez. Ela começa já no dia seguinte da história anterior. Daqui pra frente é como se fosse ele.

Todo mundo naquela casa agora já sabia da relação especial da nossa família, menos minha irmã mais nova. Quando fiquei sozinho pela primeira vez com a minha mãe depois do que tinha acontecido, ela falou: "Agora você já é um homem." Na hora eu lembrei do que meu pai tinha dito no dia anterior, que minha mãe ficaria muito feliz se eu fizesse com ela, o que tinha feito com minha irmã. Naquele dia minha mãe nem deu a entender que queria algo desse tipo comigo, mas deixou bem claro que sabia o que tinha acontecido. Ela me deixou bem a vontade pra decidir o que eu queria fazer dali pra frente, e até hoje eu sou muito grato por isso.

Minha relação com a minha irmã não tinha mudado em nada da noite pro dia, por mais diferente que tivesse sido a noite anterior. Ela me tratou do mesmo jeito, pra ser sincero foi naquele mesmo dia que ela passou a me tratar com ainda mais carinho. E eu me sentia em dívida com ela, além disso comecei a conseguir enxergar o corpo dela com desejo. Isso não é o tempo todo como algumas histórias fazem parecer. É como um casal que está casado há muito tempo, mesmo ver sua mulher se trocando não vai fazer você ficar louco, mas dependendo das suas intenções a história é outra. Com a família é a mesma coisa, só que vocês são casados desde que nasceram e só depois aprendem a olhar pros outros com outras intenções.

Queria fazer minha mãe feliz, e percebi que eu que teria que tomar a iniciativa. Já era perto do pôr do sol quando eu cheguei com ela na cozinha e perguntei se eu também poderia me deitar com ela. Ela não segurou o sorriso. - "Mas é claro meu filho, você e suas irmãs são as pessoas mais importantes pra mim, todo o carinho que você me der eu aceito." - Os cabelos vermelhos vieram do lado da família da minha mãe, mas o tom de vermelho nela não era tão forte quanto nas minhas irmãs, era mais perto do meu, que mal se percebe, por ser quase castanho. Talvez nela desse pra perceber melhor que em mim, que por serem longos, quando a luz passava por eles, era fácil ver o tom vermelho. Ela era uma mulher dona de casa comum, um pouco cheinha e com seios bem grandes. Ela me levou pro quarto deles e quando ela tirou a blusa que eu reparei em tudo isso pela primeira vez com outros olhos.

Depois de tirar a blusa e o sutiã e ela parou e olhou pra mim esperando a minha reação, ela estava claramente empolgada, sorria o tempo todo. Eu estava ainda nervoso com tudo isso. Ela me perguntou se eu ainda gostava deles, olhando para os seus seios. E continuou: - "Quando você era um bebê não conseguia ficar longe deles, agora eles são seus de novo, mas agora como um homem." - Ela chegou mais perto e esperou eu tomar uma atitude. Por serem bem maiores que os da minha irmã, eu lembro de ter apertado com muito mais força. - "Põe na boca." - ela disse, e eu obedeci. Tenho certeza que não foi muito bom, era a minha primeira vez fazendo isso, mas se foi pra me agradar ou não, minha mãe pareceu gostar. - "Você chupa muito melhor agora do que antes meu bebê." - ela disse depois de beijar meus lábios.

Ela tirou a calça e a calcinha de uma só vez. Ela tinha uma buceta bem peluda, como acho que todas as mulheres da época. (Filha aqui, minha situação até hoje é bem difícil, por que até hoje meu pai gosta peludinha e meu marido lisinha. É difícil querer agradar os dois.) Eram bem mais escuros do que o da minha irmã. Minha mãe pegou minha mão e colocou meus dedos dentro dos lábios vaginais dela. Pode ser nostalgia, mas até hoje eu não conheci uma mulher que estivesse mais molhada do que a minha mãe naquela hora.

- "Deixa eu ver como você cresceu." - ela disse enquanto baixava a minha calça. Foi a vez dela de me chupar. Na minha memória estava bem fresca a chupada que minha irmã tinha dado, e eu lembro de perceber como minha mãe era infinitamente melhor que a minha irmã. Minha mãe tinha uma habilidade em chupar e ao mesmo tempo usar a língua que até hoje ninguém na família se compara. Infelizmente meus filhos nunca experimentaram um boquete da avó, por que ela veio a falecer antes de eles terem idade pra isso. Mas mesmo doente, dias antes de ir, ela com a boca me fazia gozar como ninguém. Realmente não sei como não gozei naquela primeira vez com ela, deve ter sido muito pouco tempo que eu fiquei ali em pé com ela me chupando, mas na minha cabeça eu nem vi o tempo passar.

Depois ela disse uma frase que eu carrego pra sempre: -"Tá na hora de você fazer o caminho que todo homem deveria fazer. Voltar pro lugar de onde saiu." - Meus dois filhos nasceram de cessaria, mas eu falei a mesma coisa pra eles no dia em que eu sabia que eles iam entrar na buceta da mãe deles. E pros meus dois sobrinhos depois que eu fiquei sabendo que eles tinham transado com minhas irmãs pela primeira vez.

Minha mãe se deitou quase no mesmo lugar onde eu tinha perdido minha virgindade com minha irmã no dia anterior, e na mesma posição que a filha, de pernas abertas, me esperou entrar nela. Dessa vez eu acertei o buraco de primeira. - Tira a camisa meu filho. - Foi a última coisa que eu lembro de ela dizer antes de dar tudo de mim à mulher que tinha me dado tudo na vida. Até que eu congelei. Meu pai abriu a porta, tinha chegado da lida, minha mãe sorriu pra ele, ele saiu e fechou a porta. Minha mãe disse que eu devia continuar. O choque me deu a oportunidade de durar mais um pouco. Mas não demorou muito e eu vi que ia gozar. Lembrei que meu pai tinha dito pra não gozar dentro da minha irmã, e logo entendi que o mesmo valia pra minha mãe, então eu tirei meu pau de dentro dela. - "Não!" - ela gritou. Mais calma ela disse: "Termina dentro meu filho, por favor." - Era minha mãe, eu obedeci.

Depois que eu ejaculei tudo o que podia minha mãe disse: - "Não tira, deixa eu te sentir aqui dentro mais um pouco, deita aqui." - Eu adormeci dentro da minha mãe, já tinha feito isso, mas foi antes de nascer. Naquela noite meu pai parecia orgulhoso e minha mãe ainda mais feliz.

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