Essa é a história de como eu, meu pai, minha mãe e minha irmã dividimos a cama pela primeira vez.
Fazia algumas semanas que eu tinha perdido a virgindade. Durante aqueles dias fui me acostumando aos poucos que eu poderia fazer sexo praticamente a hora que quisesse com a minha mãe ou a minha irmã mais velha. Naquela época a minha mãe sempre vinha me procurar, a minha irmã quase nunca. Se eu quisesse transar com ela eu tinha que ir atrás, já a minha mãe pelo menos umas duas as vezes até três vezes por semana entrava no meu quarto, ou no banheiro, segurava meu pau e perguntava se eu queria transar. Com o passar dos anos minha irmã foi ficando muito mais interessada em transar comigo, mas naquela época ela gostava era de dar pro meu pai. Pra ser justo, ela nunca se negou completamente em todos esses anos. Só quando realmente não dava. Mesmo lá por volta dos 22, quando ela estava estudando pras aulas de veterinária dela, e eu chegava colocando a mão na bunda dela por cima da roupa atrapalhando a concentração dela, nem que fosse com a mão e os peitos pra fora ela me fazia gozar.
Mas foi com a minha mãe que eu estreei e aprendi quase todas as posições no sexo que hoje eu sei. Acho que só de quatro que foi com a minha irmã. Era a posição que ela podia fazer as coisas dela, deixar seu irmãozinho aproveitar, e com o tempo as vezes ela até gozava.
Um belo dia daquela semana minha mãe disse que ela e meu pai queriam comemorar alguma coisa e iam fazer uma festinha no quarto. Que ela ia falar com a minha irmã e de noite depois da novela a gente fosse pro quarto deles. Em casa eu cresci com a regra de que nenhum dos filhos entrava no quarto dos pais sem bater, ou sem ser chamado. Eu sabia que essa regra naqueles dias valia ainda por causa da minha irmã mais nova. Por isso a gente sabia que podia ter liberdade ali dentro daquele quarto.
Eu e minha irmã mais velha não conversamos nada sobre o que ia acontecer aquela noite. Eu já imaginava e tava empolgado por que até então só tinha transado com minha mãe ou minha irmã uma de cada vez. E naquela noite iam estar as duas ali. Quando entramos no quarto, minha mãe e meu pai já estavam nus e já tinham começado. Mas quando entramos, minha mãe veio me receber e meu pai receber minha irmã. Tiraram nossas roupas e ficaram comentando um com o outro sobre nossos corpos. "Tu já viu que o pau dele é do tamanho do teu" - disse minha mãe pro meu pai. - "E ele não tem a marquinha na virilha que tu, nossa filha e tua mãe tem. Deve ser uma coisa só as mulheres da família." - disse meu pai apontado pra virilha, bem do ladinho da buceta da minha irmã. Olhei pra buceta da minha mãe pra achar a mesma marquinha. Quando ela percebeu, ela puxou os pelinhos pro lado pra que eu pudesse ver bem. Hoje eu sei que não é só uma coisa das mulheres da família. Minha filha nasceu com a mesma marquinha, eu percebi assim que ela nasceu, e meu filho mais novo também.
Meu pai levantou um pouco os peitos da minha irmã e perguntou: "Quais tu prefere? Da tua mãe ou da tua irmã?" - "Isso lá é pergunta que se faça." - respondeu minha mãe - "Ele nunca vai ter que escolher, são os seios de duas mulheres que amam ele e ele vai poder ter quando ele quiser." disse minha mãe colocando os grandes seios no meu rosto. Ela continuou: "É a mesma coisa de eu de perguntar quais peitos tu gosta mais, ou perguntar pra nossa filha qual pau ela gosta mais o teu ou o dele." - "O do papai" - minha irmã logo falou, segurando o pau do meu pai com a mão. - "Também prefiro esses peitinhos teus minha filha" - disse meu pai pegando um deles com as mãos e chupando aquele mamilo rosinha. - "A pronto" - interviu minha mãe.
Meu pai deu um tapinha na bunda durinha da minha irmã empurrando ela pra mim. - "Não fica mal, eu amo teu pau também, e que o papai tem mais experiência" - disse ela se ajoelhando já pra me chupar.
- "E tu, qual é a desculpa pra preferir os peitos da nossa filha e não os meus?" - enquanto dizia isso ela esfregava o pau do meu pai entre os peitos dela. Foi só com a minha prima uns quatro anos depois quando eu tava na sala da casa dela assistindo TV e ela tava fazendo o mesmo com o pai dela no sofá que eu descobri que o nome disso é espanhola.
- "Por que eu prefiro os dela? Por que fui que fiz.
- "Fez sozinho? O biquinho rosinha ela não puxou de mim não?
Meu pai levantou a esposa e deitou na cama. Eu já tava bem duro com meu pau na boca da minha irmã, aquelas duas mulheres lindas que eu amava nuas ali. Minha irmã me chupando, com a minha mão na cabeça dela eu fazia carinho naqueles cabelos. Foi inesquecível.
- "Vem cá meu filho, hoje a gente vai dar um presentinho pra sua mãe, e depois pra sua irmã também. O que você quer da sua mãe? A boca ou a buceta?" - disse ele abrindo e me mostrando bem a bucetona da minha mãe que tava ali deitada olhando pra mim. Acho que nunca tinha visto aquela buceta tão aberta, até aquele dia. Ou nenhuma outra, já que eu só tinha visto ao vivo duas. Por mais que minha mãe chupasse muito bem, eu tenho um fraco por bucetas, quem não tem?, mas eu prefiro buceta do que qualquer outra entrada. (Filha aqui, desde que eu perdi minha virgindade, meu pai nunca pediu pra comer meu cuzinho enquanto a gente transava sozinho. Ele já comeu, várias vezes, mas ou por que eu pedi, ou por que tinha alguém na minha buceta já, ele é realmente um homem de buceta) Meu pai não pareceu nenhum um pouco triste e foi se ajoelhar com pau perto da boca da minha mãe. - "Eu imaginei que tu fosse querer isso" - disse ele.
Minha mãe esperou eu colocar meu pau dentro dela, e depois abocanhou o pau do meu pai. Desde que essa história começou, foi quando eu me senti mais perto do meu pai, como pai e filho. Era muito legal a gente estar fazendo algo juntos que não tivesse a ver com o trabalho. Com os os nossos paus dentro e fundo na minha mãe, esposa dele, eu senti pela primeira vez que meu pai tinha orgulho de mim. Enquanto isso com uma das mãos, meu pai enfiava fundo os dedos na buceta melada da minha irmã, com a outra apertava forte o peitinho que ele tanto gostava. Eu também gostava muito daquele peitinho. Depois ele tirou a mão da buceta dela e se concentrou em colocar fundo na garganta da minha mãe, eu não tinha ideia que ela era capaz de aguentar tudo isso. Com aquela cena em pouco tempo eu avisei que ia gozar, mas meu pai pediu pra eu parar. Que eu descansasse um pouco por que depois era a vez de comer minha irmã.
Foi a vez do meu pai de comer uma buceta, e eu fiquei com a boquinha. Mas dessa ver era eu que ia apertar os peitos da minha irmã. Minha mãe chegou do outro lado e pediu que eu chupasse o peito dela. Eu estava no céu. O pau na boca da minha irmã, apertando os peitinhos dela, e chupando o peito da minha mãe. Eu não podia pensar em mais nada. Até que minha irmã ainda com a boca no meu pau começou a tremer, tremer, tremer muito, e logo depois o meu pai. Eu vi quando ele tirou o pau, que ele deu a primeira jatada de porra dentro da buceta da filha, mas depois tirou e encheu a barriga dela de porra.
Os dois tinham gozado, minha irmã completamente acabada tinha parado de me chupar. Faltava eu e minha mãe. Ela me deitou na cama e sentou no meu pau. Talvez por causa de todo aquele clima ou dos orgasmos dos dois do nosso lado, como aquela mulher rebolava. Minha irmã já tinha se levando e limpava o pau do meu pai com língua, deixando mais espaço pra mim e minha mãe na cama. Foi a primeira vez que eu senti uma mulher gozar no meu pau. Os seios tremendo na minha frente. Em geral enquanto minha irmã mais velha se tremia toda pra gozar, minha mãe era assim: ela dava uma paradinha, tremia umas três ou quatro vezes uma tremidinha que balança aqueles peitões e o cabelão e era isso. Enquanto minha mãe gozava naquela hora no meu pau pela primeira vez, eu fiquei meio que esperando pra ver o que ia acontecer. A buceta dela me apertava muito enquanto ela dava aquelas tremidinhas. Quando ela terminou eu percebi que eu não ia aguentar mais e ia gozar. Mais uma vez eu avisei. Tirei meu pau de lá de dentro e ia gozar na cama, atrás da minha mãe, quando a minha irmã deu um pulo, colocou meu pau na boca dela e bebeu tudo evitando uma bagunça maior.