Era um domingo depois do almoço quando eu lembro da minha irmã chegar pra mim dizendo: "Papai falou que hoje vai comer meu cuzinho." Ela literalmente pulava de alegria. Meia hora depois ela voltou. - "Depois do papai me ensinar como faz, eu te dou também." Eu estava feliz de verdade por ver ela tão feliz, e também por que eu tinha que cobrar minha mãe, agora que minha irmã ia dar o cuzinho pro meu pai, ela não tinha motivo pra não liberar o cuzinho dela pra mim também.
Era umas 4:30, 5:00 horas quando minha mãe e minha irmã entram juntas no banheiro e ficaram ali por muito tempo. Minha irmã mais nova ficou indignada com a demora delas. E até então nem eu sabia por que de tanta demora. Hoje sei que minha mãe tava ensinando minha irmã a limpar o cuzinho antes de dar pro meu pai.
Minha irmã se arrumou como se fosse pra um encontro pra ver meu pai que já esperava ela dentro do quarto. Minha mãe também tava lá dentro, e eu e minha irmã mais nova na sala assistindo Fantástico. Certas coisas ficam marcadas na nossa lembrança, tava passando o comercial da vacinação, do Sujismundo, quando minha mãe chegou na sala. Ela tava com uma camisola bem comportada, eu não demorei em levantar dizendo que ia precisar da ajuda dela com uma coisa depois, mas ainda hoje, e fui pro quarto. Ela não demorou 15 minutos.
- "Quer provar cuzinho né?" - perguntou ela assim que entrou no quarto. Minha mãe realmente me conhecia.
- "A senhora disse..."
- "Eu sei o que disse. Mas primeiro tem deixar ele bem molhado pra não machucar." - disse ela baixando as calças. Tirou a blusa também e ficou só de sutiã de quatro em cima da minha cama. Eu me levantei e fui pra trás dela. Minha mãe tinha um bundão. Acho que dava pra duas pessoas deitarem a cabeça ali e usar cada lado como travisseiro. "Abre a minha bunda, e lambe meu cuzinho. Com carinho."
Eu nunca tinha prestado atenção em um cuzinho. Minha mãe tinha bastante pelinho em volta do anelzinho dela, e conversando com meu filho mais novo há não muitos anos atrás, ele falou que muitos homens hoje tem nojo de cuzinho assim. Eu realmente não entendo essa geração. Ele tava me contando que a minha nora, esposa dele, que era bem peludinha na buceta, foi fazer depilação a laser no cu e aproveitou e fez na buceta também. Foi uma pena, por que eu amava aquela bucetinha peludinha da minha nora japonesa. Mas a esposa é dele, e eles que decidem como se sentem melhor. Pra ser sincero, eu acho que é só estético, já transei com a minha nora depois, com a bucetinha dela lisinha, e ela tava tão gostosa quanto antes.
Eu lambi o cuzinho da minha mãe como se tivesse fome. Lembro que tinha gosto de sabão. Depois de um tempo ela disse pra eu colocar o pau. Era realmente apertadinho.
- "Teu avô que gosta desse cu. Antes de casar com teu pai, enquanto eu morava com ele, não tinha uma semana que meu pai não gozasse dentro desse cu. Quando a gente for ver eles, tem que contar pro teu avô que tu comeu o cuzinho da mamãe, pra ver o que ele vai dizer. Ele vai querer que tu coma o cuzinho da tua vó também. A ele vai adorar ver o neto dele comendo a minha mãe." - eu fui o único neto homem que meu avô conheceu. Eu tive o prazer de dar essa alegria pra ele, e comer o cuzinho da minha avó revezando com ele.
Minha mãe tava nostálgica e conversadora, por isso bem relaxada. Não demorou muito e eu tinha enfiado até bater minhas bolas na buceta dela. Tirei o sutiã dela, por que não ia perder a chance de ver aqueles peitos balançarem. E quando eu comecei a me mexer, pra fora e pra dentro, ela então parou de falar. E parecia estar gostando. Consegui aguentar bastante tempo antes de gozar. Uma das partes que mais gostei foi ver minha porra escorrendo do cu pra buceta dela. Depois de gozar e sem a magia do proibido, aquele meu fogo todo por cu passou. Comi o da minha irmã no dia seguinte, e não disse pra minha mãe, mas achei ainda melhor. E se minha irmã ler isso ela agora vai saber. Sim minha irmã seu cuzinho é melhor que era o da mãe.
Enfim, foi muito bom, até hoje eu como um quando dá, ultimamente só o da minha esposa, filha, e minhas duas noras, que são filhas do coração. Mas não me levem a mal, as bucetas das mulheres da minha família, quando elas dão aquela apertadinha, não tem lugar melhor pra um pau.