Vini .: 003 - A Escolha
Depois de sentir aquela rola quente na boca e me deliciar com sua gozada pela segunda vez, sentir os lábios daquele garoto nos meus foi a coisa mais gostosa que eu poderia querer. Seu beijo foi bem suave, mas muito bem articulado. Aquele garoto que se fazia de santo guardava muito bem suas aptidões.
Depois do primeiro beijo, ele se afastou um pouco, talvez assustado com aquilo que fizera, respirou fundo e desta vez eu que o beijei. Ficamos ali trocando caricias e beijos por alguns bons minutos, no sofá mesmo.
E finalmente ele quis falar sobre aquilo.
- Isso é bem estranho, mas eu adorei! Sinto esse tesão forte por você desde aquele dia lá na escada, mas isso me incomoda muitas vezes, pois pra mim isso é errado, você me entende né?
- Eu entendo sim o que você sente. Mas para mim isso está bem longe de ser errado. Negar seus próprios sentimentos é bem difícil, e não é muita gente que consegue conviver com esse "monstro" dentro de si. Muitos desistem da luta, alguns da própria vida!
- Não é necessariamente "sentimentos". Pra mim isso é mais tesão mesmo! É bem confuso para mim.
- Mas fique calmo, não tenha pressa de se definir isso ou aquilo, acredito que a melhor coisa a se fazer é dançar conforme a música. Você não precisa se rotular de nada... Fiquei um pouco receoso de dizer algumas coisas, mas achei que era um momento importante para ele, por isso continuei... - Por exemplo, quem sabe naquele dia que você foi mamado, seu pau broxou porque lá no fundo sua expectativa com aquilo não era exatamente aquilo?!
- Como assim "com aquilo"?
- Com aquela garota, ou "com" uma garota.
Ele ficou bem pensativo. Ainda estávamos um pouco grudados desde os beijos anteriores.
- Está bem... Acho melhor relaxar um pouco a cabeça. Tô de verdade curtindo estar aqui com você.
Eu sorri e voltei a beijá-lo. Falei por fim para quebrar o clima:
- E pode aprender bastante coisa comigo!
Ele nada disse, apenas continuou me beijando.
O apartamento era pequeno, assim saímos do sofá e caímos na cama. Estava esfriando, então peguei uma coberta para nós dois e ficamos ali, nos beijando por mais um pouco.
- Agora está quente demais em baixo das cobertas! Dizia ele.
Não respondi, apenas me estiquei na cama e comecei a tirar as minhas calças e o resto da minha roupa. Logo ajudei ele a terminar de tirar as suas também. Ficamos ali grudados só de cueca. Era uma delícia sentir seu corpo magrelo sobre o meu. Suas pernas peludas e aquele pau que já estava duro pra cacete novamente.
- Caralho, seu pau já está durão de novo!
- O seu também!
Meio desajeitado, ele começou a pegar meu pau por baixo da cueca. Para incentivá-lo, abaixei a cueca e ficamos pelados totalmente. Estávamos deitados de lado, assim me virei e fui ficando por cima dele. Enquanto o beijava, uma de suas mãos continuou no meu pau mas a outra seguiu algum tipo de instinto e segurou de leve na minha bunda.
- Está gostando? Perguntei.
- Muito, é bem macia!
Sentia seu pau latejando e seu coração acelerado.
Ele largou meu pau e levou a segunda mão para minha bunda também, ficou ali apalpando.
Fiquei punhetando seu pau enquanto ele se deliciava ali.
- Vou te mostrar uma coisa muito gostosa de se fazer.
Saí de cima dele e voltei a ficar ao seu lado, mas me virei de costas para ele. Segurei seu pau e fiquei punhetando e o levei na direção da entrada do meu cuzinho que já estava piscando. Ele ficou meio sem jeito, não sabia exatamente o que fazer, ou como fazer. Continuei segurando e punhetando, sentindo que seu pau babava e lubrificava a minha entradinha. Ele me abraçava e tentou relaxar, me dando beijos no corpo. Mas ainda estava muito tenso.
Comecei uns movimentos leves para trás. Sentindo que a cabeça do seu pau deslizava para dentro. Depois me movia para frente retirando. E fiquei ali mostrando para ele o que deveria fazer.
Ele não demorou para entender, e logo estava me segurando, melecando a entradinha e metendo a cabeça. Mas conforme ficava mais lubrificado e meu cu mais relaxado, ele foi se empolgando, e a cabeça já estava toda dentro.
- Que delícia!
Colocou mais um pouco, esperando que eu desse alguma resposta de confirmação para ele. Minha única resposta foi um leve impulso para frente, para tirar um pouco seu pau e em seguida um para trás, para o pau entrar de uma vez. Deslizou devagar até eu sentir seus pentelhos encostarem em mim. Ele ainda deu uma forçadinha, pois queria sentir mais fundo. Me abraçou forte. Eu me virei um pouco, e nossas bocas se encontraram de novo.
Vini então sorriu, respirou fundo e começou a fazer um movimento de vai e vem bem de leve. Eu o incentivava rebolando em movimentos junto aos dele. Ele estava alucinado com aquele prazer que sentia pela primeira vez. Por não ser mais tão novinho, no auge dos seus dezenove anos, parecia realizar enfim um desejo que aguardava por muitos anos.
Continuou ali metendo naquela posição por algum tempo.
- Isso é gostoso demais! Você tá curtindo?
- Muito, Vini, você mete muito bem! Está levando jeito. Vai ver que gozar metendo é tão gostoso quanto gozar sendo mamado.
- Aiai, não sei se vou conseguir gozar assim! Acho que por ter gozado quase agora. Mas acho que ainda vou demorar.
- Não tem problema, eu estou adorando, e assim podemos testar varias posições que você quiser fazer.
- Fiquei sem graça de pedir. Mas posso te pegar de quatro então?
Nem respondi, apenas me virei e ficamos nessa posição. Ele ficou de joelho e novamente começou a me comer. Estava meio desajeitado, pois eu era um pouco mais alto que ele. Vi que não estava encaixando muito bem, dai sugeri outra coisa.
- Vem cá, me pega desse jeito aqui.
Me virei e fiquei deitado de costas. Levantei as pernas e empinei a bunda para ele, de franguinho assado.
Aquilo deve tê-lo deixado em êxtase, pois chegou colocando o pau e começou a meter como se já dominasse aquela posição. Encaixamos perfeitamente ali. Seu pau grosso agora estocava bem fundo, e senti que era isso que ele queria. Assim, abri minha bunda com as duas mãos e o incentivei a meter fundo. Sentia agora seu saco sendo esmagado contra nossos corpos. Ele já até tirava o pau por completo e socava dentro de novo até o talo.
Segurava minhas pernas para cima, como antenas de TV, e socava.
- Caralho, que delicia!... falava ele enquanto eu só o estimulava com gemidos e pedindo rola.
- Desse jeito sim eu vou conseguir gozar jaja.
- Então mete, Vini, tá gostoso demais. Quero sentir sua gozada quente.
Aquilo o deixava muito excitado. Senti sua respiração ficar mais ofegante. Ele se aproximou mais de mim, me beijando enquanto metia.- To quase gozando!, To quazzz. Hmm.. Vou... Vou gozar! Vou gozar! ahhh, hmmm.... Senti seu corpo contorcendo e seus espasmos. Ele socava forte enquanto jorrava seu gozo dentro de mim. Agora socou forte, bem fundo e deixou o pau lá. Abaixou a cabeça no meu peito, enquanto sentia seu pau pulsando, seu coração acelerado e sua respiração ofegante. Deus uns últimos espasmos e por fim desabou o corpo por cima de mim. Seu pau saiu e ficamos abraçados até ele se recompor.
- Que delícia isso! Você come muito bem!
- Eu amei te comer!
Ele ficou ali parado ao meu lado, rindo e sorrindo como um garoto virgem, não mais virgem agora. Um que descobriu que comer um cu é gostoso demais.
Passou uns bons minutos ali, fomos tomar banho juntos, conversamos mais sobre as suas dúvidas e inquietações. Por fim dormimos juntos na cama.