Sendo notada na piscina pública no Japão

Um conto erótico de Júlia Egashira
Categoria: Heterossexual
Contém 2882 palavras
Data: 21/02/2024 08:49:30

OI gente! Tô de volta com mais um conto! Dessa vez foi com um japonês mesmo, diferente dos outros que foram sempre com brasileiros. As conversas foram todas em japonês, mas eu vou escrever aqui em português, claro, pra vocês entenderem tudinho. Quem quiser conversar (e CONVERSAR somente), me manda um email (juliaegashira@outlook.com) ou me segue no insta (@juliaeg123). É bom sempre repetir, mas eu não mando foto, não quero fazer ligação, não quero receber foto nem nada. É só pra conversar!! Mas enfim, vamos pro conto!

Depois do último conto, eu saí mais algumas vezes com o Rick e as vezes com o Rick e com a Mari também, mas foram poucas vezes, porque eles saíam com outras pessoas também e depois de algum tempo eles também se mudaram de cidade. Eu continuei vivendo minha vida, sem maiores aventuras nesse meio tempo, até que um dia uma amiga da escola me chamou pelo Line (que é tipo um Whatsapp que os japoneses usam). A gente botou um pouco de conversa em dia e ela me chamou pra ir na piscina pública que tem aqui na cidade onde eu moro. Ainda não era verão, tava no meio da primavera ainda, então não tava muito calor ainda, mas como a piscina é em ambiente fechado e climatizado, eu topei. Coloquei um shortinho preto e um top preto também, arrumei uma mochila biquíni preto, simples, uma troca de roupa, toalha, todas as coisas pra tomar banho lá e fui. Fui andando até a estação de trem, que era perto do apartamento onde eu morava na época e lá encontrei minha amiga, a Hinako. Fazia algum tempo que eu não via ela, desde que terminamos a escola, mas ela tinha mudado pouco. O cabelo dela era curto, mais ou menos na altura dos ombros, um pouco ondulado nas pontas, castanho avermelhado. Ela era bem branquinha, magrinha, mais alta que eu, e apesar de ser bem japonesinha, ela era bem extrovertida e falante, e não toda tímida como o pessoal costuma achar que as japonesas são. Quando ela me viu ela deu um sorriso e veio correndo me cumprimentar e começamos a bater papo na hora, enquanto íamos pra dentro da estação. A gente foi o caminho todo conversando, botando o papo em dia e mexendo no celular.

Chegando lá, a gente pagou o ticket na entrada e fomos pro vestiário. Começamos a nos despir (é bem comum no Japão tanto pra homens quanto pra mulheres ficarem peladas na frente um do outro em vestiários assim) e quando eu tirei meu sutiã ela ficou encantada com meus peitos, falando que eram grandes e bonitos, que ela queria que os dela fossem assim, etc kk. E quando tiramos a calcinha, ela ficou comparando a minha toda lisinha e a dela peludinha. Ela só parou porque chegou mais gente no vestiário, então a gente colocou nosso biquíni logo. Vesti um biquíni bem comportado, já que lá provavelmente só ia ter japonês e a intenção hoje não era chamar muita atenção nem me exibir hahah. Tanto a parte de cima quanto a parte de baixo eram bem comportadas, a parte de cima tinha uma espécie de rendinha na parte de baixo, apesar do meu decote ainda ficar um pouco em destaque e a parte de baixo era bem grande. Então fomos pra parte da piscina (que não é igual no Brasil, nessa que a gente foi era um percurso com água corrente que dava uma volta na parte do meio, que tinha uma piscina com raias pra natação e um escorregador. Demos algumas voltas lá enquanto continuávamos conversando. Não tinha muita gente lá, provavelmente porque era no meio da semana e no comecinho da tarde ainda. A piscina costuma encher depois das 18h, porque a entrada é mais barata. Depois de dar algumas voltas, a gente saiu e fomos pra banheira quente de hidromassagem que tinha numa parte do lado da piscina, subindo uma escadinha. Sentamos lá e ficamos conversando e relaxando na água quente, brincando um pouco com a água por algum tempo, até que chegou mais gente ali. Era um cara mais velho, parecia ter entre 40 e 50 anos, de cabelo grisalho, um pouco gordinho, mas não muito. Ele sentou bem do lado da minha amiga, que tava distraída conversando comigo. Quando ele sentou, ela olhou pra ele, primeiro com uma cara meio fechada, porque tinha todo o resto da banheira de espaço disponível pra ele sentar e a outra banheira vazia também, e ele veio sentar bem do lado dela, mas assim que ela viu o rosto dele, ela abriu um sorriso e abraçou ele. Eles conversaram um pouco, mas eu não consegui ouvir muito, pois ele falava bem baixo e eles tavam bem próximos um do outro, e depois de algum tempo, ele se levantou e foi pra escada e ela virou pra mim e falou:

- Eu vou ter que ir embora.

- Por que? A gente acabou de chegar!

- É uma longa história, depois eu te conto melhor, prometo. E a gente marca de sair de novo.

- Ok...

Então ela saiu com o cara e me deixou lá sozinha. Estranhei, mas não me surpreendeu muito. Uma coisa que acontece por aqui com uma certa frequência é o que chamam de 'enjo kosai' (não sei exatamente como chamam em português, mas a tradução seria mais ou menos "encontro compensado" ou "encontro pago"). Aqui na cidade onde eu moro eu nunca vi muito, mas em cidades grandes acontece com mais frequência. Depois ela me explicou tudo direitinho e era isso mesmo. Inclusive, se quiserem (e se ela permitir também), essa e outras histórias dela rendem alguns contos hahah. Mas enfim, eu fiquei lá, sozinha, aproveitando um pouco mais da banheira. Depois de um tempo, saí da banheira e fui pra sauna que tinha ali do lado. Vazia. Entrei e fiquei um tempo sentada num canto, até que a porta abriu e um senhor entrou. Ele parecia ter uns 40 e poucos anos, alto, um pouco mais magro que o que saiu com a minha amiga, mas também não muito atlético. Ele sentou perto de mim. Não tão próximo quanto o outro, mas perto. Ele ficou um tempo quieto, usando a hidromassagem, mas depois de alguns minutos ele puxou papo comigo. Começando pelo mesmo papinho furado de sempre, perguntando meu nome e coisas básicas, fazendo uma piadinha ou outra, bem simpático e sem nada de mais. Ele disse que tinha levado o filho ali na piscina, que ele tava brincando lá na parte de criança e tinha ido lá relaxar na hidromassagem. Quando eu falei que não era japonesa, mas sim brasileira, ele ficou surpreso e muito interessado, perguntando bastante coisas sobre o Brasil e sobre os brasileiros. Ele parecia realmente interessado na conversa. Mas acabamos conversando por pouco tempo, porque depois de poucos minutos, o filho dele veio e queria ir embora. Ele tentou convencer o filho a voltar pra piscina mais tempo, mas ele não queria mais. Então ele veio pra mim e me fez uma proposta:

- Meu filho realmente quer ir embora. Que tal se a gente sair pra tomar um café e continuar a nossa conversa? Se você não se importar de sair daqui...

Acabei concordando. Ele não pareceu mal intencionado, sem contar que ele tava com o filho ali naquela hora, então achei que seria ok ir com ele. Ele levou o filho dele de volta pro vestiário masculino e eu fui pro vestiário feminino, pois ele tinha que tomar banho e dar banho no filho dele e ia demorar algum tempo, enquanto eu tinha que tomar banho, secar o cabelo e me arrumar, o que também ia demorar um pouco. Tomei uma ducha, me enrolei na toalha e fui até a pia onde tinham os secadores pra secar o cabelo, depois voltei pro armário onde eu tinha deixado minhas coisas, coloquei a roupa que eu tinha levado pra trocar lá (uma saia preta com listras brancas e uma camisa branca, um pouco curta) e saí. Os dois já me esperavam ali no saguão de entrada da piscina.

- Demorei muito? - perguntei, me desculpando.

- Não, não demorou nada, a gente acabou de sair também. Então, vamos nessa?

E fomos até o carro dele. Era uma mini-van, bem comum no Japão, mas um modelo bem novo e completo, pelo o que eu pude ver. No caminho não conseguimos conversar muito, pois o filho dele ficava falando toda hora. Ele era bem fofinho, mas muito tagarela haha. Ele não parou de falar um minuto, mas enfim, chegamos no apartamento deles. O menino se despediu e correu pro apartamento, e nós fomos até um café mais pro centro da cidade. A conversa continuou normalmente, durante o caminho todo e depois enquanto tomávamos café também. Então, no final, quando estávamos no carro, ele fez um caminho diferente e quando eu percebi, a gente tava em um estacionamento que eu não reconheci. Ele olhou pra mim e falou:

- Então, vamos entrar?

Quando eu olhei pro lugar que a gente tava e pras placas do lugar, as peças começaram a se encaixar na minha cabeça. Ele deve ter me visto lá com a minha amiga na piscina e depois viu ela saindo com o cara e me deixando sozinha, então ele deve ter achado que eu tava ali só esperando alguém vir falar comigo pra fazer a mesma coisa. A gente tava num 'love hotel', como os motéis são conhecidos aqui no Japão. Não era bem o que eu tava procurando naquele dia, mas depois de pensar um pouco comigo mesma, eu decidi ir pra ver no que dava. Ele desceu do carro e eu fui seguindo ele. Passamos pelo balcão, pegamos um quarto e subimos. Já no quarto, eu sentei na cama e ele veio na minha frente pouco tempo depois.

- Não precisamos de um banho agora né? - ele falou, já que a gente tinha tomado antes de ir embora da piscina.

Ele começou massageando meus peitos, por cima da camisa. Mordi os lábios e soltei um gemido leve. Ele apertava com gosto, quase com força demais e aos poucos foi desabotoando meu sutiã, até tirar ele por baixo da minha camisa. Os bicos já estavam bem acesos e ele ficou brincando com eles, apertando meus peitos, massageando com as mãos, brincando com os bicos, até tirar meu peito direito pra fora da camisa e começar a chupar o bico. Ele ficou um bom tempo ali dando atenção só pra eles, antes de se levantar e tirar a própria camisa. Enquanto ele terminava de tirar, eu comecei a acariciar o pau dele por cima da calça. Ele já tava bem duro, então eu abaixei logo a calça dele e logo em seguida a cueca e o pau dele saltou pra fora. Não era pequeno (como costumam dizer e me perguntar bastante), mas também não era gigante. Era normal haha. Eu comecei a massagear devagar e coloquei a pontinha na boca. Aos poucos fui colocando cada vez mais na boca até deixar ele completamente babado, até quase nas bolas. Mas antes que eu pudesse começar a chupar de verdade, ele me parou pra não gozar muito rápido. Enquanto isso, ele me deitou na cama, levantou minha saia e começou a brincar com a minha xaninha por cima da calcinha. Ele massageou um pouquinho com os dedos e logo puxou ela pro lado, revelando minha bucetinha meladinha pra ele.

- Hm, lisinha... - ele sussurrou, lambendo os próprios lábios antes de cair de boca nela e começar a me chupar.

Ele começou passando a língua em volta pelos lábios da minha xaninha, deu uma atenção maior pro meu grelinho, até encostar a boca completamente nela, praticamente dando um beijo de língua nela, e mexendo a língua dentro dela. Ele passou um bom tempo ali me chupando, de vez em quando ele usava os dedos junto pra ajudar e continuou até me fazer gozar na boca dele. Eu comecei a tremer enquanto meu mel espirrou algumas vezes pra fora e depois a escorrer pela minha xaninha. Sem esperar eu me recuperar, eu senti algo úmido e ligeiramente quente encostando na minha xaninha, que ainda pulsava e escorria o meu mel. Eu olhei pra baixo e vi o pau dele, já de camisinha, com a cabecinha encostada na entrada da minha xaninha.

- Espera! Deixa eu me recupe... AAaahhhnn!!!

Eu nem terminei a frase e ele enfiou o pau dele de uma vez na minha bucetinha. Eu só consegui soltar um gemido e contorcer meu corpo, fazendo um arco com minhas costas, com a cabeça encostada na cama e minha cintura grudada na dele, na beirada da cama. O meu orgasmo, que tava acabando, voltou com tudo. Minha bucetinha parecia que tinha aberto a torneira e começou a escorrer mais ainda, enquanto eu sentia os espasmos apertando o pau dele. Ele continuou se movimentando sem deixar eu me recuperar. Ele gemia baixinho, enquanto eu gemia mais alto e respirava forte, ainda toda contorcida. Ele começou a se movimentar mais rápido e a ofegar mais forte, até se parar completamente dentro de mim e deitar o corpo em cima do meu. Eu senti o pau dele latejando e a camisinha se enchendo de porra quente dentro de mim. Eu senti ele saindo devagarinho de dentro de mim, aos poucos, até sentir a minha xaninha apertando a bolsinha de porra que ficou na ponta da camisinha e um friozinho lá quando não tinha mais nada quente encostado. Ele caiu deitado do meu lado e ficamos os dois deitados, ofegando.

Depois de algum tempo deitados, em silêncio, eu fui tomar um banho, pois eu tava toda suada. Tirei a roupa ali no quarto mesmo, fui pro banheiro e tomei uma ducha rápida e antes de eu terminar, ele entrou junto. Eu tava passando sabonete no corpo, então assim que ele entrou, ele começou a me "ajudar", esfregando meus peitos e espalhando o sabonete por eles. Meus peitos enchiam as mãos dele, que ficaram com as palmas encostadas nos bicos durinhos. O corpo dele tava bem próximo do meu, e eu logo senti o pau dele, que tava mole, ficando meia bomba e encostando na minha barriga. Eu peguei ele com uma mão e comecei a massagear, até que, quando ele soltou meus peitos, eu me abaixei na frente dele e comecei a chupá-lo. Dessa vez, eu decidi caprichar mais no boquete, segurando ele pela base e colocando ele na boca enquanto minha língua ia massageando o pau dele lá dentro. Eu senti o pau dele endurecendo de vez dentro da minha boca. Com ele completamente duro, segurando pela base, eu chupava só a cabecinha, pra depois ficar colocando e tirando ele de dentro da minha boca. Se a gente não tivesse embaixo do chuveiro, eu provavelmente ia estar molhada do mesmo jeito por causa do tanto de baba que escorria da minha boca. Depois de algum tempo, quando o pau dele começou a latejar novamente, ele colocou as duas mãos atrás da minha cabeça e me puxou, deixando o pau dele completamente dentro da minha boca. Eu senti os jatos saindo do pau dele e batendo direto na minha garganta. Ele gemia forte e eu fui engolindo o que podia, deixando um pouco escorrer junto com a baba pelo canto da minha boca e se misturando com a água do chuveiro que caía no corpo dele. Eu engasguei um pouquinho e quando ele finalmente me soltou após terminar de gozar, eu engoli o que ficou na minha boca e fiquei um tempo no chão tossindo.

- Desculpa... - ele falou, me ajudando a me levantar e a me limpar.

Após isso, ele me ajudou a terminar o banho e ficou o tempo inteiro pedindo desculpas, que ele tinha se exaltado no final, mas eu falei que tudo bem. Quando saímos do banho, nos vestimos e ele veio falar comigo, com algumas notas na mão.

- Esse valor tá bom pra você? - ele perguntou, mostrando uma boa quantia ali na mão.

- Quê? Não precisa não...

- Não? Como assim? Você... Sua amiga... Não é isso...? - ele ficou meio desconcertado, perguntando.

- Não. Eu não... Minha amiga eu não sei... Mas pra mim não precisa não...

Ele parecia não acreditar e ficou um bom tempo insistindo. Pelo o que eu fiquei sabendo depois, na cultura japonesa, essa coisa de encontros compensados é um tanto quanto comum entre meninas mais novas e caras mais velhos, então, quando eu recusei o dinheiro, ele estranhou. Mas no final, ele me deu uma carona pra casa e pediu meu número. E depois tivemos alguns outros encontros (que eu pretendo contar).

Enfim, é isso gente! Demorei de novo, desculpa! Não vou mais prometer que o próximo vai sair logo, mas eu prometo que alguma hora ele vem haha! Eu vou contar outros encontros que tive com esse japonês e se quiserem, eu peço pra minha amiga contar algumas histórias dela, porque ela já me contou algumas e parecem boas. Enfim, se quiserem conversar, me sigam lá no insta, que eu deixei lá em cima, ou me manda um email, que também tá lá! Pra deixar bem claro: não vou mandar e nem quero receber fotos nem vídeos, se insistir eu bloqueio, tá? Mas é isso, gente, até o próximo conto (ou até me chamarem pra conversar)!

Beijinhos

Júlia

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Comentários

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Eu adoro os seus contos. Gosto muito da naturalidade com a qual você descreve os encontros. É tudo muito excitante

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Pra variar muito bom conto dessa escritora

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