Vini .: 002 - A Dúvida
Depois da primeira gozada do Vini em uma boca, confesso que nossa amizade ficou bastante estranha. Sentia que ele estava confuso com seus sentimentos, principalmente com seus assuntos religiosos. Para mim foi um ato carnal com alguém que eu gostava muito, pois sua companhia era agradável. Assim, eu insistia em bater papo com ele, como se nada demais houvesse acontecido e aos poucos fomos retomando nosso convívio normal. Mas sentia mesmo que havia algum assunto lhe incomodando.
As idas na escada de emergência com ele nunca mais rolaram. Por um tempo, ele dizia gostar de uma garota, sim, aquela que ele mal sabia qual setor trabalhava, mas depois que descobriu, até começaram a bater papo e tal. A garota parecia também estar interessada nele. Agiam mesmo como namoradinhos, papeando em redes sociais, comentando fotos um do outro. Mas algo repentinamente mudou. Um dia, encontrei ele logo cedo no café e começamos a conversar. Ele estava bastante pensativo.
- Você está meio " pensativo" eu lhe disse... - Está tudo bem?
- Essas garotas são muito complicadas!
- O que houve? Vocês discutiram, brigaram?
- Mais ou menos isso. Na verdade nem chegou a rolar uma briga. Mas achei melhor dar um tempo. Preciso focar mais meu tempo nas coisas espirituais, pois não vejo que estou pronto pra um relacionamento!
- Mas como assim? Por um acaso, vocês já estavam falando de namoro? Casamento?
- Não! Mas ... sei lá... melhor deixar para lá.
- Se não fica muito a vontade pra falar sobre isso, tudo bem. Mas precisando, pode falar comigo.
Depois daquele dia na escada, percebi sua mudança e preferi nunca mais jogar indiretas sexuais nele, ou fazer investidas. Mas sentia que ele estava bastante confuso com seus próprios sentimentos. Tenho certeza que ele adorou, mas que de alguma forma sentia que aquilo era errado diante de sua crença religiosa. Pensava comigo, esse é um dilema que ele precisará enfrentar em breve.
Passaram alguns meses e seu contrato de trabalho havia acabado. Não demorou nem um mês e já o chamaram de volta. Bem vindo ao maravilhoso mundo da CLT!
Ele fazia um horário bastante puxado para quem estava acostumado a trabalhar apenas seis horas. Foi escalado para trabalhar no turno da tarde, saindo da empresa sempre por volta das vinte e duas horas. Assim, muitas vezes quando eu precisava sair tarde também, nós voltávamos juntos até metade do caminho, ou de ônibus, ou de metrô. Com isso, nossa relação voltou ao normal, mas nunca nem tocamos no assunto da escada.
Certo dia, fomos chamados para ajudar na organização do estoque para o balanço que seria feito de madrugada. Ali ficamos até quase meia noite. Quando saímos, ele estava convencido a chamar um carro de algum aplicativo, mas estava caro demais. Sugeri então irmos de metrô até a região onde eu moro, e ele tentar pedir um carro dali, pois já estava bem mais perto de sua casa. Chegamos por volta da meia noite e meia. Meu apartamento era bem próximo da estação, assim esperei ali com ele até que conseguisse chamar um carro. Passaram-se dez, vinte, trinta minutos e nenhum aceitava a corrida, pois provavelmente o valor era baixo, ou o bairro era perigoso. Me vi obrigado a chamá-lo para dormir em minha casa.
- Acho melhor não!... sei lá... E nem é perigoso ir andando... trinta minutos e estou em casa. Fique tranquilo.
Percebi com o tempo que quando ele dizia "sei lá" havia algo que ele não se sentia confortável em dizer.
- Como assim "sei lá", Vini? você está com medo de que? Vamos, e amanhã nós estamos de folga, então, não tem nem que se preocupar com horário de acordar.
Ele respirou fundo, percebeu que não tinha muito o que fazer, e que de fato era perigoso ir a pé. E certamente havia minimizado muito esses trinta minutos, pois levaria bem mais.
Caminhamos algumas quadras e já estávamos na rua de casa.
- Fazia tempo que eu não pegava essa linha do metrô pra esses lados. A última vez foi quando fui ver a Lana.
- Ah, sim! Você comentou que ela mora um pouco mais pra lá, algumas estações pra frente.
- É sim!
Entramos no apartamento. Peguei alguns pães para fazermos um lanche, um suco de abacaxi que havia na minha geladeira e ficamos ali conversando.
- Mas e então... por que afinal você não quis mais nada com ela?
- Eu não sei muito bem como dizer, mas sinto que não estou preparado pra uma relação "assim".
- "Assim" como? Eu não te entendo, Vini... vocês pareciam se dar muito bem.
- É, mas, chega uma hora que estava ficando ... sei lá... demais!
Percebi novamente naquele " sei lá" algo que o incomodava.
- Demais o quê? Muito quente?
- Isso!
- Mas uma hora ia acabar rolando mesmo. É bem normal dar uns pegas e as coisas esquentarem.
- Eu sei, quando fui no apartamento dela, ela estava sozinha um dia, e as coisas esquentaram! E foi aí que resolvi dar um tempo.
- Mas o que foi que rolou?
- Quase aquilo que rolou na escada, mas foi diferente.
Dei uma gelada depois que ele falou da escada, pois fazia meses que não tocávamos no assunto.
- Diferente em qual sentido?
- Ah! Diferente. Mas fiquei muito tenso e nem consegui continuar... daí ela ficou estranha.
- Tenso? ou você não curtiu muito com ela? Ela não te mamou direito? Poxa! ... Eu disse rindo pra descontrair o papo.
- E sei lá... Nem foi culpa dela.
- É porque eu sou bom né! não dá pra competir! Continuei gozando com ele.
Percebi que provavelmente o garoto deu sua primeira brochada com alguém.
Aliás... Continuei... Sabia que abacaxi faz o gosto da porra ficar melhor?
- Nossa! Como que você fica sabendo dessas coisas? Eu nunca teria parado pra pensar nisso!
- Utilidades! Mas você não sabe porque nunca chupou uma rola né! Mas não ajuda a não brochar, fique sabendo!
- Como assim? Tá dizendo que eu brochei? Ele disse rindo.
- Ora, se não foi culpa dela, ou você ficou pressionado e acabou broxando, ou ela te mamou mal. Mas caras que já foram mamados por mulheres e por homens, dizem que os homens mamam melhor.
- É... sei lá! ...Disse ele tímido, não querendo admitir... - Mas, ...Sim!
A essa altura seu pau estava bem duro dentro da calça, pois ele disfarçava cruzando a perna em cima do joelho.
- Tá até animadinho, safado! Se quiser, você já está até preparado.
- Como assim "estou preparado"?
- Ora, já bebeu até o suco de abacaxi!
Vini riu, mas segurou o nervosismo que sentia.
- Ai ai, vamos logo dormir antes que role besteira de novo!
- Relaxa... Só se você quiser, eu não vou te agarrar!
Ele estava aflito, não sabia o que fazer. Fiquei olhando para ele, como que esperando algum tipo de resposta. Ele segurava forte seu pau sobre a calça.
- Ah! sei lá, não é bem "querer"! Foi gostoso demais aquele dia, mas tem o outro lado né. Sei lá, não é certo.
Ele resistiu mais um pouco... eu o encarava de volta... Tudo bem, vai, mas é a última vez!... terminou de dizer isso e se levantou. Me levantei também, mas agachei em sua frente. Assim que ele desafivelou seu cinto, eu rapidamente abaixei suas calças e encarei de novo aquele pauzão. Que saudade eu estava!
Suas pernas eram bem peludas, o que eu não vi aquele dia na escada. Apreciei novamente o cheiro gostoso de seu pau, enquanto o punhetava. Comecei a mamá-lo enquanto o empurrava para trás, de volta ao sofá. Ele se sentou e abriu bem as pernas. O ajudei a arrancar totalmente suas calças. Pude apreciar cada centímetro do seu pau. O garoto urrava de prazer. Seu pau babava bastante em minha boca. Alisava suas pernas e subia a mão por seu peito, chegando em seus mamilos. Nesse momento, seu pau até pulsou.
- Tira a camisa também, Víni, fica bem a vontade.
Ele tirou a camiseta preta que usava. Era magrinho, com aqueles pelos no meio do peito. Todo definido. Lambi um pouco suas bolas que estavam bem peludas e voltei ao seu pau.
Continuei nesse movimento até sentir que sua respiração estava mais ofegante. Gemia!
- Cara, tá gostoso demais! Continua assim que jajá vou gozar!
Isso me estimulou. Queria muito tomar leite dele novamente. Percebi que ele gemia mais quando sugava forte em sua cabeça. Então parei com os movimentos de vai e vem e fiquei sugando e passando a língua na cabeçona do seu pau.
Senti seus espasmos começando. Ele tremia e a sua glande inchava. Passava a língua no buraquinho e comecei a sentir sei leite saindo forte. Foram alguns jatos bem fartos. Aquela porra que é mais grossa do que volumosa. E deliciosamente DOCE!
Engoli sua porra e continuei segurando seu pau. Ele encostou a cabeça no sofá, para trás, como que tomando fôlego, e eu me sentei ao seu lado. Continuei segurando seu pau e o punhetando de leve. Ainda sentia alguns espasmos. Alisava seu peito e seu corpo. Ele subiu sua cueca de volta ao lugar, colocou sua mão sobre a minha. Ficou me encarando por alguns segundos e por essa nem eu esperava, avançou e me beijou!