Macho velho, marido e jumento, III Cap

Um conto erótico de bern73
Categoria: Heterossexual
Contém 858 palavras
Data: 21/02/2024 11:22:14

Eu e meu filho mudamo-nos para casa do meu amigo. Era o tio do filho. Eu dormia no quarto do pessoal, o meu filho no quarto ao lado. Era a empregada. Mas, obviamente, dormia com ele sempre.

Tinhamos vida de marido e mulher. Sem tabus, nem medos, tínhamos total entrega ao amor. O meu filho vivia parte do ano na grande cidade com ama.

Durante um ano fui empregada de dia, amante de noite. Todas as noites fazíamos amor. Ele adorava sexo. Quando estava menstruada continuavamos a foder.

Dormíamos nus, geralmente duas a três fodas, ele só pensava em comer-me. Parecia o meu primeiro marido adolescente. O caralho dele, parecia um jumento, entrava com suavidade, a cona adaptou-se. Era bom estar esse caralho todo dentro de mim. Ele dizia que nunca tivera tanto prazer.

Aguentava horar se vir, assim fazia-me ter orgasmos, chegamos a foder 4 horas e outras noites inteiras. Frequentemente de dia penetrava-me, comia-me com força e amor. Ele tornou-se, no entanto, controlador.

alugou quarto na minha casa da cidade, eu vinha e ele também. Comos meus pais era amigo.

A minha casa de verão fora alugada em tempos de crise, o meu amigo ajudou-me a recupera-la, e nesse verão fomos de férias. Ele trouxe família. Eu trouxe pais, primos, cunhada, sogro e sobrinhos. Num almoço assumimos o nosso amor. Eles deviam desconfiar. Eu estava viúva e sozinha fazia um ano.

Nessa noite dormimos oficialmente juntos, amamo-nos sem tabus e sem vergonha.

Ele fodeu-me de todas as formas, eu amei-o também.

Descobrimos o nudismo, ele gostava de mostrar o seu margalho jumento, e também de mostrar a sua mulher.

Ele adorava as minhas mamas, boas e carnudas, a minha cona sedenta, o cu ardente, a boca sempre dada.

Eu amava esse homem, aprendi a sugar o caralhão, enorme e grosso.

Acabamos por casar. De manhã, antes de vestir.me, ele leitou-me a cona, trouxe as cuecas que eu lhe oferecera na nossa primeira vez, tirou-as da caixa de prata e vestiu-mas. Elas ainda tinham a seiva desse encontro. Fiquei enternecida.

A festa decorreu suave. Partimos de lua-de-mel ao fim-da-tarde. No caminho paramos e fomos fazer amor. Fizemos amor debaixo de um pinheiro. Passamos uma semana em Tróia, muito fodemos nesses areais. O quarto só cheirava ao nosso amor.

Engravidei. Ele ficou radiante por ser pai, termos algo do nosso amor.

Passei a gravidez com muita vontade de foda, ele fazia-me as vontades. Era delicado e ardente, Consolava-me totalmente. Tivemos o nosso filho, o doce Rafael.

Conhecíamo-nos há uns dois anos, como a vida mudara. Parecíamos dois adolescentes. Era amor e sensualidade.

Ele estava reformado, o rendimento era algum, mas os filhos pediram partilhas. Teve de entregar a nossa casa do amor, onde nos conhecemos e amamos.

Fomos desfazer a casa, nesses dias fizemos amor em todos os sítios. Era ardente.

Ele zangou-se com os filhos, eles chamavam-me nomes feios.

Engravidei de novo, o Rafael tinha um ano, o Bernardo 15, eu 39 anos, o meu amor 64. mas nem se notava, muito agil , bonito e bem tratado. Era ciumento, eu também. Gostava de guardar-me, eu também a ele. Obrigava-o a usar slips forrados, assim escondia o caralho de jumento, só o queria para mim, dentro de mim,

Eramos fiéis. No sexo nada mudara.

Fui para a maternidade, nasceu a Maria da Madre de Deus, nossa menina.

Ele era um tio para o meu filho e um pai muito dedicado.

Nesses anos , o meu filho Bernardo foi viver com os meus pais, ele gostava de meninas e meninos. Saia ao pai cornudo. que só me enganara com putinhas e rapazes.

Além disso o Bernardo começou a sentir-se atraído pelo padrasto. Quando lhe disse suavemente que eu era do tio, e o tio meu, esse meu filho afastou-se de nós. A ama era sua mãe. Numas férias trouxe uma namorada, obrigou-a a atirar-se ao padrasto. O meu marido resistiu. Eu tive uma conversa séria com Bernardo.

Ele afastou-se de nós, passou a fazer complot contra mim com avó paterno, a tia e as primas.

Eu e o meu marido continuamos com a nossa vida.

Com mais de 8o anos, o meu amado marido fez-me a proposta de ter um amante, um só, podia dormir connosco, tratar da minha coninha. O marido acusava a idade. Escolhemos um negro. O meu marido falou-me que sempre tivera desejo de provar um homem. Esse negro tornou-se nosso amante.

Discretamente dormia na nossa cama. O marido mama-o, beija-o. O negro fode-me bem, mas no final o marido lambe a cona.

Enquanto o preto me fode, ele beijava-me.

Ele tinha o sonho de eu fazer gang bang, acabei por foder com 20 homens, mas o marido beijou-me e fiscalizava os preservativos.

Acabamos por ter relação liberal.

Mas temos amor, uma complexidade única.

Ele sabe que sou dele, a cona é apenas prazer, nada mais.

Quando me comem, eu muitas vezes chupo o caralho do marido, que ainda o enfia na cona.

Ás vezes, eu fodo com amante de ocasião, o meu marido com rapaz. Ele assumiu-se bissexual.

Eu também passei a fazer mulheres, um velho desejo dele.

Gosto, no entanto, de homens e caralhos.

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