Sugiro que leiam o episódio I por se tratar da ordem cronológica dos acontecimentos.
Aqui me chamo “Sr. Tchione” e ela será “Sra. Maria” sou magrelo com 1,72 de altura, pesando 65 kg, cabelo loiro, de pele clara e um dote de 19 cm, ela tinha 1,65 de altura, pesando 62 kg, uma boca grande e carnuda, pele branquinha, cabelo moreno, peitos pequenos, mas bem coxuda e com as canelas grossas praticamente sem nada de pelos, com uma bunda que era um espetáculo a parte, por aonde passava não tinha quem não olhasse.
Após o último final de semana a coisa melhorou, na quarta-feira fui na da Sra. Maria, sentamos no sofá e conversamos com a família. Mas assim que a família vou dormir que a coisa entrou nos eixos, começamos nos agarrar ali mesmo, as carícias eram intensas, eu já estava super excitado meu pau quase pulava para fora do short, duro que era uma pedra. Mas tínhamos que ter cuidado afinal seus pais e sua irmã estavam dormindo nos quartos próximos.
Não aguentando mais ela sugeriu que fossemos a um dos banheiros que ficava perto da garagem dos carros, bem retirado dos quartos, aceitei na hora. Chegando lá ficamos seminus, chupei aqueles peitinhos como senão houve amanhã, meti a mão na xoxotinha dela que transbordava seu melzinho, gemia baixinho, ela se contorcia todinha e teve seu primeiro orgasmo (ainda virgem e sem saber direto o que era), se amoleceu todinha tive que segura-la.
Ainda atordoada ela descreveu o que sentiu, pedindo se era assim mesmo, explique que isso era apenas o começo. Ela queria retribuir mas quando falei como poderia ser ficou com vergonha e não quis cair de boca, então sugeri que fizesse com a mão, o bicho estava duro que só vendo, pegou bem timidamente e sem jeito, fui explicando e ela começou um a punhetinha bem desajeitada (mas para mim está ótimo naquela hora), depois de algum tempo disse para ela parar senão iria gozar na mão dela, ela respondeu que não tinha problema, dei uma bela gozada farta, cheguei assustar ela, ela me pediu se era sempre assim, disse que na maioria da vezes era, mal e mal se arrumamos e meu pau já estava duro de novo, ela olhou e falou: Tu só pode ser um tarado mesmo né. Disse a ela com você sempre serei.
Lavou suas mão ali na pia, e saímos do banheiro. Por sorte nossa fomos até a garagem, eu deixei a porta do carro aberto como se tivéssemos nos despedindo, deu uns 5 minutos escutamos um barulho era a mãe dela nos procurando, Sra. Maria disse a sua mãe que estamos nos despedindo, sua mãe se demore já é tarde. Me deu um beijo na bochecha e cochichou no meu ouvido “estou pensando em perder a virgindade com você. Entrei no carro e fui embora, mas com pau duro de novo com essa última fala dela no meu ouvido, cheguei em casa e bati uma deliciosa punheta pensando que o grande dia “dela” estava cada vez mais próximo.
Se gostou continue lendo. Assim que possível vou publicar as continuações.