Minha enteada e o pintor, como tudo começou

Um conto erótico de Relatando fatos
Categoria: Heterossexual
Contém 1494 palavras
Data: 23/03/2024 11:50:59

Conheci a Nath minha companheira a dois anos. Ela é loira 32 anos, 1,65 de altura 66 kg, seios grandes, cochas grossas, uma verdadeira delícia. Ela engravidou muito nova só que ela e o pai da Dani não ficaram juntos.

Dani foi criada praticamente por seus avós e devido a ser filha de mãe solteira e saber que, a mãe aprontava desde cedo, Dani também não foi diferente. Começou aprontar muito, mais muito cedo mesmo.

Eu sou 15 anos mais velho que a Nath e sou professor de educação física em uma escola aqui na minha cidade em MG e foi assim que descobrir que Dani era espertinha desde sempre rsrsrs.

Eu apesar da minha idade sempre pareci ser mais novo, faço academia, tenho o corpo sarado, peitos largos, braços fortes, cochas grossas, já até disputei duas competição de fisiculturista, tenho o corpo bem bacana e isso chama muito a atenção das professoras e principalmente das alunas.

Dani sempre falava que as colegas dela eram todas doidas comigo e que elas falavam que era um sonho me ter como padrasto, conviver todo dia comigo, me ver sair do banho enrolado na toalha. Mas sempre achei que isso era papo dela, era o modo dela me cantar despistadamente .

Dani era uma garota que chamava atenção de todos tanto pelo seu corpinho de ninfetinha, assim também pelo seu jeito extrovertida e safadinha que era.

Certa vez eu e a mãe dela resolvemos montar uma loja, já que a mãe dela estava cumprindo aviso e ia ficar desempregada.

Alugamos um ponto de comércio mas precisávamos reformar, principalmente pintar e foi aí que minha vida com Dani começou a mudar.

Contratei o serviço do Antonio, um faz tudo amigo meu ( pintor, pedreiro, eletricista etc ) e combinei de levá-lo no horário de almoço para mostrar a obra que ele teria que fazer.

Antônio é um negro 33 anos, corpo sarado por serviço pesado e também fazia academia comigo, somos muito amigo de falar putaria, conversar de mulheres, etc.

Marcamos de ir na sexta e assim fizemos. Dani e eu almoçamos e descemos, porque de lá já íamos direto para a escola e o Antônio ia trabalhar. No caminho pegamos o Antônio e fomos mostrar o estabelecimento .

Já na hora que o Antônio foi entrar no carro, Dani que estava no banco de trás, já foi logo falando que se ele quisesse ir atrás com ela não tinha problema, eu fui e mandei ela parar com o fogo e todos rimos.

Antônio é muito brincalhão e safado, já foi logo falando que seria uma boa, mas que o momento não era favorável, porque íamos acabar nem indo ver o local e que a gente não ia nem chegar na escola. Mais uma vez rimos e seguimos o caminho, meio nessa vibe de putaria.

Dani falou que já que o Antônio não ia ir lá atrás com ela, ela bem que podia ir na frente.

Antônio foi e brincou .

__ Só se for no meu colo.

Dani aquela putinha foi e falou que era lá mesmo que ela tava pensando. Antônio foi e brincou com ela.

__ Respeita seu pai menina

Ela foi e falou que eu não era o pai dela e que eu também não importava.

Nesse momento Antônio insinuou perguntando se nós tínhamos alguma coisa, eu fui e falei que não e que ela que era safada mesmo que não podia ver um homem que já queria ajoelhar.

Antônio foi e perguntou se era assim mesmo porque se fosse ele já tava lá a ponto de bala com aquele papo. Dani riu e disse que não era para tanto, falou que não era bagunçado assim . Eu fui e disse:

__ Para Dani, você não pode ver um pau que você fica doida.

Dani foi e falou:

__ Tudo bem , mas até agora não vi pau nenhum e ficou rindo.

Antônio por sua vez virou para ela e falou.

__ Não seja por isso, pega aqui para você ver como está. E tentou levar a mão de Dani no pau dele, só que a menina, a pesar de nova é muito arisca e sabe provocar . Tirou a mão e falou:

__ Tá doido olha papai aí, tenho que respeitar. Aí todos nós começamos a rir e chegamos ao local.

Eu estava mostrando ele tudo, quando o Breno que era o proprietário do local onde eu estava alugando me chamou e fui lá para fora com ele, deixando Dani e o Antônio lá vendo as coisas.

Quando voltei vi que eles não estavam no salão grande, então fui bem devagar para o fundo onde tinha um quartinho de estoque e o banheiro.

Cheguei bem calado e quando olho por uma janelinha eu vi Dani agachada chupando o pau do Antônio, não acreditei naquilo que eu tava vendo. Sabia que ela era safada mas não sabia que era tanto. Peguei meu celular e comecei a gravar.

Ela já era bem experiente naquilo pelo que eu vi, a menina chupava com grande maestria. Chupava com muita vontade variando os movimentos, uma hora com muita velocidade depois diminuía e quando assustava enfiava aquele pau todo na boca. Só não sei como ela conseguia, porque na hora que ela tirou o pau todo da boca deu para ver o tamanho que era e era bem grande , aquilo devia tá lá na garganta dela.

Ela tirou o pau dele da boca e em seguida bateu com o pau dele na própria cara dela. Ele olhou para ela e deu um tapão na cara dela e chamou ela de putinha safada. Ela riu e mandou ele bater mais, ele deu mais dois tapão que eu cheguei escutar os estalos. Pegou ela pelo cabelo e a virou colocando ela de frente para a parede, encostada as mãos na parede, baixou um pouco a calça dela enfiou a mão por trás e tacou os dedos na boceta dela e começou a socar forte chamando ela de puta.

De repente ele olha para já nela ver eu filmando rir e continua, nisso toda hora ele olhava para min e ria e eu também. Nisso ele abaixa mais a calça dela e posiciona ela mais curvada e posiciona aquela jibóia no meio das pernas dela e empurra de uma vez.

Aquela putinha juvenil deu um grito e tentou sair, porque sinceramente até eu assustei com aquilo, a vontade que ele entrou para dentro dela, só que ele por ser forte e ela pequenininha ele segurou firme e começou a socar cada vez mais forte, ele socava e olhava para mim filmando.

Dani virou o rosto e eu vi uma lágrima no olho dela que na hora fiquei até com dó, mas a putinha safada, começou a falar para o Antônio socar mais forte.

__ Soca safado, soca com força, arrebenta sua cadelinha e ainda provocava . __ vamos não está aguentando não? Soca com força do jeito que sua putinha gosta.

Nisso Antônio começou a socar com mais força e a da autos tapas na bunda dela, com vontade mesmo e a putinha só gemia.

Antônio virou a putinha novamente mandou ela agachar e encheu a cara dela de porra, em seguida Dani colocou o pau dele na boca e limpou todinho com a língua.

Depois tirou a porra da cara com os dedos e colocava na boca. A danadinha gostava mesmo de leite de saco..

Parei de filmar , voltei para frente da loja, fiz de conta que estava me despedindo do Breno e entrei nisso ele chegaram todos os dois suados. Ainda brinquei:

__ Eita que que vocês estavam aprontando aí que estão suado desse jeito, rimos e perguntei se estava tudo certo e responderam que sim.

Saímos e fomos deixar o Antônio no serviço antes de ir para a escola.

Deixamos ele, nisso Dani passou para frente e fomos. No meio do caminho brinquei com ela:

__ Que que é que você tá sentando de lado em que que aconteceu me conta. Ela sorriu e disse que nada mas a bunda dela tava queimando achava que algum bicho havia picado ela. Eu ainda brinquei, __Sera que você não levou não foi uns tapas caprichados aí e sua bunda tá queimando? Ela foi e disse.

__ Você viu né, eu sabia que você tava olhando.

Eu fingindo de bobo perguntei o que.

Ela foi e falou.

__Eu dando para seu amigo

Eu fui fiz de espantado e falei.

__ Mentira você deu para ele? Fala sério.

Ela foi e falou.

__ Para, eu sei que você tava olhando , não precisa fingir eu te vi a hora que eu virei a cabeça, por isso comecei provocar mais.

A safadinha era espertinha.

Chegamos na escola e só nos falamos mais tarde. A final eu tinha que tirar aquela história a limpo.

Mas isso fica para um outro relato. Espero que tenham gostado.

Se gostaram votem e comentem. Em breve trago o que mais rolou. E não foi pouca coisa não..

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